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WEAK HERO CLASS. beijando eles ── .✦

personagens: yeon si-eun, ahn su-ho, oh beom-seok, jeon young-bin, kang woo-young, go hyun-tak, seo jun-tae, park hu-min, geum seong-je e na baek-jin.
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[✿] SIEUN. o silêncio no quarto dele nunca foi estranho, mas sim confortável. você sabia que ele não era bom com palavras e naquela noite ele parecia querer dizer tudo com o corpo. sentado no chão do quarto, livros abertos e a sessão de estudo ignorada, sieun te puxou para o colo dele com um movimento lento, mas firme. uma das mãos dele tremia levemente na sua cintura e a outra estava na sua bochecha, fazendo um pequeno mas significativo carinho, seus olhos mantinham contato com os seus como se estudassem cada mínima reação. ele aproxima o rosto do seu, sem dizer uma palavra e você inclina a cabeça para o toque dele, e isso é todo o convite que ele precisa. o beijo dele é profundo, cheio de tensão acumulada. os lábios rachados dele são macios e se movem contra os seus com uma precisão que envia um arrepio pela sua espinha. — “você estava me distraindo…” ele murmurou, entre uma pausa para vocês dois respirarem, e antes que você pudesse responder, sua boca colidiu com a sua novamente, os braços envolvendo sua cintura e te puxando para mais perto.
[✿] SUHO. com suho, o mundo sempre pareceu ficar quente só por ele estar próximo. o riso ainda borbulha em seu peito quando ele te puxou para mais perto no sofá, o cheiro de sabonete e do leve suor do treino da tarde dele te envolvendo. — "você acha isso engraçado, é?" ele provoca, um sorriso preguiçoso brincando em seus lábios. você dá de ombros, um sorriso atrevido no rosto. — "talvez um pouco.". os olhos dele brilham com um desafio divertido antes que ele feche a pequena distância entre vocês, te puxando para cima dele no sofá, o beijo vindo logo depois, urgente, relaxado e sincero, como tudo que ele fazia. ele começa te provocando, com selinhos leves e sorrisos contra seus lábios, até que você se inclina para mais, frustrada. e é então que ele aprofunda o beijo, uma mão embalando a parte de trás do seu pescoço enquanto a outra repousa confortavelmente no seu quadril. as mãos dele passeavam pelo seu corpo com uma mistura de carinho e desejo, enquanto ele murmurava coisas como “você é perfeita” entre um beijo e outro.
[✿] BEOMSEOK. no início, ele hesita. os dedos trêmulos tocam seu rosto como se você fosse de porcelana. — "tem certeza...?". as luzes estão apagadas, e o quarto está silencioso, exceto pelo som dos beijos contidos e respirações aceleradas. beomseok te puxa para a cama devagar, olhando sempre para a porta, os olhos assustados. — “ele vai ouvir…” ele sussurra. — “então não faz barulho,” você rebate, sorrindo contra os lábios dele. a hesitação dele derrete, substituída por uma necessidade desesperada. o aperto dele em seu rosto se torna mais firme, e sua outra mão sobe para emaranhar em seu cabelo, puxando-a para mais perto. o beijo se torna mais profundo, mais possessivo. é quase como se ele estivesse tentando te absorver, para ter certeza de que você é real e que não vai a lugar nenhum, o beijo se torna ainda mais desesperado e bagunçado a cada segundo, porém cheio de sentimentos. era um pedido silencioso pra que você ficasse. pra sempre.
[✿] YOUNGBIN. a risada dele veio antes do toque. — “você sabe que não devia estar aqui comigo, né?” e sinceramente você nem sabe como foi parar ali, mas sabia exatamente o que estava fazendo quando youngbin tranca a porta e te encosta no armário de aço frio do vestiário masculino. o beijo dele é impaciente e um pouco áspero, quase cruel de tão viciante. como se ele estivesse com pressa para chegar à parte boa. uma mão segura seu quadril com força e segundos depois escorrega para sua bunda, te puxando para mais humanamente próximo o possível, enquanto ele alterna entre morder seu lábio inferior e morder suavemente seu pescoço, fazendo você ofegar. você sente o sorriso arrogante dele contra sua pele. ele se afasta com um sorriso presunçoso, como se tivesse acabado de ganhar um prêmio. — “gostou, princesa?” e o pior — você gostava. o comentário dele fazendo você revirar os olhos, enquanto ele te dá um último beijo duro antes de se virar e ir embora, deixando-a com os lábios latejando e a sensação de ter sido reivindicada.
[✿] WOOYOUNG. — "fica quietinha pra mim." a voz dele vem baixa, dita entre beijos lentos no seu pescoço enquanto suas costas sentem o toque gelado do azulejo do banheiro da academia. wooyoung é um caos delicioso, o tipo de cara que ri contra sua boca e te beija como se não houvesse amanhã. o cheiro de suor ainda paira no ar, o corpo dele quente contra o seu enquanto ele te segura com facilidade contra a parede, suas pernas envolvidas em sua cintura e as mãos dele em sua bunda, sem vergonha alguma. ele te beija com fome, os lábios ágeis e dominadores enquanto suas mãos sobem e exploram sua pele por baixo da sua camiseta, subindo lentamente até o ponto em que você arqueia as costas com um gemido abafado. — “se alguém entrar…?” você sussurra. — “problema deles,” ele responde, antes de prender seus lábios nos dele de novo, com tanta força que você esquece o mundo.
