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Abacus, abacus, abacus
O camponês, pensando nas esteiras que recobriam o piso das residências japonesas, achou o profecia inacreditável. O próprio adivinho, alguma coisa indeciso, tornou a perguntar o soroban, porém recebeu a mesma resposta. O camponês foi-se incrédulo. Problema saiu da vivenda quando se lhe deparou o cavalos a transportar uma trouxa de esteiras. Este reclamou sua propriedade ao condutor do bicho, abalou-se felicíssimo ao adivinho e recompensou-o generosamente. (Ueber das Wahrsagen auf dessem Rechenmaschine, in Mittheilungen dessem deutschen Gesellschaft für Natur- und Völkerkunde Ostasiens, viii, 1876, p49) O Dr Chocarreiro. - Coma. Matignon, por sua vez, descreve no seu livro La Chine Hermétique (Paris, Tremedal Geuthner, 1936) um método para conjecturar o sexo de uma garoto nascitura mediante um ábaco chinês. O que atualmente deve parecer superstição constituía um dos atributos de um matemático em séculos passados. Na Cabocla antiga, segundo o Prof. Nathan Sivin, a matemática incluía também o que atualmente chamaríamos numerologia, semelhantemente que astronomia e astromância estiveram abraçadas longo tempo no Poente, conforme se deve apurar em seu post “Science and Medicine in Chinese History” (Ciência e Medicina na História Chinesa): “Havia um lado teórico e teórico na matemática chinesa que em por norma geral possui sido ignorado por historiadores modernos, com qualquer prejuízo para nossa compreensão do que significava esta arte para seus praticantes. Os sentidos de as duas palavras empregadas para escolher “matemática” de antemão dos tempos modernos, shu e suan, incluem “numerologia”. Referem-se também a uma variedade de técnicas divinatórias que identificam regularidades – não impreterivelmente quantitativas – subjacentes ao fluxo dos fenômenos naturais. O prognóstico do porvir e a adivinhação do oculto, mormente nos primeiros séculos da matemática, eram muito considerados secção dos poderes de mestres calculadores. Há um paralelo óbvio com a complementaridade da astronomia matemática e da astromância, que vemos não só na Cabocla, na Índia e no planeta islâmico, como também no Poente até os tempos de Kepler. Receita da relação variou com certeza segundo o caráter intelectual e social das duas atividades em qualquer cultura” (apud Heritage of Cabocla, ed. Pântano S. Ropp, Berkeley – Los Angeles – Oxford, University of California Press, 1990, p173; cap7, pp. 164-196) Jinkōki - o manual que foi best-seller por mas de duzentos anos: em 1627 foi publicado o Jinkōki (塵劫記, Anotações sobre Números Gigantescos e Números Infinitesimais), de Mitsuyoshi Yoshida (吉田 光由, Yoshida Mitsuyoshi; 1598 - 1672), também publicado como Yoshida Kōyō, discípulo de Shigeyoshi Mōri, livro que se tornou o manual de matemática mas popular do temporada Edo. No proêmio, o sacerdote budista Genko (também publicado como Shungaku) explica que o título Jinkōki provém de uma oração num escrito budista e significa “aquelas coisas que passaram há bastante tempo não diferem do que são agora”. Sem ser uma abordagem sistemática da aritmética chinesa do seu tempo, continha incontáveis complicações práticos apresentados sob rouparia de historinhas ilustradas que imediatamente cativaram o povo. A popularidade do Jinkōki originou varias edições piratas, contra as quais o responsável tentou proteger-se mediante uma série de edições revisadas (conhecem-se as de 1629, 1631, 1634, 1641) com sentimento a duas cores, ilustrações coloridas e, na última, com um apêndice de complicações sem a chave de soluções para desafiar leitores e imitadores (trata-se dos idai, i. e. , desvantagens por resolver, que a partir de logo se tornaram voga em manuais de aritmética similares). Refletindo a verdade de um país ainda agora -saído de um temporada de guerras civis longo e devastador para as ciências, artes e ofícios, o livro se abre com