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Tyler Hoechlin as Kaleb in Open Gate (2011)

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@thesalvatoreking

Ficar na enfermaria com Francesca o tempo todo não era mais viável, afinal por ele, ela não receberia visita nenhuma e não podia fazer isso, da mesma forma que não podia e não deveria impor sua presença a ela, mas para Erick era algo quase inevitável no momento. Já havia conversado com Nicolas, mas não tinha adiantado muito. Ouviu por alto que Lorenzo estava ali, do momento que forjou a própria morte até o momento atual, muita coisa mudou na vida de Erick, a amizade de Enzo poderia ser uma delas. Faziam anos que não falava com o agora rei italiano e se perguntava o que poderia esperar dele, visto que eram amigos de infância no passado. 

Claro que Erick entenderia se não houvesse nem sombra de amizade entre eles, afinal acabou perdendo muitas coisas após o que fez por seu país e família, algo que muitos consideravam loucura, principalmente depois de passar a coroa para Alyssia. Suspirou colocando as mãos nos bolsos e começou a caminhar pelos corredores, reflexivo, nunca sentiu tanto o peso de sua decisão como agora. Não sabia para onde estava indo, apenas deixou que seus pés o levassem para onde queriam, não estava muito longe da entrada do jardim quando avistou uma silhueta conhecida. “Enzo?” Sim, fazia anos desde a última vez que se viram, mas Erick tinha uma memória muito boa, tinha quase certeza de que não estava enganado. 

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beaublair:

w/ @erick-vonwelsburg

-Quem diabos está na minha sala? Será que todo mundo ficou cego hoje em dia? Não sabem leu MEU nome na por… -A voz alta irritada e reclamona de Blair Beaumont se dissolveu no momento que abriu bruscamente a porta de sua sala e encarou quem estava lá dentro de olhos arregalados. -…ta. -A morena passou longos segundos estática e gritando com si mesma por dentro desde o momento que reconheceu o príncipe húngaro. “Céus, Blair, o que há de tão errado com você?” Questionou mentalmente, encolhendo os ombros. -Merde… -Murmurou baixo, já dando um passo para trás. -Mil perdões, senhor Es… quer saber? Acho mais seguro que eu nem tente pronunciar seu sobrenome. -Fez uma careta visto que quando tentara fazer o mesmo com a irmã dele, Alyssia, a rinha havia rido dela e fora já constrangedor o suficiente. -Enfim, desculpe, não sabia que era o senhor a estar aqui. Voltarei mais tarde, com licença. -Blair mordeu o lábio inferior, tentando manter o tom de voz calmo e neutro e não voltar a gritar. Claro que era total falta de educação ele estar em SUA sala, mas o que diabos ela faria? Gritaria com um príncipe? Jamais, seu pai sentiria completa vergonha se o fizesse.

Exercícios físicos eram algo que o acalmava que o ajudavam a colocar a cabeça no lugar, não havia conseguido dormir após a conversa com Francesca, perdera o controle e temia que tivesse posto tudo a perder. Por isso acabou levantando cedo, muito cedo. Apenas alguns criados do palácio estavam acordados e o sol nem havia nascido ainda. Procurou pela a área militar e se informou onde poderia ter um espaço tranquilo para treinar sozinho, indicaram aquela sala para ele e assim começou a praticar seus exercícios.

Estava no chão fazendo algumas flexões quando ouviu uma voz irritada, pelo que havia entendido aquela era a dona da sala. Se perguntou por um breve instante se estavam fazendo alguma pegadinha com ela ou com ele, ao indicarem a sala dela para ele. Sentou-se ereto, ainda no chão, pendendo os braços sobre os joelhos e a olhando intrigado. “Pode me chamar de Erick, senhorita Beaumont e eu sinto muito por isso, queria um lugar tranquilo para treinar um pouco e me indicaram sua sala”. Explicou mesmo que talvez não precisasse, no entanto, estava em outro país e nunca gostou de tratar ninguém com superioridade, a não ser que fosse necessário, o que não era o caso. “Espere, sou eu quem devo me retirar, afinal a sala é sua”. Comentou enquanto se levantava, ainda não estava completamente tranquilo, mas poderia simplesmente correr pelos jardins do palácio, não precisava continuar treinando ali na sala.

❝polite way to say GET OUT!❞ • BB & Erick

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alyssiarottenfells:

Alyssia revirou os olhos para Erick, ele era tão previsível. “Você precisa tomar cuidado, sabia? Nós mulheres temos a tendência de chutas os homem que correm atrás de nós. - Ela fez uma leve careta como se não fosse culpada de nada disso. Mas então completou. “Você se lembra o que fiz com o Regulus, não é mesmo? Eu o eliminei, disse que o amava e então lhe dei um tapa na cara. Ou algo assim. Tudo de uma só vez.” - Ela riu enquanto negava com a cabeça. Agora ela ria, mas vivenciar aquilo não fora nada bom para ela. “Então vá com calma. Você tende a ser meio assustador as vezes. É bom, ela já fugiu de você uma vez….”

