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gempreendedora · 7 years ago
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As 13 Melhores Franquias de Roupas Íntimas Femininas de 2018
Investir em franquias de roupas íntimas femininas pode ser uma ótima oportunidade para quem quer empreender.
As franquias estão cada vez crescendo mais no nosso país e cada vez mais ficando em destaque quando se trata de lucro.
Em 2016, o faturamento do setor foi de R$ 151,246 bilhões, registrando uma alta de 8,6%, mas achar uma franquia lucrativa não é assim tão fácil. O setor da moda está cada dia maior e cada vez com um maior número de franquias.
A perspectiva de faturamento do setor têxtil e de confecção brasileiro é de R$ 135 bilhões de reais, tendo um aumento de 4,6% em relação a 2016. Já o varejo de vestuário deverá ter um aumento de até 2%.
As franquias de lingerie, que oferecem produtos para satisfazer desejos e necessidades, são uma boa alternativa para quem quer investir e não quer sair perdendo.
Por isso resolvemos fazer para você uma seleção das 13 melhores franquias de lingerie para investir em 2018. Vamos lá?
Como funciona uma franquia?
As franquias estão cada vez mais populares no Brasil, sendo uma ótima opção para empreender.
Ao adquirir uma franquia, o empreendedor tem o direito do uso da marca e de todo o sistema da franqueadora.
Uma boa parte das empresas permite que a administração desta nova franquia possa ser feita em casa, sem ter maiores gastos com uma loja física.
Infelizmente, para se abrir uma franquia é necessário um investimento inicial, que normalmente é baixo comparado com o retorno que uma loja bem administrada pode te dar.
Quais vantagens de ser um franqueado?
As vantagens são notórias: uma franquia é um negócio que já estudou os produtos que dão certo ou não, que já está no mercado há um bom tempo e já tem clientes que confiam e gostam da marca.
Ao abrir uma franquia, o franqueado terá toda ajuda que precisar do franqueador.
Essa ajuda envolve a divulgação, dicas para vendas e, às vezes, um portal que permite a troca de experiências com outros franqueados.
O franqueador não quer que você tenha resultados negativos, pois acaba manchando a marca e a própria empresa, então você sempre terá ajuda e suporte para a solução de problemas.
Por que escolher entre franquias de roupas íntimas femininas?
Mesmo que fiquem escondidas debaixo da roupa, toda mulher usa e precisa comprar lingerie.
Toda mulher precisa de modelos para o dia-a-dia, para a noite, para um jantar romântico, para usar com um vestido mais apertado, um sutiã que não apareça com aquela blusa transparente, enfim, quem é mulher sabe o quão necessário é ter um bom jogo de calcinhas e sutiãs.
Então, além de o mercado ser gigante, pois toda mulher precisa e deseja ter boas lingeries, a quantidade de produto dentro desse setor é gigante.
Caleçon, biquini, tanga, string, fio dental, hot pants, tomara que caia, sutiã com bojo ou sem, com ou sem renda, meia taça são só algumas das inúmeras opções de lingerie feminina.
Se você está convencida de abrir uma franquia de loja de lingerie, ou pelo menos despertou seu interesse, você deve tomar cuidado com a franquia escolhida.
O maior desafio desse segmento é encontrar uma marca com uma grande oferta de produtos e mesmo assim ter peças exclusivas.
Vamos conhecer mais sobre as melhores franquias de roupas íntimas femininas?
As 13 melhores franquias de roupas íntimas femininas
1. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Casa das Calcinhas
Fundada em 1978, a Casa das Calcinhas conta com linhas para gestantes, plus sizes, infanto juvenil, masculino e feminino.
A loja entrou no sistema de franqueamento em 2007, tendo mais de 14 lojas de lingerie atualmente.
Oferece bodys, bermudas, meias, pijamas, modeladores e muito mais.
Investimento total: R$ 180 mil a R$ 230 mil
Taxa de franquia: R$ 35 mil
Royalties: 13%
Faturamento médio: R$ 50 mil
Prazo de retorno: 24 a 36 meses
2. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Darling
A Darling já é um clássico dentro das marcas de lingerie.
Foi fundada em 1949 e começou a franquear em 2009.
O catálogo inclui pijamas, modeladores, bodies e lingeries.
Investimento total: R$ 290 mil a R$ 360 mil
Taxa de franquia: R$ 30 mil
Royalties: não cobra
Faturamento médio: R$ 70 mil
Prazo de retorno: 18 a 36 meses
3. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Hope
Fundada em 1966, a Hope é uma das empresas mais populares de marca de lingerie, com mais de 160 lojas em todo o país.
