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Reflexões sobre Rancière

O seguinte texto visa abordar o trabalho do filósofo francês Jacques Rancière, baseando-se no texto do autor Eduardo Pellejero, intitulado “A lição do Aluno Uma introdução a Jacques Rancière, onde vislumbramos o comprometimento de Rancière com a igualdade e a emancipação intelectual, onde, deste ponto de partida Pellejero logo de início facilmente nos atenta a importância latente da educação para com a sociedade como um todo, e nos apresenta a emancipação como ponto primordial de busca, ponto que visamos abordar com o texto, além de não conseguirmos deixar de notar em suas obras a significância que seu autor tem quando tratamos de sua base estética, educacional e política. 

Partindo desta base, podemos articular uma ideia de crítica da emancipação, a qual pôs em destaque Rancière no cenário filosófico. além de ser discípulo de Althusser, que por sua vez estava em plena atividade, lançando o autor no centro da cena política. Porém acontece uma ruptura entre discípulo e mestre, nos apresentando um ressentimento relevante diante da revolução cultural na China de Mao Tse-Tung, que culminava desde o período conhecido como maio francês, onde a greve geral de caráter educacional tomou proporções revolucionárias. Este contexto sem dúvidas influenciou o autor em seus trabalho, fazendo-o reavaliar as relações históricas e filosóficas entre a disseminação do conhecimento para a massa populacional. Esta reavaliação fez com que Rancière fizesse uso do ponto de vista educacional marxista para contrariá-lo, com uma nova perspectiva revolucionária maoísta, que se resume a seguinte questão: Quem e para que educará os educadores? Diante desta pergunta ficariam estagnados seus companheiros, os quais o autor se distancia, pois não se vê travando combates entre filosofias materialistas ou idealistas, pois de segundo segundo ele, parece ridículo pôr a serviço do povo uma filosofia ou outra, e neste ponto podemos identificar a gana por emancipação de conhecimentos, a falta de limitação para com o conhecimento que o mesmo demostra e sinaliza como necessário.

Neste ponto, Rancière nos atenta ao contexto histórico e se afasta de seu mestre, atentando para com a relação dos detentores do poder para com os detentores do saber, sinalizando que as mesmas estão separadas pela espessura da ‘ideologia dominante’, que se mantém com o tempo, enquanto os detentores do conhecimento não se impõem e revolucionam aquele contexto. Neste ponto firmamos mais uma parte de importância primordial das idéias do autor, e aqui identificamos seu posicionamento para com as tese de Mao, que afirma que os oprimidos são inteligentes o bastante para produzir as armas da sua libertação e nos mostra que a história não é feita pela interpretação das cabeças dos líderes, mas pela criação initerupta de novas formas de viver por parte da própria massa, e exemplifica citando as máquinas que os operários ou camponeses usam para melhorar seu trabalho, ou cotidiano.

Ao longo de seus livros podemos identificar um compromisso com a emancipação dos menos favorecidos, tendo como ponto chave o enredo de que as revoluções não nasce por parte dos  teóricos mas sim do movimento de perseguição da emancipação intelectual individual, o qual resulta em um combate para com as funções, ou posições do indivíduo dentro de sua sociedade. 

Deste ponto por sua vez nos deparamos com outro problema, que rendeu um novo livro, onde conhecemos a história de Joseph Jacotot, na literatura do autor “O mestre ignorante”, que com perspectivas de contexto  sensível nos defronta com os problemas da emancipação social e emancipação social. Jacotot coloca em cheque a educação tradicional, definindo-a como embrutecedora, pois define uma necessidade de ordem, logo de dependência também, e isso norteia nosso horizonte sobre emancipação. Não podemos identificar liberdade em um povo que segue seus instrutores, isso é o embrutecimento para Rancière, logo que a emancipação seria que o estudante aprenda o que queira, salvo quiça que nada aprenda, nas palavras do próprio autor. 

Esta relação nos mostra que o emancipador não tem que se preocupar com o que aquele que é emancipado deve aprender, devido a isto vemos que esta obra não é um modo de instrução mas sim um anúncio aos que não podem de que podem tudo que qualquer outro homem pode, com expectativas de que o pobre note que pode o mesmo outro homem qualquer. Desta forma notamos no texto que seu intuito não é mostrar métodos pedagógicos mas sim despertar a consciência para o que pode uma mente quando se considera igual a outra. 

Diante disto não podemos caracterizar como apenas de forma filosófica esta emancipação, mas profundamente de caráter político, estando diretamente ligada a prática política, que nos traz como resultado final uma lógica ruptura no funcionamento da desigualdade.

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O porquê da vida.

Relação do tempo e resultado final da criação para os autors Agostino de Hipona e Plotino.

