she wanted to be extraordinary,to possess a savage glitter
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⤚ ✴⭒ 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬
Seguem algumas propostas de conexões, que podem ser melhor adaptadas/personalizadas para sua/seu muse. Abertas para qualquer gênero, idade e etnia.
— SPILL THE TEA: O que é um brunch sem uma amizade sincera para fofocar e destilar veneno sobre os outros moradores de Foxburg? Quando se juntam, Elena e MUSE A se transformam na verdadeira rádio da cidade, mas longe delus julgar qualquer um.
— SHOULDER FRIEND: Às vezes basta uma escuta, alguns conselhos duvidosos e, principalmente, um incentivo para seguir em frente. Elena e MUSE B operam uma relação de confidencias e apoio mútuo.
— GET HIGH: Para os momentos em que só com uma ajudinha química o astral consegue se elevar, Elena e MUSE C costumam trocar favores ilegais nos cantos dos eventos em que se encontram. Elena consome cocaína e md.
— NOT YOU AGAIN: Desde o primeiro contato, Elena e MUSE D não conseguiram se entender muito bem, quando se encontram pode ter certeza que o clima vai ficar pesado e no mínimo alguma ofensa passivo-agressiva vai ser proferida.
— JUST PHYSICAL: O rolo começou em uma noite de bebedeira e continuou nas próximas, mesmo que Elena e MUSE E não tenham perspectiva de qualquer romance e, por vezes, seja cômico imaginar que tenham um vínculo. Não pensam muito sobre o que têm entre elus, porque normalmente estão embrigades demais para isso.
— WHAT IF: Elena e MUSE F tem uma relação cordial até demais, com elogios e agrados que por vezes confundem os sentimentos e levam a fantasias românticas.
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Perdida entre renas e duendes, Elena tinha em mãos um pacote de biscoitos natalinos da Padaria Pleasanton e procurava atentamente a pessoa que queria presentear. Animava-se com qualquer cabeça loira que avistava na multidão, mas estava difícil reencontrá-la depois do perdido que levou de @aliciarssll no meio da feira. Ainda que Elena não esperasse que agissem como uma família unida naquele momento, não deixavam de ter um vínculo significativo para a morena. Então, chegando perto da barraca da vinícola encontrou seu alvo. — Ei, não fuja mais da sua mãezinha. — Brincou com uma voz de falsa mágoa. — Aqui, comprei para você. — Entregou o pacote para ela com um sorriso de trégua no rosto. — Lembra do nosso quarto ou quinto natal juntas, em que seu pai chorava tanto porque a princesa dele ia se mandar para longe. Nos demos bem naquele ano, não acha? Pena que os nossos biscoitos queimaram, nada parecidos com esses aí. — Com a lembrança soltou um riso curto, esperando que pudessem compartilhar um pouco de nostalgia juntas e, mesmo que brevemente, esquecer as mágoas guardadas entre elas.
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Com o elogio da mulher — de rosto conhecido, diga-se de passagem — Elena sentiu ainda mais confiança, ajeitou a postura na mesma hora e deixou um sorriso lisonjeado aparecer. "Que querida", pensou, um pouco desacostumada com a gentileza pela pura gentileza, sem interesses escusos. Também pudera, tantos anos enfrentando caras enjoadas no Country Club e nos jantares de Christian. — Obrigada! — Pegou o celular de volta e, por um breve momento, reparou em uma ruga que não notara antes, o que fez Elena franzir as sobrancelhas. No entanto, ao olhar novamente para a mulher em sua frente mandou para longe qualquer bobagem que quis atrapalhar o momento. — Você é uma ótima fotógrafa, hein? E eu dou uma boa modelo então, que dupla. — Brincou. — O importante é que o registro foi feito. — Enquanto guardava o celular, precisou traduzir um pouco do que sentia em palavras, para explicar o motivo da foto. — Está tudo tão lindo aqui, né? Tão delicado, aconchegante... Como todo natal deveria realmente ser, eu acho. — Divagou, até que de repente percebeu a falta de tato. — Eu lembro bem do seu rosto, mas não do seu nome, desculpa. — Em uma cidade pequena como Foxburg, é quase uma ofensa não conhecer alguém ao menos de vista, e Elena sabia que ela trabalhava na padaria.