[✿] GOTAK. os braços dele te envolveram num abraço apertado, e mesmo antes do beijo, você já se sentia derreter ali, no peito dele. o vestiário do clube está vazio, o eco das bolas quicando sumiu, e hyuntak te colocou no colo dele no sofá com um pequeno sorriso. e quando ele inclinou o rosto e encostou a testa na sua sussurrando — “é errado te querer tanto aqui?”, você sentiu o restante do mundo desaparecer por um momento. o beijo dele é cheio de fome, a boca quente e os dentes roçando sua pele. as mãos deslizam pelas suas coxas com facilidade, explorando suas pernas por debaixo da sua saia, os quadris pressionando contra os seus. os músculos dele estão tensos do treino, e a camisa levemente suada. você consegue sentir o cheiro do desodorante misturado ao suor do corpo dele enquanto ele murmura seu nome entre um beijo e outro, como se estivesse se agarrando a você ali, naquele momento proibido e secreto.
[✿] JUNTAE. juntae está vermelho até as orelhas enquanto você tranca a porta velha do clube, aproveitando que o restante dos alunos já havia ido embora. você se aproxima lentamente dele, observando com carinho enquanto ele desvia o olhar de você percebendo suas intenções. — “v-você tem certeza que ninguém vai entrar?” ele pergunta, os lábios formando um pequeno bico inconsciente. — “relaxa, juntae. não tem ninguém…” ele respira fundo, tentando controlar a timidez evidente, mas não consegue evitar estremecer quando seus lábios roçam suavemente nos dele e você o deita no sofá velho, montando seu corpo. os olhos dele fecham lentamente, os cílios tremendo de leve quando você intensifica o beijo, pressionando-se gentilmente contra seu colo. beijar ele é sempre uma experiência doce e incrivelmente gentil, as mãos trêmulas pairando pelo seu corpo sem saber onde colocá-las. o silêncio da sala é preenchido apenas pelo som suave dos beijos e respiraç��es aceleradas, enquanto ele ganha confiança aos poucos, apertando você com mais firmeza contra ele. — “não conta pra ninguém, tá?” ele murmura envergonhado, encostando a testa na sua, olhos brilhando intensamente. você ri suavemente, acariciando a nuca dele com ternura. — “vai ser o nosso segredo.”
[✿] BAKU. a porta do quarto mal se fecha atrás de vocês, e humin já está com aquele sorriso torto e provocador, e sem cerimônia, ele te prende contra a cama, uma das mãos apoiada ao lado do seu rosto enquanto apoia o peso do corpo dele com o outro braço com uma confiança quase insolente. — “você estava me provocando o dia todo…” ele sussurra, voz rouca e grave, rosto a centímetros do seu. você tenta responder, mas os lábios dele interrompem qualquer tentativa, beijando você com uma urgência feroz que faz seu coração disparar. as mãos dele não sabem ficar quietas, descendo pela sua cintura, apertando seu quadril, abrindo suas pernas e apoiando seu corpo no seu, numa intensidade que te deixa tonta. ele quebra o beijo abruptamente, sorrindo de um jeito malicioso enquanto observa o efeito que causa em você, o rosto corado e a respiração irregular. — "você não aguenta nada mesmo, né?" ele provoca, deslizando o polegar sobre seu lábio inferior, os olhos brilhando com aquele caos controlado que só ele possui. — "fica tão bonitinha assim, toda sem jeito."
[✿] SEONGJE. o ar no cibercafé era denso com o cheiro de salgadinhos e o som frenético de cliques de mouse e do barulho das teclas. você observava seu namorado, seongje, imerso em seu jogo, a luz do monitor dançando em seus traços concentrados e refletindo na lente de seu óculos. sem uma palavra, ele girou a cadeira em sua direção, o movimento rápido e deliberado, e apenas estendeu a mão e agarrou seu pulso, puxando-a suavemente para o espaço entre as pernas dele. você se inclinou, apoiando as mãos nos ombros dele, seu rosto agora a centímetros um do outro. — "entediada?" a voz dele era um murmúrio baixo, quase um rosnado. você apenas sorriu, traçando a linha da mandíbula dele com a ponta do dedo. — "estava gostando do show." um brilho perigoso cintilou nos olhos dele. ele não se importava com a plateia. na verdade, a presença deles parecia apenas instigá-lo. ele encurta completamente a distância, os lábios quentes encontrando os seus com fome. o beijo dele é provocante, dominador, e ele intensifica o beijo aprofundando-o sem hesitação. seu corpo relaxa sob o toque possessivo dos dedos dele, que agora deslizam por sua nuca e cabelos, ele pressiona os lábios com mais força, puxando seu lábio inferior com os dentes antes de voltar a beijá-la com ainda mais profundidade. quando finalmente se afastam por ar, você percebe o olhar travesso de seongje brilhando com satisfação. ele sorri presunçoso, a mão dando um pequeno tapinha em seu rosto. ele se virou de volta para o computador como se nada tivesse acontecido, pegando o mouse. — "próxima partida," ele anunciou para seus homens, a voz perfeitamente calma.
[✿] BAEKJIN. o beijo dele é firme e viciante, te atraindo, fazendo você pensar que está no comando. ele te observa como se estivesse calculando cada reação sua. você mal fecha a porta e baekjin te lança um olhar da mesa dele, — “você está atrasada…” ele diz, os olhos afiados te analisando como se devorassem cada detalhe seu. assim que você se aproxima da mesa, ele te puxa pela cintura e o beijo que vem é dominador, quente e profundo. ele te levanta pelas coxas, colocando você sentada sobre sua mesa, espalhando seus papéis no chão. sem desgrudar os lábios dos seus, suas mãos sobem pela sua blusa devagar, abrindo alguns botões para que os lábios dele encontrem seu pescoço e clavícula. as mãos dele continuam deslizando habilidosas, explorando cada centímetro do seu corpo por baixo de seu uniforme sem pressa, provocando gemidos baixos. seu beijo é tanto uma demonstração de poder quanto uma rara expressão de afeto. ele te deixa querendo mais, um pouco desequilibrada e completamente cativada. ele se afasta com um sorriso satisfeito, sabendo que venceu esse jogo mais uma vez.
obrigada por ler. eloh.