Plotino foi um filósofo neoplatônico que viveu entre 205 e 270d.C., e teve obras de grande importância para filosofia, criou sua própria escola aos 40 anos em Roma, e dividia o universo em quatro camadas. Essas camadas sugerem um nível de percepção ou noção do universo e são denominadas hipóstases, e se referem a uma realidade permanente, concreta e fundamental, sendo elas o Uno, Nous, a alma e a matéria.  

Agostino de Hipona também criou sua própria escola, além de ter uma influência neoplatônica do próprio Plotino. Santo Agostinho também foi muito influenciado  pelo maniqueísmo. O bispo afirmava que a fé precede a razão, e que a graça do cristo era necessária para a liberdade humana, tendo Deus como único criador.

O Uno, que é a primeira hipóstase de Plotino, refere-se a uma unidade do qual se emana o espírito de Deus, sendo indivisível. Esta camada pode ser relacionada ao Deus de Agostinho, pois ambas estão em um plano superior mais sensível a percepção humana, porém em ambos os casos alcançável. Acredito que possamos denominar como o próprio ser divino imutável, ou espírito imutável.

A segunda hipóstase é o Nous, que é uma emanação do ser divino, representado como atividade do intelecto ou da razão. Poderia ser comparada a uma consciência, de forma mais moderna porém com uma hierarquia divina para com o ato de usar a inteligência ou razão. Podemos então relacionar o Nous com a criação de Agostino, que nos traz a idéia de que ao criar o mundo material e espiritual, e assim trazendo com o movimento o tempo, e dentro disso estão inseridas as razões primeiras e as razões seminais, que se refletem no uso do intelecto ou da razão da criatura.

A terceira hipóstase é a Alma, que na teosofia se associa a Mente Divina. Ela é o elo entre o espírito e a matéria que por sua vez é a quarta hipóstase e representa o mundo sensível, sendo qualquer substância que ocupe lugar no espaço. Assim, a constituição do Homem, aceita na Teosofia, adapta-se facilmente a um sistema com três elementos: Espírito, alma e corpo. Sendo a alma o elo entre o Espírito e o corpo do homem. Esta conexão entre estes princípios permite o retorno da criatura para sua unidade, sua fonte, de onde tudo provem e para onde tudo retorna. Este seria o mundo das ideias de Platão, que desce ao mundo sensível e para Plotino há um retorno do homem para o mundo sensível, que refere-se ao nosso universo perceptível. Isso nos leva a interpretar como uma ilusão, devido a sua transitoriedade, ou em termos budistas, devido a sua impermanência, que por sua vez pode ser relacionada a criação de movimento e tempo a partir da criação.  

Esta impermanência nos permite identificar a morte, e assim Plotino concluí que a partir dessa identificação o homem percebe que a dor sempre será maior que a felicidade, porém de uma perspectiva sensível, e por assim ser, é passível de ser transcendida, formando um ciclo onde a alma desceu de seu estado original e agora de alguma forma esta em estado de retorno ou convergência. Para isso o homem precisa ir além desse entorno de aparências, conseguindo interpretar as realidades adjacentes impostas. Então o objetivo primeiro do ser seria reencontrar a unidade primordial.  

Este elo divino seria para Agostino o próprio amor anteriorizado, ou seja, a primeira razão primeira, resultado do ato livre e eterno da boa vontade de Deus, sendo mais sintático, esta alma seria o amor divino cristalizado em uma camada inferior de forma que se torne o magnum opus do próprio Deus, sendo imutável, eterno e acessível a criatura, fazendo-a perceber através das camadas o elo entre criatura e criador.

O tempo e Criação para Santo Agostinho:

Agostino rejeita a matéria pré-cósmica, isso quer dizer que antes da criação não havia nada, e diante do ato eterno e livre da boa vontade de Deus ele criou o movimento, e com ele o tempo. Seguindo a lógica o tempo não existia antes de Deus, e esta teoria filosófica teológica deu início a sua metáfora da criação, tendo Deus como único criador, onde nesta criação fez as coisas primeiras, que seriam por sua vez toda informação contida nos planos superiores e inferiores.

Toda criação foi feita por um ser imutável, Deus. Porém, toda criatura é mutável, esta atividade conservativa de Deus faz com que a fé preceda a razão, e esta efeito primordial é o que há de necessário para compreendermos a vida. Nesta análise durante a vida temos grandes dificuldades em entender o que seria a liberdade, e quando constatamos o efeito do amor que se reflete através de nossas escolhas relacionadas a este preceito de fé, a criatura tende a notar uma reconexão com a dimensão superior, ou seja, um contato com o aquilo que nos originou.  