A marca apresenta um catálogo com variedades de pijamas, lingeries, modeladores e moda praia.
Quem conhece a marca sabe ela sempre tem lançamentos de coleções especiais e limitadas.
Investimento total: R$ 125 mil a R$ 375 mil
Taxa de franquia: R$ 15 mil a R$ 35 mil
Royalties: não cobra
Faturamento médio: R$ 110 mil
Prazo de retorno: 18 a 36 meses
4. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Intimissimi
A Intimissimi é uma rede italiana muito famosa na Europa e com tem mais de 40 lojas abertas no Brasil.
Além de vender lingeries, a marca oferece acessórios e roupas femininas.
Um diferencial da Intimissimi é oferecer moda íntima, pijamas e também vestuário para os homens.
Investimento total: R$ 419 mil a R$ 491 mil
Taxa de franquia: R$ 30 mil
Royalties: não cobra
Faturamento médio: R$ 160 mil
Prazo de retorno: 24 a 36 meses
5. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Jogê Lingerie
A Jogê Lingerie foca mais em ajudar a mulher a passar por cada fase de sua vida bem acompanhada de uma lingerie.
A loja é separada em coleções especiais, como gestantes, noivas, dia-a-dia, chá de maternidade, etc.
Os produtos atendem o público feminino, masculino e infantil.
Investimento total: R$ 350 mil a R$ 430 mil
Taxa de franquia: R$ 40 mil
Royalties: 7% sobre as compras
Faturamento médio: não informado
Prazo de retorno: 36 a 48 meses
6. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Liz Lingerie
A Liz Lingerie é uma marca brasileira com mais de 34 lojas de lingerie abertas que tem linhas desde produtos mais confortáveis, esportistas, sofisticadas, fashions, com uma alta opção de estampa e cores.
As lojas tem uma iniciativa muito legal de oferecer consultoria Liz Fit Sense, que auxilia as clientes a achar o tamanho e o sutiã certo.
Investimento total: R$ 320 mil a R$ 370 mil
Taxa de franquia: R$ 40 mil
Royalties: não cobra
Faturamento médio: R$ 100 mil
Prazo de retorno: 22 a 36 meses
7. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Marcyn
A marca Marcyn oferece lingeries, moda praia, moda fitness e homewear para todos os tamanhos.
Também conta com a marca Capricho, que tem o foco no público jovem.
A marca foi fundada em 1978 e atualmente conta com uma fabricação 100% nacional.
Investimento total: R$ 165 mil a R$ 250 mil
Taxa de franquia: R$ 25 mil
Royalties: 1,5% sobre faturamento bruto
Faturamento médio: não informado
Prazo de retorno: 30 a 36 meses
8. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Mardelle Lingerie
O diferencial da Mardelle Lingerie é seu público alvo, que é constituído por mulheres e homens das classes B, C e D.
Além de várias opções de lingerie e pijamas femininos, a marca conta com uma linha masculina de ótima qualidade.
Investimento total: R$ 170 mil a R$ 280 mil
Taxa de franquia: a partir de R$ 30 mil
Royalties: 10% sobre as compras
Faturamento médio: R$ 50 mil
Prazo de retorno: 24 a 36 meses
9. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Outlet Lingerie
A Outlet Lingerie trabalha com peças da marca Valisere, Calvin Klein Underwear, Scala, Hope, Darling, Loungerie, Ticiane Pinheiro e Gracious.
São mais de 100 lojas no país e o diferencial é que as peças têm até 70% de desconto para o consumidor.
Investimento total: R$ 190 mil a R$ 220 mil
Taxa de franquia: R$ 35 mil a R$ 50 mil
Royalties: 5% sobre faturamento bruto
Faturamento médio: R$ 60 mil
Prazo de retorno: 24 a 30 meses
10. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Puket
A Puket foca num conceito mais divertido, trabalhando com lingeries coloridas e confortáveis.
O catálogo é bem amplo, tendo várias opções de lingerie feminina, pijamas e meias.
A Puket tem mais de 145 lojas em funcionamento e está buscando a expansão de seu negócio.
Investimento total: R$ 368 mil a R$ 508 mil
Taxa de franquia: R$ 48 mil
Royalties: 1,5% sobre as vendas brutas
Faturamento médio: R$ 100 mil
Prazo de retorno: 24 a 36 meses
11. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Scala
Fundada em 1993, a marca é conhecida pela sua qualidade e diversidade de opções em lingerie feminina, moda praia, pijama, modeladores meias e vestuário em geral.