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saia, café e gamin ── .✦

personagens: yoon gamin x fem!leitor
sinopse: após um acidente com sua saia escolar, você se vê forçada a encarar seu namorado em uma situação constrangedora.
gênero: comédia leve x romance
palavras: 1000+
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com um gemido frustrado, você encara seu reflexo no espelho. a visão é desoladora. a saia do seu uniforme da yusung, antes de um comprimento perfeitamente regulamentar e modesto, agora paira vários centímetros acima dos seus joelhos, em um território perigosamente curto e chamativo, que gritava “problemas”.
a culpa foi de uma manhã caótica. o despertador, em um ato de traição suprema, decidiu não tocar. você acordou em pânico, vinte minutos antes da hora em que gamin, seu namorado pontual até o osso, costuma aparecer na sua porta para irem juntos para a escola. a correria desesperada entre o quarto e a cozinha, tentando engolir um pedaço de pão e vestir-se ao mesmo tempo, a catástrofe aconteceu. a caneca de café, recém passado e escaldante, escorregou da sua mão e derramou seu conteúdo escuro por toda a frente da sua saia impecavelmente limpa.
a mancha marrom se espalhou instantaneamente, arruinando a peça de forma irreparável para o dia. o pânico se instalou. com sua única saia reserva na lavanderia, um desespero gelado tomou conta de você. foi então que uma lembrança surgiu: no fundo do seu guarda-roupa, dentro de uma caixa de armazenamento, havia uma saia antiga, do seu primeiro ano na yusung. movida por uma falta de opção, você a desenterrou. o tecido estava bom, sem manchas, mas no momento em que a vestiu, a verdade dolorosa se revelou.
você não era mais a mesma garota do primeiro ano.
a saia te abraçava com uma firmeza desconfortável na cintura e nos quadris, e a bainha... a bainha pairava em um território perigosamente curto. você havia crescido, e a saia, infelizmente, não. e agora, ali estava você, parecendo que tinha escolhido deliberadamente a menor saia que encontrou para desafiar o código de vestimenta e atrair exatamente o tipo de atenção que seu namorado tanto se esforçava para evitar.
uma vibração suave do seu celular na cama te fez dar um pulo. era ele.
tô aqui fora — gamin <3
seu estômago deu um nó apertado. não. cedo demais. você precisava de mais um minuto para se preparar psicologicamente, para ensaiar uma desculpa. gamin era a personificação da calma, um oceano de paciência, mas ele também era ferozmente protetor. você respirou fundo, a realidade amarga tomando conta de você. não havia escapatória. com os ombros caídos, você se arrastou até a porta, cada passo uma tortura.
você girou a maçaneta e abriu a porta.
ele estava lá, uma imagem de tranquilidade casual encostada na parede do corredor. o cabelo escuro caía sobre a testa, o óculos na ponta do nariz e o uniforme impecável, e ao som da porta se abrindo, ele ergueu o olhar, um sorriso pequeno e familiar surgindo em seus lábios. — "ei, finalmente. achei que..." a frase dele morreu no ar. o sorriso não desapareceu, mas vacilou, e uma série complexa de emoções passou por seu rosto em uma fração de segundo.
o olhar dele caiu, atraído como metal por um ímã, diretamente para a causa da sua angústia. para a sua saia. por um milissegundo, antes que qualquer outro pensamento pudesse se formar, houve um brilho inconfundível nos olhos dele. um brilho de pura e instintiva apreciação. os olhos dele se arregalaram minimamente, a respiração dele pareceu prender na garganta. um calor sutil subiu pela nuca dele, colorindo a ponta de suas orelhas de um vermelho suave que ele esperava que você não notasse. mas tão rápido quanto surgiu, essa reação foi esmagada por outra. vergonha. ele pareceu se envergonhar do próprio pensamento. ele não conseguia encarar você e se reparasse bem notaria a mandíbula dele se contrair.
ele não disse uma palavra. apenas observou. seus olhos mediram o espaço entre a bainha da saia e seus joelhos, e então subiram, lentamente, de volta para os seus. você se sentiu encolher sob o olhar dele, o calor da vergonha subindo pelo seu pescoço e bochechas.
— "gamin, eu...", sua voz saiu como um sussurro trêmulo. — "eu juro que posso explicar." você explicou a história toda: o despertador, o café, a saia antiga. a cada palavra sua, ele assentia rigidamente, os olhos ainda fixos em qualquer ponto do corredor que não fosse você. a vermelhidão no rosto dele não diminuía. e quando você terminou, um silêncio constrangedor pairou no ar. ele parecia estar travando uma batalha interna. finalmente, como se uma lâmpada tivesse se acendido em sua cabeça, ele pareceu ter uma ideia.