Tal contato faz com que nós olhemos nossa liberdade com outros olhos, e os resultados diante de nossas atitudes nos fazem refletir e buscar naturalmente uma independência dos desejos, essa livre escolha torna-se uma nova liberdade e através dela temos contato com a graça de Cristo, que por sua vez é indispensável para a liberdade humana.  

Concluímos que o resultado final da criação seria o momento em que se constata uma conexão com o ser divino, e isso seria o objetivo principal da vida do homem. Logo,  esta experiência seria uma constatação empírica da boa vontade eterna do criador.

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Meu deus

Meu deus... hoje uma mulher disse que meu cabelo é escroto. Fiquei meio de cara, ela disse através de uma mensagem pra um amigo que ela quer pegar. Sinceramente eu não curtia ela de tempos. Mas blz, fiquei chateado e até cogitei armar outro esquema pra ele nem ficar com ela. Mas quem sou? Kkk Fui pra casa.. esse mês tive 2 distinções, me senti velho hoje, e fraco. Como meus músculos se rompem assim? Minha postura e formação óssea se desenvolveu de forma ruim, devido ao Kung-fu e ao ingresso aos treinos muito cedo. Agora, após 12 anos de treino, meu abdômen começou a se partir ao meio, na altura da costela esquerda. Isso dói muuito. Mesmo com essa dor resolvi ir treinar hoje, ombros e biceps. Enquanto caminhava uma mulher ia virar a esquerda de carro. Estava ape, com uma regata amarelo cavada. Parei e aguardei ela passar, ela me deu um sinal de luz e sorriu. Depois do sinal de luz que percebi ser uma mulher. Ela sorriu. Fiquei contente e ri. Kkk Cheguei na academia e treinei hardcore, enquanto recordava do cabelo escroto e do fato de não crescer. Pensar naquela que você tenta esquecer é frustrante. A vida recentemente correndo, só trocamos um txau. Meu corpo gelou, senti frio. Cogitei tudo que poderia ser feito, ela se foi. Mas nunca me deixou. Voltando da acads uma mulher passou por mim de carro, disse: amei seu cabelo. Novamente eu sorri, não consegui controlar. Me senti 12 mil vezes melhor, pensei, pra que ser triste se existem tantas opiniões, uma pena as ruins, sou mt Durão, todavia é difícil aguentar alguém que te põe no chão. Tratam me dê forma insignificante, só aguardo dias melhores, pois sei que virão. Tenso é ficar nessa tensão, achando que ama a mina e sentir isso todo dia em vão. Quando ce pensa que não, volta a sentir aquele palpitar Hard no coração. No caminho de casa haviam 2 garotos jogando vôlei, a bola estava indo em direção a rua, e nela vinha um carro. Um dos garotos correu, parei a bola antes dela chegar no carro, que reduziu sim um pouco. Recebi 2 agradecimentos. Novamente ri. Nesses dias incríveis, que começam devastadores é que vejo que estou onde meu destino quer que eu vá. É uma das piores fazes da vida. Só aguardo acabar, se não esteve comigo agora amor, pq depois eu deveria deixar você estar quando melhora? Te amo mesmo mas chega pra lá, foi no frio da depressão que eu aprendi o que era amar, aprendi que amor é ruim e isso pra justificar, tô indo de role aí, até mais quando a gente se encontrar.

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Se você não está feliz? Me diz porquê! Se você está aqui pode aproveitar, Curtir, viver. Não se limite ao que está por vir Viva, veja onde está, siga por si.

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O que é escrever?

Bom, depois de um dia foda, cheio de obrigações, leitura, trabalhar de graça, vergonha, complicação, egos inflados, humilhação e ignorância, eu chego em casa e realmente espero algo bom. Gostaria mesmo de ver alguém que se importe, e até vejo. Tenho muito a escrever mas agora sinto tanto ódio em mim, tanta raiva por viver assim que não sinto vontade de acordar. Mas devo agradecer né? Agradecer por viver a vida dessa maneira fútil, tendo que dar ouvido à pessoas que tentam parecer se importar com algo mais do que elas mesmas. Vejo mensagens sobre alteração de frequência da terra, sobre o progresso da humanidade na ascensão e sobre viver no 3o país mais ignorante do mundo. Sinto orgulho de quem sou e busco ser, sem máscaras ou personalidades mutáveis. Sinto que não devo ofertar meu conhecimento, nem faze lo entender. Sinto que amo, que desejo, que a odeio. Por que sempre eu vou atrás dela? Por que eu deveria participar de consultas psicológicas? Por que me proponho a ajudar as pessoas? Tomar frente das situações quando todos nós velamos conscientemente a não faze las? Por que me incomodo sozinho com o mundo? E por que não tenho o que quero nunca? Por que não se importam? Por que? Cara, sinceramente eu sou incrível, sei onde vou chegar e não deixarei de ser. Sei que nosso futuro estarei calmo pensando no passado e escolhendo com quem passarei minhas horas. Pensarei nesse período, em tudo que faço durante um dia pelas pessoas e nunca sou recompensado. Hoje só quero dizer FODA-SE! Dizer que eu deixaria de ficar com outras por uma donzela determinada. Dizer que não senti desejo, que fui frio. Que não houve emoção, nem sentimento e nem nada. Hoje gostaria de deixar tudo pra trás, mas amanhã vou acordar aqui nessa cama. Ir ape pra faculdade, sem poder contar com meus pais. Sem ter 1 real pra tomar a porcaria de um café. Com minha moto estragada. O que houve de bom pra mim hoje? Eu vivi? Não confio em você! Nem nela, tampouco nele. Amanhã tem mais um dia. Obrigado Deus por toda sabedoria.

