Oi, eu sou o gato Tego. Moro com meus amigos Raj e Don e gosto de Whiskas sachê.
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14 superpoderes dos bigodes dos gatos
De todas as características encantadoras dos felinos, os bigodes se destacam por serem incrivelmente fascinantes! Concordamos que gatos e bigodes são mesmo uma combinação irresistível!
Além de serem fofinhos e divertidos, os bigodes ajudam os gatos a realizarem muitos dos seus feitos felinos! Ousamos dizer que sem os bigodes, os gatos não seriam gatos! Vamos revelar alguns dos mistérios por trás dessas fibras espetaculares!
1. • Na língua inglesa, a palavra usada para se referir ao bigode do gato é whisker. Essa palavra é derivada do termo wisker, que significa algo que bate ou varre. Portanto, os bigodes do seu gato são como pequenas vassouras!
2. • Também chamados de "vibrissas" ou cabelos táteis, os bigodes são duas a três vezes mais espessos do que os pelos dos gatos e são encontrados não apenas em ambos os lados do focinho, mas na mandíbula, acima dos olhos e na parte de trás das pernas dianteiras também.
3. • As vibrissas funcionam como órgãos sensoriais. São prolongamentos de queratina que transmitem vibrações, e são o terceiro órgão sensorial mais importante para os gatos, atrás apenas do órgão de Jacobson (responsável pelo odor e paladar) e patas almofadadas (tato).
4. • Portanto, o gato não precisa de sua língua ou de seus olhos para caçar, pois as vibrissas lhe aportam todas as informações sobre o ar, hormônios, a orientação e força do vento, e pressão atmosférica.
5. • Há geralmente cerca de 12 vibrissas em cada lado do focinho (embora alguns gatos tenham mais). Os bigodes são as mais longas vibrissas da face do gato.
6. • Ao contrário do cabelo humano, os bigodes estão profundamente encaixados e conectados ao sistema nervoso do gato. Suas pontas são equipadas com proprioceptores sensoriais que ajudam o gato a determinar a distância, a direção e até mesmo a textura da superfície do objeto!
7. • Para os gatos, assim como para grande parte dos felinos, as vibrissas lhe permitem avaliar variações do ar em um ambiente próximo, detectando qualquer objeto que passa próximo dele. Ou seja, os gatos percebem pelos bigodes, uma coisa que se move a partir das ondas/vibrações do deslocamento provocado no próprio ar.
8. • As vibrissas dão ao gato, e aos demais felinos, a capacidade de previsibilidade quase infalível. Elas são totalmente sensíveis ao ar, o que lhes permite sentir o tremular da terra, um temporal, a chegada de uma tempestade ou acontecimentos que provocam variações ínfimas, mesmo que tais eventos não sejam significativos.
9. • Comedouros e bebedouros pequenos que encostam nos bigodes dos gatos são extremamente desconfortáveis para eles, porque fazem as vibrissas tremerem. Por isso, ofereça potinhos mais largos ao seu gatinho, assim os bigodinhos deles são vão bater nas laterais do recipiente.
10. • Os gatos também usam os seus bigodes como um medidor da largura do seu próprio corpo, o que os ajuda na hora de avaliar se conseguem ou não caberem em determinados espaços.
11. • Os bigodes na parte detrás das patas dianteiras, ajudam o gato a escalar e, mais importante, ajudam quando o gato está em contato com a presa. Essas vibrissas agem conjuntamente com os olhos e ajudam a determinar o ponto de uma mordida fatal.
12. • As bigodes também indicam o estado de espírito dos gatinhos. Puxado para trás contra as bochechas pode significar que o bichano está assustado ou com raiva; bigodes relaxados significam um gato tranquilo e feliz. Bigodes apontados para frente e tensos geralmente significam que o gato está se sentindo agressivo ou está no modo de caça; ou o gato também pode ser curioso se está fazendo uma leitura do meio ambiente.