nomes de números, instruções sobre como dividir com o soroban, seguido de complicações de operação de pesos, volumes e valores de arroz, e equivalências de moedas regionais, conhecimentos de urgência premente à estação. O Jinkōki resolve os obstáculos com o soroban, porém não detalha como saracotear um, dado que pressupõe o ensino vocal em paralelo de um mestre (ou o conhecimento prévio da soma, subtração e multiplicação no ábaco nipónico ). Exemplo de número enorme que aparece no livro: 664613.997.892.457.936.451.903.530.140.172.288.. O número de livros que trazem o nome “Jinkōki” como título ou secção dele, publicados entre 1627 e 1913, sendo ou não o responsável Yoshida, monta a 301. Ao tempo da segunda brecha do Japão ao Oeste, um dos raros estrangeiros que olharam o soroban com assombro foi o escocês Cargill Gilston Knott (Penicuik, 30-6-1856 – Edinburgh, 26-10-1922), Doutor em Ciência e membro da Real Sociedade de Edinburgh (a ateneu de ciências e literato da Escócia). Em informação lida em 16 de dezembro de 1885 na Sociedade Asiática do Japão (The Asiatic Society of Japan), publicada ao depois nas Transactions da entidade sob o título de “The Abacus in its Historic and Scientific Aspects” (vol. 14, pp. 18-69, Yokohama, R. Meiklejohn Co, 1886), não poupa elogios ao soroban, cujos métodos de operação acha particularmente científicos. Knott descreve os sistemas numéricos de numerosos povos, o soroban e o modo de nele efetuar as quatro operações mas a extração de raiz quadrada e raiz cúbica. Sobre a origem do suan pan (soroban chinês), Yoemon Yamazaki (\"The Origin of the Chinese Abacus\", in Memoirs of the Research Department of the Toyo Bunko, Tokyo, 1959, vol. 18, pp. 91-140) explica possuir numerosas teorias, qualquer uma com seus defensores: 1. origem indígena na casa Han (206 aC.. – 220 dC.); 2. origem nativo na linhagem Song (960 – 1270); 3. origem nativo na casa Yuan (1271 – 1368); 4. origem indígena na linhagem Ming (1368 – 1644); 5. origem estrangeira, exclusivamente a introdução do ábaco romano portátil na Mulata via Rota da Seda na família Han. Entre 1978 e 1984, a Sharp fabricou muitos modelos de um híbrido de calculadora eletrônica com soroban para tiranizar um mercado ainda leal ao ábaco: o “sorocal” Sharp ELSI MATE. Fabricado na Coreia do Sul, tratava-se uma calculadora de bolso (alimentada por pilhas pequenas ou baterias – o último protótipo, EL-429, funcionava com força solar) com mostrador de nitidez líquido e um soroban à direita do teclado.
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Suan Pan
Nada obstante, Mōri trouxe considerável conhecimento da matemática chinesa e também o suàn pán, que foi aperfeiçoado até tornar-se o atual soroban. Se verdadeira a história, Mōri deve ter pretérito pequeno número de anos na Cabocla, porque Toyotomi começou a sua invasão em 1592 e morreu em 1598, estando já falecido quando Mōri regressou. Este dirigiu-se ao Fortaleza de Osaka, construído por Toyotomi, e lá, asilado pelo fruto e sucessor do aguerrido, viveu até o momento que a cidade fosse sitiada em 1615 e o fortaleza tomado por Ieyasu Tokugawa. Hikoshirō Araki informa que depois isso Mōri ensinou soroban em Kyōto, onde se intitulava “o primeiro professor de partilha no planeta ”. Como autores coetâneos de Mōri, ou posteriores a este, não mencionam a sua viagem à Mulata e como Uchida não revelou sua invenção senão depois o desaparecimento do documento (que absolutamente ninguém possui condições de determinar quanto a idade, gênero de e confiabilidade), autores recentes, como Hidetoshi Fukagawa e Tony Rothman (Sacred Mathematics, Princeton, Princeton University Press, 2008, p15), têm essa história por fictícia. Porém, tenha ou não viajado à Cabocla, Mōri, que possuía o insigne Tratado Sistemático de Aritmética (Suànfă tŏngzóng, 1593) de Chéng Dàwèi, foi um perito no soroban e em seu tempo fez mas do que qualquer outra persona no