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Match made on ao3
Imagine you're opening AO3 and search for a fic. Imagine you're finding one that fits all your criterias. Imagine it has the perfect length. Imagine getting lost in the story and feeling almost high when it's over. Imagine looking up the author and they have written. so. many. more. fics. exactly. like. that. Imagine.
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Em-dash is so real o~o
Reading my own fanfiction is basically just a rollercoaster of emotional whiplash.
20% of the time:Â âHold on. I wrote this? This is fire. This is emotionally devastating in the best way. This scene is dripping with tension. Iâm a literary perfectionist. Someone give me a book deal.â
80% of the time: âStraight to jail. Immediate prison. Why is everyoneâs breath hitching?. I used the word âgazeâ three times in one paragraph like I was possessed. Did I think 'his eyes darkened' was profound? Why is everyone clenching their jaws? Why is someone whispering 'their name like a prayer' again?? No one talks like this. What is this dialogue. Why are there so many weird metaphors and em-dashesâŠâ
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I know people aren't here for the news, but trans folks, I'm thinking of you tonight and how you deserve better.
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Clicking on your links to be met with your own reflection in the black screen as it switches apps is truly humbling
hahaha đ€đ€ i actually never thought about this
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FuracĂŁo - simon riley (PT)
đ +18 | NSFW simonriley!reader x tenente!recruta enemies to lovers · linguagem explĂcita · tensĂŁo sexual violenta Aviso: contĂ©m cenas de sexo intenso, relação obsessiva, agressividade consensual e dinĂąmica emocional tĂłxica. Leia com cautela.
Simon se referia a vocĂȘ como furacĂŁo. Uma bandida maldita que entrou na vida dele apenas para destruir, de forma cruel, todas as defesas que ele havia construĂdo com tanto cuidado e paciĂȘncia. Ele sempre soube que vocĂȘ nĂŁo era flor que se cheire â extremamente venenosa e ardilosa. O tipo de mulher capaz de destruir seu coração e esmagĂĄ-lo com a sola dos sapatos caros. Ele nĂŁo podia negar o quanto te repudiava, e vocĂȘ sabia disso sĂł de olhar em seus olhos e ver a chama acesa do mais puro Ăłdio.
Mas a sua lĂĄbia Ă© boa. E a sua buceta, ainda mais deliciosa. Ă claro que ele nĂŁo conseguiria esquecer o quĂŁo prazeroso foi o sexo de vocĂȘs. As lembranïżœïżœas das sujeiras que ele fez ao te devorar, enquanto vocĂȘ estava toda aberta na cama e pronta para recebĂȘ-lo, eram como adagas o perfurando de dentro para fora.
Simon nunca foi o tipo de homem que repete mulher como repete roupa. Mas vocĂȘ⊠vocĂȘ foi uma maldição que apareceu na vida dele, e ele nĂŁo conseguiu, de forma alguma, se livrar.
Seu cheiro, seu gosto, seu toque, seu maldito sexo â tudo estava gravado nele. Como a porra de um vĂrus do qual ele sabia que nĂŁo conseguiria se livrar tĂŁo cedo. Simon estava infectado por vocĂȘ, pelo seu charme, pelo seu sorriso ardiloso e pelos seus movimentos sensuais, que pareciam ser feitos unicamente para provocĂĄ-lo.
Ele tentou ir embora. Mudou de cidade trĂȘs vezes, mas em todas elas desistia como um covarde e voltava, como um cachorro sem dono, para os seus braços, deliciando-se entre as suas pernas como se nĂŁo houvesse amanhĂŁ. Fodendo vocĂȘ do jeito que gostava â como um animal no cio, desesperado por uma fĂȘmea.
O Ăłdio dentro dele era tanto que, todas as vezes que se encontravam sem roupas e dentro de um quarto, o pobre ambiente acabava destruĂdo. VocĂȘs dois, machucados. Mordidas, chupĂ”es, vergĂ”es dos arranhĂ”es, tufos de cabelo espalhados pelo chĂŁo. Uma completa confusĂŁo. Uma deliciosa anarquia causada por duas pessoas que, de acordo com o destino, se odeiam.