13. • Em hipótese alguma os bigodes dos gatos devem ser cortados ou arrancados. Nos parágrafos anteriores, aprendemos que eles também são um órgão sensorial essencial para os felinos e tirá-los, seria o equivalente a arrancar os olhos humanos ou decepar as mãos. Cortar ou arrancar os bigodes de um gato é crueldade.
14. • Apesar de nunca podermos cortá-los ou arrancá-los, os bigodes naturalmente caem e voltam a crescer, assim como os nossos cabelos.
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O gatos gostam de ouvir música?
• Se os gatos gostam de música ou não é uma pergunta que se repete bastante entre os amantes dos felinos.
Graças a numerosos estudos e experimentos científicos podemos responder claramente que: os gatos gostam de escutar determinados tipos de música.
Os amantes dos gatos sabem que os sons muito fortes costumam incomodar os felinos mas, por que isso acontece?
Por que alguns sons sim e outros não? Os sons que eles emitem, podem ter relação com os gostos musicais?
O ouvido dos felinos
A linguagem favorita dos felinos é o olfato e por isso sabemos que para comunicarem preferem sinais odorosos. No entanto, também utilizam a linguagem sonora com, segundo peritos, até doze sons diferentes, que muitas vezes só entre eles os conseguem diferenciar, mas que neste caso nos ajudará a explicar a tolerância diante dos nossos sons.
Não é uma novidade que os gatos têm um ouvido mais desenvolvido que o nosso. Não nos referimos fisicamente, mas sim ao sentido da audição, detectando sons que muitas vezes nós não chegamos nunca a perceber. O seu universo vai desde um suave ronrom infantil até aos grunhos e sopros dos adultos no meio de um conflito. Cada um deles acontece segundo uma duração e frequência, que seria a intensidade do som na sua medida, através dos hertz.
Vamos agora a uma parte mais científica para explicar isto, uma vez que nos será útil no momento de compreender as reações dos nossos animais e determinar se os gatos gostam de música. Os Hertz são a unidade de frequência de um movimento vibratório, que neste caso se trata de um som. Aqui tem um pequeno resumo dos intervalos que estas diferentes espécies podem ouvir:
• Traça da cera (a de maior qualidade auditiva), até 300 kHz
• Golfinhos, desde 20 Hz até 150 kHz (setes vezes mais que os humanos)
• Morcegos, dede 50 Hz até 20 kHz
• Cães, desde 10.000 até 50.000 Hz (quatro vezes mais que nós)
• Gatos, desde 30 até 65.000 Hz (explica muito, não?)
• Humanos, entre 30 Hz (o mais grave) até 20.000 Hz (o mais agudo)
Interpretação dos sons pelos gatos
Já estamos mais dentro do tema e perto de saber a resposta à questão sugerida aqui sobre se os gatos gostam de música. Os sons mais agudo (perto dos 65.000 Hz) correspondem a chamadas dos filhotes pelas suas mães ou irmãos, e os sons mais graves (os de menos Hz) costumam corresponder a gatos adultos em estado de alerta ou ameaçadores, por isso podem despertar inquietude quando os ouvem.
Vamos dar atenção ao miado do gato, que para espanto de muitos leitores não faz parte do repertório de comunicação com os da sua espécie, trata-se apenas de um som para comunicarem conosco. O miado do gato é uma invenção da domesticação animal através da qual podem comunicar com humanos. Estes sons são vozes curtas de 0,5 a 0,7 segundos, podendo chegar a 3 ou 5 segundos, dependendo da necessidade de serem atendidos.
Às 4 semanas de vida, em casos de frio ou perigo, temos os chamamentos infantis. Segundo alguns peritos especializados neste tema, as chamamentos por frio produzem-se até às 4 semanas, uma vez que depois se conseguem termorregular sozinhos, e costumam ser mais agudas; as de solidão são mais longas em duração, como se fosse um tom mantido, e as de confinamento são têm um tom mais grave.
O ronronar costuma ser igual em todas as etapas de vida, não muda, ao contrários dos chamamentos infantis que desaparecem com um mês de vida para dar lugar aos miados. Mas estas seriam as formas de comunicação que os nossos felinos têm em função da situação, mas temos também os sopros e grunhos, que são tons mais graves, através dos quais indicam uma ameaça ou que se sentem encurralados.