Japão para popularizar os cálculos nele, tendo escrito a silabário Warizansho (割算書, Partilha [por meio do Soroban], 1622). Segundo Charles Coma. Dunn, os robustos soroban do Temporada Edo serviam aos comerciantes não só para fazer contas como também para pespegar na moleira relapsa de um novel certeira recado por falhas cometidos, ou ainda embaraçar um golpe de catana de qualquer ronin ladrão pilhado em flagrante. (Everyday Life in Traditional Japan, Tokyo-Rutland-Singapore, Tuttle Publishing, p. 93) O macróbio método de partilha era idêntico ao chinês e usava uma tabuada peculiar de partilha, conhecida no Japão sob os nomes de ku ki hō (九歸法), hassan (八算), warigoe (わり声) e warikuku (わり九九), e empregada maciçamente até as vários anos de 1930/1940. O soroban 1+5 (itsutsudama soroban) ainda é fabricado no Japão e vendido sobretudo a pessoas idosas que aprenderam soroban de antemão da Segunda Guerra Internacional, segundo informações recentes (2007) de um publicado produtor nipónico (Tomoe). O soroban 1+5 deve ter surgido em data relativamente antiga e o formato arredondado das contas persistiu até era muito tardia lado a lado com o formato bicônico. A Universidade de Ciências de Tóquio defende um réplica 1+5 que se diga datar do início do Temporada Edo (1603-1868), nativo de Ōtsu, Banshū, com tampa traseira deslizante, 10 hastes e contas redondas como as de um suan pan tradicional, aprimoramento de laca preta (kuro-urushi) com maki- e (pó de ouro pulverizado ). Outro réplica 1+5, procedente de Hiroshima, também com contas redondas, possui 25 hastes e é datado do termo do Temporada Edo. Outro réplica 1+5, de 25 hastes e contas bicônicas, é datado de 1791. O dia 8 de agosto é chamado no Japão “pachi pachi no hi” e, constantemente que provável, é a data escolhida para torneios de soroban. Esse nome provém do sonido que produzem as contas de um soroban em operação, igualmente avalancha ao número “oito” em nipónico (hachi). De antemão do aparição do soroban e até o início da Era Meiji (1868-1912), empregavam-se blocos de conta (“sangi”, 算木 ou “sanchu”, 算籌), um conjunto de prismas quadrados de bambu ou madeira de 5 cm de comprimento por 7 mm de espessura, secção cujo era vermelha (para simbolizar números positivos) e secção era preta (para números negativos). Originários de varetas roliças de bambu, os sangi eram o instrumento preposto dos matemáticos, que os usavam sobre tabuleiros quadriculados para resolver complicações algébricos ( por ex, equações quadráticas, cúbicas ou mesmo simultâneas). Por sua vez, as varetas de bambu (“chikusaku” ou “zeichiku”) foram trazidas ao Japão entre o século VII e o VIII, vindas da Cabocla, onde, sob o nome de “chóu”, “t’sê” ou “chanchu”, e confeccionadas com bambu, marfim, dificuldade ou metais, seriam conhecidas a partir de o século Choça aC.. (segundo Lĭ Yăn e Dù Shírán, Chinese Mathematics - a Concise History, Oxford, Clarendon Press, 1987, p7) ou a partir de de antemão de 1000 aC.. (segundo Takashi Kojima, Advanced Abacus, Tokyo, Tuttle, 1963, p15).. Um conjunto era formado por um lio de 271 varetas de 6 polegadas (chinesas) de comprimento por 01 polegada de espessura. Os exemplares mas antigos foram escavados em sítios datados da casa Han (206 aC.. – 220 dC.).. Na Cabocla, com a disseminação dos métodos de operação no suan pan, divulgados no Tratado Sistemático de Aritmética (Suànfă tŏngzóng) de Chéng Dàwèi, o uso das varetas, e até mesmo o conhecimento da sua existência, desapareceu depois o término do século XVI, sendo consideradas instrumento de operação idoso por Méi Wéndǐng (1633-1721). No Japão, os sangi, substituídos pelo soroban no uso quotidiano ao longo do século XVII, foram caindo em desuso nos riqueza matemáticos ao se descobrirem os métodos de extração de raiz quadrada e cúbica no soroban; o golpe de misericórdia adveio com a introdução da matemática ocidental (yōsan) concomitantemente com a veto do ensino