A Expoalimentaria é a principal plataforma para os negócios do setor de alimentos, bebidas, máquinas, equipamentos, insumos, embalagens, serviços, restaurantes e alimentos da América Latina. Não é permitida a venda direta. Os empreendimentos da agricultura familiar participantes do estande Brasil - Family Farming vão poder expor produtos, promover degustações, agendar visitas, encontrar fornecedores e compradores de seus produtos, conhecer novas tecnologias e prospectar ou realizar negócios. Ela será realizada em Lima (Peru), de 27 a 29 de setembro. A feira é tida como um ponto de encontro internacional de empresas exportadoras e recebe compradores dos cinco continentes. No ano passado, cerca de 45 mil pessoas visitaram os mais de 600 expositores participantes. Este ano, a Sead vai levar oito empreendimentos, que receberão apoio com estandes, cozinha coletiva, intérprete, transporte local e hospedagem durante os dias da feira.
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Prospecção de negócios no Peru chega a R$9 milhões e supera expectativa dos expositores brasileiros

A participação do Brasil na Expoalimentaria, a maior feira de negócios da América Latina, superou as expectativas dos agricultores familiares. Foram cerca de R$9 milhões em negócios prospectados. Americanos, peruanos, chineses, suecos todos interessados nos produtos brasileiros que estiveram presentes nos três dias de feira em Lima, no Peru, no estande Brazil - Family Farming, promovido pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead).
Como esperado, o arroz foi o mais procurado na feira. Coopersulca e Cootap reuniram para os próximos 12 meses cerca de R$ 6 milhões em prospecção. “Temos um possível comprador peruano que fizemos contato na feira do ano passado e, nesta edição, estreitamos os laços. A expectativa é de 25 toneladas de arroz polido convencional”, afirmou o vice-presidente da Coopersulca, Marcos Rosso.
O bacuri também ganhou destaque internacional. Segundo Hortência Hosaqui, representante da Fazenda Bacuri, foram mais de 20 contratos prospectados. “Uma empresa multinacional quer levar duas toneladas do bacuri desidratado para os Estados Unidos. Ter a certificação orgânica e a garantia de ser um produto da agricultura familiar fizeram toda a diferença”, ressaltou.
Confeitarias e mercados peruanos encontraram nas balas de mel o diferencial para alavancar o segmento. “Mercados que distribuem guloseimas em aeroportos e grandes estabelecimentos também se interessaram pelo nosso produto porque ele é orgânico”.
Alex Guimarães, chefe de Promoção Comercial e Turismo da Embaixada do Brasil em Lima, destacou a importância da participação da Sead no evento. “Desde 2015, acompanhamos o trabalho da agricultura familiar na Expoalimentaria. Esta é uma participação importantíssima, já que a feira tem uma característica diferente das demais: consegue unir desde o produtor rural até os grandes importantes e exportadores do mundo. E os produtos brasileiros já são referência na região pela sua qualidade”.
Rafaella Feliciano Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário Assessoria de Comunicação Contatos: (61) 2020-0128 / 0127 e [email protected]
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Culinária brasileira é destaque na Expoalimentaria

Imagine juntar o bacuri do Norte com o café de Minas Gerais. Ou o aipim do Rio de Janeiro com o arroz da região Sul. O resultado não poderia ser diferente: uma explosão de sabores e texturas. Para apresentar as delícias do Brasil na Feira Expoalimentaria, no Peru, a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead) promove uma degustação gourmet no estande Brazil - Family Farming. Todos os oito empreendimentos participam da ação e as receitas foram pensadas em conjunto.
A parceria do arroz da Cooperativa dos Trabalhadores Assentados da Região de Porto Alegre (Cootap) com o aipim da Cooperativa de Produtores Rurais do Rio de Janeiro (Agroverde) resultou no prato tradicionalmente conhecido no Brasil como “vaca atolada”.
“O público está adorando a degustação. A ideia trouxe mais qualidade na hora de apresentar os nossos produtos. A vaca atolada é legal porque foi possível mostrar a textura do nosso aipim, que tem agradado e já é tido como mais saboroso que o do próprio Peru”, garante Diego Barreto, representante da Agroverde.
A Cooperativa Regional Agropecuária Sul Catarinense (Coopersulca) apostou no arroz carreteiro, com uma pitada de tempero peruano, para agradar aos visitantes locais. Para a sobremesa, o bacuri, da Fazenda Bacuri, da região Norte, juntou-se ao café de Minas Gerais, da Cooperativa dos Agricultores Familiares de Poço Fundo e Região (Coopfam). “A ideia foi de um mousse de bacuri com espuma de café. Para decorar, usamos compota da fruta. O objetivo foi misturar todos os sabores para mostrar a diversidade do nosso país”, conta Hortência Osaqui, da Fazenda Bacuri.