Música para todos os ouvidos
Para encerrarmos o tema, sabemos que a nós nos relaxam os sons harmônicos, mas ainda existem dúvidas nos felinos. Do que estamos seguros é que a música muito forte os estressa e ficam nervosos, enquanto que a música suave faz com que fiquem mais relaxados. Assim sendo, ao considerar que partilha o seu lar com um gato e que este faz parte da sua família, tente fazer os possíveis para evitar os sons muito intensos.
Resumindo, os gatos gostam de música? Como já foi dito, eles gostam de música suave, como a clássica e que não perturbe o seu bem-estar.
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11 curiosidades que explicam o comportamento peculiar dos gatos
• "Um gato vai subir no seu colo quando você estiver tentando se levantar da sua cadeira. Até o último momento, ele acredita que você vai criar consciência e se sentar novamente."
Essa frase explica muito bem a natureza intensa dos gatos.
Mas há um motivo pelo qual esses animais, sabendo o quão são perfeitos, se comportam assim.
Encontramos fatos sobre os bichanos que vão surpreendê-lo e mostrar que a vida sem eles seria muito chata.
1. O miado do gato não tem significado
Gatos não têm um idioma. Às vezes, parece que um miado realmente significa algo, mas, na verdade, eles usam o som para chamar a atenção.
No início de suas vidas, os miados têm significado. Eles servem para que os filhotes chamem suas mães.
Gatos adultos selvagens nunca usam esse som.
Os gatos domésticos descobriram que o miado funciona não apenas com suas mães, mas com seus donos.
Depois, perceberam que se mudarem o tom do miado, podem conseguir objetivos diferentes e até manipular com sucesso as pessoas ao redor.
Observação interessante: gatos domésticos nunca miam quando se comunicam entre eles.
Se você é uma dessas pessoas que amam responder miando ao gato para ver a reação do bichano, saiba que está apenas fazendo com que o gato preste atenção em você.
Agora, ele está confuso, pensando se ouviu algo errado ou se você realmente precisa da ajuda dele.
2. Gatos enxergam melhor de perto
Na revista Pop Science, o artista Nickolay Lamm apresenta seu estudo sobre como os gatos enxergam o mundo.
O campo de visão deles é mais amplo que o dos humanos e eles podem enxergar perfeitamente no escuro. Porém, por causa disso, eles não enxergam as cores com a saturação que realmente têm.
Outro sacrifício que os gatos têm de fazer é mudar o foco de perto para longe.
Por isso que os animais selvagens geralmente enxergam melhor de longe — eles precisam caçar, e os animais domésticos enxergam melhor de perto, mas não completamente: eles não conseguem focar em objetos que estão bem na frente deles.
3. Gatos não têm hábitos diurnos e noturnos
Gatos domésticos não têm horários: vivem 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Para eles, não há noite. Eles dormem quando querem.
Então, se o seu gato decide do nada que está na hora de uma aventura noturna, não é porque ele é um animal da noite ou seus horários estão trocados.
Ele simplesmente quer fazer isso.

4. Gatos domésticos vieram de felinos selvagens
Aqui está ele: Felis Silvestris Lybica ou gato selvagem.
É a raça derivada de gatos que viveram em desertos, perto da água, e nas montanhas por 130 mil anos.
Porém, 10 mil anos atrás, cerca de cinco gatos selvagens foram domesticados no leste, o que originou a domesticação geral do bichano.
5. Gatos têm seu próprio sistema de idade
A média de expectativa de vida de gatos domésticos é de 14 anos. Gatos de rua não vivem mais que dois anos.
Entretanto, há gatos que vivem muito mais.
Por exemplo, um gato chamado de Creme Puff está no Guiness World Records porque viveu por 38 anos!
Dá para acreditar?
6. Gatos pedem aos donos para abrirem portas para eles
Você sabe por que os gatos pedem para abrir as portas e não entram? Porque eles não precisam entrar, eles só querem controlar o território.