Mesmo que sua prioridade ali fosse trabalhar, Connie não conseguia evitar de deixar seus funcionários ocupados trabalhando e dar uma escapadar para curtir a feira, o clima natalino a encantando a cada ano. Muito diferente do que costumava passar com a família no México, onde as aparências eram apenas para as fotos, e não havia nem um pouco de amor envolvido. Prestava atenção na banda que ocupava o palco naquele momento, mas estava ali para já guardar seu lugar para assistir a peça que logo mais começaria. Sua concentração quase fez que não prestasse atenção no pedido alheio, mas bastou em celular em sua mão para entender. Rindo, assentiu. ❝ Claro, eu tiro sim. E se me permite dizer, acho que qualquer ângulo fica bom para você. ❞ sorriu gentilmente, posicionando o celular no ângulo que julgou pegar a melhor paisagem. ❝ Sorria! ❞ e então, tirou a foto, em seguida devolvendo o aparelho para ela. ❝ Veja o que acha. Se não gostar, eu posso tirar outra. ❞
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São treze anos de green card e Elena ainda não se habituou com um natal tão legítimo como o de Foxburg, em que a festividade vai muito além de se arrumar para sentar na sala de casa com os parentes, comer arroz à grega e ouvir os motoqueiros agitarem a rua com os escapes barulhentos. Claro, ela é consciente da baboseira de que o norte global dita noções culturais, ainda assim permite sua criança interior se deslumbrar com a neve, decorações, atrações e tudo o que se tem direito na feira anual da cidade. Inclusive, estava a prestigiar um músico quando encontrou o cenário perfeito para uma foto. Elena deu alguns cliques com a câmera do celular para capturar o arco de luzes e, não satisfeita, quis tirar uma foto sua para registrar o momento — afinal, não saía para apreciar as festividades natalinas há cerca de três anos, quando seu falecido esposo adoeceu. Respirou fundo para tomar coragem e cutucou uma pessoa desavisada que estava por perto. — Ei, pode tirar uma foto minha aqui? — Ao que perguntou, foi entregando o seu celular sem pensar muito para nenhuma das partes desistir da interação. — Pode me dizer que poses fazer. Acho que esse é meu ângulo. — A morena comentou com descontração para quebrar a estranheza da situação que criou.
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⤚ ✴⭒ 𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐩𝐡𝐲
Veja só se não é ELENA RUSSELL caminhando pelas ruas de Foxburg! Para alguém de TRINTA E SETE ANOS, ela está bem conservada; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ela trabalha como CURADORA DE ARTE NO MUSEU RED BRICK, e é a melhor na área. Que sorte tê-la como vizinha!
RESUMO: Elena é uma socialite frustrada por ser vista como somente mais uma esposa (agora viúva) troféu pelos moradores de Foxburg, foi uma escolha decisiva largar o futuro profissional pelo luxo que o casamento proporcionaria. É espirituosa e galanteadora, com uma insegurança muito específica sobre suas capacidades pelos anos de submissão ao casamento. Viveu por muitos anos dentro de uma bolha. Rica, bela e dramática.
LINKS: wanted connections // musing // visage
BIOGRAFIA: Se pedir ao universo que suas vontades se realizem bastassem, Elena não teria precisado gastar seu suor para chegar onde está hoje. Apesar da realidade palpável, agarrar-se em mantras é poderoso para o inconsciente que se manifesta em atitudes por vezes decisivas. Vinda do interior de São Paulo, desde pequena pensar no estrangeiro enchia os seus olhos por mais do que mera curiosidade, havia em si uma ânsia de se afastar o máximo possível do ambiente familiar conflituoso, repleto de dores e com falta de afetos. Com dezenove anos se mudou para a capital do estado, cursaria Artes Visuais na USP por um período de sua vida, enquanto morava em uma república e varava as noites como freelancer em restaurantes.