— "espera!", ele disse, um pouco alto demais. ele se virou, ainda evitando seu olhar, e se agachou para mexer na mochila. a coordenação motora dele pareceu abandoná-lo. ele errou o zíper duas vezes antes de conseguir abri-lo. em sua pressa desajeitada, ele puxou um livro de matemática, que caiu no chão com um baque surdo. — "droga", ele resmungou, pegando o livro e o enfiando de volta na mochila antes de finalmente conseguir tirar o familiar moletom branco.
ele se levantou, segurando o moletom como se fosse uma espécie de escudo. — "vira", ele disse, a voz um pouco tensa. e você obedeceu, virando-se de costas para ele e tentando reprimir um sorriso com a reação dele. você o ouviu dar um passo hesitante para mais perto. as mãos dele, ao envolverem sua cintura com o moletom, eram incrivelmente desajeitadas. os movimentos eram rígidos e calculados, como se ele estivesse manuseando material radioativo. os nós dos dedos dele roçaram acidentalmente a sua cintura, e você o sentiu dar um pequeno pulo para trás, como se tivesse levado um choque. — "desculpa!", ele murmurou rapidamente.
ele se atrapalhou para amarrar as mangas na sua frente, o nó saindo frouxo e torto. — "ah, espera." ele desfez e tentou de novo, desta vez com mais sucesso, apertando o nó com uma concentração que ele normalmente reservava para provas difíceis. — "pronto", ele disse finalmente, dando um passo rápido para trás para restabelecer uma distância segura. — "acho que... uh... ajuda."
ele pegou a mochila do chão e abriu o portão, fazendo um gesto para que você saísse primeiro, tudo isso enquanto mantinha o olhar focado no chão. — "olha", ele começou, a voz um pouco mais baixa que o normal. — "fique... uh... perto de mim hoje, tá? se alguém... você sabe... apenas... fique perto."
a frase saiu balbuciada e desajeitada, mas a sinceridade nela era inegável. a promessa de proteção estava lá, e naquele momento, yoon gamin não era um lutador temido ou o líder de um grupo de estudos; ele era apenas seu namorado, completamente desnorteado e tentando, do seu jeito desajeitado, cuidar de você.
obrigada por ler! eloh.
#study group#study group imagines#study group x reader#yoon gamin#yoon gamin x reader#yoon gamin x leitor#kdrama#dorama#hwang minhyun
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k fez de novo ── .✦

personagens: ryu su-yeol/k x fem!leitor
sinopse: após uma noite caótica orquestrada por K, suyeol acorda num quarto barato ao lado da policial que mais odeia.
gênero: comédia / enemies-to-lovers
palavras: 1000+
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suyeol abriu lentamente os olhos, a claridade da manhã penetrando através das cortinas entreabertas. uma dor de cabeça pulsava ferozmente em suas têmporas enquanto ele levava uma das mãos à testa, tentando lembrar o que havia acontecido na noite anterior. tudo estava borrado, uma confusão de luzes, risadas e a voz familiar e irritante de K ecoando em sua mente.
— “ah, inferno... K, o que você aprontou dessa vez?” resmungou, esfregando os olhos e se sentando lentamente na cama. ele pisca devagar, sentindo o cheiro estranho de perfume floral misturado a... álcool? suor? uma mistura que sugere que a noite anterior foi, no mínimo, problemática.
foi então que ele percebeu: o ambiente não era o seu quarto. alarmado, suyeol virou-se rapidamente, congelando imediatamente ao ver quem estava dormindo pacificamente ao seu lado.
ali, deitada com as costas expostas sob o lençol embolado, está ninguém menos que você, a policial da divisão de narcóticos que ele detesta com fervor... e que o detesta com ainda mais intensidade. a mulher que o acusou de ser corrupto, que jogou café no terno dele em plena delegacia. "ah não... ela não" pensou, engolindo seco. a mulher que, há apenas três dias, jurou que quebraria os dentes dele se ele a chamasse de "princesa da lei" mais uma vez. sua adversária constante, aquela que sempre insistia em desafiá-lo, estava ali, dormindo tranquilamente, cabelos bagunçados e o rosto sereno demais para alguém que passava metade do tempo tirando sua paciência.
— “não. não. NÃO!” ele balbucia, quase tropeçando nos próprios pés ao se arrastar para fora da cama, cobrindo suas vergonhas com um dos lençois da cama. – “K!” suyeol sussurra em tom ameaçador, tentando não acordar você. — “o que diabos você fez comigo?”.
e antes mesmo que ele possa considerar fugir, se jogar pela janela ou simplesmente implodir de vergonha, a porta do banheiro se abre com um rangido preguiçoso… e lá está ele. K. a desgraça em forma humana.
— “bom dia, raio de sol~” — K canta com um sorriso largo, encostado no batente da porta, usando apenas uma toalha frouxamente amarrada na cintura e com os cabelos molhados escorrendo pingos no peito nu, parecendo perigosamente satisfeito com a própria existência, sorrindo de forma insolente.
suyeol apertou os olhos como se a cena diante dele fosse um delírio febril causado por intoxicação alcoólica, ou talvez por puro azar cósmico. ele virou o rosto devagar para K, o olhar carregado de promessas silenciosas de homicídio.
— “você... não. você não fez isso. diga que não fez isso…” sussurrou entre os dentes, os olhos arregalados, gesticulando freneticamente na direção da cama. — “por tudo que é mais sagrado, K, me diz que a gente não… que eu não… com ELA?! logo ELA?!” ele engole seco, tentando procurar as palavras certas. — “o que você fez?!” suyeol grita — literalmente grita — para o nada.
— “eu? eu só libertei seus desejos reprimidos. você devia me agradecer, cara. ela é linda, inteligente, te desafia... vocês dois estavam quase se comendo vivos há meses. eu só tirei o ‘quase’ da equação.“ K divaga despreocupado enquanto suyeol enfia as mãos nos cabelos, tentando processar enquanto caminha pelo quarto — que claramente é um hotel barato.
