i cannot make speeches, emma... if i loved you less, i might be able to talk about it more. but you know what i am. you hear nothing but truth from me. i have blamed you, and lectured you, and you have borne it as no other woman in england would have borne it.
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⠀⠀⠀⠀ emma mantinha os braços cruzados enquanto parava de frente para harper. por mais que a curiosidade estivesse corroendo por dentro, emma sustentava a expressão um tanto casual, como se não estivesse tão ansiosa para ouvir o que a outra tinha a dizer - afinal, não queria assustar. ao ouvir finalmente a explicação, piscou algumas vezes, absorvendo o que acabara de escutar, e então arqueou uma sobrancelha em um misto de surpresa e diversão. “um mímico? beijando um diretor casado?” repetiu, deixando escapar um risinho breve, mais de incredulidade do que qualquer outra coisa. o olhar dela parecia vacilar entre a descrença e a imaginação, tentando formar a cena na própria cabeça. “tá, isso é… definitivamente não era o que eu esperava.” o tom tinha um toque de ironia leve, e ela apoiou o peso do corpo em uma perna, ajeitando o vestido sem pressa. enquanto pensava na situação, a atriz levou uma das mãos ao rosto, massageando a têmpora como quem tenta processar o absurdo daquilo. “e você viu isso mesmo? tipo… viu quem eram os beijoqueiros?” perguntou, com um sorriso malicioso que começava a se formar nos lábios, o olhar fixo em harper como se procurasse alguma hesitação. emma soltou uma risada baixa e descrente, balançando a cabeça de leve antes de suspirar dramaticamente. “é claro que algo assim aconteceria aqui. hollywood nunca decepciona, né?” comentou, mais para si mesma do que para a outra, embora o sorriso ainda estivesse lá, carregado de uma diversão quase cúmplice.
starter aberto na vogue stars of the year.
⠀⠀⠀⠀ “ah, eu conheço um lugar!” emma anunciou com uma determinação quase divertida, já assumindo a liderança enquanto o puxava pelo braço. guiou os dois pelo salão iluminado, desviando com naturalidade de grupos animados e olhares curiosos. assim que muse mencionou ter algo importante a dizer, mas reclamou da quantidade de ouvidos ao redor, ela não perdeu tempo - depois eu te falo é uma frase que emma simplesmente não consegue suportar. passos apressados os levaram até uma área próxima à piscina, onde o som da festa se tornava apenas um eco distante, e o jardim ao redor criava um refúgio acolhedor. “pronto, aqui ninguém vai ouvir,” afirmou com confiança, virando-se para muse. “só euzinha mesmo!” a risada leve que escapou logo em seguida entregava o entusiasmo dela. deu uma olhada rápida ao redor, como se quisesse garantir que estavam mesmo sozinhos, antes de cruzar os braços e inclinar levemente a cabeça. o brilho nos olhos deixava claro o quanto ela estava investida naquela conversa, ansiosa para saber o que muse tinha a dizer. “então… o que você queria falar?” perguntou, a voz cheia de expectativa enquanto encarava muse com toda a atenção possível.
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⠀⠀⠀⠀ aquela altura do campeonato, e com um número absurdo de ex-romances circulando pelos mesmos ciclos em hollywood, emma já estava mais do que acostumada a dividir espaços com antigos casos. para ela, passado é passado, e desde que não fosse aquele ex que a traiu durante um voo de conexão de duas horas, ela estava disposta a ser cordial. rojas definitivamente não era um dos maiores problemas - na verdade, a ex-namorada chegava a ser intrigante, e o olhar fixo de emma não fazia questão de esconder a curiosidade em saber como ela andava. assim, quando a viu se aproximar, emma se ajeitou no lugar, suspirando profundamente como quem se preparava emocionalmente para encerrar o jogo de troca de olhares pelo salão e finalmente conversar. estava prestes a cumprimentá-la quando sentiu a mão de rojas nas suas costas, o toque firme que a fazia suspirar fininho sem nem perceber. “garota, você enlouqueceu? eu não posso me molhar, meu cabelo vai encolher aqui,” disparou num misto de risada e indignação, embora a indignação fosse quase um teatrinho - o toque não tinha exatamente incomodado. aliás, incomodava mais o quanto não incomodava. percebendo isso, emma se desvencilhou devagar, de um jeito que não deixasse tão claro que ainda havia certa fraqueza na carne. “posso saber o que você tá fazendo aqui?” a pergunta saiu carregada de uma curiosidade que beirava o ciúme, e emma era prepotente o suficiente para esperar a resposta mais absurda possível: vim só pra te ver, minha linda.
starter para @emmycox
onde: área da piscina.
