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gabiixalves · 8 days ago
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gabiixalves · 2 months ago
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alguém sabe como tirar o aviso de conteúdo adulto dos meus posts?
o meu blog está assim e não entendo o pq
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gabiixalves · 3 months ago
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oh, meu deus. eu estou com vontade de beijar de novo ou de beijar ele de novo??????
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gabiixalves · 3 months ago
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estranho + kiss cam = ?
fluff; strangers to ? w.c: 1.1k sei absolutamente nada de baseball, mas falaram que, quando ele postou essas fotos, parecia um personagem saído das minhas fics então... por que não? espero que gostem e não foi revisada.
Se arrependimento matasse, você estaria morta com certeza.
Nesse momento você se via em um estádio, cheio de pessoas desconhecidas, entendendo absolutamente nada de um jogo de baseball que estava acontecendo em sua frente só porque você aceitou ir a um encontro com um cara chato com quem tinha dado match no tinder.
As conversas que vocês tiveram no app foram legais, ele parecia ser o tipo de cara com quem você se daria super bem, mas, era seu primeiro encontro com ele, tinha até comprado uma blusa do Chicago Cubs para impressioná-lo, mas, chegando lá, descobriu que ele tinha chamado mais alguns amigos e estava te tratando feito um lixo. Se você perguntava sobre algo, ele te respondia com um tom impaciente, se ele iria comprar alguma bebida, não te oferecia e o ápice de tudo foi quando ele fez uma piadinha sobre você só para pagar de engraçado para os amigos dele. Pensou em ir pra casa, mas o jogo tinha acabado de começar  e você pensou que poderia se divertir, mas a sua cara dizia exatamente o contrário.
“Parece que você não gosta muito de baseball, né?” Se assustou com a voz grave que disse perto de você, chamando a sua atenção. Estava prestes a dar algum tipo de resposta, mas ficou meio hipnotizada com o homem que estava ao seu lado. Ele também usava uma blusa do Chicago Cubs, além de um boné do time, era alto, olhos cor de mel penetrantes, um sorriso charmoso nos lábios que era capaz de conquistar todas as pessoas presentes naquele lugar. “Oi? Tem alguém aí?” Ele disse em um tom brincalhão, agitando a mão na frente do seu rosto.
“Ah, oi?”
Um sorriso baixo saiu dos lábios do homem, como se tivesse percebido que você estava meio perdida. “Sua cara não é das melhores para quem está no meio de um dos jogos mais importantes da temporada”
“O problema não é o jogo.” Você respondeu, apontando para o homem que estava no seu lado esquerdo, que parecia ter te esquecido completamente.
“Deixa eu adivinhar: namorado?”
Negou rapidamente. “Primeiro e último encontro. Eu não entendo muito de baseball, mas já que estou aqui, posso tentar me divertir um pouco né?”
“Então, vou fazer você se divertir aqui.”
“Mas você nem me conhece…” Disse cruzando os braços, encarando o lindo estranho e levantando uma de suas sobrancelhas. Foi quando ele lhe estendeu a mão, dando mais um dos seus sorrisos lindos que faziam com que você prendesse um pouco a respiração.
“Johnny.” Olhou um pouco relutante para a mão dele, mas decidiu segurá-la, também se apresentando para ele. “Pronto, agora já nos conhecemos.”
Assistir o jogo com um estranho (que agora você sabia o nome), não estava nos seus planos, mas foi muito melhor do que você tinha imaginado. Johnny era muito divertido e sempre te explicava algo quando você parecia confusa. Estava com medo de estar incomodando ele, mas ele fazia questão de dizer que estava adorando sua companhia. Em um dos pequenos intervalos, Johnny comprou cachorro quente e cerveja, te perguntando se você também gostaria, se mostrando totalmente atencioso, ao contrário do seu “date”, que realmente tinha esquecido da sua existência. Vocês tinham pequenas conversas, Johnny fazia piadas que realmente eram engraçadas e não desconfortáveis, tiraram fotos, algumas delas com Johnny fazendo caras engraçadas enquanto comia cachorro quente, que faziam você rir de toda a situação.
Em um momento de pausa no jogo, começou a famosa kiss cam. Você riam das das maneiras exageradas que alguns casais se beijavam, enquanto Johnny assobiava e batia palmas enquanto isso acontecia. Até que a câmera focou em vocês dois. Tanto você quanto Johnny demoraram um tempo para perceberem que eram seus rostos que estavam estampados nos grandes telões do estádio. A pessoa que estava ao lado de Johnny deu um empurrãozinho para que ele te beijasse. Você escutou o seu date comentar algo, pois ele finalmente tinha lembrado a sua existência, mas seus olhos estavam fixados no homem que também te olhava, perguntando silenciosamente se ele podia te beijar e, acendendo a cabeça, você concordou. 
Assim que os lábios se tocaram, suas mãos seguraram as bochechas de Johnny, enquanto uma das mãos grandes dele estava na sua nuca, te puxando um pouco mais pra perto. Os gritos estavam distantes, por uns instantes vocês se esqueceram que estavam sendo observados por milhares de pessoas. O toque dele era delicado, gostoso, fazendo você ansiar por mais. Quando a língua de Johnny entrou em contato com a sua, você sentiu que poderia flutuar naquele mesmo instante. A falta de ar foi a única coisa que fez com que vocês se separassem, pois a imagem de vocês já tinham saído dos telões há muito tempo. Estava prestes a falar algo para Johnny quando escutou seu date pedir por explicações, o seu mais novo “amigo” fez menção de falar algo, mas você o impediu, com um pequeno sorriso no rosto que dizia algo do tipo “eu posso resolver isso.”
“Vou te explicar tudo. Você agiu como um idiota, me tratou feito um lixo, me ingorou completamente para ficar com seus amigos chegando a esquecer completamente que eu existo e agora quer explicações? Você merece nada mais do que um pé na bunda, seu ridiculo. Agora, licença porque vou ficar com um homem de verdade, não um lixo que ne você.” 
Ele não acreditava no que você tinha falado e já estava pronto para revidar, mas os amigos dele o tiraram de lá, evitando que algo pior acontecesse.
Johnny sorria para você, como se estivesse orgulhoso, e de fato estava. “Você sempre enfrenta valentões assim?”