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Deus todo ­poderoso, Eterno, que fizestes toda a criação para tua honra e gloria e para o serviço do homem, eu te peço que me envies o espírito N... de ordem solar, para que me comunique e me ensine aquilo sobre o que lhe perguntarei, ou que me dê um remédio contra a hidropisia, etc. E que isto seja, não por minha vontade, mas sim pela Tua, em nome de Jesus Cristo Teu Filho único, Nosso Senhor. Amem.

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E pediras da seguinte forma:

"Senhor do céu e da terra, formador e criador de todas as coisas visíveis e invisíveis, eu, ser indigno, Te invoco segundo Tua vontade, pelo nome de Teu único Filho Nosso Senhor Jesus Cristo, para que me envies Teu Espírito Santo, e ele me conduza à Tua verdade, até teu bem absoluto. Pois anseio com um profundo desejo a ciência desta vida, o conhecimento perfeito do que me é necessário, ciência que foi mergulhada nas trevas e manchada com um tão grande número de opiniões humanas, que sinto que nada poderei penetrar pelas minhas próprias forças se Tu não me dirigires. Concede­me um dos Teus espíritos para que me faça conhecer as leis que Tu queres ensinar­nos a fim de que te louve, te honre e sirva ao nosso próximo; dai­me um coração dócil para penetrar facilmente aquilo que me ensinas enterrando­o na minha alma, disposto a distribuí­lo como um riacho de teus inesgotáveis tesouros para todos os necessários usos e dai­me a graça de utilizar tão grandes benefícios com um humilde temor e um tímido respeito por Nosso Senhor Jesus Cristo e com teu Espírito Santo. Amem

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Leia!

