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@tonymendez
yes, babe, you're sick and twisted, will you come back to bed- what? yes, of course you're evil and irredeemable. now can you please cuddle with me
#na floresta encantada eles eram assim#ele não aguentando mais a catarina querendo botar fogo em outro vilarejo no meio da madrugada n#só pra avisar que quero vir aqui hj pq to com mt vontade de jogar na cate#ainda falta algumas(mts) na cruella mas eu intercalo! é isso bjs#mais tarde apareço
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@mcnikv & @ladytrcmaine



Holy trinity of shitty disney moms
#eu sempre quis reblogar isso KKKKKK#e quero uma inter delas 3 hein n#usando aqui pra dar aviso de q vou responder meus chats! desculpem os vacuos q dei#foi a mudança 😭😭
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@evilregcl
#A PROMO DO MOTEL DELA OBRIGADA ERA TD Q EU PRECISAVA OBG CONF#em breve vem aí o especial de valentine's do queen's castle hein#se liguemmmmmmmm#vai ser ESPECIAL#*emoji de olho*#reblogando só pra dizer que: vou usar o tempinho que tenho dessa madrugada pra responder umas inters por aí nas filhas ❤️#mas os chats ficam pra amanhã!! desculpem os vácuos#to cansadona da mudança
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@evilregcl
#AAAAA obrigada pela conf meu deus!!! fiquei felizona 🥺🥺😭😭😭#quem enviou venha q lhe darei amor URGENTEMENTE#conf.#gente to com MUITA coisa pra responder na cruella 🆘 nem vi acumular. entao vou aliviar ela e dps termino aqui e na gwen
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starter for @edwcrd
Poderia dizer que estava visitando um velho amigo, mas era mais fácil categorizar a antiga relação entre a Rainha Má e o Chapeleiro Maluco como uma aliança por interesse — e isso há décadas e décadas atrás. Se um dia o homem prestara o suficiente para ela ao ponto de Catarina pedir por conselhos e favores dele quando não mais pudera confiar no seu Caçador, esse sentimento foi embora no segundo em que percebeu onde jazia a lealdade dele no início da maldição, sendo substituído pela aversão característica que sentia por todos os outros. Agora, ela sabia que ele a temia, e julgava que tinha todos os motivos para fazê-lo porque decerto a Grimhilde não o pouparia se o Chapeleiro se metesse nos assuntos dela, envolvendo-se com Snow White e os Charmings, por exemplo, ativamente tentando acordá-los.
Demorou tempo demais, até, para se colocar no caminho dele em Storybrooke, talvez porque estivera ocupada e preferisse deixar os desprovidos de sanidade para os seus colegas — como se ela fosse a mais sã do mundo. A névoa púrpura e espessa que se formou no centro da sala da casa do homem, antes de revelar a figura da Rainha Má, deveria ser conhecida por ele pelas diversas vezes no passado em que Catarina usara da magia para se materializar na frente dele. As irises esverdeadas esquadrinharam o cômodo e pairaram sobre ele, um sorriso diabólico pincelando os lábios vermelhos dela. “Chapeleiro.” Proferiu. “It’s been a while.”
#passando mal já#poucas palavras pq só isso ja vai dar um piripaque nervoso no homem#* 👑 𓂃⠀ ⋆˚ ⠀⠀ ﹙ 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝𝐬 ⠀♡ ⠀she should seize her 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒊𝒏𝒚. every man 𝒌𝒏𝒆𝒆𝒍𝒊𝒏𝒈 and every woman 𝒐𝒗𝒆𝒔𝒉𝒂𝒅𝒐𝒘𝒆𝒅.
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starter for @fawncyx
Fevereiro. Valentine’s Day. Que época maravilhosa para Cate Fair, a maior entendedora e defensora do amor em Storybrooke. Não havia nenhuma dúvida que Catarina tiraria proveito do feriado para meter o nariz onde não era chamada e seguir com a sua missão de destruir qualquer resquício de amor verdadeiro em sua cidade. E o melhor era que tinha um álibi — o episódio especial do Mirror of Love, anunciado há dias — para sair por aí entrevistando os desacordados e descobrindo mais do que deveria sobre as suas vidas idiotas. “Boa tarde, querida. Espero que eu não esteja atrapalhando.” Ofereceu um sorriso cordial ao se aproximar da morena com uma semelhança terrífica à Snow White. Eram essas garotas que viravam os maiores alvos da obsessão doentia que a Rainha Má tinha com a princesa. Só pelo fato de lembrarem-na da garota que arruinara a sua vida, Catarina as queria sofrendo. “Conhece o Mirror of Love?” Indagou apenas para fingir simpatia, afinal, ao lançar a maldição ela fizera questão, com todo aquele seu egocentrismo, de ser conhecida e adorada pelos imbecis que morariam na cidade. Embora ser temida fosse mais divertido, não podia arriscar. “Estamos gravando um episódio especial para o Valentine’s Day. Tão especial que eu mesma estou fazendo as entrevistas na rua.” Gesticulou na direção da equipe com as câmeras que esperava o sinal para se aproximar e começar a filmar. “Gostaria de aparecer no programa ou compartilhar alguma história anonimamente com a gente? Não precisamos filmá-la, se não quiser.”