Atualmente, são 91 lojas de lingerie espalhadas pelo Brasil
Investimento total: R$ 370 mil a R$ 495 mil
Taxa de franquia: R$ 45 mil
Royalties: 3% sobre as compras
Faturamento médio: não informado
Prazo de retorno: 24 a 40 meses
12. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Sensual Moda Íntima
A Sensual Moda Íntima começou através de uma pequena loja em Passo Fundo, em 1991.
Apesar do grande crescimento da marca, ainda está concentrada no Rio Grande do Sul, mas deseja se expandir.
O catálogo inclui lingeries, pijamas e acessórios para mulheres e crianças.
Investimento total: R$ 140 mil a R$ 300 mil
Taxa de franquia: R$ 50 mil
Royalties: 5%
Faturamento médio: R$ 50 mil
Prazo de retorno: 24 a 36 meses
13. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Valisere
A Valisere tem em seu catálogo uma grande variedade de lingeries com alta qualidade.
O legal é que a marca oferece bodys, sutiãs e robes desde dos mais básicos até os mais elegantes.
Investimento total: R$ 290 mil a R$ 390 mil
Taxa de franquia: R$ 40 mil
Royalties: 1% sobre as vendas brutas
Faturamento médio: R$ 100 mil
Prazo de retorno: 30 a 36 meses
Esse artigo As 13 Melhores Franquias de Roupas Íntimas Femininas de 2018 foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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Como Fazer Chinelos Bordados Para Vender
Chinelos bordados são bem procurados pelas pessoas para mostrar a sua personalidade. Não há quem nunca tenha usado, quem não usa ou não usará chinelos, não é?
Chinelos são itens quase universais, pois podem ser encontrados em qualquer lugar.
Acontece que raramente os chinelos vindos de fábrica são bem decorados ou diferenciados. Desse modo, é possível agregar o conforto e comodidade dos chinelos com muita criatividade e trabalho artesanal.
Aliás, o trabalho artesanal está extremamente valorizado atualmente, o que pode garantir boas vendas e por um preço realmente compensador, considerando os materiais utilizados, a mão de obra e, claro, a habilidade do artesão.
Como bordar chinelos?
Para que os chinelos bordados saiam do papel, é preciso que você tenha em mãos algumas “ferramentas” e itens que, em sua maioria, podem ser encontrados em casas de artesanato e por preço razoável.
Você também necessitará de um espaço organizado para realizar essa atividade de chinelos decorados de forma eficaz, precisa e para que o produto tenha qualidade, pois é isso que vai definir o seu diferencial, sem contar o design aplicado.
Assim, tenha um cômodo confortável para trabalhar, com mesa e cadeira com espaço suficiente para que você utilize todos os itens necessários sem ter outras preocupações. Se quiser, também compre organizadores.
Existem muitos modelos no mercado, alguns deles bem em conta e de materiais como plástico que podem ser encaixados em diversos locais sem problemas.
Dito isso, agora passaremos ao passo a passo para fazer chinelos bordados.
Chinelo bordado: passo a passo
Antes de qualquer coisa, vamos apresentar os materiais para fazer chinelos decorados.
Materiais para fazer chinelos decorados
Para fazer chinelos decorados, você vai precisar de:
Chinelos (a marca ficará por conta das suas necessidades, custo-benefício, dentre outros fatores que julgar relevantes).
Agulhas grossas e compridas, para que você consiga furar o material emborrachado do chinelo sem dificuldade e sem danificar o produto.
Alicates de bico redondo e pontiagudo.
Você pode utilizar produtos para fazer bijuterias, como contas, bases, correntes, pingentes.
Fio de nylon.
Linhas de silicone.
Fita métrica.
Colas especiais para colar borracha e plástico.
Botões.
Adesivos para colar nos chinelos.
Strass, dentre outros materiais decorativos.
Sugerimos que você compre poucos materiais no início, especialmente as contas. Existem contas de diversos valores e materiais, algumas bem caras. Claro que isso vai interferir no valor final de venda do seu produto.
Se o negócio começar a dar sinal de expansão, você pode pensar em adquirir uma máquina específica para bordar os chinelos. Há diversas opções de empresas e máquinas diferentes para fazer bordados em chinelos.
Fazendo chinelos bordados
Com o espaço adequado, materiais e ferramentas em mãos, você já pode começar a fazer chinelos bordados. Lembre-se de que bom gosto e criatividade são bem importantes para que você tenha diferencial.