“Aquilo lá? Valentão?” Disse rindo. “Acho que a gente deveria esquecer dele e voltar a focar no jogo, não é?’
O jogo terminou. Chicago Cubs perdeu para o Dodgers. Johnny te ofereceu carona e você aceitou. Já em frente ao seu prédio, agradeceu ao homem que tinha mudado o seu dia.
“Minha mãe sempre disse para eu não conversar com estranhos, mas essa foi a melhor coisa que fiz hoje. Obrigada por ter salvado o meu encontro.”
Johnny riu e segurou a sua mão. “Se quer mesmo me agradecer, deixa eu te levar a um encontro de verdade.”
“Hmmm” Fingiu pensar um pouco. “Vamos fazer o seguinte, você me dá seu telefone, a gente conversa mais um pouco e resolvemos sobre nosso primeiro encontro, pode ser?”
“Pode, mas...” Johnny continuava fazendo carinho na sua mão, mas se aproximava mais de você e, com um tom de voz que fazia todos os seus cabelinhos da nuca arrepiaram, disse: “Vou ter que esperar o próximo encontro para receber um beijo daqueles?”
“Claro que não.” E pela segunda vez naquele dia, vocês se beijaram. Dessa vez, um beijo mais calmo, onde vocês exploravam cada pedacinho um do outro, onde vocês aproveitavam cada segundo daquele momento.
Quem diria que um encontro que tinha começado tão ruim iria acabar da melhor forma.
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gabiixalves · 3 months ago
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gabiixalves · 4 months ago
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simplesmente amando todos os moodboards da giselle q ta aparecendo na minha tela 🫶🫶
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gabiixalves · 4 months ago
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nossa senhora
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𝒄𝒂𝒑𝒊𝒕𝒂̃𝒐?
“Kim Taehyung tem fama de ser um cara durão. Pelas comunidades do Rio de Janeiro, atua pelo Bope, sendo um atirador de elite condecorado pela corporação. Só que… Seu interesse em uma comunidade específica vai muito além de exercer seu trabalho.”
conteúdo. favela!au, br!au, sexo desprotegido, exibicionismo, menciono armas, e conteúdos que talvez sejam algum tipo de gatilho (tiroteio, vivências), mas no mais, ficou até mais leve do que pensei.
notas. me perdoe por meus pensamentos libidinosos com o taehyung de farda, meu pai
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Era comum, que ao voltar da faculdade, você tivesse que se esconder em alguma viela, protegida pelas paredes finas de alguma casa, ou algum comércio, por conta de trocas de tiro entre a polícia, e os traficantes que comandavam sua localidade.
Muitas vezes — quase sempre, por volta de uma da tarde, com o sol escaldante batendo em seus ombros descobertos. Até lhe batia a curiosidade, em como aqueles policiais com fardas negras conseguiam manterem-se de pé, com aquele tanto de pano, coletes pesados, e armas enormes penduradas nos pescoços.
Faltava tremer, quando passava ao lado de qualquer arma. Odiava. Morria de medo. Mas nada podia fazer, uma vez que ainda não havia poder financeiro o suficiente para se mudar. Ali era sua casa.
E aquele em específico, era um daqueles dias. O sol esquentava sua pele bronzeada, enquanto gotas de suor desciam pelo vão entre seus seios. Agradeceu mentalmente por estar de cropped, e short naquele dia de verão. Subia a ladeira, avistando a venda de seu Alejandro, onde parou pra comprar um picolé de limão pra você, e um daqueles que deixam a língua azul, para o seu irmão mais novo.
Aquele era outro tópico importante: se esforçar para ajudar seus pais a criar o pré adolescente, Ryan, naquele ambiente onde garotos novos como ele, eram testados diariamente a se envolver com coisas erradas, mas no fim das contas, ele era um garoto estudioso, calmo, e muito bom de bola.
Saindo da venda, já se deparou com a cena que fazia seus olhos revirarem imediatamente. O que chamam de “caveirão”, subia devagar a ladeira. Param rente a calçada, e do motorista sai um policial barbudo, com uma pistola na cintura, e outra na mão. Do carona, desce um rapaz que parece ser incrivelmente novo, de boné, óculos escuros, e um fone no ouvido.
Corpulento, alto, e totalmente coberto por aquela farda grossa e preta. Sentia calor só de olhar.
Ele não estava armado, o que lhe tranquilizou. Respirou fundo, e seguiu caminho ladeira a cima.
Durante a tarde, sua mãe lhe manda na venda novamente, desta vez para buscar o pão quentinho, e buscar também seu irmão, que passara a tarde inteira na rua soltando pipa com os amiguinhos.
Desce de chinelo, um top, e um short; o uniforme de 99% dos cariocas em dias de calor, e após comprar o pão, passa a procurar por seu irmão. O coração bate um pouco mais forte quando não o encontra onde ele, e os amigos sempre ficam. Encontra os olhares atentos de Dona Socorro, a vizinha da rua de trás, avó de um dos amiguinhos de seu irmão.
“Ê, Dona Socorro. A senhora sabe dizer onde as crianças ‘tão? ‘Tô caçando Ryan.”
“Ô filha, tô aqui na varanda esperando Vitinho voltar também, e nada até agora. Tô preocupada que já já escurece, né.”
Você suspira, preocupada de encontrar seu irmão metido em algum problema, mas tenta não transparecer.
“Vou continuar procurando eles, quando eu achar, falo pra Vitinho vir pra casa.”
“‘Brigada, filha. Então vou ver minha novela. Deus abençoe.”
Você volta a caça. Procura pelas ruas principais, até que pensa em ir até a quadra. É batata. Lá está seu irmão, e seus amigos, sentados no chão com as cabeças entre as pernas, revistados na grade da quadra, com os dois policiais de mais cedo na frente deles. Pareciam levar uma bronca, ou algo do tipo.
Quase joga a sacola de pão no chão, quando se percebe correndo até a direção de seu irmão. Realmente eram os policiais de mais cedo, uma vez que te olham com curiosidade. O mais novo agora estava sem boné, e sem os óculos escuros. Reparou enfim que ele possuía olhos orientais, e cabelos castanhos claros bem lisinhos, jogados para trás, em uma bagunça charmosa.
“Que isso? Ele é meu irmão! Ele não é bandido não, ele é uma criança.” — você diz visivelmente irritada. Qual é, se tratava do seu caçulinha.