Se a porta está fechada, significa que há algo desconhecido por trás dela, provavelmente o perigo rondando.
E, se a porta está aberta, tudo fica visível, então ele pode ficar no mesmo lugar e ver o que acontece.
"Obrigado, humano, por abrir a porta. Agora, volte ao seu lugar."
7. Gatos participaram das guerras
Gatos persas ganham um prêmio especial por terem sido usados de uma maneira interessante durante a guerra.
Eles eram usados como escudos durante a guerra com o antigo Egito.
Egípcios consideravam gatos animais sagrados e não podiam machucá-los. Por isso, não os atacavam.
Gatos também foram usados para checar a qualidade do ar.
Por exemplo, eles sabiam que um ataque de gás estava prestes a acontecer e avisavam os soldados.
O trabalho mais importante dos felinos era, no entanto, o apoio psicológico aos soldados.
Essas criaturinhas peludas faziam com que os soldados se lembrassem de casa e aumenta a esperança de que voltariam às suas famílias.
8. Gatos precisam cheirar a comida por muito tempo antes de se recusarem a comê-la
Aqui está uma situação que muitos donos de gato conhecem: um gato cheirando a comida tentando decidir se a quer ou não.
Mesmo se a comida for saborosa. Mesmo se ele estiver morto de fome.
Por um lado, parece que esses animais são exigentes demais, mas não é verdade.
Gatos não conseguem enxergar o que está bem em frente deles, por isso ficam cheirando e checando se a comida não é outra coisa e, também, tentam descobrir a temperatura.
9. Gatos sonham
Você já viu alguém mexer os olhos, falar e gesticular enquanto dorme?
Se medirmos a atividade cerebral de alguém dormindo, veremos que o órgão está funcionando ativamente. O mesmo acontece com os gatos.
Os gatos movem os bigodes, orelhas e podem emitir sons enquanto dormem.
10. Gatos amassam as coisas com as patas por um motivo
Provavelmente, você já deve ter notado gatos massageando pessoas, outros gatos, tapetes, almofadas, etc.
Acontece que esse ato é um reflexo que os gatos têm de suas infâncias. Eles massageavam a barriga de suas mães para estimular o leite.
Quando crescem, ainda fazem isso quando se sentem seguros e confortáveis.
Então, se seu gato massageia você com as patas, é porque ele o ama! Se massageia seu cobertor, ele ama o cobertor.
11. E o mais importante: como os gatos vêem as pessoas
Um livro escrito por um famoso pesquisador do comportamento felino, John Bradshaw, chamado "Cat Sense", respondeu a pergunta que realmente interessa a muitas pessoas: "o que os gatos realmente pensam sobre as pessoas?"
A verdade é que os gatos tratam as pessoas como algo entre uma mãe de aluguel e um gato grande.
Mais do que isso, eles acham que os humanos são gatos burros, porque nos comportamos de maneira ilógica.
Não caçamos durante o dia, os incomodamos sem qualquer motivo e somos facilmente manipuláveis. Então, somos do tipo grandão, carinhoso, bobão e maternais.
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5 personalidades felinas
• Os felinos são famosos por possuírem 7 vidas. Mas também ninguém nega a intensidade de seu temperamento.
Para aprender a desfrutar das diferentes personalidades de seu gato, é importante conhecê-las e respeitá-las.
Quem convive com estes animais se dá conta das emoções que eles são capazes de expressar através de sua própria linguagem.
A ciência já oferece algumas provas da inteligência felina.
Como identificar as diferentes personalidades de seu gato?
Cientistas de todo o mundo se dedicam a estudar o comportamento dos gatos e de seus donos.
Foram utilizados mais de 200 gatos em uma combinação de testes para traçar as principais características de sua personalidade. Também os donos responderam a um questionário sobre as atitudes de seus animais de estimação e a relação entre ambos.
Os resultados levaram à confirmação de que existem 5 personalidades possíveis para os gatos. E que o comportamento de cada felino se dá em 50% devido às características inatas à raça ou à linhagem, e outros 50% devido às experiências de vida de cada animal.