A pior parte de uma festa para todos os tipos de celebridades era que Rojas acabava encontrando algumas de suas ex-namoradas. Não que isso fosse culpa de Annelise Wintour e seu evento sofisticado — ou de qualquer um além da própria Sanz e o péssimo histórico de relacionamentos falhos, em maior parte, por sua falta de comprometimento — mas ela acabava ficando sem saída em alguns casos. Como Emma. Suspirou profundamente antes de se aproximar da mais nova, imaginando que o motivo para a intensa troca de olhares entre elas era que a Cox tinha algo para dizer. Infelizmente, ainda não contava com nenhuma dose líquida de coragem no copo em mãos para ajudá-la a sobreviver à interação, então fez o seu melhor para parecer interessada com a perspectiva de uma conversa. "Precisa de um empurrãozinho?" Sussurrou perto do ouvido dela, espalmando a mão livre em suas costas como se fosse empurrá-la na piscina.
#emma: threads#rockstar#070 was so sweet and willing#the big headed bitch on the right had the craziest attitude
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⠀⠀⠀⠀ eventos ou de qualquer outro lugar, então emma concluiu que não a conhecia. mesmo assim, o sorriso dela não deixava os lábios, sempre cordial e atenciosa. “claro, com muito prazer!” exclamou risonha enquanto pegava os itens estendidos para assinar o próprio nome no pequeno guardanapo. por mais que o pedido não fizesse muito sentido, emma escreveu o nome dela ao lado da frase queremos drinks de morango. a situação levantava algumas perguntas: por que a petição só tinha o nome dela? por que estava sendo feita num guardanapo? e, acima de tudo, por que alguém advogava por uma causa tão... peculiar? mas preferiu não questionar. não queria que a desconhecida interpretasse mal sua curiosidade - a garota parecia ser um doce, e emma fez questão de ser carinhosa. “aqui, prontinho,” disse ao devolver a caneta e o guardanapo assinado, mantendo o sorriso no rosto de bom grado. “adorei a causa, inclusive! sou super a favor de mais drinks de morango. e, olha, ainda não vi nenhum hoje... um absurdo!”
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⠀⠀⠀⠀ “ah, eu conheço um lugar!” emma anunciou com uma determinação quase divertida, já assumindo a liderança enquanto o puxava pelo braço. guiou os dois pelo salão iluminado, desviando com naturalidade de grupos animados e olhares curiosos. assim que muse mencionou ter algo importante a dizer, mas reclamou da quantidade de ouvidos ao redor, ela não perdeu tempo - depois eu te falo é uma frase que emma simplesmente não consegue suportar. passos apressados os levaram até uma área próxima à piscina, onde o som da festa se tornava apenas um eco distante, e o jardim ao redor criava um refúgio acolhedor. “pronto, aqui ninguém vai ouvir,” afirmou com confiança, virando-se para muse. “só euzinha mesmo!” a risada leve que escapou logo em seguida entregava o entusiasmo dela. deu uma olhada rápida ao redor, como se quisesse garantir que estavam mesmo sozinhos, antes de cruzar os braços e inclinar levemente a cabeça. o brilho nos olhos deixava claro o quanto ela estava investida naquela conversa, ansiosa para saber o que muse tinha a dizer. “então… o que você queria falar?” perguntou, a voz cheia de expectativa enquanto encarava muse com toda a atenção possível.