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starter for @gvncho
Catarina não bateu na porta, sequer anunciou-se ou fez alguma cerimônia, simplesmente adentrou o escritório alheio e atirou sobre a mesa dele a edição do Daily Mirror que falava sobre o tal Torneio de Storybrooke em sua manchete. Como se não bastasse Rumpelstiltskin constantemente fazendo rodeios com eles através daqueles eventos ridículos, usando-os como se fossem peões em seu jogo, ainda havia o envolvimento do Feiticeiro dessa vez. Se pudesse arrepender-se do envolvimento do Dark One na maldição, certamente estaria o fazendo em cada um dos seus dias, remoendo tê-lo trazido tanto quanto remoía o ódio por Snow White. Infelizmente não podia dar-se ao luxo de tal sentimento, uma vez que todas as partes envolvidas foram necessárias para o feitiço funcionar — e sem a contribuição dele não teria sido possível criar Storybrooke. Mesmo James Hook era essencial, por mais que a Rainha Má detestasse admitir isso, fazendo questão de tratá-lo como um subordinado. "Você vai se inscrever, pirata.” Ordenou, enfim se sentando na cadeira vaga frente a ele e cruzando uma perna sobre a outra. “Se algum de nós tem que levar uma pelo time para descobrir o que Rumpelstiltskin está aprontando dessa vez, que seja você. Não consigo pensar em ninguém que vá sentir a sua falta caso morra nessa arena.” Repuxou os lábios cinicamente. “Considere isso como uma chance que estou lhe dando de provar ainda ser útil para mim, já que até agora não se mostrou eficiente para o meu plano.” A adaga. Estavam empacados há meses naquela busca, e óbvio que Catarina culpava o outro e julgava ser incompetência do capitão, embora a própria beldade que era a rainha não tivesse mexido um único dedo.
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starter for @jafvr
Os jantares de negócios dela geralmente aconteciam no restaurante, porém, como dessa vez Catarina precisava levar Jafar a um lugar especial, além de discutir certas coisas que não podiam chegar aos ouvidos de ninguém, pediu que o feiticeiro fosse até a sua casa, onde preparou com magia uma mesa decente para dois. “Está envenenado. Tome cuidado.” Debochou ao servir uma taça da sidra de maçã, especialidade da Rainha Má, para o homem logo que chegou. Então gesticulou que ele a acompanhasse até a sala de jantar, caminhando à frente com elegância. “Espero que não tenha atrapalhado os seus planos com o meu convite inesperado, Jafar.” Fingia uma cordialidade que, ele deveria saber, não pertencia a si. Catarina exigia que estivessem onde ela quisesse, quando quisesse; e por mais que Jafar fosse um aliado respeitado pela mulher, na mente dela, ele ainda deveria adorá-la como qualquer outro. “Mas temos muito a discutir nesse jantar, então acredito que a sua bonequinha Belle possa esperar.” Os lábios se curvaram com desgosto na direção dele ao proferir a provocação, que mais se apoiava em informações que ela tinha ouvido por aí, do que à cena que havia visto no tribunal, envolvendo-a. Catarina se dirigiu até a mesa extensa, idêntica à que possuía no seu castelo em Red Rose, e puxou uma cadeira para se sentar. “Devo me sentir ofendida que está escondendo coisas de mim?”
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hawthorne
with @evilregcl
A amigável kombi azul não combinava em nada com a maneira que deslizava, quase agressivamente, pelas ruas de Storybrooke. Ao menos, Camden pensava, todos já estavam mais do que acostumados, não? Se não, era mais um trabalho para eles: o de ainda se surpreenderem. As flores frescas sacudiam na parte de trás a cada arrancada e a cada curva perigosa, visíveis pelo retrovisor, e o inglês achava que elas pareciam se divertir, sinceramente. Delicadas mas resilientes, oras, como não? Distraído com o pensamento e com os olhos castanhos zarpando de cena em cena quase sem nada ver, Camden iniciou o processo de estacionar o veículo. Ou o que seria um processo, se não houvesse simplesmente jogado a kombi atrás de um carro e à beira da calçada. Carro esse que teria reconhecido, não fosse por sua extrema dificuldade de administrar a atenção ao redor e às engenhocas da direção, simultaneamente. O som que acompanhou o ato não foi exatamente agradável… Porém, nada com o que se preocupar. Dando de ombros, ele abriu a porta e desceu do banco do motorista num salto e, uma vez com as botas na calçada, fez menção de abrir a porta de trás sem olhar duas vezes para a anterior do veículo. Quando a voz lhe alcançou, no entanto, o inglês parou no ato, congelado com os ombros próximos à orelha como uma criança travessa pega em flagrante. “Sim…?” Virou-se tão lentamente que parecia em câmera lenta, uma cena de suspense, a qual poderia ser adicionada uma música tensa.