“Eu corro atrás do que quero, Allie. Sei que errei com a Francesca, estou tentando me redimir, ela pode me chutar o quanto quiser, não vou parar enquanto ela não me ouvir”. Deu de ombros, não via sentido em tomar cuidado e não desistiria fácil. “Se no processo eu levar uns tapas, não me incomodo também”. Acompanhou a risada da irmã. “Faz bem para um relacionamento esse tipo de coisa. E vai continuar fugindo pelo visto, mas eu tenho tempo e paciência... Não me importo em ser assustador, mas não acho que seja esse o caso, a loira me conhece, jamais faria mal a ela”.

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Controle suas emoções, discipline sua mente.

Severo Snape. (via caos-em-pesso-a)

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Não é tão estranho, é bem óbvio que querem tirar ela para colocar ele. Qual o método mais fácil? A matando. Sujo e baixo, mas efetivo.

É estranho, três ataques em tão pouco tempo a talvez nossa futura rainha, e o outro candidato ao trono nenhum ataque… Muito estranho.

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alyssiarottenfells:

                 Alyssia se quer precisou olhar para trás para notar que Erick vinha em seu auxilio, como sempre. Seguiu o olhar até onde o irmão sugeria, assim como a pessoa a sua frente. Voltou sua atenção para elx arqueando a sobrancelha enquanto cruzava os braços e se empertigava, arrumando sua postura. — Creio que você deva ir investigar em qualquer lugar, menos aqui. - Ela falou de forma fria e então voltou sua atenção para o irmão, assim que a pessoa saiu. — Aghr…Nem me fale. Preciso conversar com a Léo. Venho aqui para descansa e não me estressar tanto e já começamos muito bem, não é? 

- Se acalme, Allie. Você anda se estressando demais ultimamente. - Passou o braço em volta dos ombros dela e a trouxe para perto. - Vamos, te ajudarei com as malas. Você procura a Léo e eu a loira que me tira o sono.

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Minha prima Aimee que fez. Tá muito ruim.

Ruim é um elogio perto disso, proíba sua prima de fazer café.

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ERIK VON WELSBURG ESTERHÁZY, é o PRÍNCIPE E CONSELHEIRO DA HUNGIRA. Ele tem 28 ANOS e se parece muito com TYLER HOECHLIN. No momento ele encontra-se INDISPONÍVEL.

♔ BIOGRAPHIE

Uns nascem grande, outros tem a grandeza imposta a eles… O que se aplicaria ao príncipe herdeiro da Hungria? Alguns diriam que é a primeira afirmação, no entanto outros teriam convicção da segunda. Erick Von Welsburg nasceu destinado a ser rei, aproveitou pouco a infância, tendo que se preparar desde cedo para assumir o trono que seria seu um dia. A diferença de idade dele para seus irmãos era apenas de quatro anos, mas os gêmeos nunca tiveram as mesmas obrigações que ele.

Enquanto Alec e Alyssia brincavam, Erick estudava, sua agenda era sempre cheia, havia pouco espaço para brincar, e o tempo que lhe sobrava era sempre dedicado aos irmãos. Aos 14 anos já acompanhava o pai em viagens diplomáticas, visitas às províncias e negociações. Erick era inteligente, aprendia rápido, pensava em estratégias e sabia o que era preciso ser feito. Discordava muitas vezes do pai, principalmente de sua forma de governar. Quando os rebeldes se tornaram uma massa crescente, isso o preocupou. Nesse período começou a trabalhar às escondidas do pai, acabou se aproximando de Gary, um guarda do palácio que mais tarde se tornou tenente e conquistou o cargo de conselheiro real.

Enquanto tenente, Gary se tornou braço direito de Erick, acompanhando o príncipe em todos os cantos, principalmente nas missões secretas que criava. Foi por intermédio de Gary, que o rapaz conheceu mais a fundo a causa rebelde e acabou se unindo a eles. Ao completar 16 anos, Erick começou a se envolver cada vez nas questões rebeldes, se tornando mais distante de seus irmãos e amigos. Estava mais fechado, sério, misterioso…  As discussões com o pai só cresciam.  Os rebeldes começaram a ficar incontroláveis, foi quando Erick descobriu que havia um traidor na corte, alguém que almejava a coroa e incitava a violência nos grupos rebeldes mais suscetíveis a isso. O príncipe não sabia quem era o traidor, mas começou arquitetar um plano para descobrir, se unindo e criando uma vertente rebelde mais pacífica. Erick se tornou um líder rebelde, porém, poucos sabiam que era ele, a maioria apenas seguia suas ordens através de terceiros. Quando completou 20 anos, a situação se tornou insustentável, Nikolaus estava definhando seu governo e os grupos rebeldes estavam cada vez mais violentos. O príncipe sabia o que tinha que fazer, era necessário dar um choque no povo, e começar a moldar os rebeldes de dentro pra fora. Dessa forma, forjou a própria morte, colocou o país em luto e com a ajuda de Gary, mantinha olhos e ouvidos no palácio.