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⠀⠀⠀⠀ mesmo em eventos grandes, onde a pontada de timidez insiste em aparecer da pior forma, emma se esforçava para não abandonar o jeitinho sociável que a acompanhava aonde quer que fosse. ela sempre foi do tipo que puxa conversa fácil, faz amizades das formas mais inesperadas e, de alguma maneira, consegue se encaixar em qualquer assunto. naquela noite, não seria diferente - mesmo sem conhecer muitas pessoas ali, emma aproveitou a oportunidade para fazer novos amigos e estender sua rede de contatos em hollywood. afinal, sendo ainda nova na indústria, ela alimentava esperanças de encontrar pessoas que compartilhassem de sua visão descontraída e divertida sobre o trabalho. depois de horas circulando pelo salão, pulando de conversa em conversa, emma finalmente cedeu ao cansaço e sentou-se na primeira mesa vazia que encontrou. para ser honesta, ela sequer lembrava qual mesa havia sido designada para ela no início do evento, e os saltos altíssimos estavam simplesmente torturando seus pés. abaixou-se para ajeitar o sapato com cuidado, aliviando um pouco a pressão. quando ergueu o olhar, levou um pequeno susto ao perceber a presença de alguém, preocupada por ter, talvez, sentado no lugar errado. essa preocupação logo se dissipou ao ouvir a risada leve de I.N., que arrancou dela o mesmo gesto involuntário. sem pensar muito, emma o cumprimentou com um sorriso e, de forma espontânea, soltou um elogio. “meu deus, você é muito fofo!” a frase escapou antes que pudesse se conter, e assim que percebeu, já era tarde demais. “pra falar a verdade, eu também sentei na primeira que vi. tava vazia, acredita?” confessou rindo, tentando relaxar diante da situação. apoiou o rosto na palma da mão, inclinando-se levemente para dar mais atenção ao rapaz. “é isso mesmo, e agora você vai ter que conversar comigo um pouco pra vergonha de eu ter te chamado de fofo igual uma maníaca ir embora.”
this is an closed starter with @emmycox
Dois drinks, nada demais, um de melancia e outro de abacaxi, foi o necessário para deixa-lo um pouco mais sociável. De fato, I.N. era muito introvertido e dificilmente conseguia puxar assunto com alguém, sabe a cena típica da pessoa que começa a conversa sobre o clima e morre ali mesmo depois que alguém diz que tá ótimo o clima, esse é o I.N. Porém, estava dançante e até chegou a inventar algumas rimas aleatórias seguindo o ritmo de uma música que não conhecia tão bem, mas a sua bateria social já não estava muito positiva e ele voltou a se acomodar em uma mesa enquanto observava mais uma vez o espetáculo que acontecia, só que né, invadiu a mesa de alguém porque foi exatamente quando percebeu que não eram os seus colegas de grupo que estavam ali e sim, uma mulher muito bonita. "Desculpa, sentei na primeira mesa que eu vi" Riu sem jeito, levando as mãos até as próprias bochechas para que elas não ficassem rubras, já que sentiu um calor subir até a região pela situação constrangedora. "Espera, você acabou de dizer que eu sou fofo? Ou eu ouvi coisa?"
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⠀⠀⠀⠀ por mais que não fosse tão próxima de haneul, emma não pensou duas vezes antes de procurar um lugar mais reservado para que as duas pudessem conversar - afinal, a curiosidade sempre teve um poder quase incontrolável sobre ela, e a ideia de passar o resto da noite se perguntando o que haneul queria dizer era insuportável. mesmo que fosse algo banal, ela precisava saber. assim que haneul começou a falar, emma deu total atenção, os olhos fixos nela e as palavras gravadas como se fossem segredo de estado. só percebeu que estava prendendo a respiração quando viu a pulseira reluzente com pedrinhas rosas - um charme aos olhos de emma, já que rosa é uma das cores favoritas dela. “meu deus”, disse, a voz carregada de fascínio enquanto admirava a delicadeza da joia. mas o encanto logo deu lugar a uma risadinha quando seus olhos encontraram o vape, contrastando completamente com a elegância da pulseira. “nossa, que combinação inusitada... um vape e uma pulseira”, comentou, ainda brincando com a ideia enquanto analisava a joia com mais cuidado. havia algo quase mágico na pulseira, e era difícil imaginar devolvê-la ao dono sem ao menos pensar duas vezes. “eu queria muito te dizer que eu devolveria no banheiro ou daria pra alguém, mas, nossa, é tão linda...” terminou rindo, agora olhando diretamente para haneul. “se ninguém der falta, acho que não mata ninguém ficar com a pulseira, né? ah, e o vape também, eu acho.”