As memórias falsas eram necessárias até para alguém como ela, a fim de que pudesse manter uma identidade crível o suficiente em Storybrooke para que não levantasse suspeitas. As suas, porém, não desviavam tanto assim do seu passado verdadeiro, porque ela se orgulhava dele e nunca desejara desfazer-se do mesmo. Rei Hawthorne, uma vez, guardara algo que a Rainha Má precisara para lançar a maldição. Ela o usou então — nada do que se arrependia — e o usava agora novamente, como um dos ex-namorados da apresentadora de TV que entendia bastante sobre relacionamentos e corações partidos por ter vivido uma porção deles. Entre eles, com Camden. Ela estava saindo do estúdio, que era próximo o suficiente do trabalho alheio para que arriscassem encontrarem-se aleatoriamente, quando a cena aconteceu diante dos seus olhos. A kombi ridícula dele bateu em seu carro, e Catarina sentiu o sangue borbulhar. Não era preciso muito para irritá-la, ainda que tivesse que se conter na maioria das vezes na cidade, porque Cate Fair era simpática e agradável, mas por se tratar de Camden ali, e por eles compartilharem de um passado não muito aprazível nas memórias embutidas pela maldição, ela se via no direito de tratá-lo mal, como qualquer mulher de bem reencontrando com um ex. “Camden.” Cate chamou-o, aproximando-se do homem em passos demorados enquanto os lábios carmim se esticavam num sorrisinho cínico. Vê-lo encolher os ombros por identificar a voz dela fez com que a Grimhilde erguesse o queixo, deveras satisfeita por incomodá-lo com uma simples chamada. “Preciso ser honesta, não estava esperando vê-lo hoje tão cedo. Nem nunca, se quer saber.” Cruzou os braços contra o peito. Não era exatamente verdade; se Catarina precisasse de Hawthorne no futuro, ela certamente iria atrás dele. Perto o suficiente para que o deixasse desconfortável, meneou a cabeça na direção do carro e prendeu o olhar no dele. “Qual é a sua desculpa da vez, hm? Vingança? Saudades?” Disse com a voz baixa, solevando as sobrancelhas. “É melhor que tenha uma. Meu carro foi pintado semana passada, e eu odiaria fazê-lo pagar pelo retoque... Juro.” Bateu os cílios, fingindo decepção.
#demorou mas veio aí mozi <3#* 👑 𓂃⠀ ⋆˚ ⠀⠀ ﹙ 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝𝐬 ⠀♡ ⠀she should seize her 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒊𝒏𝒚. every man 𝒌𝒏𝒆𝒆𝒍𝒊𝒏𝒈 and every woman 𝒐𝒗𝒆𝒔𝒉𝒂𝒅𝒐𝒘𝒆𝒅.
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snow white (flashback)
🍎 ───’ Amèlie não se lembra exatamente como tinha conseguido aquele ticket para o expresso polar, era como se tivesse aparecido em sua cômoda durante a noite, bom, talvez se tratasse de um presente de algum aluno, mas ela não poderia ter ficado mais animada. Simplesmente adorava o natal e tudo o que envolvia a data, e com todo o esforço que o prefeito vinha colocando no evento até então, ela sequer sabia o que esperar daquele passeio de trem, que prometia acabar com uma bela surpresa, tão bela quanto o traje que exigia ser usado, o que acabou dando um pouco de trabalho a professora, mas que ao final, ficou muito satisfeita com o que conseguira fazer então pouco tempo, na verdade, naquele noite em questão, talvez pela primeira vez em tempos, ela se sentia como uma verdadeira rainha.
E o sentimento só se tornou ainda mais presente quando se viu diante daquele belíssimo baile, o ambiente parecia ser de outro mundo, com flocos de neve feitos a perfeição em cada canto do salão, era realmente mágico. Porém, havia algo que a incomodava, não era em relação ao ambiente, ou as pessoas, mas consigo mesma, isso desde o desastre que fora o último dia de halloween, ainda tinha pesadelos com aquela noite e talvez por isso, nas últimas semanas vinha dormindo menos, e se tornando um tanto irritadiça, mesmo que não demonstrasse as pessoas a sua volta, ela era melhor em fingir estar bem do que muitos imaginavam. Após andar pelo salão, e com certa vontade de se isolar de todos, Amèlie seguiu explorando algumas das salas que ouvira outras comentarem, acabando por entrar na que guardava os globos de neve. A presença de Catarina a tirou de seus devaneios, logo oferecendo um sorriso a outra, baixou os olhos para o globo que a mulher segurava, era uma imagem quase… familiar. - “É lindo e…” - preferiu guardar esse comentário para si, tomando o globo em mãos, o analisando por mais alguns segundos antes de chacoalha-lo, e foi quando tudo escureceu a sua volta.