Caso precise de inspiração, pode encontrar diversos modelos de chinelos bordados e decorados na internet e no YouTube.
Feitas as considerações, antes de qualquer coisa, você precisa medir as partes do chinelo que gostaria de decorar. Com base nisso, você vai saber exatamente as quantidades de materiais que deve ter à sua disposição.
Escolhendo as contas de seu gosto (ou do gosto do seu cliente, no caso de chinelos feitos por encomendas), você poderá fazer um verdadeiro chinelo bordado, inserindo o fio de nylon ou outro material que deseje nos espaços constantes nas pedrarias e começar a costurar.
Sempre comece de cima para baixo para que não fiquem marcas nas abas do chinelo. Normalmente, essa é a área mais explorada na decoração, pois é a parte que fica visível.
Assim, capricho e planejamento com relação ao produto é essencial, afinal de contas nenhum cliente gostaria de pagar para ter um produto cheio de defeitos ou rebarbas.
Portfólio: uma forma de conquistar clientes
Para que os clientes a que você oferece os chinelos decorados saibam a qualidade do seu produto, pense em fazer um pequeno portfólio com chinelos bordados.
Essa é uma boa forma de mostrar como o seu produto tem qualidade, que as pedras estão bem fixadas e que o cliente poderá utilizá-lo com segurança.
Você vai precisar gastar um pouco de recursos para fazer isso, mas uma ideia é que decore um só pé do chinelo de cada forma diferente, caso não queira gastar muito.
Divulgação dos chinelos bordados
Uma das questões mais relevantes para quem está iniciando um negócio é saber como divulgá-lo.
Você tem algumas formas baratas e bem efetivas de fazer isso, pois a propaganda de boca a boca ainda é algo extremamente relevante para o comércio.
Desse modo, você pode sair por aí usando os lindos chinelos decorados feitos por você. Se for um bom produto, certamente alguém irá lhe perguntar sobre eles. Essa é a sua deixa.
Ainda, explore as redes sociais como Instagram e Facebook. Faça uma página gratuita, com fotos bem bonitas dos seus produtos para divulgar para amigos, colegas, vizinhos e familiares.
Aceitar pedidos de chinelos sob demanda é uma ótima forma de controlar os seus gastos, bem como ter convicção de que seu produto será vendido.
Também use e abuse de eventos e épocas especiais para fazer chinelos decorados com esses motivos. Exemplos são:
Ano novo (faça chinelos brancos, com pérolas e strass).
Festas de formatura (em algumas regiões do país, há uma espécie de “cultura” em levar chinelos para formaturas e casamentos para a hora da festa).
Times de futebol (alguns produtos são difíceis de serem encontrados, como chinelos de times de futebol).
Personagens do momento (seja chinelos infantis, adultos ou para determinado público, você pode usar e abusar da imaginação e explorar esse tipo de motivo).
Chinelos para presente
Chinelos como lembrança (lembranças de festas em geral, que tal pensar em chinelo decorado que lembre os noivos?).
Existem milhares de combinações, design, pedrarias, peças, adesivos, tintas especiais, dentre outros, que podem te ajudar a criar belos chinelos bordados. Assim, tente observar as tendências de moda e a conhecer um pouco do seu público-alvo.
Já pensou em, ao invés de usar as tiras do chinelo, colocar fitas, tiras de couro e outros materiais? Pois é, as possibilidades ao fazer chinelos decorados são inúmeras.
Preço dos chinelos bordados
“Comprei os materiais, fiz um belo chinelo, mas como dar preço ao meu produto”?
A parte do preço é bem importante para qualquer comércio. Não tão exorbitante, mas que cubra os seus custos e a mão de obra é o valor ideal do seu chinelo.
Desse modo, use o esquema de valores que apontamos no tutorial de como fazer cestas de chocolate para vender.
Lá ensinamos o que você deve cobrar em relação aos custos x tempo de trabalho e os demais cálculos necessários para chegar no melhor valor, considerando o seu lucro ideal.
Você pode ter um lucro de 50 a 100%, a depender do produto.
Tente criar produtos realmente diferenciados e tenha muito sucesso ao vender chinelo decorado!
Esse artigo Como Fazer Chinelos Bordados Para Vender foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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Como Montar Uma Loja de Roupas de Sucesso
Pesquisando sobre como montar uma loja de roupas de sucesso? Saiba que abrir uma loja de roupas pode não ser uma tarefa muito fácil assim, mas se você seguir alguns dos passos que listamos abaixo, seu negócio pode “ir de vento em polpa” e ter muito sucesso.
