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MAILING

Olá NOME,

Nós da Revista xxxx iremos realizar um evento sobre mulheres na mídia, no dia 7/03 no Hotel xxxx, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Reuniremos mulheres à frente dos principais veículos de comunicação, mídias digitais, agências de publicidade e estratégia. Para nós será um evento muito importante devida a temática, sendo assim gostaríamos de convidar as mulheres em cargos de liderança da organização xxx, para celebrarmos um momento especial.

Estamos entrando em contato com você para saber se há mulheres em cargos de diretoria e VP na organização xxxx. Caso haja, é possível nos passar o contato (nome, email e/ou telefone) delas, para mandarmos o convite?

Eventualmente, posso enviar o contato da Diretora de Redação, nome da diretora de redação, para qualquer dúvida restante. Agradeço desde já, Izadora Feldner

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PROJETO CULTURAL

Festival de Coco

Resumo

O projeto se propõe a realizar um festival gratuito de valorização do ritmo Coco, com duração de 2 dias; oferecendo 1 oficina de dança, 1 oficina de instrumentos, 1 exibição audiovisual e 2 apresentações musicais.

Justificativa

Ritmo de origem na união da cultura negra quilombola e indígena, nascido na região de Pernambuco e Alagoas, o Coco é símbolo de resistência. A música era utilizada para transmissão do conhecimento popular, sendo um importante legado cultural. Historicamente marginalizado devido às suas origens, é pouco conhecido, principalmente no eixo Sul e Sudeste.

Valorizando a cultura nordestina, negra e indígena, e estimulando a difusão do ritmo; o projeto pretende promover o contato com o Coco, para todos que tiverem interesse por cultura popular brasileira.

Devido aos fluxos migratórios, São Paulo tornou-se a moradia de muitos nordestinos. Por isso o projeto ressalta a relevância da divulgação do Coco na região, incentivando o contato com uma cultura escanteada em uma metrópole das proporções de São Paulo. Nesse contexto, é notório o rompimento de muitos laços com as expressões culturais originárias dos indígenas e da negritude. Sendo assim, o Festival contribui para esse resgate cultural por parte de imigrantes provindos do Nordeste.

Objetivo Geral

Facilitar o acesso a cultura nordestina aos moradores de São Paulo, assim como promover a valorização e reconhecimento do ritmo através da divulgação de músicas, instrumentos, história e estilo de dança.

Objetivo Específico

1 Oficina de Dança

1 Oficina de Instrumentos

1 Exibição de Filme

2 Apresentações musicais

Descrição

O Festival de Coco terá duração de 2 dias; oferecendo 1 oficina de dança, 1 oficina de instrumentos, 1 exibição audiovisual e 2 apresentações musicais, a ser realizado na cidade de São Paulo.

Em cada dia, haverá uma oficina e apresentação musical. O primeiro será constituído por uma oficina de dança e uma apresentação musical; enquanto o segundo por uma exibição de filme e uma oficina de instrumentos e uma apresentação. Com o intuito de promover e valorizar a cultura negra, indígena e nordestina, historicamente marginalizado, o ritmo Coco foi escolhido por ser símbolo de resistência destes povos e ser pouco difundido na região Sudeste. O projeto visa oferecer um intercâmbio cultural que gere o reconhecimento das práticas culturais populares brasileiras, assim como oferecer possibilidade de resgate cultural ao imigrantes nordestinos que hoje habitam a cidade de São Paulo.

O Festival de Coco está voltado à população paulistana, envolvendo diversas faixas etárias, atraindo interessados em cultura popular, de maneira geral.

O projeto terá duração de 6 meses: 1 mês de pré produção no qual serão realizadas as pesquisas de campo e a estruturação das oficinas junto a compra de materiais; 4 meses de produção (execução das oficinas, captação e exibição do filme, entre outras atividades); e, por fim, 1 mês para encerramento das atividades, reflexão sobre os resultados e prestação de contas.

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RELEASE ARQUIGRAFIA

A Internet é um espaço com grande potencial para o desenvolvimento de pesquisas, intercâmbios e construção coletiva de conhecimentos. É nesse contexto que se coloca o projeto ARQUIGRAFIA www.arquigrafia.org.br, um ambiente colaborativo de imagens de arquitetura na Web.