Embora a maldição tivesse sido lançada para fazer Snow White sofrer, deixando-a ignorante e afastada de tudo o que mais amava apenas para satisfazer o desejo insaciável de vingança da Grimhilde, seria uma mentira dizer que ela não vinha ansiando o momento em que reencontraria a ex princesa, não como Cate Fair, não em Storybrooke, mas como Rainha Má. Era exaustante fingir-se de boazinha perto de Amèlie, ela odiava cada segundo passado com ela na cidade amaldiçoada — e claro que, como Malévola sempre dizia: Catarina poderia dar um fim em tudo aquilo simplesmente colocando as mãos ao redor do pescoço de Snow White e matando os Charmings um por um, mas não seria o suficiente. Nunca seria o suficiente. Aquilo ali, porém, fomentaria a raiva que borbulhava sob a pele da rainha e cessaria, mesmo que temporariamente, o seu cansaço de todo o fingimento. Um olhar na direção da mais nova foi o suficiente para que a Rainha Má percebesse que, de fato, ela recobrava a consciência dentro do globo — tinha esperado que a magia do objeto fizesse isso, um presente de Natal e tanto para si. As vestes do baile de Cate Fair foram substituídas pelo vestido pomposo e roxo, o mesmo que usara no dia em que envenenara a garota com a maçã. As prateleiras da biblioteca se desfizeram, derretendo, e o cenário da casa dos sete anões, escondida em um local isolado da floresta de Red Rose, materializou-se ao entorno delas. A única diferença da tarde fatídica, era que nevava agora. “É bom vê-la de novo, Snow White.” Os lábios cor de vinho da Rainha Má se estenderam num sorriso, observando a maçã vermelha como sangue surgir, como mágica, na destra. Ela apertou o punho contra a fruta e começou a caminhar em passos lentos, aproximando-se da figura da morena. “Como se sente percebendo que eu ganhei? Está com raiva? Injustiçada? Triste?” Provocou, sem desgrudar as irises dela. “Ah, deixe-me adivinhar: está louca para fazer o seu discursinho de vítima. Uma pena que sejamos só nós duas aqui.” Estalou a língua no céu da boca e meneou a cabeça na negativa, então desceu o olhar para a maçã na mão, e fingiu ponderar enquanto encarava o fruto. “O que aconteceria, Snow White, se eu a fizesse comer a maçã de novo? Aqui? Nenhum príncipe para salvá-la, nenhum anão inútil por perto, nenhum plebeu infeliz caindo pelo seu charminho... Exatamente como deveria ter sido.”
#VIVENDO POR ESTE MOMENTO#dei uma godmozada simples#* 👑 𓂃⠀ ⋆˚ ⠀⠀ ﹙ 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝𝐬 ⠀♡ ⠀she should seize her 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒊𝒏𝒚. every man 𝒌𝒏𝒆𝒆𝒍𝒊𝒏𝒈 and every woman 𝒐𝒗𝒆𝒔𝒉𝒂𝒅𝒐𝒘𝒆𝒅.
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espelho (flashback)
※ · Wonderland, Submundo… E, agora, Terra dos Flocos de Neve. Se aquela maldição tinha como objetivo prender todo mundo em uma outra realidade que favorecia os vilões, ela, certamente, estava deixando a desejar nos últimos tempos. Como expectador, o espelho apenas poderia observar e se divertir com aquilo tudo. Pelo menos, enquanto Catarina o deixava em paz. Não era o caso daquele dia, já que ouviu os saltos anunciando a chegada da rainha, com a informação sendo confirmada pelo reflexo da outra em sua taça e a voz que logo havia preenchido o local. “E lá se vai nossa diversão.” A versão masculina comentou com Elena, uma pequena diversão que tinha em falar consigo mesmo daquela forma. Afinal, havia tido anos sozinho para aperfeiçoar e se acostumar com aquilo. “Claro, minha rainha.” Eliot a cumprimentou, com o mesmo tom de ironia lhe dado, curvando-se em uma reverência exagerada no processo.