da matemática tradicional japonesa (wasan) no Código Fundamental de Ensino (Gakurei) de 1872. Historicamente o soroban é o último vestígio da matemática tradicional japonesa, o wasan (和算, literalmente, cômputo à japonesa). No Japão do Temporada Edo, na escassez de um sistema público de ensino, as pessoas do povo enviavam os filhos aos terakoya (寺子屋, escolas particulares para o povo geral mantidas por templos budistas) com o propósito de aprendessem yomi-kaki-soroban (“ análise, escrita, aritmética com soroban”). Em paralelo, o wasan ensinava-se em academias particulares em nível mas saliente que o dos terakoya. Se na era Meiji a passagem da matemática tradicional japonesa à matemática ocidental se deu com relativa facilidade, isto se deve a que tanto os matemáticos tradicionais como os professores dos terakoya dispunham de preparo científico para apreender o teor dessa última. Ainda que o ábaco seja tido como o gavinha inicial de uma cárcere de instrumentos que, conduzindo ao atual computador, inclui por ex o aparelho de Schickard e a máquina de calcular de Pascal (la Pascaline) de 1642, esta última nada deve ver com o soroban, sendo talvez mas parecida com um computômetro de Cordingley de 1890 ou com a “lightning calculator” (calculadora relâmpago) de 1908; aliás, o único ábaco que Pascal e seu pai conheceriam ( porém possívelmente não usavam) era o ábaco de contas soltas (“jetons” ou contos de racontar ), em declínio nessa idade. “Soroban-mancia” (ou abacomancia): A. Westphal, observando que não faltavam ouro aos japoneses para tentar prever o horizonte, como a consulta a carapaças de tartaruga, varetas de bambu, ossos de ombro (escápulas) de cervos etc, alude um método de adivinhação de meados do século XIX que empregava o soroban e conta a seguinte história, que ouviu de um rabino da arte: Um camponês que teve o cavalos empalmado foi a um adivinho para descobrir onde estaria o seu bicho. Valendo-se do soroban, informou-lhe o adivinho que o cavalos se encontrava sob esteiras.
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Missão do Soroban
Qualquer que exerce a sua função junto ao varão na sociedade moderna, qualquer que no seu devido lugar exercendo a sua função característica. O Soroban oferece envolvimento didático ao educando e ajuda a desvendar pequenos cálculos na vida cotidiana, quando a operação for grandiosa, estimando o seu resultado; porém prioritariamente ativando a sua mente. Já, as máquinas são precisas para os adultos, para cálculos mas complexos e ou para o cérebro “ repousar ” devendo gastar a força mental para outras atividades que lhe sejam mas prementes, do mesmo modo que os computadores são necessários para a solução de obstáculos mas vultosos. O reconhecimento do soroban na política educativo japonesa e, ainda, sua utilidade num contexto global mas extenso, foi fruto de uma luta incansável de seus disseminadores, a exemplo do mestre Fukutaro Kato, que nunca se fez esmorecer. Takashi Kojima (The Japanese Abacus, Tokyo, Tuttle, 1954) menciona a existência de um dedilhado quando se empregava tão somente o indicador, e Yukio Tani (The Magic Calculator: The Way of Abacus, Tokyo, Japan Publications Trading Co, 1964) acrescenta que esse método era recomendado para principiantes em livros do termo do século XIX. Segundo Tani, as razões alegadas para não utilizar o polegar eram que este dedo seria menos sensível que o indicador, e que fazer trabalhar o \"pai\" (oya yubi, dedo “pai” = polegar ) era de um simbolismo repugnante, conforme uma superstição japonesa. O mas idoso soroban ainda hoje em dia vivo data de 1592. Teria pertencido a um soldado, identificado por poucos como o general Toshiie Maeda (前田利家, Maeda Toshiie) (151.1539 - 274.1599), posteriormente sr. feudal (daimyō) de Kaga (1583 - 1599), a serviço do sr. feudal e segundo unificador do Japão Hideyoshi Toyotomi (22.1536 - 189.1598), no porto de Hakata, lugar que este