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⠀⠀⠀⠀ “ah, eu conheço um lugar!” emma anunciou com uma determinação quase divertida, já assumindo a liderança enquanto o puxava pelo braço. guiou os dois pelo salão iluminado, desviando com naturalidade de grupos animados e olhares curiosos. assim que muse mencionou ter algo importante a dizer, mas reclamou da quantidade de ouvidos ao redor, ela não perdeu tempo - depois eu te falo é uma frase que emma simplesmente não consegue suportar. passos apressados os levaram até uma área próxima à piscina, onde o som da festa se tornava apenas um eco distante, e o jardim ao redor criava um refúgio acolhedor. “pronto, aqui ninguém vai ouvir,” afirmou com confiança, virando-se para muse. “só euzinha mesmo!” a risada leve que escapou logo em seguida entregava o entusiasmo dela. deu uma olhada rápida ao redor, como se quisesse garantir que estavam mesmo sozinhos, antes de cruzar os braços e inclinar levemente a cabeça. o brilho nos olhos deixava claro o quanto ela estava investida naquela conversa, ansiosa para saber o que muse tinha a dizer. “então… o que você queria falar?” perguntou, a voz cheia de expectativa enquanto encarava muse com toda a atenção possível.
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⠀⠀⠀⠀ ainda é difícil para emma aceitar que o ídolo de adolescência dela deixou de ser apenas uma imagem na tela do celular ou do computador. mesmo sabendo que a indústria eventualmente colocaria raphael no caminho dela, especialmente com prints antigos de tweets e fotos em turnês que ela acompanhava fervorosamente, nada poderia prepará-la para o jeito atencioso e genuíno dele. conhecê-lo só aumentou a admiração que já sentia, e, por mais que tentasse, emma não conseguia segurar os surtos internos toda vez que ele a tratava com aquela simpatia natural - é difícil manter os pés no chão perto de alguém que antes parecia tão inalcançável. o universo, no entanto, parecia disposto a testar a sanidade de emma naquela noite. a surpresa veio quando ela sentiu o abraço caloroso e o beijo no rosto, o que podia ser até uma casualidade para ele, mas com certeza um evento épico na cabeça dela. “e aí, príncipe,” respondeu com o mesmo humor, embora o coração dela estivesse em um ritmo que desmentia qualquer tentativa de normalidade. enquanto retribuía o abraço, flashes da turnê my universe invadiram a mente dela: a decepção por não ter sido escolhida para subir ao palco naquela noite específica contrastando com ela agora, abraçando ele sem nenhuma câmera por perto para perturbá-los. definitivamente a win is a win. demorou um pouco até que se separasse dele, e emma finalmente o encarou com um sorriso tímido e sincero. “tô bem, curtindo como dá... esses eventos cheios de gente me deixam meio sufocada,” admitiu, rindo baixinho. mas foi inevitável deixar o olhar passear pelo visual dele antes de continua. “e você, tá conseguindo se divertir? ah, e, só pra constar... você tá um charme com essa roupa, sério, incrível!”
STARTER FECHADO: Com Emma Cox.
Raphael gostava de manter um bom contato com os fãs, não era só grato como os via como família então estava sempre que possível fazendo lives e interagindo com os mesmo entretanto havia um limite que precisava manter, por segurança, ainda que vez ou outra ultrapassasse a linha como por exemplo quando convidou um grupo de fãs pra sentar consigo em um restaurante, por isso - sinceramente - não foi uma surpresa quando fez questão de se aproximar de Emma ao descobrir que ela era sua fã a anos, não só apoiou abertamente seu trabalho e sucesso como tentou uma amizade com a mesma - já que ambos sendo celebridades não via empecilhos.