Os braços dos supostos gêmeos Kwon, logo se entrelaçadas, enquanto ambas as figuras acompanhavam a mulher. Quanto mais rápido resolvessem aquilo, menos tempo teriam que aturar Catarina. “Eu e Adonis não somos exatamente melhores amigos, caso sua majestade não tenha percebido.” Elena comentou com um sorriso usual no rosto. Não estava mentindo. Independente dos planos que tinha pro homem, era inegável que as figuras não se bicavam nem um pouco. “Mas se está preocupada com ele, certamente o achará no Gray’s Room pela noite, enchendo a cara e se lamentando pela vida.” Adicionou, buscando cumprir a missão de informante e afastar qualquer suspeita que ela poderia ter sobre segundas intenções na relação que os dois tinham. A próxima afirmação, no entanto, arrancou um riso indignado de ambas as versões do espelho. "Há algo que queria discutir comigo minha rainha?“ Questionou com maior seriedade, sabendo que aquele tipo de acusação poderia implicar em problemas para sua parte. Problemas que queria evitar, para ser mais específico. "Não me lembro de ter sido insubordinado em nenhum momento.”
“É mesmo? Costumávamos ser todos tão unidos. O que aconteceu?” O deboche era nítido no tom de voz enquanto caminhava alguns passos adiante, fazendo referência à época na Floresta Encantada durante o seu reinado e antes do Caçador trai-la. Houve um tempo em que a Rainha Má até acreditou que o homem a amava, enquanto o Espelho, apesar de nunca ter passado de um subordinado para a rainha — alguém que precisava adorá-la para manter a própria vida miserável — chegou a obter a confiança absoluta dela. Agora as coisas haviam mudado para todos os três e Catarina não se arrependia de nada o que fizera com eles. “Não tenho motivos para me preocupar com o infeliz. Sabe muito bem disso, Espelho.” Repreendeu com arrogância. “Meu único prazer está em infernizá-lo. E é isso que venho fazendo.” Não era uma mentira. O motivo, porém, de encontrar prazer em transformar a vida do homem um inferno na terra, era porque ainda remoía o passado, os sentimentos nutridos por ele e a traição. Oras, era obcecada em guardar rancor; a própria maldição era fruto do seu rancor e obsessão. O riso indignado e a seriedade pincelada na resposta de Elena fez as sobrancelhas da rainha se erguerem. Ela diminuiu o ritmo das passadas ao virarem num corredor vazio, e fitou as versões de seu Espelho por trás do ombro antes de abrir as portas duplas que os levariam a um dos aposentos do castelo, onde poderiam ter privacidade para acessarem o mundo espelhado. “Não disse isso, disse?” Desafiou com um sorriso cínico. “Apenas notei que parecem ocupados demais para mim ultimamente, tanto que não me atenderam no outro dia.” A mão livre girou a maçaneta, Catarina adentrou o cômodo primeiro e localizou um espelho de corpo inteiro. Por fim, a mulher se voltou para as duas figuras, e empurrou a caixa de joias onde jazia o coração de Gaston contra o peito de Elena, aproximando-se dela. “Não quero discutir nada com você. Trabalha para mim. Sua liberdadezinha nessa maldição depende de mim. Deve me obedecer sem questionar nada.” Ergueu o queixo ao dar a ordem entre dentes. Não havia um motivo específico para Cate estar irritada com o Espelho, mas também, sentia-se enfurecida desde que percebera que a liberdade de Elena e Eliot em Storybrooke significava que criaram vidas independentes, e não existiam mais pelo único propósito que era o de servi-la. “Agora abra a passagem direto para o meu cofre.”
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CATARINA GRIMHILDE (RAINHA MÁ)/CATE FAIR.
30 anos.
proprietária do motel + restaurante “Queen’s Castle” e apresentadora do programa de TV “Mirror of Love”.
vilã, está acordada, e seu objetivo é acabar com a felicidade de todo mundo, especialmente a felicidade amorosa. ela usa o motel e o programa de TV para isso, além da própria magia.
BACKSTORY COMPLETA.
magia da catarina + ideia de coisas que ela pode fazer contra o seu personagem.
informações sobre o Queen’s Castle e o Mirror of Love abaixo do read more!
MIRROR OF LOVE.
Existe algo mais importante que o amor? Se você disse que sim, terei que discordar. Tudo é movido pelo amor no nosso mundo; e é por isso que Cate Fair tem o seu programa nacionalmente conhecido, MIRROR OF LOVE, onde ela discute sobre amor, sexo, romance e tudo à respeito!
Ninguém sabe como a apresentadora do Mirror of Love ainda reside em Storybrooke, quando poderia estar em Nova York, Los Angeles, Las Vegas… Mas a verdade é que Cate gosta muito da sua cidade natal e, por isso, entrevista celebridades à distância, mantendo o estúdio do M.O.L em Storybrooke mesmo. O programa é assistido pelo país inteiro, dá pra acreditar? E traz uma grande visibilidade para a nossa pequena cidadezinha!