escolhera para uma invasão à Coreia. Trata-se de um instrumento de bolso (7 x 13 cm) com a traseira fechada por placa, de 9 hastes de cobre, qualquer uma trazendo 7 contas de espinha com canto (bicônicas), 2 quinárias e 5 unitárias. A mas antiga menção ao soroban em língua ocidental (latim) parecido ser a que consta no Calepino nipónico, o Dictionarivm Latino Lvsitanicvm, ac Iaponicvm ( Léxico Latino- Lusitano e Nipónico ; Ra-Po(ou -Ho)-Nichi Taiyaku Jiten, 羅葡日対訳辞典), prestes na prensa da missão jesuítica (in Collegio Iaponico Societatis IESU) em Amacusa (Amakusa, 天草), Japão, 1595. O nome completo da obra (em ortografia normalizada) é Dictionarium Latino-Lusitanicum ac Iaponicum ex- Ambrosii Calepini volumine depromptum, in quo, omissis nominibus propriis tam locorum quam hominum ac quibusdam aliis minus usitatis, omnes vocabulorum significationes elegantioresque dicendi modi apponuntur; in usum et gratiam Iaponicae iuventutis quae Latino idiomati operam navat nec non Europeorum qui Iaponicum sermonem addiscunt ( Léxico Latino- Luso e Nipónico, compilado do volume de Ambrogio Calepino, quando, omitidos os nomes próprios, tanto de lugares como de pessoas, como outros menos usados, apõem-se todos e cada um dos significados e os torneios mas elegantes dos vocábulos, para uso e favor da juventude japonesa que se esforça no linguagem latino, e muito de forma dos europeus que aprendem a língua japonesa). Quando menos 2 verbetes o mencionam: “Abáculus, i, dimin. Item. Item, Tentos pera fazer conta. Iap. San, soroban”. “Cálculus, i. Lus. (..) Contos, ou tentos de descrever. Iap. Soroban, Sangui” é, sangi, na transliteração Hepburn>. Por sua vez, a mas antiga descrição do soroban ( e do suan pan), em lusíada, parecido ser a que consta no Vocabulário da Língua de Japão com a Enunciação em Lusíada, Constituído por pequeno número de Padres e Irmãos da Companhia de Jesu (Nagasaki, 1603): “Soroban, Taboinha Com Contas ẽfiadas em arame por onde Contão os Chinas & Iapões”, em linguagem atual, “tabuinha com contas enfiadas em arames por meio da que os chineses e os japoneses calculam”. Segundo D. S. Smith e Y. Mikami (A History of Japanese Mathematics, Chicago, The Open Court Publishing, 1914, p32), a história de que Mōri trouxe o soroban da Cabocla - ou da Coreia, como pretende Alfred Westphal (Beitrag zur Geschichte dessem Mathematik in Japan, in Mittheilungen dessem deutschen Gesellschaft für Natur- und Völkerkunde Ost-asiens, Tōkyō, IX. Heft, 1876) - aparece pela primeira vez no livro Sanpō Tamatebako (1879) de Riken Fukuda, que recebeu essa informação de seu colega C. Kawakita, o que por sua vez a obteve de Gokan Uchida, que diz ter lido esse relação em certa ocasião num velho original na Livraria de Yushima em Edo (Tōkyō); lamentavelmente, com a rescisão do xogunato (1868) os livros dessa livraria dispersaram-se e o documento asemelhava a ter-se irremediavelmente desaparecido. Conta essa história que Mōri, na mocidade a serviço do Sr. Terumasa Ikeda e posteriormente de Hideyoshi Toyotomi, foi por este mandado à Mulata com finalidade de lá adquirisse o conhecimento matemático de que o Japão naquele tempo carecia. Todavia, por ser de origem humilde, Mōri viu os seus pedidos em nome de seu senhor tratados com tal desdém que retornou ao Japão com escassos resultados. Ao ouvir o informe dos afazeres e humilhações de Mōri, Toyotomi concedeu-lhe o título de Sr. de Dewa. Mōri de novo rumou para a Mulata, porém somente pôs os pés em solo chinês quando Toyotomi encetou a sua invasão da Coreia. A Mulata envolveu-se imediatamente na resguardo do que era praticamente um estado vassalo seu, e, com o progresso da guerra, tornava-se qualquer vez mas inseguro para um nipónico residir em seu território. Mōri não foi recebido com o obséquio que esperara e teve de retornar ao seu país natal. Permanecendo embora qualquer tempo no exterior, não conseguiu porém levar a cabo sua missão.