Nesse espaço público, aberto e gratuito o ARQUIGRAFIA empreende a construção de uma coleção de imagens digitais de edifícios e espaços urbanos do Brasil e da comunidade lusófona, a partir da colaboração de mais de 1700 usuários particulares - estudantes, arquitetos, pesquisadores, docentes, fotógrafos, leigos interessados no tema - e usuários institucionais: bibliotecas, museus, grupos de pesquisa, institutos públicos e privados.

Idealizado em 2008 na Universidade de São Paulo, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUUSP) como um projeto multidisciplinar em parceria com pesquisadores do Instituto de Matemática e Estatística (IMEUSP), da Escola de Comunicação e Artes (ECAUSP) e da Faculdade de Direito do Largo S.Francisco (FDUSP), o ARQUIGRAFIA tem como objetivo principal contribuir de maneira complementar para o ensino e difusão da cultura arquitetônica e urbanística por meio de interações e juízos críticos sobre imagens digitais.

Desde então, com o apoio da RNP, FAPESP, do CNPq, das Pró-reitorias de Pesquisa e de Cultura e Extensão da USP e da Diretoria da FAUUSP o projeto se constitui em um laboratório de pesquisa para todas essas áreas de conhecimento, produzindo conhecimento, desenvolvendo tecnologia e fomentando pesquisas em nível de graduação e pós-graduação e formando jovens pesquisadores.

Online desde 2011, o ARQUIGRAFIA é hoje um ambiente colaborativo temático com mais de 10 mil imagens de arquiteturas e espaços urbanos georreferenciadas, disponibilizadas para livre acesso, com direitos autorais protegidos por licenças Creative Commons.

Em parceria com a Seção de Material Iconográfico da Biblioteca da FAUUSP, a equipe do ARQUIGRAFIA desenvolve um intenso trabalho de conservação de material fotográfico original, digitalização e difusão web que faculta o acesso público e gratuito a um dos mais relevantes acervos de imagens fotográficas de arquitetura e urbanismo. Historicamente, o acervo também se constitui desde os anos 1960 de maneira colaborativa, com doações de estudantes, professores e pesquisadores.

Como reconhecimento dos esforços realizados, o ARQUIGRAFIA recebeu o primeiro prêmio na categoria “Tecnologias Sociais Aplicadas e Humanas” da Agência de Inovação USP em novembro de 2011; recebeu em 2013 uma chancela do Ministério da Cultura (MinC) pela relevância da iniciativa para a cultura brasileira e seu mapeamento, e foi o projeto selecionado no edital público “Cultura na Copa 2014” (MinC) na área de Arquitetura.

Para participar e colaborar com o ARQUIGRAFIA basta acessar o site, criar um login e começar a interagir com outros usuários e com um universo de imagens digitais originais e em boa parte inéditas. Cada imagem disponível no site está catalogada e georreferenciada, e é possível inserir comentários e registros de impressões sobre as características plásticas e espaciais das arquiteturas e espaços urbanos representados. O site tem várias funcionalidades e, para usuários cadastrados, permite download de imagens em alta resolução.  

O desenvolvimento piloto do software para o ARQUIGRAFIA permite hoje a difusão pública e gratuita do template +GRAFIA que pode amparar tecnologicamente a configuração de ambientes colaborativos de imagens digitais georreferenciadas de outras áreas de conhecimentos, para além da Arquitetura, como a Botânica, as Artes e a Geologia, por exemplo.

Agora o ARQUIGRAFIA está acessível também como aplicativo Android para smartphones na Google Play Store, o que possibilita colocar o sistema “na palma da mão” de quem circula pelas cidades. Com isso os usuários podem comparar as transformações que um edifício ou um trecho urbano sofreram no tempo, além de poder realizar novas fotografias in loco e subir suas contribuições com novas imagens também georreferenciadas no sistema. Novas versões futuras do aplicativo permitirão em breve identificar usuários online, configurar tours, promovendo assim uma maior interação entre usuários diretamente nos espaços das cidades.