A magia de Arbatel

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18.04.16

Hoje eu me senti triste. Entre tantos dias felizes e dias que poderiam ter sido como estes foram evitados sabiamente por minha ilustre psique. Compreendo que meu corpo físico possui chaves transcendentais para harmonizar se, ou como prefiro destacar, religar se. O ponto de conexão atingido na meditação te faz perceber que nos movemos a velocidades absurdas no espaço, que a movimentação de nossos corpos celestes é de uma perfeição divina, que esses corpos interagem com todo ambiente e principalmente que nada passa despercebido. Ontem beijei novamente aquela que amo, entretanto questionam me o que é amar. Amar é sentir uma gravidade radical no peito, um buraco negro que suga todas energias do ambiente e de meu ser em questão de segundos. Obviamente a mente tende a gritar, escancarar possibilidades e diálogos relativos, que certamente tornam-se preposições sobre mestrado na mesma região do remetente. Quem dera regar todos os dias minha flor, quem dera não existirem outros que sintam o mesmo temor. Temor de estar errado em tudo que foi, temor de que outro alguém rege com emoções indescritíveis sua flor, temor de uma insegurança que mude tudo. A mim amar é sentir além do ruim, não é um desejo, é quela admiração que faz sorrir, é esse sorriso que se deixa levar até um contato físico, sorriso que se fixa nos olhos e deixa o ar comprimido, sinto me como no religare o coração é o domínio. Neste momento não existe eu, é de dentro que sinto, amar é por uma mensagem entrar nesse domínio, amo quando a vejo depois de longos períodos, amo querer vela por dias seguidos. Amo pois confio que um dia entrou nesse estado, talvez as vezes amargurado mas deixa os erros de lado, que crítica e meu ser suplica por mudança, sabendo que respeito tanto que me sujeito a aprovação. Por fazer me encontrar ao te ver que digo que amo. Quando te vejo, a olho mas sinto a mim, quando juntos contamos estrelas cadentes é latente o destino enfim, por estes e outros faço o que fiz. Talvez seja sim um erro, fico inseguro de dizer abertamente sobre o que sinto pois sinto sua insegurança. Hoje tentei manter uma amiga, por mais que aconteça algo como agir? Acordo pelas manhãs logo penso em ti, além dos vários motivos que me ligam a ti, sem você te encontro em cada momento feliz. Pra mim isso é amor e sou um autor, sincero o que expresso quando em estado repleto. Sinto ciúmes mas fico concreto, talvez acredito que se um erro repleto de simples coincidências isso for ficarei perplexo. Ver te um dia e não sentir como foram aqueles dias, a lembrança me traz tanta alegria que amaria por mais 100 dias, e se mesmo estas lembranças não forem suficientes para sentir o que sinto hoje, então me equivoquei sobre coincidências, sobre emoções e consciência, mas se contínuo for a perdoarei por tudo que já foi, depois de cada beijo terá um belo depois, não queria falar de comida mas rimaria falar sobre feijão e arroz. Pra quem eu sinto ser você esclareceu o amor, te amaria até o fim dos dias.. apaguei certas coisas, me sinto inseguro mas tenho fé que somos um porém individualizados, tenho fé que irei sempre ama lá e respeita lá. Tenho medo que sua insegurança a leve a uma fuga que me impeça de lhe perdoar, você mesma disse que eu deveria manda lá sair da minha vida, mas preferi beija la. Patrícia eu não amo você com razão, só com o coração mesmo, enquanto sentir isso serei um boneco, entretanto um bem objetivado e individualizado, quando não puder perdoá-la, ou o contrário, quando isso que chamo de amor se extinguir, nenhuma admiração ou tesão faria renascer tal. Acredito que quando morrer você seria a melhor pessoa a dizer sobre mim. Concluindo então, pra mim amor é o conjunto de várias coisas, cumplicidade, respeito e sacrifício. Amar é doar se ao outro, colocando as vezes essa pessoa acima de si mesmo, faço por você pois amo. Escrevo por você pois amo, não compartilho pois sou inseguro, compartilho de sua insegurança então escrevo aqui. Escrevo pra lembrar o que passei, escrevo que hoje me senti triste, entretanto amado não só por você mas certamente você é estupendamente significativa. Agora já é dia 19. Escrevi muito mais, quem se importa? Amo sua transparência, sinto o que sente, eu sou você só que diferente. Enquanto amar você estarei disponível e serei presente. Me será uma honra poder compartilhar essa existência com sua pessoa e aprender juntos, talvez erramos, talvez mudemos o mundo, talvez estaremos juntos por muitos mundos, não digo que tenho certeza, mas minhas emoções e reflexões me fazem ter fé nisso. Perdoe-me por não ser melhor, guia-me para a perfeição de ser SEU companheiro, pois acredito que isso é o mínimo que mereça.

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11.04.06

Diante de uma semana de curso conheci um professor foda. Compartilha de minha perspectiva de sociedade sem individualismo, isso me encantou de fato. Fiquei chateado por outro professor dizer que não devemos discutir psicologia em debates filosóficos. A psicologia é filosófica e está empregada em cada ser vivo. Fico demasiadamente chocado com o desenrolar de meus contextos com a donzela que amo. Não posso namora lá, não posso ficar puxando assunto sempre e fico abismado com o enredo que se segue. Diante de qualquer fato belo relembro dela, talvez ela não imagine que eu abriria mão de beijar ou sentir qualquer outra donzela. Dizer tal é radicalmente complexo, o feminismo e fatos cotidianos daquela humilde alma fazem com que tais palavras pareçam vãs. Sei que sou um homem a sua altura, sei que ela não é tudo que pode ser e obviamente cobrarei tal dela, todavia diante de seu rosto me sinto diferente. Completamente incompreensível tais palpitações, quem dera poder dizer que com ela o mundo deixa de ser uma fera e me sinto bem. Quem dera uma era dizendo que isso é amor amém. ☺

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Sutra de Lotus.