A Fazenda Bacuri ainda apresentou a tradicional receita do açaí com o guaraná, da Associação dos Agricultores Familiares do Alto Urupadi (AAFAU). “A combinação do açaí com o guaraná é perfeita. Uma mistura de fibra com energético natural. Um sabor suave, e, ao mesmo tempo, muito característico da região da Amazônia”, explica Clovis Canarama, representante da AAFAU.
Para idealizar todos as receitas, o estande contou com a participação especial da gastróloga peruana Chyntia Torres, de 34 anos, premiada com excelência acadêmica na área de gastronomia. “Não conhecia muitos os produtos do Brasil e estou fascinada. Ao pensar no menu, vou provando e sentindo os sabores brasileiros que são tão sensacionais. Está fantástico”, comemora.
Para agradar o paladar dos visitantes peruanos, Torres também preparou receitas típicas do país, tais como, arroz con pollo (arroz com frango), e arroz rojo (arroz com carne e legumes). “Somos apaixonados por arroz. Quando soube que teríamos a iguaria brasileira, já comecei a elaborar pratos da região. Acho que conseguimos agradar ao público”. Quem provou, garantiu o sucesso. “Maravilhoso. A culinária brasileira é realmente muito saborosa. Fiquei impressionado com o gosto do açaí”, disse Juan Peres, de 27 anos.
A feira Expoalimentaria termina nesta sexta-feira (29) e a expectativa é que mais de 50 mil pessoas visitem os 600 estandes espalhados pelo evento.
Rafaella Feliciano Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário Assessoria de Comunicação Contatos: (61) 2020-0128 / 0127 e [email protected]
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Raiz Maca é destaque na produção da agricultura familiar peruana

Originária da Cordilheira dos Andes, a Maca é o tubérculo mais cultivado pelos agricultores familiares peruanos. A planta, que se assemelha ao formato de um rabanete, possui uma imensa lista de nutrientes, vitaminas, minerais e fibras. Conhecida como a “raiz da energia”, é o estimulante natural mais consumido pela população do Peru.
Com a expansão do mercado orgânico, um dos destaques na Feira Expoalimentaria, que acontece em Lima até sexta-feira (29), é a oferta da maca orgânica. Yaquelim Huacho Zambrano, de 25 anos, trabalha com os pais no cultivo da raiz e, há dois anos, atua com a produção 100% orgânica da maca. Ela conta que o empreendimento Zambrano já abastece grandes empresas peruanas do ramo de suplementos naturais e exporta para países como Espanha, Estados Unidos e Alemanha. Pela primeira vez na feira, o objetivo é prospectar negócios com países da Ásia.
“Produzimos, por mês, cerca de 30 a 40 toneladas de maca. Mas, dependendo da demanda, chegamos a 80 toneladas. Dela, oferecemos 21 produtos que vão desde a maca fresca, passando pela forma em cereal e, em pó, que é o jeito mais consumido pelos peruanos. Eles misturam o produto em sucos e leite”, explica.
Segundo o agricultor Saturnino Huacho Godoy, de 41 anos, o período de cultivo até a colheita pode levar de oito a nove meses. “É uma planta pequena que gosta do frio. Ela cresce a 4.200 mm do nível do mar e, em nossa propriedade, temos os três tipos: a roxa, amarela e negra”, conta.
De acordo com o Ministério de Agricultura do Peru (Minagri), o país é o primeiro exportador de maca no mundo. Só em 2015, foi registrado um volume exportado de 763 toneladas, somando mais de 6,6 milhões de dólares. Segundo a pasta, os principais compradores do produto peruano são Hong Kong, China, e Vietnam.
Maria Martins, de 53 anos, é consumidora fiel da maca em pó. A professora de matemática afirma que o produto auxilia na concentração e melhora a disposição física. “Fico muito mais animada. Além disso, uso para a prevenção de doenças, como a osteoporose”.
Rafaella Feliciano Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário Assessoria de Comunicação Contatos: (61) 2020-0122 e [email protected] www.mda.gov.br
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Arroz brasileiro é promessa de negócios no Peru

Com 53 anos de tradição, a produção de arroz da Cooperativa Regional Agropecuária Sul Catarinense (Coopersulca) tem impressionado o público da Feira Expoalimentaria, no Peru, que começou nesta quarta-feira (27) e segue até sexta-feira (29). Já no primeiro dia, o estande Brazil- Family Farming, promovido pela da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), recebeu a visita de diversas empresas peruanas e representantes comerciais para a prospecção de negócios.