Nos últimos tempos, Cate vem testando quadros novos com o pessoal de Stoybrooke, como “TESTE DE FIDELIDADE”, onde ela contrata um detetive particular para descobrir se o seu parceiro está sendo fiel com você. Na maioria das vezes, ele não está (mas isso é porque a Rainha Má manipula as provas! Que encantador).
O Mirror of Love também conta com dicas de relacionamento, histórias românticas tanto de celebridades quanto de pessoas ordinárias e discussões sobre o amor moderno.
Para participar do programa pedindo dicas de relacionamento, basta ligar enquanto ele vai ao ar, sempre ao vivo. Para participar dos testes de fidelidade ou aparecer no programa para ser entrevistado por Cate, é só entrar em contato com os agentes da apresentadora! Ela sempre dá prioridade para os habitantes de Storybrooke, afinal, quer muito destruir suas felicidades ajudá-los!
Cate Fair é conhecidíssima por ser uma apresentadora simpática, bem humorada e, especialmente, por influenciar a cidade com os seus conselhos amorosos. Há boatos que ela já impediu várioooos casamentos de acontecerem, já separou diversoooos casais, mas ela faz todos pensarem que isso é pelo bem de todos! E eles acreditam na palavra dela.
ACEITA CONVIDADOS, PESSOAS NA PLATEIA, ATRAÇÕES, ENTREVISTADOS, CASAIS PARA SEREM ATRAPALHADOS, TUDO QUE É TIPO DE COISA!
QUEEN’S CASTLE.
De um lado da rua, o motel temático com a arquitetura de um palácio. É tão bonito e chamativo que você se sente tentado a entrar, especialmente se está apaixonado, afinal, dizem que por dentro fica ainda melhor: é como entrar num castelo de verdade e passar a noite como um membro da realeza.
Do outro lado, o restaurante, que serve descontos especiais para dois! Afinal, é um restaurante planejado para casais. Assim como o motel, ele é todo decorado como se fosse um palácio. É difícil entrar lá e não se encantar pelo lustre de cristais, os talheres que parecem ser de ouro e o ambiente à luz de velas. Sem falar no cardápio que, segundo a dona, tem até estrelas Michelin.
E quando eu digo que tem descontos para casais, realmente tem! São descontos grandes, Cate Fair gosta de ver o romance no ar, então mesmo que o seu restaurante e o seu motel sejam caríssimos, se você vem acompanhado, até que cabe no seu bolso!
ACEITA TUDO QUE É TIPO DE FUNCIONÁRIO!! GARÇONS, ATRAÇÕES MUSICAIS, CHEFS, PESSOAS QUE TRABALHEM NO MOTEL DESDE RECEPCIONISTAS À CAMAREIROS, ETC. QUEM TRABALHA NO RESTAURANTE E NO MOTEL NÃO É AFETADO PELA MAGIA!
A verdade é que a Rainha Má usa o motel e o restaurante para hipnotizar os casais. É um plot que só participa quem quiser, claro, mas quando o casal entra no restaurante ou no motel, quanto mais tempo passam nesses lugares, mais eles vão recebendo parte dessa magia da Catarina que faz com que, assim que eles saiam do local, comecem a brigar pelos motivos mais bobos possíveis. O objetivo dela é separar casais, então nada como manipulá-los a brigarem. Tudo é up to player.
Faz efeito em solteiros/pessoas enroladas também, mas o efeito é o contrário. Se o personagem tá solteiro e passa um tempo no motel ou no restaurante, quando ele sai de lá, ele se apaixona pela pessoa que o acompanhou. É como se eles tivessem tomado uma poção do amor um pelo outro. O problema é que essa paixonite é muito intensa, mas dura pouquíssimo, tipo, só alguns dias. Sendo assim, quando o efeito passa, os personagens entram numa espécie de tristeza em relação ao amor, e podem acreditar que o amor é uma mentira/que eles nunca vão encontrá-lo. Claro que tudo isso é negociável!! São plots abertos para todos <3
Personagens acordados são imunes à magia do motel e do restaurante.
