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asorigens · 10 days
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Como a IA vem revolucionando a busca por vida alienígena
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donrossibodybuilder · 2 years
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📚 A natureza não negocia os seus direitos E por isso, a natureza não negocia os seus direitos, porque ela é o tudo de todos. Por que é o tudo de todos? Porque é a causa da existência de todos e de tudo que existe na Terra e no espaço. Ela é a dona da mecânica celeste e dona da mecânica material. É a dona de tudo que existe. 312 do HISTÓRICO Pág. 86 314 do HISTÓRICO Pág. 33 #culturaracionaldo3milênio #culturaracional #mentepoderosa #imunizaçãoracional #amorproprio #serracional #racionalsuperior #deusnocomando #deuspoderoso #origemdavida #averdade #sejagrato (em Praia Da Barra, Aveiro, Portugal) https://www.instagram.com/p/CjbBWMbLtRT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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elohimboladao-blog · 7 years
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O porquê da vida.
Relação do tempo e resultado final da criação para os autors Agostino de Hipona e Plotino.
Plotino foi um filósofo neoplatônico que viveu entre 205 e 270d.C., e teve obras de grande importância para filosofia, criou sua própria escola aos 40 anos em Roma, e dividia o universo em quatro camadas. Essas camadas sugerem um nível de percepção ou noção do universo e são denominadas hipóstases, e se referem a uma realidade permanente, concreta e fundamental, sendo elas o Uno, Nous, a alma e a matéria.  
Agostino de Hipona também criou sua própria escola, além de ter uma influência neoplatônica do próprio Plotino. Santo Agostinho também foi muito influenciado  pelo maniqueísmo. O bispo afirmava que a fé precede a razão, e que a graça do cristo era necessária para a liberdade humana, tendo Deus como único criador.
O Uno, que é a primeira hipóstase de Plotino, refere-se a uma unidade do qual se emana o espírito de Deus, sendo indivisível. Esta camada pode ser relacionada ao Deus de Agostinho, pois ambas estão em um plano superior mais sensível a percepção humana, porém em ambos os casos alcançável. Acredito que possamos denominar como o próprio ser divino imutável, ou espírito imutável.
A segunda hipóstase é o Nous, que é uma emanação do ser divino, representado como atividade do intelecto ou da razão. Poderia ser comparada a uma consciência, de forma mais moderna porém com uma hierarquia divina para com o ato de usar a inteligência ou razão. Podemos então relacionar o Nous com a criação de Agostino, que nos traz a idéia de que ao criar o mundo material e espiritual, e assim trazendo com o movimento o tempo, e dentro disso estão inseridas as razões primeiras e as razões seminais, que se refletem no uso do intelecto ou da razão da criatura.
A terceira hipóstase é a Alma, que na teosofia se associa a Mente Divina. Ela é o elo entre o espírito e a matéria que por sua vez é a quarta hipóstase e representa o mundo sensível, sendo qualquer substância que ocupe lugar no espaço. Assim, a constituição do Homem, aceita na Teosofia, adapta-se facilmente a um sistema com três elementos: Espírito, alma e corpo. Sendo a alma o elo entre o Espírito e o corpo do homem. Esta conexão entre estes princípios permite o retorno da criatura para sua unidade, sua fonte, de onde tudo provem e para onde tudo retorna. Este seria o mundo das ideias de Platão, que desce ao mundo sensível e para Plotino há um retorno do homem para o mundo sensível, que refere-se ao nosso universo perceptível. Isso nos leva a interpretar como uma ilusão, devido a sua transitoriedade, ou em termos budistas, devido a sua impermanência, que por sua vez pode ser relacionada a criação de movimento e tempo a partir da criação.  
Esta impermanência nos permite identificar a morte, e assim Plotino concluí que a partir dessa identificação o homem percebe que a dor sempre será maior que a felicidade, porém de uma perspectiva sensível, e por assim ser, é passível de ser transcendida, formando um ciclo onde a alma desceu de seu estado original e agora de alguma forma esta em estado de retorno ou convergência. Para isso o homem precisa ir além desse entorno de aparências, conseguindo interpretar as realidades adjacentes impostas. Então o objetivo primeiro do ser seria reencontrar a unidade primordial.  