"Myoho-renge-kyo — Sutra do Lótus Ho-ben-pon-dai-ni — Capítulo Hoben (Meios) Niji sesson — Nesse momento Ju sanmai — o Buda levantou-se Anjo ni ki — serenamente de sua meditação Go shari-hotsu — e dirigiu-se a Sharihotsu, dizendo: Sho-bu-ti-e — "A sabedoria dos budas. Jinjin muryo — é infinitamente profunda e imensurável. Go ti-e mon — O portal dessa sabedoria é difícil de compreender Nangue nannyu — e de transpor. Issai shomon — Nenhum dos homens de erudição Hyaku-shi-butsu — ou de absorção Sho-fu-no-ti — é capaz de compreendê-la." Sho-i-sha-ga — Qual é a razão disso? Butsu-zo-shingon —Um buda é aquele que serviu a centenas Hyaku-sen-man-noku — a milhares, a dezenas de milhares, Mushu-sho-butsu — a incontáveis budas Jin-gyo-sho-butsu — e executou um número incalculável de práticas religiosas. Muryo-doho — Ele empenha-se corajosa e ininterruptamente Yumyo-shojin — e seu nome é universalmente conhecido. Myosho-fu-mon — Um Buda é aquele que compreendeu a Lei insondável Joju-jinjin — e nunca antes revelada, Mi-zo-u ho — pregando-a de acordo Zui-gui-sho-setsu — com a capacidade das pessoas, Ishu-nangue — ainda que seja difícil compreender a sua intenção. Shari-hotsu — Sharihotsu Go-jo-ju-butsu-i-rai — desde que atingi a iluminação Shu-juin nen — tenho exposto meus ensinos Shu-ju-hi-yu — utilizando várias histórias sobre relações causais, Ko-en-gon-kyo — parábolas e inúmeros meios Mu shu-ho-ben — para conduzir as pessoas In-do-shu-jo — e fazer com que renunciem Ryo-ri-sho-jaku — aos seus apegos a desejos mundanos. Sho-isha-ga — Qual a razão disso? Nyo-rai-ho-ben —A razão está no fato de o Buda Ti-ken-ha-ra-mitsu — ser plenamente dotado dos meios Kai-i-gu-soku — e do paramita da sabedoria. Shari-hotsu — Sharihotsu, Nyo-rai-ti-ken — a sabedoria do Buda Ko-dai-jin-non — é ampla e profunda. Mu-ryo-mu-gue — Ele é dotado de imensurável benevolência, Riki-mu-sho-i— ilimitada eloqüência, Zen-jo - poder, Ge-da - coragem, San-mai — concentração, Jin-myu-mu-sai — liberdade e samadhis (meditação), Jo-ju-i-sai - aprofundou-se no reino do insondável Mi-zo-u-ho — e despertou para a Lei nunca antes revelada. Shari-hotsu — Sharihotsu, Nyo-rai-no — o Buda é aquele Shu-ju-fun-betsu — e que sabe como discernir Gyo-se-sho-ho — e expor os ensinos habilmente. Gon-jin-nyu-nan — Suas palavras são ternas e gentis E-ka-shu-shin — e podem alegrar o coração das pessoas. Shari-hotsu — Sharihotsu, Shu-yo-gon-shi — em síntese, o Buda compreendeu Mu-ryo-mu-hen — perfeitamente a Lei ilimitada, Mi-zo-u-ho — infinita Bu-shitsu-jo-ju — e nunca antes revelada. Shi shari-hotsu — Chega, Sharihotsu! Fu-shu-bu-setsu — Não vou mais continuar pregando Sho-i-sha-ga — Por quê? Bu-sho-jo-ju — Porque a Lei que o Buda revelou Dai-iti-ke-u — é a mais rara Nan-gue-shi-ho — e a mais difícil de compreender. Yui-butsu-yo-butsu — A essência real de todos os fenômenos Nai-no-ku-jin — somente pode ser compreendida e partilhada entre os budas. Sho-ho-ji-so — Essa realidade Sho-isho-ho — consiste de: Nyo-ze-so — aparência, Nyo-ze-sho — natureza, Nyo-ze-tai — entidade, Nyo-ze-riki — poder, Nyo-ze-sa — influência, Nyo-ze-in — causa interna, Nyo-ze-en — relação Nyo-ze-ka — efeito latente, Nyo-ze-ho — efeito manifesto Nyo-ze-hon-ma-ku-kyo-to — e consistência do início ao fim. Myo-ho-renge-kyo — Sutra do Lótus Nyo-rai-ju-ryo-hon, dai-ju-roku — Jigague, trecho do capítulo Juryo - revelação da vida eterna do buda Ji-ga-toku-bu-rai — Desde que atingi o estado de Buda, Sho-kyo-sho-ko-shu — infindáveis Kalpas Mu-ryo-hyaku-sen-man — transcorreram. Oku-sai-a-so-gui — Constantemente Jo-se-po-kyo-ke — venho pregando, ensinando e propagando Mu-shu-oku-shu-jo — a Lei a milhares de seres vivos, Ryo-nyu-o-butsu-do — fazendo com que entrem no Caminho do Buda, Ni-rai-mu-ryo-ko — e tudo isso durante intermináveis kalpas I-do-shu-jo-ko — Como um meio hábil, Ho-ben-guen-ne-han — aparento entrar no nirvana para salvar todas as pessoas. Ni-jitsu-fu-metsu-do — Mas, na realidade, não entro em extinção. Jo-ju-shi-se-po — Sempre estou aqui ensinando a Lei. Ga-jo-ju-o-shi — Sempre estou aqui. I-sho-jin-zu-riki — Porém, devido ao meu poder místico Ryo-ten-do-shu-jo — as pessoas de mente distorcida não conseguem me ver Sui-gon-ni-fu-ken — mesmo quando estou bem perto delas. Shu-ken-ga-metsu-do — Quando essa multidão de seres vê que entrei no nirvana, Ko-ku-yo-sha-ri — consagra muitas oferendas às minhas relíquias. Guen-kai-e-ren-bo — Todos abrigam o desejo único e ardente de contemplar-me. Ni-sho-katsu-go-shin — Quando esses seres realmente se tornam fiéis, Shu-jo-ki-shin-buku — honestos, justos e de propósitos pacíficos, Shiti-jiki-i-nyu-nan — quando ver o Buda é o seu único pensamento, I-shin-yo-ken-butsu — não hesitando mesmo que isso custe a própria vida, Fu-ji-shaku-shin-myo — então, eu apareço Ji-ga-gyu-shu-so — junto à assembléia de discípulos Ku-shutsu-ryo-ju-sen — sobre o Sagrado Pico da Águia. Ga-ji-go-shu-jo — Nesse momento, digo à multidão de seres: Jo-zai-shi-fu-metsu — eu sempre estou aqui, jamais entro em extinção.. I-ho-ben-ri-ko — No entanto, como um meio hábil, Guen-u-metsu-fu-metsu — algumas vezes aparento entrar no nirvana. Yo-koku-u-shu-jo — E outras vezes, não. Ku-gyo-shin-gyo-sha — Quando em outras terras há seres Ga-bu-o-hi tyu — que desejam respeitosa e sinceramente crer I-setsu-mu-jo-ho — então eu também, junto a eles, pregarei esta Lei insuperável. Nyo-to-fu-mon-shi — Porém, não compreendendo minhas palavras, Tan-ni-ga-metsu-do — todos aqui insistem em pensar que eu morri. Ga-ken-sho-shu-jo — Quando vejo os seres afogados Motsu-zai-o-ku-kai — em um mar de sofrimentos Ko-fu-I-guen-shin — eu não me exponho, Ryo-go-sho-katsu-go — para dessa forma fazer com que anseiem contemplar-me. In-go-shin-ren-bo — Então, quando seu coração se enche de ansiedade, Nai-shitsu-i-se-po — finalmente apareço e ensino a Lei para eles. Jin-zu-riki-nyo-ze — Assim são meus poderes místicos. O-a-so-gi-ko — Por infinitas kalpas, Jo-zai-ryo-ju-sen — sempre estive no Pico da Águia e em muitos outros lugares. Gyu-yo-sho-ju-sho — Enquanto os seres presenciam Shu-jo-ken-ko-jin — o final de um kalpa Dai-ka-sho-sho-ji — e tudo é consumido em chamas Ga-shi-do-an-non — esta minha terra Ten-nin-jo-ju-man — permanece segura e tranqüila On-rin-sho-do-kaku — sempre cheia de seres humanos e seres celestiais. Shu-ju-ho-sho-gon — Vários tipos de gemas adornam Ho-ju-ta-ke-ka — seus corredores e pavilhões, jardins e bosques Shu-ju-sho-yu-raku — Árvores preciosas dão flores e frutos em profusão,Sho-ten-gyaku-ten-ku — sob as quais os seres vivem felizes e tranqüilos. Jo- sa-shu-gui-gaku — As divindades fazem repicar os tambores celestiais interpretando,- U-man-da-ra-ke — sem cessar, a música mais diversa. Uma chuva de flores de mandara cai San-butsu-gyu-dai-shu — espalhando suas pétalas sobre o Buda e a grande assembléia. Ga-jo-do-fu-ki — Minha terra pura é indestrutível, Ni-shu-ken-sho-jin — porém, a multidão a vê U-fu-sho-ku-no — consumir-se em chamas, Nyo-ze-shitsu-ju-man — mergulhada em sofrimentos, angústia e temor. Ze-sho-zai-shu-jo — Esses seres, devido a suas várias ofensas e causas I-aku-go-in-nen — provenientes de suas más ações, Ka-a-so-gi-ko — passam infinitas kalpas Fu-mon-san-bo-myo — sem escutar o nome dos três tesouros. Sho-u -hu-ku-doku — Mas os que praticam os caminhos meritórios, Nyu-wa-shiti-jiki-sha — que são nobres e pacíficos, corretos e sinceros, So-kai-ken-ga-shin — todos me vêem aqui em pessoa, Zai-shi-ni-se-po — ensinando a Lei. Waku-ji-i-shi-shu — Às vezes para essa multidão exponho Setsu-butsu-ju-mu-ryo — que a duração da vida do Buda é imensurável; Ku-nai-ken-bu-sha — e para aqueles que o vêem somente após um longo tempo I-setsu-butsu-nan-ti — exponho o quanto é difícil encontrar-se com ele. Ga-ti-riki-nyo-ze — O poder de minha sabedoria é tamanho E-ko-sho-mu-ryo — que seus raios iluminam o infinito. Ju-myo-mu-shu-ko — Minha vida, extensa como incontáveis kalpas, Ku-shu-go-sho-toku — resulta de uma prática muito longa. Nyo-to-u-ti-sha — Homens de sabedoria, Mo-to-shi-sho-gui — não abriguem nenhuma dúvida sobre isso! To-dan-ryo-yo-jin — Livrem-se das dúvidas definitivamente, Butsu-go-ji-pu-ko — pois