Marcos José Rosso, vice-presidente da Coopersulca, explica que a produção da cooperativa tem crescido e, agora, o objetivo é ampliar os canais de comercialização, principalmente no ramo de exportação. “ Nós somamos 1.850 agricultores familiares produzindo arroz beneficiado. No Brasil, já vendemos para o sul, sudeste, norte e nordeste. Também já exportamos para África do Sul e Venezuela. Agora, buscamos oportunidades no Peru”, afirma.
Luiz Bendo, gestor de marketing do empreendimento, conta que as prospecções na feira já começaram e a expectativa não poderia ser melhor. “Recebemos um representante de uma rede de restaurantes chineses que atua no Peru. Eles levaram todas as amostras dos nossos produtos. Estamos confiantes”.
Segundo dados do projeto Arroz Brasileiro (Brazilian Rice), o Peru é considerado o maior consumidor de arroz na América Latina. No entanto, a produção não é o forte do país, o que aumenta as expectativas de negociações com o Brasil, um dos maiores exportadores do alimento.
Além das prospecções no estande, os agricultores familiares também participam das rodadas internacionais de negócios disponíveis no evento. A Expoalimentaria não possui venda direta, no entanto, além do contato comercial, o público pode degustar e conhecer fisicamente os produtos.
“Amanhã teremos agenda com representantes da Argentina, Portugal e Costa Rica. Também fiz contato com o México, que trabalha com a distribuição de sementes”, conta Carlos Pansera, da Cooperativa dos Trabalhadores Assentados na Região de Porto Alegre LTDA. Fundada em 1996, a Cootap atua com a produção agroecológica do arroz desde 2001 e, atualmente, atende a 1.580 famílias.
Além da Coopersulca e Cootap, também participam do estande do Brasil a Cooperativa dos Agricultores Familiares de Poço Fundo e Região (Coopfam); a Cooperativa de Produtos Rurais do Rio de Janeiro (Agroverde); a Associação dos Agricultores Familiares do Alto Urupadi (AAFAU); Fazenda Bacuri; a Cooperativa Agropecuária e Florestal do Projeto RECA; e a Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Agrovila 05.
Os empreendimentos foram selecionados por meio de chamada pública da Sead e atenderam a exigências como ter a Declaração Jurídica de Aptidão ao Pronaf (DAP Jurídica) e condições para cumprir as negociações internacionais.
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Expositores realizam visita técnica a rede peruana de supermercados

Conhecer o mercado internacional e descobrir como o produto é apresentado nas g��ndolas de outros países. Com este objetivo, a delegação brasileira, liderada pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), que está em Lima, no Peru, para participar da Feira Expoalimentaria, visitou nesta terça-feira (26), os principais estabelecimentos da rede de Supermercados Peruanos S.A, uma das maiores da região.
Durante o encontro, os representantes das oito cooperativas que estarão presentes na feira, de 27 a 29 de setembro, puderam realizar pesquisa de mercado sobre preços, apresentação de produtos e conhecer o perfil do consumidor peruano.
Manuel Miranda, gerente comercial da companhia em nível nacional, explica que produtos como geleias e cafés possuem grande procura na região. Ele também ressalta o crescimento do mercado de orgânicos no país. “Nossos estabelecimentos ainda não possuem um setor específico para os produtos orgânicos, mas o objetivo é que isso aconteça em breve, pois o consumo desses alimentos tem crescido exponencialmente”, afirma.
Diego Chagas Barreto, representante da Cooperativa de Produtores Rurais do Rio de Janeiro, a Agroverde, acredita que a visão de mercado pode ajudar na prospecção durante a Expoalimentaria. “As visitas nos ajudam a entender o nosso público-alvo. Pude perceber que o Aipim, aqui, é apresentado apenas na forma in natura, mas não existe ele processado, do jeito que oferecemos: descascado, cortado e embalado à vácuo, pronto para ir ao cozimento. O cenário gerou grandes expectativas”, explica.
Frediane Vieira de Araújo, presidente da Aprag 05, aposta nas balas de mel para agradar o paladar dos peruanos. “Não vi produto parecido. Nosso mel é orgânico e pode ser o diferencial”, acredita.
Os oitos empreendimentos estarão no estande Brazil - Family Farming onde vão expor seus produtos e promover degustações. A Expoalimentaria é tida como um ponto de encontro internacional de empresas exportadoras e recebe compradores dos cinco continentes. No ano passado, cerca de 45 mil pessoas visitaram os mais de 600 expositores participantes.