“É, moça? Não é bandido, mas ‘tava soltando pipa com linha chilena, na principal ali. A linha enroscou no guidão do moto táxi. A gente faz o que? Deixa continuar?” — o coroa do bigode é quem falou, com a voz carregada de deboche.
“Isso é verdade?” — você pergunta meio desconcertada, olhando de rabo de olho para o seu irmão, que pela carinha que faz, era culpado.
Ele apenas assente com a cabecinha, a ponta dos dedos cortadas provavelmente por ter soltado muita pipa com aquela linha maldita.
“Porra, Ryan! Aí você corta a cabeça de um aí com essa linha, eu faço o que? Não precisa nem chamarem polícia pra você, vão ter que chamar pra minha mãe, porque se você vai preso minha mãe te mata, e vira assassina!” — você diz, dando um pescotapa no menor, que reclama. “Olha, seu polícia, o senhor me perdoa. Pode deixar que eu casa ele vai tomar uma coça de cara de acerola. Que papelão, hein. E você, Vitinho, tua vó tá toda preocupada com você. Vocês só fazem merda.”
“Calma aí.” — o policial mais novo ri, e entra em sua frente. “O moleque já pediu desculpa, já chorou e tudo. Mas escuta sua irmã, hein. Ela parece ser boa.” — ele diz. Se não estivesse tão preocupada, teria sentido a malícia escorrendo na voz grave dele, enquanto encarava suas pernas.
“Tá vendo? Me escuta! Passa pra casa, anda!” — dá com a sacola de pão nele, que chispa dalí correndo. “Você também, Vitinho, vai lá que sua vó tá toda nervosa.” — ele também não escapa de receber uma sacolada.
O policial do bigode caminha lentamente até o carro, mas o outro permanece ali, em pé em sua frente.
“Olha, seu polícia, o senhor me desculpa, viu? Eles são crianças boas, só não tem muita noção.” — ele sorri fraquinho com suas desculpas.
“Uhum. Agora vai pra casa.” — e vira as costas pra você. E que costas. Desce mais o olhar pra ver o quão bem o bumbum dele se acomoda naquelas calças. A bota no pé completa a farda, e imagina como alguém consegue ser tão fodidamente gostoso com o corpo todo coberto.
Balança a própria cabeça, afim de espantar os pensamentos libidinosos com o “seu polícia”, e dá meia volta para voltar para casa.
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Era noite de baile. A UPP parecia tranquila, com policiais encostados nos carros, observando a movimentação anormal da comunidade. O baile geralmente era bem no alto do morro, onde a passagem era dificultada por barricadas e vielas estreitas. Você, por incrível que pareça, por mais que gostasse de funk, não gostava de frequentar ao baile. Preferia uma roda de samba, um pagode. E naquela noite você só queria silêncio, pra poder dormir em paz, mas sabia que não teria.
É quando então você decide descer a ladeira, para ir até o trailer de hambúrguer, comprar um lanche para você, e para seu caçula pentelho. Estavam sozinhos em casa, uma vez que seus pais trabalhavam juntos a noite na lanchonete da família, nos entornos do maracanã. Dias de jogo eram movimentados, e eles sempre demoravam para chegar em casa.
Passando pela entrada da UPP, lá estava o policial bonitinho. Estava parado com as pernas separadas, segurava uma pistola nas mãos, que fez com que sua alma gelasse. Ele havia percebido sua presença. Guardou a pistola na cintura, e caminhou devagar até você, que estava estática no meio da rua ainda.
“Boa noite, moça.” — o tom de voz é divertido.
“B-boa noite.” — você diz. Não consegue tirar os olhos da pistola. Odeia armas. Odeia.
Ele parece perceber, uma vez que retira a pistola da frente da cintura, e guarde no coldre na parte de trás.
“Não ‘tá muito tarde pra andar sozinha por aí não? Perigoso.” — ele se aproxima mais.
Ele é tão forte, tão alto, e tão fodidamente imponente, que te faz tremer as pernas. Além de tudo isso, ele cheirava a uma mistura de perfume amadeirado, e cigarros. Como ele podia ser tão cheiroso?
“Eu s-só ‘tava indo comprar um lanche pra mim, e pro meu irmão.” — seu espírito de quenga implorava pra ser manifestado. A barba ralinha naquele rosto de bebê, os braços fortes cruzados na frente do peitoral malhado. Você jurava que poderia cair dura ali naquele chão. Será que ele sabia fazer boca a boca? Era um caso a se pensar.
“E o seu irmão tá melhor?” — mais um passo a frente. “Você encheu o moleque de porrada com a sacola do pão.” — seu tom de voz é calmo, uma pitada de humor, mas a cada palavra é mais um passo a frente dado, e agora ele está colado em seu corpo, com as mãos no bolso da calça.
“Aham.” — é o que você consegue dizer, em forma de suspiro. Porra. Isso sim deveria ser crime.
“Meu nome é Taehyung, e o seu?.” — ele sorri sem mostrar os dentes, e suas pernas bambeiam novamente. Diz seu nome em um sussurro, os olhos fixados na boquinha carnuda dele. Não era possível, deveria ser o seu periodo fértil. Ou… A maldita farda.
“Hum… E você quer companhia pra ir comprar um lanche?” — a destra dele misteriosamente vai parar em sua cintura, onde dá um aperto com a força necessária pra trazer seu corpo para colar no próprio.
“Quero.” — você semicerra os olhos quando ele arrasta o nariz no seu. Você precisava que ele te beijasse.
Naquele momento, nem conseguia raciocinar que estavam no meio da rua. O policial bigodudo parecia entretido demais com algo no celular para reparar os flertes descarados de vocês dois naquele cantinho escuro da rua.
Caminham devagar, a rua parece um borrão, e logo vocês estavam entre duas casas, você com as costas no muro pichado, e ele em sua frente. Seu coração batia mais rápido que a batida do 150bpm que tocava distante, mas mesmo assim se sentia anestesiada.
“Te achei gostosa desde que te vi pela primeira vez chupando aquela porra de picolé, subindo o morro com aquele shortinho curto.” — é o que ele diz baixinho, só pra você ouvir, antes de dar selares molhados no seu pescoço.
