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Diário de uma guardiã
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elibees-blog · 3 months ago
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Caçadora Bee e arcana Cap 🌠🎮👽
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elibees-blog · 3 months ago
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[Entrada de Diário 7 — Rastro de Cinzas]
A Lua — Templo Profundo, Setor Proibido
Seguimos os ecos deixados por Elari até um abismo antigo, onde o chão pulsava como se estivesse vivo. No caminho, enfrentamos três guardiões corrompidos. Não eram apenas poderosos... eram torturados por lembranças. Um deles chamava pelo nome da sua Ghost enquanto lutava.
Cap encontrou um grimório cravado em uma parede de ossos. As páginas pulsavam com trevas. Ela hesitou, mas leu.
"Esse ritual... Bee, é uma fusão. Eles querem unir espectros com larvas da Colmeia. Criar um novo tipo de guardião."
Fiquei gelada. Era isso. Elari não queria apenas ser rainha — queria criar uma legião eterna.
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[Entrada de Diário 8 — Luz em Ruínas]
A Lua — Altar Sombrio de Elari
Chegamos ao altar. Elari nos esperava. Sozinha. Calmamente. Como se estivesse certa da vitória. Ela explicou tudo.
"A Luz não nos protegeu. A Colmeia me ofereceu propósito."
Cap tentou trazê-la de volta. Falou do passado, do Esquadrão Rubra, das missões, dos risos em Nessus.
Mas Elari estava longe.
Muito longe.
Ela conjurou um feixe de luz corrompida. A sala explodiu em sombras. Eu saquei o Ás de Espadas. Cap ergueu uma barreira de estase. Foi guerra.
Lutamos como se o sistema inteiro dependesse daquilo.
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[Entrada de Diário 9 — Cinzas e Promessas]
A Lua — Ruínas do Altar
Elari caiu. Seu espectro tentou fugir, mas Cap o selou com uma runa arcana antiga.
Antes de desaparecer, Elari sorriu pra mim.
"Você ainda não entende, Bee. A Luz é só o começo."
Depois do combate, Cap e eu sentamos nas ruínas. Não falamos por um tempo. Só escutamos a Lua respirar.
O ritual foi interrompido. Mas quantos guardiões ainda estão lá fora, corrompidos, esperando?
Deixei meu nome gravado numa rocha lunar com meu canhão de mão: "Bee esteve aqui. E vai voltar."
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elibees-blog · 3 months ago
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[Entrada de Diário 4 — A Névoa dos Ecos]
A Lua — Zona Restrita: Cratera do Sussurro
As ruínas estavam mais silenciosas do que nunca. Cap e eu seguimos uma trilha de símbolos da Colmeia gravados com uma precisão quase... humana. Algo não estava certo.
No centro da cratera, encontramos um espectro... partido. Mas não era de um inimigo. Era de um Guardião. O mais assustador? Ele ainda funcionava — corrompido, sussurrando palavras em uma língua distorcida, misturando trechos do Juramento dos Guardiões com orações à Colmeia.
Cap ativou sua luz, e o lugar inteiro tremeu.
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[Entrada de Diário 5 — Eco de Luz Negra]
A Lua — Base Sombria dos Perdidos
Descobrimos um bunker escondido da Era Dourada. Lá dentro, imagens distorcidas de guardiões conhecidos... mortos. Ressuscitados por espectros cobertos por runas da Colmeia. Luz... corrompida.
Eles estavam fazendo experimentos. Guardião contra guardião. Uma arena de trevas. Um deles me reconheceu. Ele me chamou pelo nome. Disse que eu “abandonei a Luz”. Foi como levar um tiro do próprio Ás de Espadas no peito.
Cap manteve a calma, mas vi o medo nos olhos dela.
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[Entrada de Diário 6 — A Guardiã Esquecida]
A Lua — Templo de Crota, Entrada Oculta
Hoje vimos ela. Uma guardiã. Arcana. Máscara rachada. Manto roxo. Ela caminhava entre os cavaleiros da Colmeia como se fosse... uma deusa.