Com uma intimidade que talvez não tivesse ainda se aproximou da atriz assim que a viu na festa, roubando um beijo na bochecha e lhe dando um abraço rápido - se já tinha sido um enorme caos na internet quando só tiveram uma selfie juntos no camarim em um dos seus shows imagina se os paparazzi pudessem ter gravado aquele momento . ❝ ⸺ Iai princesa, como você tá? ❞ Disse entre a voz arrastada, talvez já tivesse passado da linha com as bebidas - alcoólatra barato. ❝ ⸺ Curtindo a festa? ❞ Perguntou por curiosidade mas também preocupação.
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⠀⠀⠀⠀ o sorriso no rosto de emma se alargou ainda mais quando ivy reafirmou confiar nela - era um sorriso encorajador, carregado de uma intenção clara de passar o máximo de conforto possível para a amiga, especialmente enquanto ela parecia tão nervosa. emma odiava ver ivy daquele jeito, insegura e desconfortável, e fazia questão de demonstrar apoio com pequenos gestos, como concordar suavemente com a cabeça enquanto a ouvia. “eu sei, isso tudo é surreal...” murmurou com um suspiro, deixando escapar a própria aversão àquele ambiente superficial e sufocante. “esse lugar é todo feito de falsidade, sabe? eu encaro com a credibilidade que merece, que é, tipo, zero. sério, minha vida melhorou tanto desde que decidi ser mais... eu mesma?” soltou um risinho, como se questionasse a própria frase, mas o olhar mantinha-se fixo no de ivy, carregado de empatia. “não deixa essas pessoas vazias apagarem o que você sente pela arte. isso aqui não pode acabar com algo tão bonito em você.” ⠀⠀⠀⠀ quando ivy se aproximou mais, emma apertou de leve a mão dela, passando os dedos suavemente pela palma, um gesto simples, mas cheio de cuidado. “ah, meu bem…” suspirou, sentindo um aperto no peito ao ver o quanto a amiga estava abalada. “o dia que hollywood parar de inventar mentiras pelo ibope... aí sim eu vou começar a me preocupar, porque tem algo muito errado.” riu baixinho, tentando aliviar o clima pesado, mesmo que só um pouco. ela sabia que ivy não merecia nada do que passava - aquelas manchetes falsas, os boatos cruéis, tudo parecia tão injusto. “mas, olha, você não tem que me agradecer, viu?” disse, fazendo um pequeno beicinho que logo virou um sorriso. “eu me preocupo com você. não aguento ver como fica quando esses desocupados inventam coisas. mas sabe o quê? você é tão maior que tudo isso, ivy… tão maior.” o tom doce e sincero era mais que uma tentativa de consolar - era a verdade mais simples que emma podia oferecer à amiga.
starter aberto na vogue stars of the year.
⠀⠀⠀⠀ “ah, eu conheço um lugar!” emma anunciou com uma determinação quase divertida, já assumindo a liderança enquanto o puxava pelo braço. guiou os dois pelo salão iluminado, desviando com naturalidade de grupos animados e olhares curiosos. assim que muse mencionou ter algo importante a dizer, mas reclamou da quantidade de ouvidos ao redor, ela não perdeu tempo - depois eu te falo é uma frase que emma simplesmente não consegue suportar. passos apressados os levaram até uma área próxima à piscina, onde o som da festa se tornava apenas um eco distante, e o jardim ao redor criava um refúgio acolhedor. “pronto, aqui ninguém vai ouvir,” afirmou com confiança, virando-se para muse. “só euzinha mesmo!” a risada leve que escapou logo em seguida entregava o entusiasmo dela. deu uma olhada rápida ao redor, como se quisesse garantir que estavam mesmo sozinhos, antes de cruzar os braços e inclinar levemente a cabeça. o brilho nos olhos deixava claro o quanto ela estava investida naquela conversa, ansiosa para saber o que muse tinha a dizer. “então… o que você queria falar?” perguntou, a voz cheia de expectativa enquanto encarava muse com toda a atenção possível.