“Eu também. Nem sabia que dava pra achar alguém tão gostoso estando todo coberto de roupa.” — diz sincera, e sente uma lufada de ar que lhe arrepia. Ele estava rindo.
“Que bom que a gente pensa igual.”
Finalmente ele cola os lábios nos seus. A língua quentinha direto na sua, as mãos firmes em sua bunda, forçando seu quadril no dele. Realmente vocês pensavam da mesma maneira, porque se você se sentia quente e molhada, ele estava duro como pedra.
Não era comum que deixasse seu posto de vigilância pra qualquer outro tipo de coisa, aliás, nunca tinha acontecido antes, mas Taehyung era um rapaz jovem. E como todo rapaz jovem, ele tinha desejos. Naquele momento, ele havia sido vencido pelo desejo.
Vocês eram uma bagunça naquele momento: ambos ruborizados, o corpo quente, e a vontade de Taehyung era se livrar daquela farda e deixar que você marcasse todo o corpo dele com suas unhas grandes. Completamente carnal, ele respirava fundo entre o beijo, entre os apertos. A destra volta e meia subia para seu pescoço, apertava maneirando na força. Só mostrava cada vez mais o quão necessitado ele estava.
Você cruzava as pernas para aliviar o tesão, e quando ele finalmente percebeu seu estado tão miserável naquele momento, forçou com a própria coxa para que você abrisse as pernas. Encaixou-se ali, levantando um pouco seu corpo, para que você pudesse se aliviar. Pressionou a coxa musculosa em sua buceta melada, fazendo-a gemer em seus lábios.
“Caralho…” — ele sente aquelas malditas pontadas no estômago, no coração, no pau, sabe-se lá onde. Só entende que o corpo parece entrar em combustão se não entrasse em você ali mesmo. “Eu quero te comer aqui mesmo, puta merda. Caralho de mulher gostosa.”
“Me come então.” — você continua a se esfregar na coxa dele.
Ele parece ponderar. Engole a seco, joga o cabelo bagunçado pra trás. Olha pros dois lados, observa bem a rua escura e vazia, olha para o alto, não sabe o que fazer.
“Foda-se.” — aperta lá, antes de abrir o botão da calça da própria farda, e abaixá-la junto com a cueca, o suficiente pra seu comprimento pular pra fora. Duro, rosado, quente, melado, e principalmente; enorme.
Você só observa, os olhos arregalados, mas não esconde a ansiedade, a vontade. Ele torna a erguer seu tronco, unicamente pra colocar seu shortinho, e sua calcinha para o lado. Pressiona a cabecinha gordinha em sua entrada melada, e recosta a própria testa na sua, sem conter o gemido entrecortado quando sente o comprimento entrar sem esforço algum. A cabeça parece explodir com a pressão que você faz nele.
Ele estoca uma, duas, três, incansáveis vezes, de maneira rápida, crua, rude. Os olhos sempre atentos nos cantos da rua vazia, enquanto você permanece de olhos fechados, a cabeça encostada no muro, enquanto geme sem se preocupar.
“Geme baixo, caralho.” — as palavras são rudes, mas o tom que é usado é como se estivesse implorando. Lá no fundo, estava gostando de te ver tão entregue, tão manhosa. Era gostoso de ter daquela maneira, mas não podia arriscar.
“Não dá, não dá, não dá. Eu vou gozar.” — é desconexa quando sente o corpo esquentar, o aperto ao redor dele aumentar. Segura com mais força nos ombros dele, escondendo a cabeça no pescoço cheiroso para evitar os gemidos altos.
“Não faz isso não.” — ele implora novamente, a voz chega a soar doce, quando sente você gozar nele. “Porra, gozando tão gostoso no meu pau. Goza no meu pau.” — as palavras são sussurradas, naquele momento parece tão alheio quanto você, se concentrando apenas em não gozar dentro, até que você termine.
Assim que sente seu corpo amolecer no colo dele, ele se retira rápido de você, gozando e sujando de porra todo seu short.
Nada dizem. Só permanecem em silêncio, as respirações pesadas, o suor escorrendo pela testa de ambos. E quando ele entende a situação, coloca o próprio membro pra dentro da calça com rapidez novamente, e limpa como pode a sujeira que fez em você. Arruma seu cabelo com os dedos, segura em seu pescoço, e te dá um selinho, que faz borboletas estranhas dançarem em sua barriga.
“Bora, vou contigo comprar um lanche pra você e pro seu pirralho. Eu pago.”
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gabiixalves · 4 months ago
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☆ ͡ ݂ 𝗅𝖾𝖾 𝗌𝗈𝗈𝗁𝗒𝗎𝗄 : 𝗅𝗈𝖼𝗄𝗌𝖼𝗋𝖾𝖾𝗇𝗌
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gabiixalves · 4 months ago
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gabiixalves · 4 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤᯓ★𝓲 𝓫𝓮𝓮𝓷 𝓪 𝓷𝓪𝓼𝓽𝔂 𝓰𝓲𝓻𝓵𑁤
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── .✦sobre o blog (em breve!)
── .✦masterlist (em breve!)
blog +18, menores não interajam!ˎˊ˗
ᯓ pedidos abertos!/fechados
(no momento, pedidos apenas com membros do nct 127, dream e wayv)
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gabiixalves · 4 months ago
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250212 Kai Bub Update
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gabiixalves · 4 months ago
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meu amor voltou!!!!!!
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HE IS BACK 😭💛
—kim jongin moodboard.
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gabiixalves · 5 months ago
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meu homem
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꒰ ˀˀ ↷ i.m ; simple ”♡ᵎ ꒱
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gabiixalves · 5 months ago
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𖹭 psd: @miniepsds
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gabiixalves · 5 months ago
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✦ — "𝐓𝐑✿𝐏𝐈𝐂𝐀𝐍𝐀". ᯓ joshua h.
— irmão da sua bff! joshua hong × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut, br!au. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3412. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: shua surfista, semi-public sex, relacionamento escondido e meio complicado (motivo não explicitado), esse homem TE AMA, oral (f) & sexo desprotegido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: só faço coisa fora de época [🌊✨️].