Segundo esses estudos, escolher uma determinada raça não garante 100% da conduta de um gato. Entre outras coisas, porque as atitudes e reações de nenhum animal são totalmente predeterminadas ou previsíveis. O processo de socialização e uma boa educação são indispensáveis na criação de um animal de estimação.

Gato-Humano • São os felinos que apresentam maior nível de socialização com os seres humanos. É muito cômodo para eles compartilhar o ambiente com seu dono, e até com novas pessoas. Adoram mimos e passam bastante tempo ronronando junto a seu dono.
Gato-Gato • Para estes animais, é mais fácil conviver e se integrar com outros gatos. Possuem um nível moderado de dependência em relação a seu dono, já que contam com a companhia suficiente de seus semelhantes.
Gato Inquisitivo • São gatos que demonstram muita curiosidade em suas ações. Estão sempre explorando o território, e costumam ser desconfiados frente a novas pessoas ou novos animais.
Há que se ter muito cuidado para que eles não se sintam ameaçados e reajam agressivamente. Também é importante educá-los corretamente para uma ótima convivência.
Gato Caçador • Muitos gatos apresentam um instinto caçador bem aguçado. Costumam exibir suas pequenas presas a seus donos como forma de afeto. Estes animais precisam de exercícios constantes para estimular corpo e mente.
Gato Briguento • Esta é a personalidade mais conhecida dos gatos. A que gerou a fama deles de indiferentes em relação a seus donos. Na verdade, estes animais são independentes e gostam de ficar sozinhos, assim como os grandes felinos. Expressam seu afeto de outra forma que não pedindo carícias.
Os estudos realizados também demonstraram que existem certos traços de personalidade comuns a todos os gatos analisados.
Independente • É verdade que os gatos costumam ser bem mais independentes do que os cães. É um traço característico dos felinos.
Desafiadores • Não é nada fácil domar um gato. Em alguns casos, até o processo de socialização profissional é lento. Mas há que se reconhecer o magnetismo da personalidade de um felino. São desafiadores, mentalmente ativos e muito inteligentes.
Territoriais • Nesse aspecto, também superaram os cães. Os gatos são extremamente territoriais. Ainda que convivam facilmente com humanos e outros animais de estimação, preferem ter seu próprio espaço respeitado.
É importante ter cuidado ao introduzir outro animal de estimação ou um novo integrante familiar no lar. Os gatos podem se tornar ariscos e agressivos, caso o processo de socialização não seja feito adequadamente.
Notívagos • O metabolismo dos gatos é mais ativo à noite. Trata-se de outra característica herdada dos felinos. É muito comum que o bichano comece a caçar, ou que queira brincar após o pôr do sol. Podem dormir por quase toda a manhã e tarde.
Higiênicos • Os gatos não são grandes fãs dos banhos com água. No entanto, são extremamente higiênicos. Também muito responsáveis pela limpeza de seu próprio corpo.

Aos donos de gatos, cabe apenas o papel de manter limpos os espaços destinados ao pequeno felino. Não se deve misturar os recipientes de alimentação com a caixa de areia. Também não devemos nos esquecer que eles jamais dormem ou se alimentam em um ambiente sujo.
Assim são as diversas personalidades de seu gato. Tome nota para saber qual é a de seu amigo felino mais fiel.
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Adotar um gato alonga a vida
• Eles combatem a depressão e fazem bem ao coração. O principal benefício que pode ser extraído da companhia felina diz respeito à esfera dos transtornos relacionados ao estresse, transtornos depressivos e síndrome de ansiedade.
Explicar os mecanismos subjacentes a esta relação benéfica é o professor Andrea Macchi, diretor do Centro do Coração e dos Istituti di Ricovero e Cura Gruppo Iseni Sanità di Lonate Pozzolo: "O contato com o pelo de gato produz oxitocina, o hormônio felicidade. Ao contrário do cão, a dificuldade do gato para confiar e contar com o ser humano estimula nesse último o auto-controle e um esforço mais prolongado para se relacionar com o filhote. O contato com o pelo do gato também é agradável e relaxante, tem um efeito positivo sobre a pressão sanguínea e sobre os batimentos cardíacos. Ronronar é uma resposta imediata da atenção dada ao animal e relaxam naturalmente também o paciente, que tem enormes benefícios a nível cardiovascular, prolongando e melhorando a vida humana".