Muito curiosa e perceptiva, seu talento maior não se exibia exatamente de maneira natural e bruta em telas de pintura como gostaria, mas sim no aprendizado do que cativa os olhos, em matéria de estética e de desejos. Elena demonstrava desenvoltura singular para convencer o mais teimoso ser do seu ponto de vista, ainda que em brincadeiras banais. O aprendizado da técnica de pintura é árduo para ela, sendo até hoje um desafio particular de refinar seus traços e definir seu próprio estilo.
Foi na ocasião de um congresso de arte e cultura às vésperas de sua formatura que Elena, aos vinte e três anos, conheceu seu futuro esposo — um renomado professor universitário e museólogo da área, estadunidense e alguns bons anos mais velho do que ela. O encantamento ocorreu em sincronia, por motivos distintos mas ainda assim sinceros. Para ela, Christian Russell carregava um charme forasteiro e luxuoso que desejava para si mesma, por isso não pôde deixar a oportunidade de conquistá-lo escapar. O envolvimento deles ocorreu apesar do falido casamento dele na época e do pouco tempo que passaria no Brasil, o que exigiu de Elena se desapegar de qualquer orgulho ao prometê-lo tudo de si, em uma devoção opressora.
Dessa maneira, moldou-se ao que era prático para a vida de Christian, como uma verdadeira esposa troféu. Mudou-se novamente para o interior, dessa vez em um lugar que não encaixava exatamente no seu sonho internacional, porém ao qual aprendeu a gostar. Em Foxburg conheceu a riqueza dos Russell, família tradicional da região — afinal, para crescer como Christian no ramo das artes mais do que talento e sorte é preciso ter berço —, assim como a inóspita sensação de não merecimento que os olhares de julgamento causavam.
Por muito tempo Elena foi diminuída à sua aparência e idade por figuras do círculo social de Christian, bem como foi impedida de ascender no âmbito profissional. Veja, a filha adolescente do casamento que Elena contribuiu com a dissolução ficou sob os cuidados do pai, ou seja, da madrasta que tinha quase a idade da enteada. Além disso, o comando direto dos empregados, a organização de jantares e o controle da vida diária na residência Russell no geral recaiu sobre a jovem Elena, deslumbrada com o pequeno poder em suas mãos.
Com o passar dos anos e o amadurecimento daquela relação utilitarista, que passou a ser uma parceria amigável, Elena voltou timidamente aos estudos na Slippery Rock University, onde realizou uma especialização em História da Arte. Acompanhando a rotina de administração de Christian no Museu Red Brick aprendeu sobre as memórias e a cultura de Foxburg, por isso Elena ocupou o cargo de curadora de arte no local.
Após o falecimento do marido há dois anos, devido a um câncer de estômago, Elena se vê desimpedida para a ascensão profissional e o reencontro de si. O problema é justamente se sentir digna para isso, a insegurança que tenta sufocar e que não combina com seu estilo ocasiona na auto sabotagem com suas telas autorais; bem como os boatos que ainda circulam sobre seu caráter — desde aproveitadora e prostituta até impostora — são desafiadores. Além disso, a solidão ao se livrar de frequentar os espaços sociais de Christian também lhe afetam. Sente-se, afinal, estrangeira na independência.
TRIVIA:
— Seus artistas mais ouvidos são Alcione, Gal Costa, Diana Ross, Nina Simone e João Gilberto.
— Passa grande parte do tempo livre no Country Club, principalmente na equitação e pilates.
— Tem predominância do estilo expressionista em suas telas autorais, que estão guardadas a sete chaves no seu estúdio particular.
— É libriana e bissexual, mas ainda não descobriu essa última parte.
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I am a woman built upon the wreckage of myself.
(via amortizing)
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cold cash divine. cashmere, cologne, and white sunshine.
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“What is art? [. . .] Like a declaration of love: the consciousness of our dependence on each other. A confession. An unconscious act that none the less reflects the true meaning of life—love and sacrifice.”
― Andrei Tarkovsky, from “Sculpting in Time: The Great Russian Filmmaker Discusses His Art”, tr. Kitty Hunter-Blair.
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― Speeches for Dr Frankenstein, Margaret Atwood
[text ID: you dangle on the leash / of your own longing; your / need grows teeth]
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