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O barulho das ondas acertando a costa era gradualmente substituído pelo ruído incessante da lixa sendo raspada contra uma prancha de surf ao fundo. Joshua conversava animadamente com um garoto que parecia ter doze ou treze anos, a voz masculina viajava aos seus ouvidos junto com a maresia. Riu para si mesma com o arrepio que cortou seu corpo, virar a madrugada trocando mensagens pelo celular é definitivamente diferente de tê-lo ali, bem na sua frente.
O corpo grande delineado pela roupa de banho úmida e o cabelo salpicado de areia — exatamente do jeito que você costumava vê-lo sempre que se encontravam. Ainda que parecesse, não era como se não o visse a uma década. Era coisa de duas ou três semanas, já que uma reunião de natal com a sua família havia interrompido os planos de continuar suas "fugidinhas" com Joshua sempre que apareciam oportunidades.
"Já me trocou?", usou de uma ironia que poderia ser identificada a quilômetros. Ele se virou com a mansidão que sempre carregava, mas o sorriso enorme te dizia tudo que você precisava saber.
"Cê é minha aluna favorita, você sabe...", entortou a cabeça, correndo os olhos pelo seu corpo de um jeito que te fez esquentar. Ainda mantinham certa distância por puro costume, nunca sabiam quem estava por perto e quão próximos poderiam parecer ser.
"Quem é ela?", o timbre infantil surgiu por de trás dele, ganhando a atenção de vocês dois. Shua se virou para olhar de canto, mordendo um sorriso sacana antes de dizer:
"É a namorada do tio.", fez questão de não perder sua expressão de vista, te assistindo transitar entre surpresa e uma chateação meio teatral — apertando os olhos na direção dele. "A gente marca semana que vem no mesmo horário, pode ser?", ele agora tinha a atenção totalmente voltada ao garoto que se limitou a concordar com a cabeça e despedir-se dele com um toque de punho. "Se cuida.", vocês dois assistiram-no sumir de vista ao fim da areia, carregando a pracha comicamente maior que o próprio corpo embaixo de um dos braços.
"E se sua irmã escuta uma coisa dessas?", repreendeu, olhando em volta para enfim aproximar-se do corpo grande. O homem parecia mais forte, os braços enchendo sua visão de um jeito que te fez ter pensamentos nada adequados.
"Ela não me daria esse orgulho.", brincou te envolvendo num abraço apertado. Um calafrio apertou no seu ventre, mas gostava de pensar que foi causado pela umidade nos trajes do homem. Sumiu dentro dele e gostaria de ficar ali para sempre. Joshua apoiou o queixo na sua cabeça, os olhos fechados tinham a função involuntária de se livrar dos sentidos que não podiam ser direcionados a você no momento. Queria te dar boas-vindas com tudo o que tinha, acolhendo seu cheiro, seu toque... e em não muito tempo, o seu sabor.
"A aula dele acabou mais cedo?", um murmúrio abafado.
"Não rolou. Tá flat hoje.", o tom doce carregava um carinho que você sabia ser só seu, foi inevitável sorrir. Porém, não deu para sorrir por tanto tempo assim... "flat?"... afastou-se do homem, levantando a cabeça só para apertar o rosto em confusão. "Não tem onda, amor.", explicou num risinho fofo.
"Cê precisa parar de usar essas gírias comigo.", resmungou. Joshua costumava aparecer com coisas que só ele entendia.
"É meu charme. Te conquistei assim.", selou sua têmpora, era difícil manter a pose. Os beijinhos correram pelo seu rosto, usava de uma força bem dosada para encurralar seu corpo entre os braços, prevendo a fuga — você era receosa demais.
A pele começava a arder, porém não podia culpar o sol. Não. Este já ia de encontro ao mar no fundo do horizonte. A despedida era dramática, enchia o céu de um colorido bonito.
Joshua agarrou sua nuca, a boca quente molhava o canto da sua. Provocava suspiros, sorria travesso. Era comum que carregasse um pouco de mar consigo mesmo, o beijo salgado encheu seu paladar junto com a língua que invadiu sua boca sem pedir por favor. Carente, fogoso, cheio de saudades. O homem parecia ter medo de que você sumisse de repente. Apertava seu corpo inteiro, garantindo que nenhum pedacinho seu deixasse de ser dele.
As mãos masculinas desceram pela parte posterior da suas pernas, você beliscou os braços dele, porque sabia que o próximo movimento seria te pegar no colo — a memória marcava os passos de uma cena que se repetiu dezenas de vezes. O "aqui não" murmurado contra os lábios famintos te rendeu um sorriso culpado.
"Só mais um pouquinho.", choramingou, quase se jogando em cima de você ao te sentir se afastando.
"Alguém pode ver, Shua...", justificou. A resistência era artificial, como se as perninhas não estivessem moles ao sentí-lo te tomando com tanto desejo.
"Deixa ver.", descartou a justificativa, aproveitando-se do espaço livre no seu pescoço quando você virou o rostinho. Sorvia sua pele com gosto, a língua correndo por cima de cada mordidinha.
"Joshua, eu 'tô falando sério.", tentou soar mais responsável, como se a boca gostosa e corpo grande não findassem sua atuação antes que ela fosse capaz de ser iniciada.
"Vou te deixar calminha daqui a pouco...", sussurrou manso. As mãos brincaram com as amarras do seu biquíni, mordiscando a ponta da sua orelha para disfarçar.
Certo. Você definitivamente não poderia ficar em público com ele — Joshua conseguia ser muito atrevidinho, mesmo com possíveis testemunhas.
"Não, Shua... combinei que ia ajudar sua irmã a se arrumar.", empurrou-o quase sem forças, obtendo sucesso dessa vez.
"E precisa de tanto tempo assim?", franziu a testa. Você finalmente foi capaz de observar o rosto bonito de perto, as bochechas queimadinhas de sol chamaram sua atenção — tinha que se certificar de dar uma bronca nele depois.
"Precisa."
"Vem comigo, amor...", apertou um biquinho manhoso, as mãos te puxando pelo pulso sem força alguma. Já caminhava de costas de um jeito meio atrapalhado, certo de que se fosse rápido o suficiente você sequer teria tempo de negar. "Tô morto de saudades. Não consigo ficar sem seu carinho por mais tempo.", confessou, afinal nunca tinha inibições em expressar como se sentia.