Este elo divino seria para Agostino o próprio amor anteriorizado, ou seja, a primeira razão primeira, resultado do ato livre e eterno da boa vontade de Deus, sendo mais sintático, esta alma seria o amor divino cristalizado em uma camada inferior de forma que se torne o magnum opus do próprio Deus, sendo imutável, eterno e acessível a criatura, fazendo-a perceber através das camadas o elo entre criatura e criador.
O tempo e Criação para Santo Agostinho:
Agostino rejeita a matéria pré-cósmica, isso quer dizer que antes da criação não havia nada, e diante do ato eterno e livre da boa vontade de Deus ele criou o movimento, e com ele o tempo. Seguindo a lógica o tempo não existia antes de Deus, e esta teoria filosófica teológica deu início a sua metáfora da criação, tendo Deus como único criador, onde nesta criação fez as coisas primeiras, que seriam por sua vez toda informação contida nos planos superiores e inferiores.
Toda criação foi feita por um ser imutável, Deus. Porém, toda criatura é mutável, esta atividade conservativa de Deus faz com que a fé preceda a razão, e esta efeito primordial é o que há de necessário para compreendermos a vida. Nesta análise durante a vida temos grandes dificuldades em entender o que seria a liberdade, e quando constatamos o efeito do amor que se reflete através de nossas escolhas relacionadas a este preceito de fé, a criatura tende a notar uma reconexão com a dimensão superior, ou seja, um contato com o aquilo que nos originou.  
Tal contato faz com que nós olhemos nossa liberdade com outros olhos, e os resultados diante de nossas atitudes nos fazem refletir e buscar naturalmente uma independência dos desejos, essa livre escolha torna-se uma nova liberdade e através dela temos contato com a graça de Cristo, que por sua vez é indispensável para a liberdade humana.  
Concluímos que o resultado final da criação seria o momento em que se constata uma conexão com o ser divino, e isso seria o objetivo principal da vida do homem. Logo,  esta experiência seria uma constatação empírica da boa vontade eterna do criador.
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janelasvirtuais · 8 years
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asorigens · 3 months
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asorigens · 3 months
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asorigens · 3 months
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Os naturalistas/materialistas não desistem.
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asorigens · 11 months
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asorigens · 11 months
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Vida alienígena, extraterrestre (?)
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asorigens · 2 years
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Artigo da Nature admite questões não respondidas sobre a origem da vida, expondo críticas antigas feitas pelos defensores do design inteligente
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donrossibodybuilder · 2 years
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📚 Quem estuda a CULTURA RACIONAL sabe que daqui a pouco todos estarão com os livros nas mãos 👍 Diz a natureza: está por pouco tempo, e por poucas horas para toda a humanidade ter todos os Livros na mãos. 🤚Quem estuda CULTURA RACIONAL é incapaz de fazer uma pergunta desta à natureza. 😃 São perguntas de leitores muitos fracos, que não são verdadeiros estudantes, porque para o estudante, sabe que para a natureza não há impossíveis. E por isso, daqui a pouquinho todos estarão com os Livros de CULTURA RACIONAL nas mãos, queiram ou não queiram, porque é uma indução natural da natureza e a natureza é quem comanda os seus feitos e os seus filhos naturais. 299 do HISTÓRICO Pág. 109 #racionalsuperior #culturaracional #mentepoderosa #mundoracional #apocalipse #origemdavida #origemdahumanidade #sempre #eternidade #ovnis #leiaolivrouniversoemdesencanto #jesusvem #aorigem #amor #amorepaz https://www.instagram.com/p/CjEDlWQLnR4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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asorigens · 2 years
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Materiais da vida encontrados no asteróide Itokawa
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janelasvirtuais · 8 years
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Adam: Significa “homem”, “homem formado na terra”.
É o nome hebraico que originou o nome Adão. Adam quer dizer “homem”, e tem ligação com a palavra adama, que significa “terra”, sendo traduzido por “homem criado a partir da terra”.
Foi encontrado por volta do século XIII em Portugal, sob a forma de Adam, onde se tornou muito popular, também na Escócia e Inglaterra.
É utilizado como variante de Adão nas línguas francesa, inglesa, alemã e nórdica.
modelo: benedito
fotografia: Pedro Sayad
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