— “meu deus. eu dormi com ela?” suyeol murmura, sentindo o gosto do álcool ainda na língua.
— “não sei se posso chamar aquilo de dormir, heh... mas foi memorável.” K responde, sem nenhum pingo de arrependimento.
— “CALA A BOCA!” suyeol grita, atirando em K uma das peças de roupas que estavam jogadas no chão.
— “tá gritando por quê? acordar a bela adormecida não vai apagar as marcas que você deixou no pescoço dela, não…” K argumenta com um sorriso cínico enquanto desvia de suyeol.
ele olha para você. por um segundo, a adrenalina é engolida por outra coisa: um leve tremor de... nervosismo? curiosidade? parecendo tão tranquila dormindo. nada a ver com a mulher que o ameaçou com um taser uma vez só porque ele entrou na sua sala sem bater.
mas então você se mexe. geme baixo. vira de lado.
— “merda, merda, merda…” suyeol tropeça até o banheiro, agarrando K pelo braço e o puxando junto, esquecendo por um momento que apenas ele o via.
— “eu vou morrer… ela vai me matar com as próprias mãos.” ele tropeça até o banheiro, se apoiando na pia. encarando o próprio reflexo, suyeol tenta respira fundo.
— “ou…” K sorri, teatral. — “ela pode querer repetir a dose. vocês estavam bem sincronizados, se é que me entende…” ele sussurra para suyeol, aparecendo atrás dele no espelho, com aquele ar debochado dele. antes que suyeol consiga responder (ou socar o próprio reflexo), a porta do banheiro se abre. você está ali. cabelo bagunçado, a camisa branca dele, agora cobrindo seu corpo antes nu, olhos semicerrados. e uma expressão que passa lentamente da confusão... para o horror... e então para o mais puro ódio assassino.
— “você.” silêncio mortal. até K engole seco. suyeol levanta as mãos como se estivesse diante de um criminoso armado. — “eu posso explicar!” ele tropeça nas palavras. — “NÃO. DIGA. UMA. PALAVRA.” você passa por ele, indo até a pia para jogar um pouco de água sobre os olhos. você ergue lentamente o rosto, encarando suyeol através do reflexo com olhos inflamados de fúria.
– “olha, eu posso explicar…” ele começa, mas você se vira abruptamente, segurando uma escova de cabelo prestes a jogar nele. seus olhos desviam por um momento para a figura nu dele, coberta apenas pelo lençol branco. suas bochechas avermelhando-se rapidamente.
— “isso não aconteceu. eu vou apagar da minha memória. e se você ousar abrir a boca sobre isso pra qualquer pessoa, eu juro que te coloco na lista de desaparecidos…“ você diz, enquanto pega suas coisas do chão, dando um último olhar de cima a baixo no corpo dele e saindo enquanto bate a porta.
o silêncio retorna. suyeol cai sentado na cama, ainda atordoado. K surge ao lado dele, rindo de novo. — “você sabe... ela gosta de você, só que odeia admitir. e você... é um desastre ambulante, mas bem charmoso às vezes. talvez isso não tenha sido um erro…”
— “vai embora. some da minha cabeça.”
obrigada por ler. eloh.
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negociações ── .✦
personagens: kang woo-young x fem!leitor x jeon young-bin
sinopse: você sabe que não deveria ter vindo. si-eun e su-ho jamais aprovariam isso, mas você precisava fazer alguma coisa. após ouvir sobre o acordo que beom-seok havia feito com woo-young, você tenta convencer o garoto a não lutar com su-ho. as coisas escalam de uma maneira que não deveriam.
aviso: 18+ mdni, menções de bullying, foto tirada sem o consentimento do leitor.
palavras: 3000+
notas da autora: meu primeiro post, apenas uma ideia aleatória que tive assistindo weak hero class... meu desvio de caráter é gostar desses dois merdinhas<3
você não deveria estar aqui.
essa frase ecoava na sua mente como um alarme insistente, implorando para você se virar e ir embora, enquanto permanecia imóvel diante daquele beco. risadas e vozes cortavam o ar, vindas de algum ponto lá dentro. as aulas do dia haviam terminado nem uma hora atrás, e você mal teve tempo para escapar antes que sieun e suho percebessem que você estava indo para a direção contrária a sua casa.
o vibrar do seu telefone no bolso do casaco que você usava por cima do uniforme escolar te arranca da neblina dos pensamentos. você o puxou com as mãos um pouco trêmulas, e a tela se acendeu com uma notificação familiar.
“onde você está?” — sieun.
claro que ele notaria sua ausência. ele sempre nota. sempre tão atento, tão absurdamente perceptivo — às vezes até demais pro seu próprio bem. você engole em seco. ele te mataria se soubesse onde você está agora. colocando o celular no bolso e ignorando a segunda notificação que chega logo em seguida, você começa a entrar lentamente no beco. você segue pelo caminho estreito, os passos ecoando em meio aos sons abafados de risadas e vozes que se tornam mais nítidas a cada metro. o cheiro de cigarro e sujeira molhada impregna o ar, fazendo você franzir o nariz. seu coração bate alto demais, como se tentasse sair do peito.
e lá estava ele. kang wooyoung. você ouviu falar dele, o restante dos alunos sussurravam seu nome pelos corredores da escola com uma mistura de medo e admiração, como uma lenda. o tipo de história que ninguém sabe contar direito, só repetir de maneira exagerada — ou não, "não mexa com ele", "não olhe nos olhos", "ele derrubou três caras sozinho". você sente a garganta secar, sente seu estômago se contrair. mas é só quando seus olhos encontram os dele que o tempo realmente parece parar. seus olhos escuros te observam com uma calma desconcertante, e com os dedos longos e magros ele leva o cigarro aos lábios com uma lentidão quase irritante. os traços definidos, o olhar relaxado, os fios escuros de cabelo que caem um pouco sobre a testa, bagunçados de um jeito natural — tudo nele exala perigo sem esforço. você não consegue evitar. seus olhos se prendem nele. ele solta a fumaça pelo canto da boca, um pequeno sorriso se formando enquanto ele mantém o olhar em você.