#dando aquela atualizada#ainda essa semana eu vou postar o especial de valentine's day do programa e do restaurante#quem quiser plots ou combinar coisa nova pode deixar like <3#* 👑 𓂃⠀ ⋆˚ ⠀⠀ ﹙ 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝𝐬 ⠀♡ ⠀she should seize 𝒉𝒆𝒓 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒊𝒏𝒚. every man 𝒌𝒏𝒆𝒆𝒍𝒊𝒏𝒈 and every woman 𝒐𝒗𝒆𝒓𝒔𝒉𝒂𝒅𝒐𝒘#* 👑 𓂃⠀ ⋆˚ ⠀⠀ ﹙ 𝐯𝐢𝐬𝐚𝐠𝐞𝐠𝐬 ⠀♡ ⠀𝒎𝒊𝒓𝒓𝒐𝒓 𝒎𝒊𝒓𝒓𝒐𝒓 on the wall who’s the 𝒇𝒂𝒊𝒓𝒆𝒔𝒕 𝒐𝒇 𝒕𝒉𝒆𝒎 𝒂𝒍𝒍? ﹚#* 👑 𓂃⠀ ⋆˚ ⠀⠀ ﹙ 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠𝐬 ⠀♡ ⠀𝒈𝒐𝒅𝒅𝒂𝒎𝒏 right you should be 𝒔𝒄𝒂𝒓𝒆𝒅 𝒐𝒇 𝒎𝒆. ﹚#* 👑 𓂃⠀ ⋆˚ ⠀⠀ ﹙ 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐚𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧⠀▹⠀𝒘𝒊𝒕𝒉 ⠀muse. ﹚
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#deus ta de prova q quase derreti hoje então n escrevi nem 1/3 das minhas replies#mas agora ta chovendo 🙏 e se der td certo logo mais to na area nas chars
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A mensagem na tela do celular tirou Catarina do eixo momentaneamente. Teria ignorado qualquer um, mas o nome estampado na notificação tornou esse um trabalho impossível. Ela suspirou e se levantou da cama, deixando de lado o livro que lia sobre a história de Merlin e Nimue. Conhecia-a, é claro, todos na Floresta Encantada ouviam o conto dos trágicos amantes assim que tinham idade suficiente para compreenderem o poder das trevas e da luz, mas diante aos últimos acontecimentos, não queria deixar nenhum detalhe escapar. Encarou a própria imagem no grande espelho do cômodo, mas não permaneceu de frente ao reflexo porque queria admirar-se, estonteante como estava mesmo sem nenhuma arrumação, e sim porque se certificava que Elena e Eliot não estariam presentes para espionar a conversa que teria com Adonis sobre os seus planos. Dessa vez, viu-se satisfeita em não encontrá-los mesmo com o chamado, e enfim traçou o seu caminho escadaria abaixo para receber o Caçador à porta. Por mais que ele usasse o termo com o que ela sabia ser desgosto, era prazeroso ouvir aquelas palavras saindo da boca dele. “Boa noite, Caçador.” O enviesar dos lábios acompanhou o cumprimento e ela deu espaço para que o homem adentrasse a casa. “Leve até o meu quarto. Sabe onde fica.” Apesar de usar sempre daquele tom exigente, dessa vez, havia um convite para que ele ficasse; uma trégua. O interior da mansão era muito parecido com o seu antigo castelo, principalmente na estrutura. As escadas ficavam no mesmo lugar, assim como o quarto dela no andar de cima e a sala de poções num porão. Ainda que não tivessem passado muito tempo juntos, em Storybrooke, dado o fato de que Catarina havia o desprezado pela traição e não quis vê-lo quando a maldição foi lançada, Adonis sentiria a familiaridade com o passado. “O que quer beber? Tem algumas coisas que quero discutir com você e, se bem o conheço, não vai querer fazer isso sóbrio.”
Adonis agradecia pelo preço do silêncio de Geralt ser tão barato. Depois de definida as formas e separados os materiais necessários, os três dias de folga dados de presente nem pareceram suspeitos. A forja escondida embaixo do piso da Grimm’s Ammo, disfarçada em seu calor pelo sistema de aquecimento interno e da forma ‘fria’ de construção criada, trabalhando dia e noite para terminar o objeto. O caçador suou para deixá-la perfeita, os olhos tão cansados de ver os detalhes ampliados pela lupa quanto os dedos estavam de manusear as finas ferramentas. E agora, com o resultado pronto em mãos, não conseguiu aguardar o próximo dia para entregá-la. A adaga foi envolvida pela camurça de um embrulho antigo, bem amarrado pelo barbante comum e corriqueiro. Onde guardaria? Mesmo estando escondida, o sentimento de receio perdurava seus pensamentos ao sair do porão e trancar a porta do estabelecimento. Com cuidado, colocou a arma contra o peito, a faixa do coldre escondido, mantendo-a firme e no lugar. E enquanto dirigia para a mansão de @evilregcl sob o dossel de estrelas, os dedos enviavam uma mensagem sucinta para que estivesse preparada. Adonis não gostava daquele cheiro, das árvores assomando-se em todos os lados do caminho até a porta. Não gostava do que o faziam sentir. “Entrega expressa, minha Rainha.”