Com a morte de seu pai, sabia que precisava preparar Alyssia para governar, era a hora de retornar e ajuda-la, afinal não queria a coroa para si, mesmo sendo o herdeiro. Acreditava no potencial da irmã, porém, conhecia sua teimosia, sabia que provavelmente estaria confusa com tudo o que estava acontecendo. Aquele era o momento para retornar e colocar ordem no governo falido de seu pai, reconquistar a confiança do povo e anular de uma vez por todas a violência dos rebeldes, deixar tudo favorável para que Alyssia tivesse sucesso em seu governo.

E foi exatamente isso que fez, Erick reinou na Hungria por um ano enquanto treinava e preparava sua irmã para assumir o trono, além de desmarcar toda a corte e os rebeldes infiltrados. Agora Alyssia enfrentava outros problemas e ele atuava como Conselheiro Real e líder rebelde, mediando os problemas entre o governo e o povo, ajudando a reestabelecer e manter o equilíbrio.

♔ RÉPUTATION

Para a corte francesa, Erick é um tolo por ter renunciado e passado a coroa para Alyssia. Muitos o chamariam de covarde, mas devido a todos os riscos que correu por seu país, nem mesmo a Corte dos sussurros seria capaz de considera-lo tal coisa. Para eles seu maior defeito é o bom coração, apesar de tomar atitudes e posturas rígidas na maioria das vezes. Diante das coisas que fez por seu país, a Corte o teme, afinal ele poderia influenciar a princesa Léonie e o príncipe Dean.

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- Acho que deveria revistar o rapaz ali no canto, ele parece bem assustado e concentrando em esconder algo às suas costas. - Erick chegou por trás da irmã, com a voz grave a expressão sério, cruzando os braços. Quem quer que fosse se sentiu intimidado e simplesmente foi atrás do suspeito. - Achei que seríamos mais bem recebidos na França.

               — Acho que você não entendeu muito bem o que acabei de dizer, por isso vou repetir em francês e de forma mais lenta. Mas se não entender posso repetir em inglês, alemão, italiano, espanhol… - A rainha fez uma careta despreocupada dando de ombros.  — Eu acabei de chegar no palácio com meu marido e irmão. Então sinto muitíssimo queridx. Não fui eu, ou nenhum deles, que pegou suas coisa. E por isso acho que seria mais prudente da sua parte tomar cuidado da próxima vez que acusar a rainha da Hungria de roubo, entende?

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Definitivamente a conversa com Francesca não fora boa, a loira era teimosa e arredia, por vezes Erick tinha vontade de simplesmente amarra-la e leva-la embora, mas não podia fazer isso. Ainda. Então resolveu correr em volta do palácio, era uma boa forma de espairecer e esfriar a cabeça. O barulho das crianças lhe chamou a atenção, e por instante pareceu voltar no tempo, quando se escondia entre os rebeldes e convivia com eles. Acabou se aproximando e sentando-se no banco ao lado de um rapaz. - E de crianças também. A inocência de ser criança deve ser sempre preservada, o mundo é cruel demais... - Comentou contemplativo.

- Não foi ruim, mas da próxima vez tente chutar a bola para o gol, Tommy -  ele se abaixou para pegar a bola colocando o peso do corpo na bengala, a bola estava nos seus pés mas ele não tinha segurança para chuta-la, jogou a bola na direção dos pequenos que brincavam na parte de trás do palácio, alguns eram filhos de funcionários. Matthieu adorava olhar as crianças brincando mesmo que ele não pudesse mais participar. Se sentia bem, mas não estava sentado naquele banco sozinho pois sentiu o barulho da madeira ranger naquele momento como se alguém tivesse sentado ali. - Também gosta de futebol? - Ele perguntou para a pessoa que estava a poucos centímetros de si se virando para ver quem se tratava.

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Palavras mágicas não vão ajudar o café melhorar... É um pecado estragarem o café dessa forma, onde foi que você arrumou isso?

“JESUS, MARY, JOSEPH E O CAMELO. ESTE É REALMENTE UM PÉSSIMO CAFÉ.”

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sms ⇄ (wrong number) ⇄ Erick

Lea: Sabe o que eu estava pensando?

Lea: Você bem que podia vir aqui no meu quarto. Nós podemos ver um filme, comer besteira, falar besteira, sei lá...

Lea: Qualquer coisa porque eu estou cansada de tanto estudar, meu cérebro vai derreter!

Erick: Se eu soubesse, seria vidente e teria evitado muito problemas.

Erick: Hum... me parece um convite e tanto, mas a senhorita não é menor de idade?

Erick: Estudar faz bem, sabe? Nunca soube de cérebro derreter por causa disso... A não ser que a senhorita esteja fazendo experimentos químicos.

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