Os resultados do estudo feito levam a uma iniciativa semelhante àquela feita com os cães: foram feitas parcerias com abrigos locais, convidando os pacientes com doença cardiovascular a adotarem um gato.
Uma solução que satisfaz dois objetivos: "primeiro, é claro, prolonga a vida do doente e depois, dá uma casa para gatos abandonados, que terão agora uma família", diz Andrea Macchi, que, para dar um bom exemplo, imediatamente recebeu um gato em casa.
Inútil dizer que você não precisa ter problemas de coração para adotar um gato: ele irá recompensá-lo da mesma maneira — e com muito mais.
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Como fazer um gato se adaptar a um novo lar
• Se perguntar como fazer a adaptação de gatos em um novo lar é muito comum entre os tutores. Afinal, os bichanos possuem fama de territorialistas e de comportamento difícil! Mas será que isso é verdade?
Segundo os especialistas, tudo vai depender de dois fatores: a idade e a personalidade do gato. Ou seja, alguns bichanos podem, sim, mudar sem muitos problemas e adorar sua nova casa logo de cara!
Porém, de uma maneira geral, os bigodudos são mais difíceis de adaptar que outros pets — os gatos são animais de rotina e não gostam de mudanças.
Primeiramente, precisamos observar se seu amigo realmente precisa de ajuda. Pois nem todo bichano tem problemas para se ajustar à nova casa. No entanto, o pet com dificuldades logo demonstrará alguns sinais. São eles:
• Urina fora da caixa; • Perda de apetite; • Mudança de comportamento; • Apatia.
Entretanto, o gato pode reagir de forma distinta, dependendo de sua personalidade. No caso da adaptação dos gatos recém adotados, o comportamento também pode se alterar.

Três dicas para adaptação
Para entender como fazer um gato se adaptar a um novo lar é necessário compreender o porquê do comportamento do bichano. Dessa forma, é possível agir na raiz do problema, criando soluções rápidas e eficazes! As três dicas abaixo são baseadas no estilo de vida dos felinos e visam criar um ambiente mais agradável para os peludinhos.
1. Mantenha objetos do lar antigo • Ao mudar de casa, é normal querer pensar em novos móveis! Afinal, um novo lar merece uma decoração especial, não é mesmo? Entretanto, o melhor é manter os objetos antigos do bichano. Essa medida ajuda bastante pois assim se mantém o mesmo odor nos acessórios.
Gatos são animais com um olfato poderoso. E, para eles, ter um pouco do cheirinho da casa antiga é muito importante. É como um pedacinho de seu velho lar, mas no local novo. Por isso, comedouro, bebedouro, caminha e arranhador devem se manter durante a mudança.
2. Invista no enriquecimento ambiental • Outro ponto importante de como fazer um gato se adaptar a um novo lar é investir no enriquecimento ambiental. Essa prática, muito recomendada por especialistas, consiste em deixar sua casa ainda mais agradável para o bichano.
Para isso, é necessário explorar seu lado feroz! O gato é um caçador e um pet extremamente ativo, então, é importante estimular esse lado. Isso ajuda a dissipar o estresse e facilitar a adaptação do gato ao novo ambiente.
E nada melhor para agradar seu amigo do que brinquedos e atividades! Arranhadores, caminhas, tocas e caixas irão ajudar o pet a se sentir mais confortável.
3. Evite o estresse • Mudar é sempre muito estressante. E uma parte importante de como fazer um gato se adaptar a um novo lar é deixá-lo longe de toda essa energia. Os bichanos são pets sensíveis, e não entendem que todo esse cansaço vem da mudança.
Ao perceber a agitação da casa, os pets podem ficar estressados e isso atrapalha a adaptação. Além disso, é importante deixá-lo em um ambiente calmo, sem barulhos e luzes em excesso.