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Catarina não podia dizer que estava cansada porque era obcecada demais com a sua fantasia de vingança para isso, mas certamente estava perdendo a cabeça enquanto tentava salvar a maldição. Sempre soube do risco da profecia se cumprir, porém, o que acontecia em Storybrooke ia muito além da chegada de Hope Swan. Terminou de servir as duas taças de sirva de maçã no minibar da sala de visitas e voltou até a morena, estendendo uma das bebidas para ela. “Eu posso, Malévola, mas não quero.” Esclareceu, sentando-se na poltrona de frente para o sofá e cruzando uma perna sobre a outra. “A morte não é o suficiente para eles. Quero que os Charmings e os seus amiguinhos sofram.” Disse a palavra com raiva, cerrando o punho. Era automático, só de pensar naquela familiazinha, a Rainha Má borbulhava pelo ódio — ainda que, sejamos honestos, quando Catarina não estava com raiva ou ódio ou cega pelo próprio ego? — e era isso que mantinha a sua chama acesa. Não se cansaria, não desistiria, até que fizesse cada um deles sofrer de novo, de novo e de novo. Queimar vilarejos e arrancar os corações daqueles que apoiavam Snow White não saciaram a sede dela no passado. Deu um gole na sidra antes de continuar. “Estou mais preocupada com a aproximação de Snow White e Charming do que com Hope Swan no momento. Isso e o fato de Rumpelstiltskin ter colocado as mãos em David para me testar. Agora o imbecil se acha no direito de me escoltar pela cidade ” Revirou os olhos, desgostosa só pela mera recordação dos últimos encontros com o príncipe; sabendo que não seriam os últimos. Ela o odiava.
Diante do elogio da mulher, Cate deu de ombros. “É o meu trabalho.” Não apenas o Mirror of Love, como arruinar os casais pela cidade por afligir-se com as consequências do amor verdadeiro. Era, também, o motivo dela se contorcer ao ver a proximidade de David e Snow White. Não havia nada mais poderoso que o amor, a Rainha Má infelizmente sabia muito bem disso. “Ele não estava traindo a esposa até que eu o encontrasse na rua e desse um jeito nisso.” Curvou os lábios rubros em convencimento, acomodando-se melhor na poltrona uma vez que o tópico que apresentaria à outra seria longo. “O que descobriu sobre Merlin?” As íris esverdeadas esquadrinharam a figura da mulher. “Me informaram que um tal de William W. Jones chegou à cidade. E não fui a única a sentir aquilo durante o Ano Novo.” Ergueu as sobrancelhas. “Ainda não sei o que Rumpelstiltskin queria em Nutcracker, mas tenho certeza que tudo se conecta com a volta do Light One.” Algo que elas, também, deveriam temer.
@evilregcl
“Estou cansada.” Malévola falou quando já estava sozinha com Catarina, sentando-se no sofá da casa da mulher. Conheceu a Rainha Má bem antes da maldição, e de alguma forma o destino deixou as duas mais próximas. Não que Evory fosse usar a palavra amiga em voz alta, mas Catarina certamente era algo do tipo. “Me prometeram que aqui eu teria paz, e estamos preocupando com essa maldição por meses.” Rumpeltiltskin era um tolo. Um imbecil. Ele deveria ter previsto que Hope apareceria e tomado as precauções necessárias. “Tudo seria mais fácil se você só pudesse arrancar o coração daquela garota e pisasse nele sem dó.” Naquele ponto da maldição, era provável que os erros já tivessem tomado proporções maiores que a própria Hope, mas não custava tentar! “Quer dizer, eu também poderia colocá-la pra dormir. Coloque mais um crime nas costas dela e ninguém vai amá-la o suficiente para acordá-la.” Seria tão mais fácil se pudessem apenas se livrar das pedras no seu caminho; as armas daquele mundo eram rápidas para realizar o trabalho! Os portais pelo menos estavam fechados, então pelo menos não precisavam se preocupar com essa parte. Agora aqueles Guardiões… Malévola tinha que encontrar um jeito de deixar a vida deles ali ainda mais miserável e a ideia de arruinar o Natal de alguma forma parecia o plano perfeito. Isso, além do que estava preparando para Toothiana. “De qualquer jeito, eu tenho que te parabenizar por esse último episódio do seu show. Aquele imbecil saiu chorando de lá e ainda jogou a aliança longe. Acho que acertou o olho de alguém da plateia.”
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@evilregcl
#cuidado com o que diz 👁👄👁 KKKKKKKKKK#AAAAAAAAAAA MT mt obrigada pela conf pra ela!!!! 🥺🥺🥺 de vdd!! fico feliz#recem acordei então to meio perdida na vida ainda#logo mais apareço na dash!#conf.
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Ana de Armas
#entrando aqui tb jaja#estarei fazendo rodizio das 3 vilãs quem amou? ngm n#só fui fazer uma pausa pra jantar!!
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