— “tá perdida, boneca?” você pisca, a realidade voltando como um tapa no rosto. você sente seu estômago revirar com o quão familiar aquela voz soa, arrastada e carregada de deboche. jeon youngbin. ele também estava ali, sentado em um caixote ao lado de wooyoung, com um cigarro entre os dedos e um sorriso torto nos lábios, ainda com a mesma arrogância em seus olhos. você não o via desde que ele foi para a escola jiseong, após o episódio com sieun na sala de aula — as memórias daquele dia ainda gravados na sua mente. ele arqueia uma sobrancelha, ainda te encarando, esperando por uma resposta. a camisa do novo uniforme dele estava desabotoada e a gravata cinza frouxa no pescoço, o mesmo ar relaxado envolta dele, porém agora havia algo mais — algo mais sujo, mais sombrio.
— “você lembra de mim, né?” youngbin continua, a pergunta vindo com um sorriso lento, venenoso, sem desviar o olhar já sabendo a resposta. é claro que você se lembrava, com todos os detalhes possíveis. cada olhar atravessado no corredor, cada riso debochado que surgia atrás de você quando você passava por ele na escola. a maneira que ele te olhava da arquibancada enquanto descansava nas aulas de educação física, o sorriso malicioso em seu rosto enquanto cochichava sobre você para jeongchan e taehoon, alto o suficiente para que sieun e suho pudessem ouvir. porque ele sabia. sabia que provocar você fazia sieun reagir. e quando sieun reagia, suho aparecia. ele puxava seu estojo da mesa, fazia piadas sobre seu cabelo, sua postura, da sua voz baixa. você se lembra da maneira que ele jogava o braço por cima do seu ombro, nos poucos momentos que você ficava sozinha, murmurando baixo o suficiente apenas para você ouvir, o quão curto seu uniforme parecia ter ficado após você voltar das férias. você se lembra.
você respira fundo, tentando manter o controle, enquanto youngbin lança um olhar por cima do ombro para os colegas que observam a cena se desenrolar, os risos baixos enchendo o beco, junto com o cheiro de cigarro barato e a tensão no ar. seu olhar desvia novamente para wooyoung, que observa a cena com diversão, o olhar preso no seu como se já te conhecesse. como se assistisse um espetáculo, enquanto o cigarro queima lentamente entre os dedos.
— “eu vim… para falar com o wooyoung” você fala tenta parecer firme. youngbin ergue uma das sobrancelhas, soltando uma risada breve, quase em descrença.
— “você?” ele ri baixo, quase incrédulo. mas você não tira os olhos do garoto sentado ao lado dele. wooyoung continua sentado confortavelmente no caixote, perigosamente quieto e com o canto da boca levemente curvado — um sorriso sútil, quase preguiçoso. enquanto isso, youngbin te observa como se não acreditasse no que está vendo. o sorriso dele se alarga devagar, como o de alguém prestes a se divertir às suas custas.
— “acho que você ganhou uma fã, wooyoung” ele lança um olhar rápido para o garoto ao lado dele, dando uma pequena cotovelada em wooyoung com diversão. ao que o garoto responde com uma risada abafada, soltando a fumaça de sua última tragada do cigarro pelos dentes, enquanto murmura um pequeno comentário de volta ao amigo. — “dá um tempo, cara” a voz baixa, sem esconder o divertimento.
— “vamos ouvir então…” youngbin sorri. um sorriso agora mais largo que o normal. ele sabe brincar com o que vê, e sabe exatamente tocar onde doi. — “o que a bonequinha do suho tem pra dizer…?”.
você sente a menção do nome pesar no ar. os olhos de wooyoung estão sobre você agora, atentos, fixos. o pequeno sorriso no rosto dele ainda está ali — curvado, preguiçoso, como se tudo isso fosse só um jogo — mas o olhar… o olhar mudou. você vê o brilho sútil que substituiu o olhar brincalhão de antes, quando o nome do suho foi citado. wooyoung, que até então observava a troca com um divertimento silencioso, finalmente se moveu. ele jogou a bituca do cigarro no chão, amassando-a com a ponta do tênis sem desviar os olhos de você. sua calma era a coisa mais aterrorizante no beco. você respira fundo, sentindo o coração martelar no peito e ainda assim consegue continuar.
— “eu… eu sei o que você vai fazer…” sua voz sai trêmula, mais do que gostaria, e você se força a continuar falando, enquanto olhos escuros parecem encarar sua alma. "eu sei sobre beomseok... sobre o dinheiro...". wooyoung se levanta de onde estava sentado, dando passos preguiçosos até você, se aproximando o suficiente para que você consiga sentir o cheiro de cigarro misturado com a colônia forte dele. — “e?” ele pergunta, a voz baixa, lenta, arrastada. há algo no modo como ele se ergue que faz sua espinha gelar, ele é mais alto do que parecia de longe, os olhos dele estão ali, tão perto dos seus, com um brilho curioso. — “por favor… não lute com suho no sábado” suas palavras pairam no ar por um segundo, enquanto wooyoung te observa de perto, como se esperasse que você dissesse algo mais.