Roupas são itens indispensáveis aos seres humanos em geral. Desse modo, não importa a crise econômica, roupas sempre serão desejadas e solicitadas pelas pessoas.
E, claro, para que mais e mais pessoas procurem o seu negócio, você precisa ter em mente de que “vender é a arte de conquistar os clientes”. E isso vai envolver muitos detalhes, desde produtos oferecidos até seleção de funcionários competentes.
Segundo a Associação Brasileira do Vestuário – ABRAVEST, as micro e pequenas empresas representam 90% do segmento de vestuário no Brasil. O mercado de roupas, assim, tem crescido anualmente.
Um ponto importante a se ter em mente são os resultados que você pretende ter ao abrir sua loja de roupas. A consciência das suas oportunidades de sucesso será possível por meio de pesquisa de mercado.
Uma pesquisa de mercado pode ser sim simples, mas efetiva. Muitas vezes, o empreendedor pode, por meio desse tipo de instrumento, verificar a concorrência local, o tipo de público, a renda local, bem como o que as pessoas necessitam em relação a uma nova loja de roupas.
Aqui, você pode definir se vai abrir uma loja de departamentos, de roupas infanto-juvenis, para bebês, adultos, para praticantes de academia e esportes, enfim, há uma imensa gama de possibilidades.
Isso porque as principais ameaças de uma loja de roupas podem ser excesso de concorrência ou falta de planejamento.
Logo, para não errar, planejamento mínimo é essencial para o sucesso.
Como montar uma loja de roupas: localização
Para montar uma loja de roupas é necessário que você escolha um bom ponto comercial, com grande volume de pessoas, como galerias, centros comerciais, ruas com movimento e até mesmo shoppings.
A depender do imóvel, o custo com infraestrutura pode ser alto, o que pode prejudicar o seu lucro. Assim, uma nova análise importante é sobre o custo-benefício da escolha do ponto.
Vai escolher um ponto comercial mais afastado? Tenha certeza de investir o suficiente em divulgação, promoções e atendimento.
Outros pontos importantes são:
Estacionamento próximo
Fluxo de pessoas
Ter pontos de ônibus e de transportes coletivos ao arredor
Como montar uma loja de roupas: seleção de produtos
Outra fase muito importante é a seleção de produtos a serem vendidos na loja de roupas e isso tem muito a ver com o público-alvo.
Qual o tipo de roupas que você pretende comercializar? Sociais? Despojadas? De festa? Para a noite? Todas as anteriores?
Isso vai definir o público, a localização, os preços, margem de lucro, dentre outras informações essenciais para o sucesso do seu empreendimento.
Ter fornecedores que fabriquem as roupas que você quer vender ou até mesmo apostar em alguma rede de franquias de roupas deve ser um dos primeiros passos para abrir uma loja de roupas.
Como montar uma loja de roupas: seleção de funcionários
E como fazer para conquistar clientela? Todos os detalhes devem ser observados. O processo de venda em uma loja de roupas começa com a recepção da clientela.
Após, deve existir a pergunta: “está procurando algo específico?”. Assim, pode-se iniciar o relacionamento com os eventuais clientes, mostrando-lhes as mercadorias e dando a possibilidade de prová-las.
Por fim, segue o encaminhamento até o caixa para pagamento, quando há interesse, finalizando-se esse “relacionamento” agradecendo ao cliente pela preferência.
Sim. Antes de qualquer coisa você precisa ter convicção de que o “cliente é a alma do negócio”. Funcionários devem ser bem selecionados e treinados, a fim de dar liberdade ao cliente e até mesmo fazer sugestões, quando há abertura para isso.
Logo, ter funcionários simpáticos, comprometidos e com boa aparência são necessários ao abrir uma loja de roupas. Opte por pessoas com conhecimento em técnicas de venda e que sejam extrovertidas.
Caso seja uma loja de roupas mais requintada, atente-se a detalhes como roupa e maquiagem dos funcionários.
Como montar uma loja de roupas: atrair clientes e manter preferência
Como atrair clientes e manter os já existentes? Tudo começa com o atendimento por meio dos funcionários, como já falamos. Atender o público em horário comercial, ao menos, é bem importante.
Por se tratar de loja nova, é bom que você aposte em uma inauguração (um coquetel ou promoções são bem-vindas) ou invista em panfletagem (a depender do seu público-alvo) aos arredores da loja.