Como sabemos que os bichanos são independentes, pegá-los no colo sem sua vontade também não é indicado. Deixe-o tranquilo, fazendo carinho apenas quando ele desejar.
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Gato: o animal ideal do século XXI
• Sagrado no Egito Antigo e perseguido na Idade Média, o gato deve assumir o posto de bicho mais popular do mundo neste século. A chave para compreender suas múltiplas faces é a ciência, afirma o biólogo britânico John Bradshaw.
Em 13 de junho de 1233, o papa Gregório IX definiu o que era um gato. No documento oficial Vox in Rama, o gato preto foi descrito como "encarnação do demônio". Antes disso, no Egito Antigo, o animal tinha status de sagrado. Em um passado ainda mais longínquo, o gato foi domesticado com uma única função, caçar ratos — e esse era o motivo de mantê-lo em casa até poucas décadas atrás.
Como um bicho com tantas “encarnações” na história transformou-se naquele que deve se tornar o mais popular do século XXI? “Gatos intrigam a humanidade desde que passaram a viver entre nós. A chave para compreendê-los está na ciência”, afirma o biólogo John Bradshaw, pesquisador da Universidade de Bristol, na Inglaterra.
Em seu livro Cat Sense (Sentido do gato), lançado em setembro de 2013 nos Estados Unidos, Bradshaw usa as últimas pesquisas científicas para explicar o comportamento dos bichanos e defender a tese de que eles são os companheiros ideais para o homem da atualidade.
Ainda existem mais cachorros do que gatos no mundo: são 335 e 260 milhões, respectivamente, segundo a consultoria de mercado internacional Euromonitor, em uma estatística de 53 países. Mas a população felina cresce mais do que a canina e, em nações como Estados Unidos, França e Alemanha, já é maioria. No Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Indústria de Produtos para Animais (Abinpet), vivem 37 milhões de cachorros e 21 milhões de gatos. Na proporção em que aumentam nos últimos anos – duas vezes mais do que os cães – os bichanos devem assumir a dianteira do ranking daqui poucos anos, segundo a Abinpet.
Popular, mas selvagem • Cada vez mais numerosos como bichos de estimação, os gatos permanecem essencialmente selvagens. Estão dentro de nossas casas, mas continuam com as quatro patas fincadas nas florestas onde seu ancestral, o Felix silvestris, caçava — e ainda caça — pequenos animais, sozinho e livremente.
O motivo pelo qual gatos não são leais e obedientes como os cachorros é evolutivo. Domesticados há cerca de 11.000 anos, na Europa, os cães foram sendo moldados pelos homem. Aqueles que exibiam características mais úteis ao convívio humano — capacidade de caçar, pastorear rebanhos, defender territórios, fazer companhia — foram acolhidos, passaram sua herança genética adiante e são os ancestrais dos que conhecemos atualmente. Já os gatos começaram a morar dentro de casa há cerca de 4.000 anos, no Egito — embora convivam com o homem há aproximadamente 10.000 anos.
Bradshaw diferencia gatos totalmente domesticados — aqueles que têm a reprodução controlada pelos humanos, como os com pedigree, minoritários — dos de rua, que se reproduzem sozinhos e têm o comportamento semelhante aos selvagens. Nas próximas décadas, com a intervenção humana na criação de novas raças adaptadas à vida doméstica contemporânea, os gatos provavelmente abandonarão algumas de seus traços selvagens. "Os gatos foram domesticados pela única razão de controlar o número de ratos. Interessava manter o seu comportamento selvagem", disse Bradshaw. "Hoje eles são principalmente um animal de estimação, e acredito que ainda neste século seu processo de domesticação será completado.”

É desejo recente querer que eles sejam apenas companhia e não matem os animais que entram pela janela. Até os anos 1980, muitos gatos domésticos ainda precisavam caçar para manter a dieta balanceada. Somente nessa época pesquisas científicas revelaram que gatos têm imperativos nutricionais diferentes dos cães — enquanto os cachorros são onívoros (consomem animais e vegetais), os felinos são exclusivamente carnívoros. Hoje, a indústria oferece alimentos que os deixam realmente satisfeitos — um passo essencial para que o impulso de caçar, que supre com a carne fresca de passarinhos ou roedores necessidades alimentares, possa ser controlado.