— “ah,” youngbin murmura enquanto revira os olhos atrás de wooyoung, ainda sentado. — “o que você sabe sobre isso?” ele pergunta, levantando a mão para colocar o cigarro de volta aos lábios, antes de fazer uma pausa. os olhos dele novamente em você, dessa vez com um brilho sombrio. — “ou melhor… como você sabe sobre isso?”. você hesita em responder, e ele percebe. ele se levanta do caixote e dá um passo à frente, se aproximando também, os olhos semicerrados, mais atento agora. você respira fundo mais uma vez, mas seus olhos desviam, apenas por um segundo — um único segundo — na direção dos colegas de youngbin no fundo do beco. jeongchan e taehoon. os dois congelam. o sorriso de youngbin desaparece, e ele lentamente vira a cabeça para os amigos. um silêncio constrangedor toma o lugar dos risos de antes. youngbin resmunga algo baixinho, algo que soa como “idiotas”.
um movimento repentino de wooyoung desvia a atenção de youngbin de volta para você. ele dá mais um passo na sua direção, próximo o suficiente para você sentir o calor que emanava de seu corpo. os dedos calejados dele encontram, sem pressa, o laço do seu uniforme escolar. você sente a pele do pescoço se arrepiar, quando a mão dele faz contato com a sua enquanto ele puxa a fita um pouco mais. — “me diz uma coisa...”, ele começa, agora brincando com a gola da sua camisa, desfazendo um dos botões com um movimento treinado. — “o que você poderia me oferecer...” — o sorriso dele cresce um pouco, inclinando o rosto para mais perto, os lábios perigosamente próximos da sua orelha. — “...de melhor do que um milhão de wons?”.
as palavras ficam no ar como fumaça. pesadas. frias. sujas. você congela. ele está brincando com você. mas o pior é o fato de que você não tem certeza se isso é só uma provocação, ou um teste. um teste pra ver até onde você está disposta a ir por suho. a risada de youngbin quebra parcialmente a tensão entre você e wooyoung. sem virar a cabeça você o observa se aproximar e encurralar seu corpo entre o dele e de wooyoung. ele se posiciona atrás de você, o mais perto possível sem ainda te tocar, trocando um olhar com o garoto a sua frente. — “nos diga, boneca…” a voz de youngbin soa próxima demais, um pouco acima do seu ombro. você mal tem tempo para começar a compreender as palavras antes que ele continue. — “até onde você está disposta a ir, pelo seu namoradinho?” youngbin sussurra, apenas para você e wooyoung ouvir. as mãos dele agarram seus braços por trás, os polegares roçando lentamente seus ombros, fazendo um movimento que em qualquer outro contexto pareceria um carinho. você quer recuar, mas os dedos dele apertam um pouco mais seus braços, como se te lembrassem de quem está no controle ali. você sente o rosto queimar. a raiva, o medo e a vergonha se misturam num nó na sua garganta, enquanto youngbin continua as carícias. o silêncio novamente pesa. wooyoung permanece à sua frente, com um pequeno sorriso, observando. o olhar dele escuro, cheio de alguma expectativa contida — como se soubesse que, em segundos, algo dentro de você vai ceder.
e cede.
seu coração batendo tão alto que você tem medo que os dois garotos consigam ouvir. você se recusa a recuar. por que suho não merece isso. porque ele já lutou mais do que deveria. porque você precisa que suho esteja bem, pelo seu bem e mais importante, pelo bem de sieun.
— “o que você quer?” sua voz sai baixa, rouca mas firme. o efeito é imediato.
wooyoung ergue uma das sobrancelhas, os olhos dele se estreitam com curiosidade e o canto da boca se curva ainda mais — o sorriso de alguém que sabe que venceu. e então, sem tirar os olhos de você, ele ordena com calma. — “sumam daqui”. e por um segundo, ninguém se move. um dos garotos mais atrás ri com incredulidade, mas logo o tom da voz de wooyoung se torna um pouco mais frio, mais firme. — “eu falei, vaza!”. os passos começam a se afastar. risadas, sussurros, um último assovio de provocação — e então silêncio de novo. só youngbin permanece.
você continua o observando atentamente, sabendo que a partir de agora não poderá mais voltar atrás. os dedos finos e calejados de wooyoung, começam a explorar preguiçosamente seu rosto. ele passa um dos dedos pelo seus lábios, sentindo a textura macia deles, os olhos escuros dele intercalando entre os seus e sua boca — enquanto você o encara com a respiração levemente pesada, sem saber o que esperar.
— “tão bonita”. ele murmura com um sorriso sujo. você sente youngbin pressionar o peito contra suas costas, o calor de seu corpo enrijecendo seus ombros ainda mais. as mãos dele escorregam de seus ombros, serpenteando por sua cintura e descansando provocativamente em seus seios cobertos. — “deixe-me te ajudar no seu espetáculo” youngbin sussurra divertido, diretamente em seu ouvido. as mãos dele, lentamente — como se para te torturar ainda mais — abrem os três primeiros botões da camisa de seu uniforme, expondo levemente seu decote e um vislumbre de seu sutiã. sua respiração fica presa na garganta, e você finalmente quebra o contato visual com wooyoung, envergonhada demais para continuar encarando ele.