Cap a chamou de "Elari". Disse que ela já foi do nosso esquadrão. Desaparecida há anos. Mas agora... ela comanda.
Antes de fugir, Elari olhou diretamente pra mim e disse:
"Bee... sua Luz está muito bonita. Seria uma pena vê-la queimar."
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elibees-blog · 3 months ago
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Diário da Bee — Registro Lunar 004
Local: Subsolo da Cicatriz da Alma
Luz: fraca. Intuições da Cap: acesas.
Descemos por um túnel recém-revelado pela explosão da Nova Bomba da Cap. O artefato começou a brilhar conforme nos aproximamos, tipo um GPS sombrio feito pra nos atrair direto pro problema. E, claro, seguimos sem hesitar.
As paredes estavam cobertas de inscrições em espiral — como se as palavras se movessem quando não olhávamos direto. Cap dizia que eram feitiços de vínculo. Tipo contratos.
Encontramos uma sala circular no fim do túnel, com um altar no centro e esqueletos — muitos. Humanos, Eliksni e... algo que não conseguimos identificar. O artefato pulou da minha mão, voou até o altar, e se encaixou como se fosse uma chave.
A sala sussurrou em uníssono: "Ela acordou."
A Cap e eu trocamos aquele olhar de “isso não vai prestar”... e seguimos mesmo assim.
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Registro Lunar 005
Local: Santuário Esquecido
Presença de trevas: 80% e subindo
Assim que atravessamos o altar, sentimos como se a gravidade tivesse mudado. Meu Fantasma ficou quieto — nem uma piadinha. E olha que ele adora um comentário sarcástico.
A Cap conjurou uma esfera de luz roxa, tentando iluminar o caminho. Só revelou mais horrores: visões do passado da Colmeia, rituais antigos, batalhas, Guardiões sendo... corrompidos?
No centro do Santuário, uma figura encapuzada esperava. Não era o Cavaleiro — era algo... anterior. Feminino. Majestosa. E absolutamente aterrorizante.
Ela se apresentou com um nome que não conseguimos traduzir, mas soava como vidro estilhaçando. Disse que Bee era “uma lâmina forjada no abismo, escolhida não pela Luz, mas pelo equilíbrio.” Cap levantou a arma. Eu... fiquei sem palavras. Aquilo era parte da Colmeia, sim — mas não do tipo que grita e quebra tudo. Era o tipo que sussurra e te convence a abrir a porta do seu próprio destino.
Antes que pudéssemos reagir, ela desapareceu, deixando uma runa flutuando no ar e a seguinte frase ecoando:
"Escolher é quebrar o ciclo."
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Registro Lunar 006
Local: Acampamento improvisado, beira do abismo de Anâbase
Cap cozinhando com um fogareiro improvisado, e eu escrevendo com mãos tremendo
Estamos descansando. Cap finalmente me obrigou a parar. Disse que mesmo Guardiãs duronas precisam de um intervalo entre apocalipses.
O artefato continua emitindo um brilho suave. A runa paira acima dele, como se estivesse esperando... mais. Como se fosse uma senha incompleta.
E eu não consigo parar de pensar no que a criatura disse: “uma lâmina forjada no abismo.”
Será que essa escolha... essa missão... é algo maior do que as batalhas da Luz e das Trevas?
Cap diz que amanhã vamos tentar decifrar a runa com um mapa antigo que ela roubou — ou “liberou”, como ela diz — de um Arquivo Proibido da Torre. Talvez tenhamos respostas. Ou mais perguntas.
Mas uma coisa é certa: não somos mais só duas Guardiãs explorando a Lua.
Estamos sendo guiadas por algo antigo. Algo que acordou.
E algo me diz... que esse foi só o começo.
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elibees-blog · 3 months ago
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Diário da Bee — Registro Lunar 003
Local: Cratera Cicatriz da Alma
Data Estelar: Tá frio, mas o estilo tá quente.
"Cap disse que tinha algo diferente no ar — e ela sempre sente essas coisas antes de mim. Segui o rastro energético que ela detectou e, logo... encontramos o ritual.