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03.04.16

Me tornei budista Nichirem Daishonin, depois de haver praticado a Gnosis, de forma firme e forte pude compreender o poder da meditação e dos mantras. O mesmo foi apresentado a mim através do mantra: Nam myoho rengue kyo, a prática te leva a harmonizar sua vida com o universo. Pratique e compreenda por si mesmo. O Budismo se consiste em compreender. Somos iguais indiscriminadamente, em qualquer lugar do mundo sente-se amor, o que diferencia um de outro é apenas o idioma que é expresso. Assim também acontece com o Ódio, raiva, felicidade, alegria. Necessário é perceber que sentimos o mesmo, que a diferença entre as pessoas se dá devido a suas experiências de vida, alterando muitas vezes as perspectivas e possibilidades. Ninguém possui o direito de discordar de alguém, mas sábio é aquele que compartilha seu conhecimento respeitando a perspectiva do outro. Amanhã começo cursar Filosofia, não para me moldar a um conhecimento já expresso e sim para aprender sobre novas perspectivas,e desenvolver meu conhecimento. A mim o melhor pagamento é a libertação de mentes. Namaste. 🍃

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26.01.16

09:30 Fui corrompida pelas energias ignorantes. Perdoe minhas palavras. Fast and furious astral.

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19.01.16

Débora polido me encontrou em um mercado, e sendo extremamente humilde e atenciosa disse para nós reencontramos mais vezes, a ajudei com suas compras e conheci sua tia e algumas pessoas da sua família, mas talvez eram só amigas. Sonhei que estava pescando com uma vara que estava no chão e lancei a água pouco antes de começar almoçar. Peguei um peixe muito rapidamente. Pessoas viram eu limpando o mesmo.

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Namaste. Devido a um colapso intelectual, induzido por nossos governantes, venho eu através deste livro, trazer algo que nos falta hoje. A dúvida foi algo latente em minha vida desde a juventude. Sempre ouvi histórias estranhas sobre divindades, exploradores, sábios e mestres que tiveram grande impacto na vida do ser humano aqui neste nosso nobre planeta. Me dediquei a compreender algo singular, algo que é deixado de lado e passado hoje de forma ignorante para exterminar tal sabedoria. Obviamente a ignorância é impregnada desde os primeiros anos de nossas vidas, obviamente quando crianças sonhamos muito com um lugar melhor, porém somos guiados a seguir por um caminho já pensado e involutivo. Meu objetivo aqui é fazer se compreender, não somente a história, mas também a si mesmo, pois só assim chegaremos a evolução. Certamente o homem está estagnado no processo evolutivo e o maior objetivo hoje é o poder, um nome e dinheiro. Hoje queremos viver em novos planetas, mas com que objetivo? Objetivo é algo traçado e planejado, nossas vidas seguem um caminho pré determinado, somos induzidos ao consumo e exploração. Somos uma maioria de escravos, não temos irmãos, vivendo desta forma não existe razão. Hoje eu vivo no Brasil, me envolvo em alegrias por pertencer a este lar. Porém como Alberto Santos Dummont tenho intenção de fazer o mundo um lugar melhor. Mesmo trazendo a possibilidade de voar ao mundo real o homem fez disso um comércio. Algo que não está, e não é de interesse global estar aberto a todos. Hoje estamos estagnados na ignorância, na involução, hoje eu digo que o melhor recurso que temos é o de responder as questões. Devemos compreender de imediato que o que move o homem não são as respostas mas sim as questões. Aqui você será questionado, será analisado e compreendido. Aqui se começa o novo mundo, cheio de verdade e nunca superficialidade. Aqui não existe sucesso e sim evolução. Permita-se evoluir!