VocĂȘs brigavam. Se xingavam. Se estapeavam como duas senhoras. Mas, ao fim da noite, sempre fodiam forte e desesperadamente, tentando acalmar seus interiores confusos. Simon continua voltando para vocĂȘ. Ele continua ansiando pelo seu furacĂŁo, pela mulher desgraçada que sabe perfeitamente como acabar com a vida dele. E vocĂȘ⊠vocĂȘ continua voltando para os braços do Tenente que, com certeza, deveria odiar.
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reblog to give your headache to elon musk instead
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Sabor de Morango - Simon Riley.
PT.1
Simon nĂŁo sabia o que fazer com vocĂȘ.
Desde a semana passada, o seu sumiço talvez tivesse deixado algo claro para ele. NĂŁo que ele realmente quisesse entrar em um embate com vocĂȘ ou puni-la â talvez o fizesse, mas nĂŁo tinha certeza se teria coragem quando olhasse nos seus olhos. VocĂȘ sempre teve uma maneira de dobrĂĄ-lo como ninguĂ©m jamais soube fazer, levando-o a repensar todos os seus planos.
Mas, no momento em que tudo aconteceu, ele percebeu que precisava.
Sua fĂșria, que ocasionou toda aquela discussĂŁo dentro da balada, foi o suficiente para levĂĄ-lo a repensar muitas coisas â e uma delas era o quanto ele era extremamente frouxo quando se tratava de vocĂȘ. Se tivesse conversado previamente, nada daquilo teria acontecido.
Simon nĂŁo depositou toda a culpa nas suas costas; ele sabia que vocĂȘ nĂŁo tinha como se controlar depois da cena que viu.
Entretanto, vocĂȘs nĂŁo tinham absolutamente nada sĂ©rio. Por que era tĂŁo importante para vocĂȘ com quem ele se relacionava? Era isso que ele nĂŁo conseguia entender.
De frente para a porta do seu apartamento, Simon pensou vĂĄrias e vĂĄrias vezes se deveria tocar a campainha e enfrentar o problema de perto. NĂŁo queria encerrar aquela discussĂŁo com uma briga, mas sabia que precisava colocar os pontos nos lugares certos.
EntĂŁo, ele tocou a campainha.
E vocĂȘ atendeu.
Ghost sentiu um aperto no peito de forma imediata ao observar vocĂȘ. As olheiras fundas sob os olhos, as orbes vermelhas, como se tivesse chorado por dias a fio, os cabelos desgrenhados... talvez atĂ© estivesse mais magra â e usando um pijama de ovelhas absurdamente fofo. A harmonia perfeita do mais belo caos que ele jĂĄ tinha visto.
â ChĂ©rie?
â O que vocĂȘ quer, Riley?
Nada doeu tanto quanto ouvir vocĂȘ chamĂĄ-lo pelo sobrenome. VocĂȘ sempre fazia isso quando estava profundamente magoada ou chateada com ele. Simon nĂŁo suportava ouvir o prĂłprio sobrenome â mesmo sabendo que era dele, e que era a coisa mais comum do mundo alguĂ©m dizĂȘ-lo.
Mesmo que, na Task Force, ele fosse chamado pelo codinome, sempre que possĂvel o chamavam pelo segundo nome.
Mas vocĂȘ?
Ele nĂŁo queria ser chamado assim.
â Por que estĂĄ brava comigo? â perguntou, mesmo que, no fundo, jĂĄ soubesse a resposta.
â VocĂȘ ainda pergunta? â vocĂȘ riu, olhando-o com uma firmeza quase invejĂĄvel, se nĂŁo fosse pelos seus olhos cheios de lĂĄgrimas.
â Ser irĂŽnica comigo nĂŁo me farĂĄ entender absolutamente nada â ele diz, no melhor tom de voz que consegue. Simon nĂŁo consegue se conter, nĂŁo quando vocĂȘ usa um tom sarcĂĄstico com ele.