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⠀⠀⠀⠀ assim que percebeu de quem vincent falava, emma não conseguiu segurar a risada e levou a mão à frente da boca, numa daquelas manias de quem tenta disfarçar o riso - sem muito sucesso, no caso dela. “pode ter certeza que o cara lá debaixo não tá nem aí pra mim. devo ser pouca diversão pra ele, sei lá,” brincou, deixando o assunto fluir do jeito mais absurdo possível, o que claramente a agradava. quando percebeu o olhar dele sobre si enquanto bebia, emma arqueou a sobrancelha e devolveu na mesma intensidade, encarando-o com um sorriso que dizia tudo. o clima da festa parecia ter evaporado, e ela estava completamente absorvida por vincent - não que isso fosse ruim. na verdade, era o oposto. “e pode se preparar, porque essa não vai ser a última se você continuar comigo,” disse girando o copo vazio na mão. “só um copinho numa noite como essa? crime. absoluto crime.” enquanto falava, passou o dedo pelos cantos dos lábios, limpando qualquer traço de vodka sem nenhuma pressa. “mas olha só, você não fez careta. acho que isso te coloca na categoria dos amantes de vodka, ou talvez dos profissionais. quem sabe os dois?” encostou-se no balcão, agora um pouco mais próxima dele, e o observou por uns segundos, sem pressa e sem precisar de motivo. então, de repente, disparou com um sorriso de canto: “já te disseram que você tem olhos lindos?” sabia que a resposta seria óbvia, mas quem se importava? era só um jeito bobo de manter a conversa e, honestamente, ela gostava da flertar com ele mais do que deveria.
⠀⠀⠀⠀ por mais que não fosse do tipo envergonhada, emma não conseguia evitar aquele friozinho na barriga enquanto vincent parecia pensar no que responder. ela até pensou consigo mesma: se ele disser não, eu desmaio aqui mesmo. mas a animação que tinha planejado pra noite ainda falava mais alto, e ela se deixava levar pelo clima da conversa com ele. “e quem mais seria?” comentou, num tom descontraído. “não conheço ninguém com a bondade de deus pra me dar mais álcool além dele mesmo. amém,” completou, fazendo um gesto exagerado de agradecimento com a mão no peito, rindo sozinha do exagero. talvez o milagre fosse o shot extra, ou a companhia de vincent, ou os dois. “recusar um shot de uma loira dá sete anos de azar, sabia? boa escolha, vince,” provocou, pegando o copinho enquanto deslizava o dedo pela borda de forma distraída. “relaxa, hoje eu não tô querendo exagerar… só alguns shots, mas só com boa companhia,” disse, lançando um olhar direto pra ele. ergueu o copo, os olhos fixos nos dele, e deu um sorrisinho antes de falar. “bom… saúde, ou sucesso. é, acho que sucesso pra gente esse ano.” propôs o brinde e bebeu sem hesitar. o calor do álcool descendo pela garganta trouxe um conforto gostoso, e emma sequer fez careta, deixando o copinho no bar enquanto o sorriso voltava ao rosto dela.
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⠀⠀⠀⠀ por mais que não fosse do tipo envergonhada, emma não conseguia evitar aquele friozinho na barriga enquanto vincent parecia pensar no que responder. ela até pensou consigo mesma: se ele disser não, eu desmaio aqui mesmo. mas a animação que tinha planejado pra noite ainda falava mais alto, e ela se deixava levar pelo clima da conversa com ele. “e quem mais seria?” comentou, num tom descontraído. “não conheço ninguém com a bondade de deus pra me dar mais álcool além dele mesmo. amém,” completou, fazendo um gesto exagerado de agradecimento com a mão no peito, rindo sozinha do exagero. talvez o milagre fosse o shot extra, ou a companhia de vincent, ou os dois. “recusar um shot de uma loira dá sete anos de azar, sabia? boa escolha, vince,” provocou, pegando o copinho enquanto deslizava o dedo pela borda de forma distraída. “relaxa, hoje eu não tô querendo exagerar… só alguns shots, mas só com boa companhia,” disse, lançando um olhar direto pra ele. ergueu o copo, os olhos fixos nos dele, e deu um sorrisinho antes de falar. “bom… saúde, ou sucesso. é, acho que sucesso pra gente esse ano.” propôs o brinde e bebeu sem hesitar. o calor do álcool descendo pela garganta trouxe um conforto gostoso, e emma sequer fez careta, deixando o copinho no bar enquanto o sorriso voltava ao rosto dela.
starter para @vincentandosemcompromisso na vogue stars of the year.