Foi assim desde o início, todas as juras de amor que compartilhava eram cuidadosamente sussurradas ao pé do ouvido — tanto por serem só suas como pelo caráter discreto de todos os encontros de vocês. Joshua nunca quis que fosse assim, diria para qualquer um o quanto era apaixonado por você, porém era por te amar demais que respeitava sua decisão.
"Também não queria ter ido, Shua. Mas 'cê sabe como minha tia é..."
"Vacilona.", repreendeu, levando a palma da sua mão até os lábios. "Se for 'pra ir de novo ano que vem vai ter que me levar junto.", mordiscou a carne. "Como seu namorado.", sugestivo, te olhou por baixo dos cílios. O coração titubeou, o título sempre despertava uma queimação estranha — até esquecia-se do medo que tinha de decepcionar a própria amiga.
"Você sempre fala como se fosse fácil.", suspirou, olhando em volta como quem não havia notado ter chegado tão rápido ao lugar especial de vocês. Era uma clareira mais ao fundo da praia, os pedregulhos em volta do local tornavam-o de difícil acesso e a visão era limitada por uma pedra enorme mais ao fundo. Não era o cenário mais convidativo do mundo, mas já havia sido "casa" pro amor de vocês dois por um bom tempo.
Tão perdida em pensamentos, se assustou ao ser abraçada por trás. Derreteu-se contra o corpo úmido, certa de que acabaria se fundindo a ele. Só precisou de uma respirada quente contra o pescoço parar se livrar de qualquer empecilho existente na sua cabeça — porque era somente lá que eles existiam.
"E você fica aí reclamando, mas 'cê acha que eu não sei que você quer ser minha?", o timbre grave tinha a única função de te enfraquecer, não satisfeito em correr as pontas dos dedos pela pele descoberta da sua cintura. "Minha namorada, minha mulher. Minha, só minha.", cada indicador de possessão acompanhou um beijinho no seu pescoço, arrepiou-se inteira. A possibilidade te fazia queimar, o rostinho embriagado denunciava o quão fraca era por ele.
"Joshua...", mordeu um sorriso manhoso dentro da própria boca, a mão alcançando o cabelo dele num aperto fraco. "Se você me atrasar a gente vai brigar."
"Eu te levo em casa.", calmo e comedido, os lábios nunca deixando o seu pescoço — você já ensaiava as desculpas que daria para todas as marcas. "Vai vir 'pra praia com a gente hoje?"
"Sim. E você? Vai vir?", guiou uma das mãos que estava presa a sua cintura até a barra do shortinho que usava, não era nenhuma santa. "Adora dar perdido nos seus pais que eu sei.", justificou a pergunta. Joshua já se enrolava para desabotoar a peça.
"Ia tomar uma breja com o pessoal e voltar só depois dos fogos, mas mudei de ideia.", riu de canto, de fato havia planejado sumir. Conseguiu abrir a peça, mas a mão apalpou sua intimidade por cima dos tecidos num aperto possessivo. "Já que você vem não posso deixar minha namorada sozinha, posso?", a pergunta era retórica e não poderia ser respondida, pois você sentia sua cabeça a girar. Os quadris moviam-se afoitos, divididos entre forçar a bucetinha carente contra a mão dele ou roçar no volume atrás da sua bunda. "Não vejo a hora de te beijar na frente de todo mundo, amor.", com a outra mão forçou seu rosto como pôde, tomando seus lábios num beijo atrapalhado.
O tom terno das palavras não ornava, a situação entre você e ele era indecente, esfregavam-se como pervertidos. A saudade ainda fazia questão de maltratar mesmo que a distância tivesse sido findada. Você ardia demais, se molhava demais. O aperto firme ameaçava te levantar do chão, Joshua nunca media o quão longe ia contigo em questão de força — confiava em si mesmo para não te machucar e machucava só o suficiente para te fazer gozar.
"Me namora, linda.", murmurou contra a sua boca, a canhota forçando seu corpinho contra o pau dele outra vez. Você arfou, também rebolando ali por conta própria, sequer ouviu o que foi dito. "Por favor...", suplicou gentil, fingindo não estar adiando seu alívio. Sorriu ao te ver concordar com a cabeça, parecia grogue, meio estúpida. "Diz que sim.", mordiscou seu queixo te incitando a responder.
"Sim...", mais gemeu que falou de fato.
"Sim?"
"Joshua.", reclamou, era impaciente demais.
"Chatinha. Vira 'pra mim.", soltou seu corpo enfim. "Tá gostosa demais, amor. Que porra...", não foi surpresa quando a mão pesou contra a sua bunda, o tecido evitou que a ardência fosse maior. Te guiou até a seção menos áspera da pedra que ficava ao fundo, você só aceitou pois sabia bem o que ele queria, as mãos tratando de abaixar o shortinho assim que finalmente foi encurralada contra a parede. Deixou a calcinha por conta do homem que desfez os lacinhos de cada lado te oferecendo um sorriso maroto.
Não havia negociação ou planejamento ali, como uma regra implícita. Joshua precisava te chupar sempre que vocês transavam — contando com as vezes que te ligava no meio da noite só 'pra matar a vontade, babava sua bucetinha inteira no banco de trás do carro dele e te levava de volta para casa sem pedir mais nada em troca.
O homem pôs-se de joelhos e os poucos segundos de submissão que pareciam existir ali acendiam algo em você, no entanto Joshua estava longe de ser quem estava prestes a se submeter. Beijou a parte mais baixa da sua barriga, forçando a abertura das suas coxas com as mãos. Colocou uma das suas pernas em cima do ombro para te ajudar se apoiar melhor. Era uma espécie de ritual. Os selinhos molhados que seguiram em direção ao seu íntimo causaram ansiedade. Rebolou inquieta só para sentir o aperto nas suas coxas ficando mais forte, Joshua te ofereceu um olhar repreensivo — a partir daqui não era você quem decidia a velocidade das coisas.
Sem adiar mais, te beijou ali com gosto. Como um beijo real. Sorvia o que conseguia para dentro da própria boca, fazia a língua brincar contra a pele sensível que cobria seu pontinho.
"Tão doce...", acariciou sua carne em apreciação, queria que o elogio soasse genuíno. "Senti saudades do seu gostinho.", esticou o músculo esponjoso para fora, recolhendo o quanto podia do líquido quente.