â Estava aos beijos com aquela vadia ruiva.
Ghost franziu as sobrancelhas, esperando mais do que isso. Esperando um pouco de coragem da sua parte.
â Sim, do mesmo jeito que vocĂȘ estava aos beijos com König.
â Eu sĂł o beijei porque fiquei com ciĂșmes de vocĂȘ!
Ghost se afasta um pouco, surpreso, mesmo que nĂŁo esteja chocado. Tudo aquilo foi uma vingança pelo beijo dado na mulher que ele tampouco conhecia. Ele sempre achou que estava tudo bem, que os ciĂșmes que vocĂȘ sentia e ele percebia eram porque sĂŁo somente amigos, e amigos sentem ciĂșmes um do outro. Talvez ele tivesse sido bem inocente ao pensar isso, mas nĂŁo tinha outra explicação.
Por que diabos vocĂȘ se interessaria por um homem tĂŁo desinteressante como ele? O que ele poderia te oferecer alĂ©m de mĂșsculos e uma foda gostosa?
Simon nĂŁo poderia negar que sempre te olhou diferente. Mas aprisionar os sentimentos sempre foi uma realidade Ă qual ele se apegou. Ver vocĂȘ com König o deixou incomodado, um tanto quanto irritado. PorĂ©m, o que ele poderia fazer? Acabar com a raça do prĂłprio amigo e depois causar uma torta de climĂŁo com toda a equipe, devido Ă crise estĂșpida de ciĂșmes dele?
No auge dos seus 38 anos, Simon sabe que ter reaçÔes de um adolescente nĂŁo vai levĂĄ-lo a lugar algum. Por isso, que vocĂȘ, no auge dos seus 24 anos, ainda o deixa tĂŁo irritado quando passa dos limites com suas reaçÔes exacerbadamente que podem facilmente ser resolvidas com uma simples conversa.
â Ă aquele ciĂșme que sentimos quando gostamos de alguĂ©m, Simon.
Sua voz soou arrastada, tĂŁo fraca aos ouvidos dele, que algo dentro de Simon se desprendeu. VocĂȘ torceu os pontos certos dentro dele, sem sequer perceber isso. Todo o autocontrole que ele achou ter sempre se esvai quando vocĂȘ fala ou age de uma forma que nĂŁo estĂĄ nos planos dele.
â Merda.
Tudo para Simon aconteceu em cĂąmera lenta. No segundo anterior, ele estava olhando-a nos olhos e, no segundo seguinte, agarrou-a com as mĂŁos enormes e avançou nos seus lĂĄbios como um lobo faminto. Sugou sua lĂngua, lambeu sua boca, suas lĂĄgrimas, enquanto empurrava vocĂȘ para dentro do seu apartamento e te colocava contra a porta.
Seu corpo derreteu nas mĂŁos dele, como se esperasse por isso hĂĄ tanto tempo que, ao receber, nĂŁo poderia negar. Simon viu as lĂĄgrimas sorrateiras descerem lentamente pelos cantos dos seus olhos fechados, ele as lambeu imediatamente e te segurou pelos cabelos, voltando a devorar sua boca e sentir seu gosto que, naquele momento, era de bala de morango. O tenente gemeu sofrego.
Como uma coisinha tão pequena e irritante podia ser tão doce e quente, além de caber tão bem nos braços dele?
Continua em breve....
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If you think the main draw to Pride and Prejudice is "enemies to lovers with a rich man" then you've explicitly missed the point.
The draw is "rich haughty man realizes the error of his ways, makes sincere attempts to rectify his mistakes, and in the end expects literally nothing in return because he does genuinely truly love the girl who rejected him and he didn't want her to ever believe she 'owed' him or that he did it merely to get in her good graces"
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Pride and Prejudice 2005 ⌠dir. Joe Wright
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I agree with this person
Pride and Prejudice 2005 ⌠dir. Joe Wright
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Uhhh double it and give it to the next person
i hired this thing to stare at you

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born to marry him, forced to read fanfics about him
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