Círculo de runas, velas verdes flamejando ao contrário (sim, ao contrário), e no centro… um Cavaleiro da Colmeia. Mas esse era diferente. Alto até pra um Cavaleiro. Armadura rachada, mas cheia de símbolos que a Cap não conseguiu traduzir nem com a ajuda do Grimório. E olha que ela adora um livro maldito.
Ele não atacou de imediato.
Sussurrou meu nome.
B-E-E.
A Cap ficou em posição de ataque. Eu levantei a Ás de Espadas. Mas ele só... acenou.
E então, tudo escureceu. Como se a Lua tivesse respirado e apagado todas as luzes.
Cap lançou uma Nova Bomba direto no círculo. O chão gritou. Literalmente.
Quando a poeira assentou, o Cavaleiro havia desaparecido. Mas deixou algo. Um artefato de pedra escura, quente ao toque, com nosso reflexo distorcido gravado nele. E mais importante: uma palavra entalhada ao redor, em alfabeto Colmeia:
"Escolhida."
Cap quer levar o artefato pra análise. Eu quero dar um tiro nele só pra ver o que acontece.
Mas algo me diz que a escolha... não foi nossa."
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elibees-blog · 3 months ago
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Diário da Bee — Registro Lunar 002
Local: Entre ruínas e murmúrios
Data Estelar: mais uma noite sem café, mas com estilo.
"Cap diz que estou ouvindo demais. Que não é o templo que fala, é o eco da solidão da Lua. Mas ela não viu o que eu vi.
Depois que disparei, a sombra se espalhou como tinta em água. Silenciosa. Densa. Não me atacou... ela dançou ao meu redor. Como se estivesse me reconhecendo.
Cap estava atrás de mim, chapéu de pirata inclinado e mão cheia de energia Arcana. Ela nunca baixa a guarda — não com o histórico dela. Disse que sentiu uma 'ruptura na linha entre luz e trevas'. Tradução: deu ruim. Mas sabe como é a Cap... mesmo no caos, ela sorri como se tivesse acabado de roubar um cargueiro.
Eu queria dizer que fiquei com medo. Mas não dá tempo pra isso. A Lua não nos quer aqui. Ou quer mais do que pode explicar.
Ah... e aquela estátua?
Ela sumiu.
Cap achou que eu tinha destruído, mas deixei claro: quando eu quero quebrar algo, ele não desaparece. Ele vira cinzas. E hoje... não sobrou nada."
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elibees-blog · 3 months ago
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Diário da Bee — Registro Lunar 001
Local: Círculo do Osso, Lua
Data Estelar: sei lá, perdi a conta, mas minha maquiagem ainda tá intacta.
"Hoje foi diferente.
A Lua sempre teve esse silêncio que grita. Mas hoje... ela sussurrou. Baixinho. Como se soubesse meu nome e estivesse esperando por mim. Não sei se foi o Vácuo me pregando peças ou se aquele templo realmente se mexeu quando olhei.
A Arcana acha que é só mais um chamado da Colmeia tentando nos seduzir com promessas de poder. Mas ela também ficou quieta por uns bons segundos. E quando uma feiticeira pirata fica em silêncio... é porque o buraco é bem mais embaixo.
Entramos. O templo era úmido, sombrio, e fedido — tipo um armário trancado desde a Era Dourada. A Ás de Espadas na minha mão parecia mais leve, como se ela também estivesse curiosa.
No centro, uma estátua de pedra rachada — uma figura encapuzada, segurando algo no peito. Não consegui ver o que era, porque as sombras... se mexiam. Juro por tudo que é Vanguarda: elas se mexiam.
Fiz o que qualquer Caçadora sensata faria: mirei. Atirei. Acendi o lugar com Vácuo e atitude.
Nada aconteceu. Mas eu senti. Algo acordou."
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elibees-blog · 3 months ago
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“Alguns dizem que ela chegou com o cair da noite. Outros juram que já estava ali, esperando. A verdade? A sombra não revela segredos... apenas sussurra para quem sabe ouvir.”
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