⠀⠀⠀⠀ assim que pisou na festa, emma decidiu que iria aproveitar. sabia que aquele não era o melhor ambiente para deixar espaço a impressões ruins - o tipo de lugar onde tudo é medido pela aparência. mas, sinceramente, ela não estava disposta a compactuar com o show de horrores que hollywood pode se tornar quando as máscaras são prioridade. ser autêntica é algo que dinheiro algum compra, muito menos manchetes em sites de fofoca, e essa é a meta da noite: se divertir sendo ela mesma.
⠀⠀⠀⠀ quando o barman colocou o copo de vodka à frente, emma percebeu que, por algum motivo, dois shots foram servidos, mesmo que ela tivesse pedido apenas um. sem perder o espírito leve da ocasião, deu de ombros e olhou para um dos lados, observando quem ali no bar estaria disposto a beber com ela. os olhos encontraram vincent, que parecia ser o alvo perfeito para dividir o momento - e um bom shot de vodka, também. “você quer virar um desses comigo?” perguntou com um sorriso divertido enquanto apontava para os copinhos no mármore bonito do bar. “eu pedi só um, mas parece que o cara lá de cima resolveu me dar mais um de presente. e, sinceramente, isso me soa como uma intimação direta pra você.” a provocação veio em tom brincalhão que evidenciava a animação de emma.
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starter aberto na vogue stars of the year.
⠀⠀⠀⠀ “ah, eu conheço um lugar!” emma anunciou com uma determinação quase divertida, já assumindo a liderança enquanto o puxava pelo braço. guiou os dois pelo salão iluminado, desviando com naturalidade de grupos animados e olhares curiosos. assim que muse mencionou ter algo importante a dizer, mas reclamou da quantidade de ouvidos ao redor, ela não perdeu tempo - depois eu te falo é uma frase que emma simplesmente não consegue suportar. passos apressados os levaram até uma área próxima à piscina, onde o som da festa se tornava apenas um eco distante, e o jardim ao redor criava um refúgio acolhedor. “pronto, aqui ninguém vai ouvir,” afirmou com confiança, virando-se para muse. “só euzinha mesmo!” a risada leve que escapou logo em seguida entregava o entusiasmo dela. deu uma olhada rápida ao redor, como se quisesse garantir que estavam mesmo sozinhos, antes de cruzar os braços e inclinar levemente a cabeça. o brilho nos olhos deixava claro o quanto ela estava investida naquela conversa, ansiosa para saber o que muse tinha a dizer. “então… o que você queria falar?” perguntou, a voz cheia de expectativa enquanto encarava muse com toda a atenção possível.
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starter para @davhughes na vogue stars of the year.
⠀⠀⠀⠀ emma tinha plena certeza de que aquela festa seria um tédio interminável, o que não fazia o menor sentido para ela. por mais que tentasse, simplesmente não conseguia compreender toda aquela seriedade. claro, era um evento cheio de gente importante e, sem dúvida, um ótimo lugar para fazer conexões, mas isso não deveria ser motivo para que todos agissem como se fossem estátuas em um museu, incapazes de aproveitar como... bem, pessoas normais.