Rafaella Feliciano Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário Assessoria de Comunicação Contatos: (61) 2020-0128 / 0127 e [email protected]
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‘Filhos do Guaraná’: fruto da Amazônia é levado à feira no Peru

De Maués a Manaus, capital do Amazonas, o guaraná da Associação dos Agricultores Familiares do Alto Urupadi (AAFAU) leva cerca de 23 horas de barco. De Manaus a Lima, capital do Peru, de avião, são, no mínimo, mais 11 horas, percurso que esse produto irá fazer para chegar à feira Expoalimentaria. Esse fruto, tão representativo da Floresta Amazônica e também do Brasil, é um dos que estarão presentes no estande da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead) no evento, dos dias 27 a 29 de setembro. Ao todo, oito empreendimentos foram selecionados por meio de chamada pública para a participação.
A produção de guaraná das famílias chega a cinco mil toneladas de litros por ano e é vendida em feiras em Maués e Manaus, e no restante de todo o Amazonas, além de também ser entregue por encomenda a outros estados. A planta é vendida em pó e também em bastão, algo semelhante a um charuto e que é ralado para consumo. Na feira Expoalimentaria, além dessas duas formas, o guaraná também será levado em grãos.
Segundo Cloves Farias, coordenador de comercialização da AAFAU, para os extrativistas, a participação na feira representa muito mais que a oportunidade de estabelecer novos canais de comercialização do produto. “O guaraná é a forma que essas comunidades têm de conseguir renda e de se apresentar para o mundo. É por isso que eles falam que têm muito orgulho do produto. No fundo, tudo o que esperam é reconhecimento. São populações que nunca foram vistas, que eram invisíveis, mas que passaram a ser enxergadas. O guaraná deles transmite tudo em que acreditam, como, por exemplo, a forma de produzir tradicionalmente”, expressa o coordenador da AAFAU.
Rico em diversas vitaminas do Complexo B e também em minerais como cálcio, ferro, fósforo magnésio e potássio, o guaraná pode trazer muitos benefícios ao corpo. Faz bem para a circulação sanguínea, atua como remédio natural para o estresse e para enxaqueca, e ainda funciona como afrodisíaco natural. No Alto Urupadi, região localizada dentro do município de Maués, só que a nove horas de barco do seu centro, extrativistas produzem esse fruto de uma maneira especial: preservando a floresta para extrair dela os “Filhos do Guaraná”.
As árvores-mães deixam diversas sementes ao chão pelo ciclo natural da vida. Na floresta, então eles crescem e se tornam mudas que são extraídas pelos agricultores e levadas às suas propriedades para produção. Esse é o primeiro contexto que diferencia esse guaraná dos demais que também o produzem. Tal maneira de produzir gerou agregação de valor ao produto. Mas as técnicas de cultivo para preservar a qualidade vão além.
“O guaraná tem todo um trato cultural de base agroecológica. Os extrativistas utilizam adubação verde e fazem compostagem orgânica. Além disso, o processo de torrefação também é diferente, só acontece em forno de barro, e de 60 em 60 litros. Foi assim que nós conseguimos agregar valor ao produto, quase R$80 a mais pelo quilo devido a essa qualidade dele”, explica Cloves.
Por ser produzido dessa forma e por comunidades tradicionais da floresta, o guaraná do Alto Urupadi também é chamado de Guaraná Selvagem, e reconhecido por suas maiores propriedades nutricionais. Pela associação, cerca de 50 famílias trabalham com esse tipo de produção alinhada a outras como de mandioca, feijão, milho, frutas (abacaxi, melancia, banana) e tubérculos (batata, cará), que abastecem o mercado local e também o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
Expoalimentaria
A Expoalimentaria é a principal plataforma para os negócios do setor de alimentos, bebidas, máquinas, equipamentos, insumos, embalagens, serviços, restaurantes e alimentos da América Latina. Trata-se de um evento de negócios no qual não é permitida a venda direta de produtos aos visitantes e compradores. No entanto, os empreendimentos podem expor produtos, promover degustações, conhecer novas tecnologias e prospectar ou realizar negócios.
A feira é tida como um ponto de encontro internacional de empresas exportadoras e recebe compradores dos cinco continentes. No ano passado, cerca de 45 mil pessoas visitaram os mais de 600 expositores participantes. Leia mais aqui.
Os empreendimentos da agricultura familiar irão participar do estande Brasil - Family Farming da Sead, para expor produtos, promover degustações, agendar visitas, encontrar fornecedores e compradores de seus produtos, conhecer novas tecnologias e prospectar ou realizar negócios. Desta vez, a Sead levará ao evento oito empreendimentos, que receberão apoio com estandes, cozinha coletiva, intérprete, transporte local e hospedagem durante os dias da feira.
Ingrid Castilho Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário Assessoria de Comunicação Contatos: (61) 2020-0128 / 0127 e [email protected]
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