Paixão por felinos • A explicação para o amor crescente dos homens pelos gatos pode estar em uma característica inerente à espécie. "Eles despertam em nosso cérebro um instinto de cuidado. Os traços mais óbvios que provocam esse fenômeno são o rosto redondo, a testa larga e os grandes olhos, que nos recordam um bebê humano", afirma Bradshaw.
Talvez seja por isso que, historicamente, gatos estão relacionados a mulheres e homens, a cães. Pinturas egípcias feitas há 3.300 anos mostram gatos sentados embaixo da cadeira de suas donas, enquanto cachorros estão sob o assento do homem da casa. Em Roma, a preferência era a mesma e, por séculos, os animais foram relacionados a divindades como as deusas Bastet, no Egito, Artemis, na Grécia e Diana, em Roma. Na Idade Média, especialmente depois da bula papal de 1233, a associação com gatos deixou de ser positiva: foram muitas as donas de gatos queimadas como bruxas.
Essa adoração e perseguição ao longo dos séculos moldaram o comportamento e a biologia do animal, até chegar aos bichanos que hoje se enroscam nas pernas de seu dono quando estão felizes. "Os gatos são mais bem ajustados à vida moderna do que os cães. Eles não precisam ser levados para passear, podem ser deixados sozinhos por longos períodos e precisam de menos espaço", diz o biólogo.
A ciência também confirmou que os bichanos se vinculam primeiro aos lugares e depois às pessoas. Esse é um legado do animal selvagem do qual descendem, uma espécie fortemente territorialista. "Um gato precisa saber que está em um lugar seguro antes de poder expressar afeição por seu dono, mas isso não significa que ele não goste do proprietário. Sabemos disso porque eles se comportam com seus donos exatamente como com outros gatos dos quais gostam — cumprimentam levantando seus rabos e esfregam suas bochechas e costas um no outro.”
Para o biólogo, a palavra certa para descrever a emoção que o gato experimenta em relação a seu dono é amor. As mesmas alterações hormonais que indicam que humanos sentem emoções se manifestam em bichos. "O senso comum diz que, se um animal que tem a estrutura básica cerebral e o sistema hormonal igual ao nosso parece amedrontado, ele deve estar experimentando algo muito parecido com medo — provavelmente não o mesmo medo que nós sentimos, mas medo de qualquer forma", escreve em seu livro. Assim, Bradshaw se posiciona nos círculos científicos que afirmam que animais experimentam sentimentos como amor, medo, tristeza, alegria ou prazer.
"Houve algo semelhante a uma revolução na ciência do bem-estar animal, que admite que todos os mamíferos, provavelmente todos os vertebrados, têm vidas emocionais complexas. Não só podemos usar esse conhecimento para evitar sofrimento, mas também para assegurar que todos os bichos, de estimação ou de laboratório, vivam mais felizes", afirma.

O gato do futuro • Nos próximos anos, os humanos devem conviver com gatos mais sociáveis, menos ansiosos e mais carinhosos. Eles, provavelmente, serão mais caseiros do que os gatos de hoje, pois cada vez menos terão a necessidade de caçar.
A ciência que estuda o comportamento animal fará do gato um animal melhor adaptado à sociedade contemporânea com a ajuda de uma técnica que, até hoje, é dificilmente adaptada aos gatos: o adestramento, tema do próximo livro de Bradshaw. Ele pretende ensinar, por exemplo, como persuadir um gato a ser amigo de outro ou fazer um animal arisco aceitar pessoas que não conhece.
Para o biólogo, apesar de tudo, o gato do futuro não será uma criatura tão dócil e mansa como o cão. "Gatos e cachorros apelam a diferentes partes da natureza humana. Os gatos oferecem um vislumbre da vida selvagem, enquanto os cachorros oferecem lealdade e submissão", afirma.
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