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Soroban para todos
O formato mas familiar consiste em cercadura, caixilho ou bandeja oblonga (waku, 枠), mas amplo do que elevado, que se reparte longitudinalmente por uma debrum estreita ou divisória (hari, 梁) em 2 campos desiguais, um de quem, o subordinado (“terreno”, chi, 地), é mais ou menos três a quatro vezes maior que o outro (“firmamento”, ten, 天). Hastes cilíndricas (keta, 桁) distribuídas em intervalos iguais atravessam a entrada perto da sua borda superior estão firmemente fixadas nos limites superior subordinado do guarnição. Nessas hastes estão enfiadas as contas (tama, 珠). O tamanho das contas determina o pausa entre as hastes, de quem número (de 3 a mas de 27, em por norma geral incomparável) evidentemente variará segundo o comprimento do moldura. Qualquer conta é radialmente simétrica com reverência à sua haste, ao longo da que desliza com facilidade. Observando-se o cercadura de na frente de, método da conta, em perspectiva, é a de um losango, com a haste a galgar-lhe os ângulos obtusos. Essa forma de duplo cone (bicônica) torna rápida a manipulação, visto apreenderem as pontas do dedos a quina da conta com facilidade exatitude. Em qualquer haste presentemente há cinco contas. Quatro delas deslizam no seção mas longo da haste, a outra no mas pequeno. as contas em corte de uma haste são postas em contacto próximo, uma secção da haste resta exposta. A extensão dessa porção exposta é determinada por uma consideração: deve ser longa o bastante para ser claramente visível, porém não tão longa que dificulte a ação dos dedos por se distenderem excessivo.
Este é um instrumento de conta, quando se podem efetuar toda gente modelos de operações, a partir de que despontem numerais. Com este, é provável até extrair raízes cúbicas com a rapidez de uma calculadora eletrônica realizar operações com até 27 dígitos - número de hastes de um dos modelos presentemente existentes no mercado - o que supera as calculadoras convencionais, que usualmente não vão além de nove dígitos.
O soroban moderno mas usual cobija em média 23 hastes verticais com cinco contas qualquer uma. A conta na secção superior do instrumento (conta quinária, go-senhora, 五珠, 五玉) cobija preço 5, as da secção subalterno (contas unitárias, ichi-mulher, 一珠, 一玉) valem uma unidade qualquer uma. Na divisória, de plástico ou de madeira com incrustação de celulóide ou mesmo de dificuldade, existem pontos de referência (teiiten, 定位点) demarcados a qualquer quatro hastes para localizar as ordens de qualquer nível, definindo identificando a vivenda da unidade, dez, centena, etc, como os decimais. Em modelos mas antigos, a divisória traz, insculpidos ou pintados, ideogramas (kanji) que representam unidades monetárias ou do shakkan-hō (尺貫法), o idoso sistema nipónico de pesos medidas (701-1924, oficialmente proibido em 1966).
A metade esquerda do soroban -se kami (上) a direita shimo (下).
Soroban - Curiosidades sobre o Soroban [editar]Curiosidades sobre o Soroban
A partir de 1854, depois o tratado de amizade transacção acordado com os Estados Unidos mas inoportunamente com muitos países da Europa, o Japão voltou-se com interesse para as relações exteriores. O impacto desses eventos aumentou a pressão das correntes sociais políticas que estavam minando a sustentação estrutural feudal fazendo desmoronar, em 1868, o logo vigente xogunato Tokugawa, sendo restabelecida a plena soberania do imperador na Restauração Meiji. A era Meiji (1868-1912) representa um dos períodos mas notáveis da história das nações. Sob o reinado do imperador Meiji (Mutsuhito), o Japão constituiu em somente pequeno número de muito tempo o que levou séculos para se desenvolver no Poente - a geração de uma pátria moderna com indústrias modernas, instituições políticas modernas um novo moderno protótipo de sociedade. Nas muitas reformas educacionais ocorridas no Japão, a partir de logo, ora o soroban era considerado como material obrigatória dentro da grade curricular, sobretudo no ensino primordial da era, ora era considerado como material optativa. causa também a dominação de sua cultura às culturas estrangeiras, juntamente quando o soroban ia sendo relegado, o cômputo através de lápis papel ganhava mas