⠀⠀⠀⠀ após alguns bons shots e muita conversa diplomática no networking, algo finalmente aconteceu: a pista de dança começou a ganhar vida. emma, sem pensar duas vezes, tratou de se espremer entre os rostos famosos para conquistar o próprio espaço. enquanto dançava ao som do ritmo crescente, percebeu a presença de davon ao lado dela, mas só se deu conta mesmo quando viu a forma como ele dançava. “ei, eu não fazia ideia de que você dançava tão bem assim!” disse animada, se aproximando enquanto acompanhava os passos dele com um sorriso carismático. “vai me ensinar a ser uma guru da dança ainda hoje ou vou precisar marcar umas aulas extras?” brincou, deixando a provocação escapar com o tom leve de quem só queria se divertir. logo depois, ergueu as mãos e rodopiou de forma descontraída, soltando uma gargalhada contagiante que parecia ecoar no meio da música.
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starter para @vincentandosemcompromisso na vogue stars of the year.
⠀⠀⠀⠀ assim que pisou na festa, emma decidiu que iria aproveitar. sabia que aquele não era o melhor ambiente para deixar espaço a impressões ruins - o tipo de lugar onde tudo é medido pela aparência. mas, sinceramente, ela não estava disposta a compactuar com o show de horrores que hollywood pode se tornar quando as máscaras são prioridade. ser autêntica é algo que dinheiro algum compra, muito menos manchetes em sites de fofoca, e essa é a meta da noite: se divertir sendo ela mesma.
⠀⠀⠀⠀ quando o barman colocou o copo de vodka à frente, emma percebeu que, por algum motivo, dois shots foram servidos, mesmo que ela tivesse pedido apenas um. sem perder o espírito leve da ocasião, deu de ombros e olhou para um dos lados, observando quem ali no bar estaria disposto a beber com ela. os olhos encontraram vincent, que parecia ser o alvo perfeito para dividir o momento - e um bom shot de vodka, também. “você quer virar um desses comigo?” perguntou com um sorriso divertido enquanto apontava para os copinhos no mármore bonito do bar. “eu pedi só um, mas parece que o cara lá de cima resolveu me dar mais um de presente. e, sinceramente, isso me soa como uma intimação direta pra você.” a provocação veio em tom brincalhão que evidenciava a animação de emma.
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emma na vogue stars of the year, estilizada pelas vozes da cabeça dela. e é óbvio que a meia dúzia de amigos e família que estão no close friends da emma tiveram a chance de ver o lookinho dela antes dos papparazis! ela decidiu mudar a roupa de última hora e acabou indo com um conjuntinho preto com detalhes prateados do acervo pessoal dela - nada muito exagerado, mas certamente marcante.
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How to Lose a Guy in 10 Days (2003) dir. Donald Petrie
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Margaret Qualley as Pussycat in Once Upon a Time in Hollywood (2019)
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what could equal the bliss? / the thrill of the first kiss / it'll blow right to you / it's never as good as the first time . . .

EMMA COX é uma atriz estadunidense de 24 anos. projetos incluem kitten em once upon a time… in los angeles (2019), caitlyn howard em epiphany (2020-) e alana anderson em how to dump a man in 10 days (2023). saiba mais sobre ela clicando aqui!

PREPARE TO GET STARSTRUCK! acabamos de ver emma jane cox passando pelo tapete vermelho! com seus 25 anos, ela é uma atriz conhecida pelos seus fãs por ser muito carismática e versátil, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante exigente e controladora. você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? não? ah, eu te conto! estão dizendo que ela foi substituída por uma lookalike! será que isso é verdade? hm... esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!

conexões & ideias . . .
clima nada leve: sempre que estão no mesmo lugar, a tensão entre emma e muse chega a ser ridiculamente palpável, mas ela nunca toma iniciativa nenhuma.
extensão da família: por mais que não literalmente, emma considera muse como se fosse da família dela.
ex namorades: conhecida pro ser namoradeira, emma tem uma penca de ex relacionamentos com exes e términos para todos os gostos.
vizinhos: muse mora na casa ao lado e emma constantemente aparece por lá oferecendo o que quer que seja que ela tenha tentado cozinhar naquele dia ou convidar para uma noite de jogos.
amigos que alimentam fanservice: desde que repararam que alguns shippavam a amizade dos dois como algo a mais, muse e emma começaram a fazer de tudo para alimentar esses rumores, o que não passa de uma diversão e motivo de gargalhada para os dois - bom, pelo menos teoricamente.
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