Era fissurado na entradinha inquieta e no jeito que ela nunca parecia satisfeita, o melzinho gostoso não parava de escorrer para fora — molhando o queixo dele inteiro sempre que o homem resolvia dar atenção ao clitóris inchadinho. Mamava o buraquinho com uma devoção ímpar, cerrava os olhos, usando os polegares para esticá-lo o quanto podia e socava a linguinha até onde dava. O pau guinava dentro dos shorts só de senti-lo espasmando contra a boca dele. Era viciado. Porra, completamente apaixonado pela sua buceta.
"Minha menina linda.", murmurou te olhando de baixo, desviando a atenção do carinho para o interior das suas coxas. Sugava a pele, marcando tudo o que podia. "Você foi feita 'pra mim, porra de bucetinha gostosa...", pressionou a língua quente na entradinha, beijando seu clitóris num biquinho fofo. O olhar de veneração não cessava assim como os estalinhos que soavam cada vez mais altos, porém eram incapazes de mascarar o grunhidos que soavam dentro da garganta dele.
Você era incapaz de lidar bem com o prazer, apertando os fios de cabelo dele entre os dedos até quase arrancá-los. Gemia patética. Inquieta, tentava rebolar contra o rostinho do homem, no entanto Joshua sequer te deixava sair do lugar. O aperto era firme, não te permitia fugir ou buscar por mais do que ele estava te dando — era do jeito dele, fim de história. Ardeu em vergonha quando ele esfregou o nariz por todas as dobrinhas, nunca processava bem quando ele fazia isso. Soltou um murmúrio insatisfeito, mas tudo que ganhou foi um apertão nas coxas.
"Shua, por favor...", impaciente, sentia o corpo implorar para ser preenchido. Já havia ficado vazia por tempo demais, seus dedinhos e as mensagens obscenas que trocavam no meio da madrugada estavam longe de serem suficientes.
"Goza na minha boca, amor.", larga um beijinho casto nas suas dobrinhas. "Deixa eu engolir tudinho, vai..."
Sente uma queimação gostosa fazer seu pontinho tremelicar, se contorce da maneira que consegue em agonia. É como se estivesse prestes a esguichar, mas sabe que não vai — estranho 'pra caralho. Quer ficar presa nesse limbo delicioso para sempre, mas precisa ser liberta, precisa gozar, precisa... merda, nunca faria seu corpo ter um orgasmo assim por conta própria. Precisava dele, da boca quente mamando sua bucetinha, do risco de ser pega dando 'pra ele no meio da praia como uma vagabunda, da vontade de ser dele pelo resto da vida... precisava de tudo isso.
A cinturinha se agita e Joshua deixa dessa vez, sabe que você precisa rebolar 'pra ser mais gostoso. Geme descontrolada, até mesmo morde o próprio pulso porque sente que vai gritar se não fizer. Acha que nunca teve um orgasmo tão longo assim, mesmo com o homem. Os olhos ardem, encarando ele como se pedisse por ajuda, mas sabe que Joshua não vai te libertar da sensação. Pelo contrário, faz piorar, mama o pontinho com mais força ainda e sua visão fica turva — pensa ser impossível desmaiar com a porcaria de um oral, mas jura que passou perto disso.
Parece totalmente arruinada quando volta a si, o peito balança tentando recobrar a respiração e com os soluços que te fazem tremer. Não encontra forças para dizer uma palavra sequer e tem noção que só está de pé devido a força do seu namorado. O homem te observa minucioso, como se olhasse a coisa mais preciosa que ele já teve. Corre a boca molhada pelo seu corpo até finalmente se colocar de pé, te cercando outra vez contra a pedra.
"Tá bem, amor? Machucou?", certificou-se de só te beijar ao ter certeza de que estava tudo bem com o seu corpo. Você ainda se sentia meio mole, a entradinha contraindo em volta de si mesma — ainda não havia ganhado o que queria. "Aguenta mais um pouquinho?", questionou, ignorando a resposta que seu rostinho sedento deu. "Amor?"
"Aguento. Por favor.", envolveu o rosto dele entre as mãos, encostando as testas de vocês dois. Compartilharam um olhar de adoração quando ele finalmente te invadiu, a canhota sustentando sua perna em volta do quadril para te abrir direitinho. Sempre parecia a primeira vez, sentiu seus lábios tremularem e os olhos se fechando involuntariamente. Joshua arfou contra o seu rosto, os dedos afundando na sua carne.
"Cê 'tá tão molhada, porra.", chiou, empurrando até a base com certa dificuldade. "Tá com tanto tesão assim, amor? É? Diz 'pra mim.", roçou o nariz contra a sua bochecha, ainda apertando as pálpebras.
"Shua... que delícia, droga.", arfava tontinha de tanta excitação, o corpo pendia, como se estivesse sonolenta. Tornava-se mais nítida toda a saudade que sentia do homem, do carinho e atenção infindáveis, da foda gostosa que você nunca conseguia recusar — não importa o quão arriscado parecesse ser —, do caralho grosso que nunca dava trégua dentro de você, do rosto lindo que não parecia estar arruinando sua bucetinha. "Eu quero mais. Mais. Assim.", os chorinhos eram soltos à toa contra a boca dele.
Insatisfeita, as estocadas lentinhas não eram suficientes. Não eram. Joshua sabia disso, sentia você sugando o pau dele — mal conseguia sair.
"Amor, eu quero forte...", a lamuria já era esperada, assim como o apertão nos braços rígidos em volta do seu corpo.
"Aqui, meu amor?", referiu-se a posição, havia o risco de te ferir. "Vai machucar a bucetinha desse jeito, hm?", sussurrou com dengo. Você arrepiou sentindo o buraquinho se melar mais, não sabe se pelo dengo que era ouvido nas palavras ou pela possibilidade de continuar sentindo o seu homem mesmo de se afastar. "Faz tempo que eu não cuido dela."
"Mas eu quero. 'Tô com saudade...", soou adorável. Doce e dengosa, a coisinha mais linda que Joshua colocou os olhos em toda a vida dele — quem visse os olhos dele saberia o quão devoto era a todos os seus jeitos e trejeitos.
"Minha menina tá com saudade é?", o sorriso parecia não caber no rosto dele. "Cê é tão linda. Ainda mais pedindo toda bonitinha assim...", rendido por qualquer coisa que saísse da sua boca, não havia outra alternativa senão dar tudo o que você queria.