suspeita. Depois a Segunda Guerra Universal, sob o impacto da impacto setentrião-americana, as calculadoras eletrônicas ganharam larga ênfase, insistindo-se nas suas incentivos, o ábaco recebia críticas negativas. A partir de 1931, o Japão já vinha promovendo torneios que visavam mostrar a relevância do soroban para o desenvolvimento mental. Porém, o disputa definitivo, considerado para toda a vida ou morte para o reconhecimento do soroban, foi realizado no dia 12 de novembro de 1946. Esse confronto, patrocinado pelo Stars and Stripes, jornal do Tropa dos .U.A., aconteceu no teatro Ernie Pyle de Tokyo (presentemente Teatro Takarazuka de Tóquio – Tōkyō Takarazuka Gekijō). A máquina de calcular teve como operador o recruta ianque Thomas Nathan Wood, da 240ª Seção de Satisfação Financeiro do quartel-general do General MacArthur, eleito em concurso como o mas desembaraçado operador de calculadora elétrica no Japão, o soroban o sr. Kiyoshi Matsuzaki, operador vencedor do Gabinete de Poupança do Ministério da Governo Postal. Nesse disputa, o soroban saiu vitorioso (4 x 1) os americanos, estarrecidos, reformularam seu concepção sobre este instrumento, embora sem extensa comunicação. Conquanto sabe-se que nos Estados Unidos possui boa corroboração o uso do ábaco Cranmer por pessoas cegas ou com visão subnormal, semelhante ao nosso sorobã apropriado. (portal.mec.gov.br/seesp/ficheiros/) No Brasil também, em muitos momentos a validade do Shuzan foi questionada, fazendo-se precisa uma contraprova. Porém a mostra mas relevante, talvez, tenha realizado em 1968, a Associação Artístico de Shuzan conclamou o público para um duelo: Soroban x classe de calculadora. Apresentaram-se hábeis operadores, com as máquinas mas modernas existentes na idade , como aguardado, os sorobanistas fizeram uma ótima apresentação, possui sido deste modo até os dias de hoje em dia, provando que o soroban nunca será ultrapassado será obsoleto, porque não depende de rima, de bateria, de chips, porém tão somente o uso da mente sua capacidade totalidade de uso ainda está longe de ser desvendada. O soroban as máquinas calculadoras não são coisas que devam ser comparadas.
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Formato do Soroban
O formato mas familiar consiste em cercadura, cercadura ou bandeja oblonga (waku, 枠), mas vasto do que elevado, que se reparte longitudinalmente por uma debrum estreita ou divisória (hari, 梁) em 2 campos desiguais, um cujo, o subalterno (“terreno”, chi, 地), é mais ou menos três a quatro vezes maior que o outro (“firmamento”, ten, 天). Hastes cilíndricas (keta, 桁) distribuídas em intervalos iguais atravessam a debrum perto da sua borda superior estão firmemente fixadas nos limites superior subordinado do guarnição. Nessas hastes estão enfiadas as contas (tama, 珠).
Um ótimo curso de soroban é este.
O tamanho das contas determina o pausa entre as hastes, das quais número (de 3 a mas de 27, em por norma geral nunes) evidentemente variará segundo o comprimento do guarnição. Qualquer conta é radialmente simétrica com saudação à sua haste, ao longo da que desliza com facilidade. Observando-se o guarnição de na frente de, receita da conta, em perspectiva, é a de um losango, com a haste a encruzar-lhe os ângulos obtusos. Essa forma de duplo cone (bicônica) torna rápida a manipulação, visto apreenderem as pontas do dedos a quina da conta com facilidade exatitude. Em qualquer haste presentemente há cinco contas. Quatro delas deslizam no corte mas longo da haste, a outra no mas limitado. as contas em seção de uma haste são postas em contacto próximo, uma secção da haste estaca exposta. A extensão dessa porção exposta é determinada por uma consideração: deve ser longa o bastante para ser claramente visível, porém não tão longa que dificulte a ação dos dedos por se distenderem exagerado.
Este é um instrumento de cômputo, quando se podem efetuar a humanidade classes de operações, a partir de que numerais. Com este, é provável até extrair raízes cúbicas com a rapidez de uma calculadora eletrônica realizar operações com até 27 dígitos - número de hastes de um dos modelos presentemente existentes no mercado - o que supera as calculadoras convencionais, que frequentemente não vão além de nove dígitos.