— “uma visão e tanto”, wooyoung comenta divertido, tirando alguns fios de cabelo da frente do seu rosto corado — com uma gentileza treinada. ele se inclina a centímetros dos seus lábios, com um pequeno sorriso sujo. — “de joelhos”, ele fala, de maneira clara, sem abertura para qualquer objeção. seus lábios abrem de surpresa, os olhos procurando os deles em busca de algum resquício de que aquilo fosse só uma brincadeira, uma piada dele. e enquanto sua mente ainda processa suas palavras, youngbin impacientemente solta um pequeno suspiro entediado. ele tira as mãos de seus seios cobertos, colocando as mãos novamente em seus ombros e forçando seu corpo paralisado a se ajoelhar. seus joelhos, cobertos parcialmente pelas meias altas do uniforme, raspando contra o chão sujo de concreto do beco.
— “como eu queria que o suho te visse agora… de joelhos, como uma boa garota para mim”, wooyoung te provoca, o peso de suas palavras tornando tudo ainda mais humilhante. youngbin se agacha atrás de você, sussurrando em seu ouvido com deboche na voz, — “talvez nós devêssemos deixar ele saber…”.
você fecha os olhos completamente envergonhada com a situação, enquanto ouve os comentários dos dois garotos. as mãos de youngbin começam a lentamente puxar seu cabelo para trás, tirando os fios da frente do rosto e os prendendo em um rabo de cavalo improvisado e frouxo. o som da fivela do cinto de wooyoung sendo aberto enchendo seus ouvidos como um lembrete do que iria acontecer agora. — “abra os olhos, boneca… quero seus olhos em mim”, wooyoung comenta, completamente sem vergonha enquanto o som do tecido da cueca dele sendo abaixada é a única coisa que você consegue se concentrar. você abre seus olhos lentamente, obedecendo seu pedido, sendo surpreendida pela visão de seu pau completamente exposto para você. qualquer pensamento em sua cabeça morre, e você continua encarando, sem conseguir desviar o olhar — não querendo desviar olhar. você continua olhando, inconscientemente admirando cada detalhe, o comprimento, a grossura, a pequena veia na lateral do pênis dele. você estava tão concentrada olhando que nem percebeu o olhar que wooyoung e youngbin trocaram por cima do seu ombro. — “hora do show”, youngbin murmura usando a mão em seu cabelo para empurrar sua cabeça para mais perto do membro de wooyoung, te tirando da sua névoa de pensamentos.
— “abre, princesa”, você molha os lábios, hesitante, sentindo o gosto seco da própria ansiedade antes de obedecer, colocando a ponta de seu pau lentamente na boca. a mão dele encontra sua cabeça substituindo a de youngbin e empurrando mais de seu comprimento para dentro de sua boca. — “que garota boazinha” você ouve o garoto atrás de você zombar, a mão dele encontrando novamente o caminho para a sua blusa, abrindo mais alguns botões dela, enquanto os lábios dele provocavam a sua nuca, com uma falsa gentileza. o aperto de wooyoung em seus cabelos traz sua cabeça cada vez mais próxima do quadril dele, forçando você a engasgar um pouco mais em seu membro. ele morde o lábio inferior, os puxões em seu cabelo aumentando a cada movimento do quadril dele, enquando suas mãos apertam as coxas dele em busca de apoio, lágrimas se formando em seus olhos cada vez que seu pau bate no fundo da sua garganta. — “porra, garota” ele geme, entre respirações pesadas.
as mãos de youngbin brincam distraidamente com seios por cima do sutiã, a humilhação que você está sentindo sendo o motivo do grande sorriso em seus lábios. — “me diz…”, ele faz uma pausa, aproximando os lábios dele da sua orelha, causando arrepios em sua espinha. — “como você acha que aqueles dois vão se sentir quando descobrirem o que você fez?”, ele zomba, dando um aperto particularmente forte em seus seios, o pensamento fazendo seus olhos lacrimejar ainda mais. os gemidos de wooyoung enchem o beco, seus movimentos se tornando cada vez mais erraticos, o pau dele pulsando em sua boca — “o-oh, porra. eu vou gozar, boneca. m-merda-“. o quadril de wooyoung vacila por um momento, o aperto dele em seu cabelo puxando sua cabeça até o final, enquanto ele goza no fundo da sua garganta. o peito dele subindo e descendo pesadamente.
após um minuto ele solta seu cabelo, e você aproveita para se afastar dele enquanto tosse e engasga por ar, saliva e esperma escorrendo pelo canto da sua boca, sujando seu queixo e pingando no seu peito. youngbin se levanta do chão, com um sorriso de orelha a orelha — como uma criança que ganhou o presente que sempre sonhou de natal. a mão dele puxa o celular do bolso da calça, e você mal registra o barulho da camera dele, incapaz de se sentir mais humilhada naquele momento. você continua ajoelhada ali no chão, cabelo bagunçado, camisa aberta, olhos vermelhos e lábios inchados. seu olhar encontra o de wooyoung novamente, que já puxou as calças e acendeu outro cigarro.
— “vai deixar ele em paz?”, você pergunta sem emoção, enquanto limpa o canto da boca com a parte de trás da mão, ainda no chão. wooyoung lança um olhar por cima do ombro dele, levando o cigarro aos lábios. — “vou adiar…”, ele diz enquanto traga o cigarro. — “... por enquanto…”, ele solta uma pequena risada enquanto solta a fumaça pelos lábios. — “mas não se preocupe, boneca… vou deixar você informada da próxima data”. e com isso ele sai do beco, seguido por youngbin que acena com o celular dele em sua direção por cima do ombro, dando uma última piscadela em sua direção.
com as mãos trêmulas e os olhos ainda marejados, você enfia os dedos no bolso do casaco, em busca do próprio celular. a tela acende e as notificações te atingem como um soco:
5 mensagens de sieun. 2 chamadas perdidas de sieun. 1 chamada perdida de suho.
obrigada por ler. eloh.
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