Um arfar surpreso deixou seus lábios no exato momento em que ele suspendeu sua cintura como se não fosse nada. As mãos fixas no seu quadril te levantaram para te deixar na altura perfeita, sem se importar com o fato de que não havia esforço algum da sua parte. Joshua não demonstrava ter problemas em usar da própria força quando o assunto era moldar seu corpo para sentir prazer. Você se sentia uma boneca nas mãos dele, uma que ele olhava amorosamente, mas que não tinha receio algum em quebrar.
Apertou as pernas em volta da cintura dele, temia cair mesmo sabendo que ele não deixaria. A nova posição te deixou abertinha, fez o encaixe ir mais fundo e você precisou de alguns segundinhos para respirar. O homem te esticava tanto, ficava larguinha 'pra cacete e sempre que jurava ter se acostumado ele aparecia para te provar o contrário.
Abraçaram-se por instinto, sentiam o prazer queimar de um jeito bom demais para ser interrompido. Conectavam-se numa onda que parecia não acabar, era extremamente íntimo, quase tão bom quanto um orgasmo. A respiração pesava, os pulmões se enchendo de um ar insuficiente demais para suprir qualquer coisa. Ele quase hiperventilava contra o seu pescoço, o nariz quase perfurando a pele com toda a pressão.
"Eu te amo.", confessou num fio de voz. O coração saltou uma batida sem querer, previsível. "Quero que todo mundo saiba que eu te amo.", como se fosse possível fez mais pressão ainda no seu corpo. Os dedos tomando posse, o quadril afundando mais, os dentes raspando contra a pele do seu ombro...
"Tem certeza que quer contar?", aflita, sentiu urgência em perguntar. Não queria que Joshua fizesse nada que ele fosse se arrepender, que vocês dois fossem se arrepender.
"Não vou precisar...", riu baixinho e você não entendeu nada. "Ela vai descobrir.", esclareceu, uma estocada fraca te tirando o ar de surpresa. "Quando ela vir minha boca na sua assim que o ano virar."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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gabiixalves · 6 months ago
Text
queria dizer que o sunghoon desde daquele tiktok com o Jake tá me deixando louca 😵
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gabiixalves · 6 months ago
Note
sunnn, escreve mais com o intak pff!!! 😭😭😭
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chama atenção d+ 💋
ᯓ★ Intak × Fem!Reader | sugestivo | w.c — 0.6k
ᯓ★ notinha da Sun — eu gosto muito dessa foto dele (mamava muito, ops, amo muito 🥰), e sempre que eu olho pra ela eu penso em festa de casamento KKKKKK Então, escrevi essa pra vocês!!! Espero que você goste, Anon 🙏
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— Eu vi as minhas primas dando em cima de você, Intak. Eu só fui no banheiro! Meu Deus, cê chama muita atenção. — Era o casamento da sua irmã, e você e Intak estavam no comecinho do namoro. Ninguém da família o conhecia ainda, embora você já tivesse mostrado todas as fotos do Instagram e os vídeos do TikTok dele para a sua mãe, que, instantaneamente, ficou apaixonada. Era isso que ele provocava em todo mundo — puro fascínio.
Você se sentou no colo dele. Já estavam na metade da festa, e você e sua família estavam pra lá de altinhos. Intak, nem tanto assim, mas ele amava te ver animadinha daquele jeito. Você segurou o rosto dele para beijá-lo diversas vezes, enquanto o braço masculino te envolvia com doçura. Você gemeu baixinho na boca dele. Fazia tanto tempo que você não se atracava com um namorado daquele jeito que tinha até se esquecido do quão bom era demonstrar afeto em público. O fato de não se importar com julgamentos ou opiniões alheias era o melhor dos mundos.
— Ih, tô vendo que vou ter que colocar uma coleira em você... — Você falou baixinho no ouvido dele. Intak apertou sua cintura em resposta, um gesto de advertência, porque ele conhecia suas intenções — a malícia no olhar e na forma como seu corpo se ajustava no colo dele. Você queria matá-lo de tesão. Só podia ser.
— Chegou a hora da gente conversar sobre shibari? — Ele questionou no seu ouvido, sorrindo todo travesso ao te encarar. A língua entre os dentes. Você estreitou os olhos, desmanchando aos poucos a gravata que você mesma tinha dado o nó nele. Soltou os dois primeiros botões da camisa branca e afastou o paletó para trás, fazendo-o tirá-lo e colocá-lo na cadeira vazia ao lado — já que sua tia estava novamente na fila dos drinks.
— Quer fazer aqui mesmo? Cê é uma exibicionista, né? — Você riu. Ele aproveitou que você jogou a cabeça um pouco pra trás e te beijou no pescoço, no maxilar e, de novo, na boca. Acariciou sua bochecha com o polegar. O gosto das bebidas que vocês tinham ingerido se misturava, mas não era ruim. Pelo contrário, era uma combinação gostosa pra caralho. E era exatamente por isso que Intak não conseguia se conter.
— Não, eu quero dançar com você, seu bobo. — Você sorriu, segurando a mão dele, beijando a aliança de compromisso que tinham e se levantando para puxá-lo até a pista de dança. Foi inevitável soltar um gritinho quando começou a tocar a sua música preferida. Você cantou os primeiros versos agarradinha em Intak, mas Juice, da Lizzo, te fazia se sentir gostosa demais pra perder a chance de se esfregar e rebolar nele.
As mãos de Intak no seu quadril te conduziam, tímidas. Você sorriu, contente e sem fôlego, quando ele te virou rapidamente de frente pra ele, sem perder o ritmo da música.
— Você quer mesmo me matar, né? — Ele disse, o rostinho colado no seu. Você o beijou suavemente no rosto.
— Prometo que te dou um presentão quando a gente voltar pro seu apê hoje. — Você deu de ombros, e ele te abraçou forte, balançando o corpo de vocês no ritmo da melodia.
Então, aproximou a boca bonita da sua orelha só pra te provocar ainda mais — porque ele definitivamente amava aquilo.
— Promete que vai sentar gostoso no meu rosto hoje. Promete, vai.
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by 𝖘𝖚𝖓𝖘𝖍𝖞𝖓𝖎.
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