O soroban moderno mas usual tem em média 23 hastes verticais com cinco contas qualquer uma. A conta na secção superior do instrumento (conta quinária, go-mulher, 五珠, 五玉) tem preço 5, as da secção subordinado (contas unitárias, ichi-senhora, 一珠, 一玉) valem uma unidade qualquer uma. Na divisória, de plástico ou de madeira com incrustação de celulóide ou mesmo de espinha, existem pontos de referência (teiiten, 定位点) demarcados a qualquer quatro hastes para localizar as ordens de qualquer nível, definindo identificando a moradia da unidade, dez, centena, etc, também os decimais. Em modelos mas antigos, a divisória traz, insculpidos ou pintados, ideogramas (kanji) que representam unidades monetárias ou do shakkan-hō (尺貫法), o macróbio sistema nipónico de pesos medidas (701-1924, oficialmente proibido em 1966).
A metade esquerda do soroban -se kami (上) a direita shimo (下).
Soroban - Curiosidades sobre o Soroban [editar]Curiosidades sobre o Soroban
A partir de 1854, depois o tratado de amizade transacção ajustado com os Estados Unidos mas tardiamente com muitos países da Europa, o Japão voltou-se com esforço para as relações exteriores. O impacto desses eventos aumentou a pressão das correntes sociais políticas que estavam minando a sustentação estrutural feudal fazendo desmoronar, em 1868, o logo vigente xogunato Tokugawa, sendo restabelecida a plena soberania do imperador na Restauração Meiji. A era Meiji (1868-1912) representa um dos períodos mas notáveis da história das nações. Sob o reinado do imperador Meiji (Mutsuhito), o Japão concretizou em unicamente várias muitos anos o que levou séculos para se desenvolver no Poente - a geração de uma país moderna com indústrias modernas, instituições políticas modernas um novo moderno padrão de sociedade. Nas diversas reformas educacionais ocorridas no Japão, a partir de logo, ora o soroban era considerado como material obrigatória dentro da grade curricular, sobretudo no ensino primordial da era, ora era considerado como material optativa. causa também a servidão de sua cultura às culturas estrangeiras, simultaneamente quando o soroban ia sendo relegado, o cômputo por lápis papel ganhava mas suspeita. Depois a Segunda Guerra Global, sob o impacto da impacto setentrião-americana, as calculadoras eletrônicas ganharam larga ênfase, insistindo-se nas suas ganhos, o ábaco recebia críticas negativas. A partir de 1931, o Japão já vinha promovendo certames que visavam mostrar a relevância do soroban para o desenvolvimento mental. Porém, o aberto definitivo, considerado para toda a vida ou morte para o reconhecimento do soroban, foi realizado no dia 12 de novembro de 1946. Esse confronto, patrocinado pelo Stars and Stripes, jornal do Tropa dos .U.A., aconteceu no teatro Ernie Pyle de Tokyo (presentemente Teatro Takarazuka de Tóquio – Tōkyō Takarazuka Gekijō). A máquina de calcular teve como operador o recruta americano Thomas Nathan Wood, da 240ª Seção de Satisfação Financeiro do quartel-general do General MacArthur, eleito em concurso como o mas dextro operador de calculadora elétrica no Japão, o soroban o sr. Kiyoshi Matsuzaki, operador vencedor do Gabinete de Poupança do Ministério da Gestão Postal. Nesse certame, o soroban saiu vitorioso (4 x 1) os americanos, estarrecidos, reformularam seu concepção sobre este instrumento, embora sem extensa propaganda. Conquanto sabe-se que nos Estados Unidos possui boa corroboração o uso do ábaco Cranmer por pessoas cegas ou com visão subnormal, semelhante ao nosso sorobã adequado. (portal.mec.gov.br/seesp/ficheiros/) No Brasil também, em muitos momentos a validade do Shuzan foi questionada, fazendo-se precisa uma contraprova. Porém a mostra mas relevante, talvez, tenha sucedido em 1968, a Associação Educacional de Shuzan conclamou o público para um duelo: Soroban x gênero de de calculadora. Apresentaram-se hábeis operadores, com as máquinas mas modernas existentes na era , como aguardado, os sorobanistas fizeram uma ótima apresentação, possui sido deste modo até os dias de hoje em dia, provando que o soroban nunca será ultrapassado será obsoleto, porque não depende de rima, de bateria, de chips, porém apenas o uso da mente sua capacidade totalidade de uso ainda está longe de ser desvendada. O soroban as máquinas calculadoras não são coisas que devam ser comparadas.
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