Usar as redes sociais com qualidade também pode ser uma excelente aposta, a fim de mostrar produtos, combinações de roupas, ideias de looks, dentre outros.
Não se esqueça da propaganda boca a boca. Ela ainda é bem importante. Por isso, manter atendimento de qualidade é essencial.
A depender do seu capital e do tamanho do negócio, uma divulgação em rádio, revistas e televisão locais pode ser interessante.
A atração de clientes com promoções por pré-cadastros te dará uma dimensão de quem são os interessados pelo produto que você vende.
Como montar uma loja de roupas: exigências legais
Abrir uma empresa pode ser um pouco burocrático, embora muitas vezes seja compensador. Você poderá fazer uma consulta comercial na prefeitura da sua região para verificar qual a documentação mínima exigida para montar uma loja.
Outro ponto que é negligenciado pelas pessoas é a busca de nome e marca. Quer um nome específico? Antes se certifique de que ninguém o utilizou antes. Você pode fazer isso na Junta Comercial, Cartórios ou junto ao INPI – Instituto Nacional de Propriedade Intelectual.
Após elaborar o contrato social ou a declaração de empresa individual, você deve fazer o registro do documento. Com isso, pode solicitar o CNPJ perante a Receita Federal, bem como a inscrição estadual na Receita Estadual.
Ainda, há o alvará de licença e registro, o qual deve ser feito junto ao Município.
Finalmente, a matrícula no INSS é imprescindível para não levar multas e chamar a melhor mão de obra para seu empreendimento.
Como montar uma loja de roupas: infraestrutura
O espaço mínimo que você precisará ter é de 30m², contando com um vendedor e um caixa, onde poderá constar computadores e pequeno arquivo.
Caso você opte por shopping, não há a necessidade de ter banheiro na loja.
Você precisa ter em sua loja os seguintes itens:
Expositores
Acessórios
Armários
Cadeiras
Balcão
Computador
Espelhos diversos
Impressora fiscal
Manequins com os modelos de roupas
Telefone
Vitrine
Cabides
Prateleiras
Estoque
Embalagens
Sacolas
Alarmes, câmeras
Como montar uma loja de roupas: decoração
Uma boa decoração pode chamar clientes para entrarem em sua loja e facilitar o processo de conversão, especialmente quando se trata de moda.
Iluminação também é essencial, sem contar em móveis e pintura adequadas, o que vão ratificar para o seu público “quem é você”.
Exemplos são também as lojas temáticas, que podem ser decoradas com artefatos que lembrem o seu nome. No caso de lojas de roupas femininas, tente trazer feminilidade à decoração, com cores mais agradáveis e ambiente mais cativante.
Para roupas infantis, pense em um ambiente com cores claras e lúdico, que atraia a atenção.
Tenha pelo menos um provador de roupas com privacidade aos clientes. Tudo isso deve estar em local onde o deslocamento de clientes seja fácil.
Não se esqueça da acessibilidade para pessoas com deficiência, gestantes e pessoas com crianças de colo.
Como montar uma loja de roupas: estoque
O estoque da loja de roupas deve ser equilibrado e deve considerar:
Giro da mercadoria (com que frequência o capital investido no estoque é recuperado?)
Mercadorias: podem ser as mais variadas, como peças de vestuário e acessórios, para que o cliente possa sair com o look completo, se quiser. Bolsas, cintos, dentre outros podem ser opções.
Como montar uma loja de roupas: controle de mercadorias
Fazer o controle de mercadorias da sua loja também faz parte do planejamento. Assim, dar a baixa nos produtos que foram retirados do estoque é essencial para o controle das vendas. Isso facilita a reposição de produtos no estoque.
Segundo especialistas e empresários desse ramo, é preciso ter ao menos 8 mil peças no estoque em uma loja de sucesso.
Há, ademais, diversos tipos de softwares que possibilitam melhor gestão de lojas de roupas, que criam malas-diretas, e-mails, controlam estoque, dentre outros.
Como montar uma loja de roupas: escolha do fornecedor
A escolha do fornecedor é essencial, pois vai definir qualidade, preço, lucro, público etc.
Se você quer trabalhar com alguma marca específica de roupas, deve ter em mente que muitas vezes preços são tabelados ou que poderá não ter uma grande margem de lucro.
Se a sua intenção é ter qualidade e não apenas marca, faça uma boa pesquisa de fábricas que apresentem o produto que você deseja, escolhendo aquelas que mais lhe agradam quanto a custo, design, tempo de entrega, exclusividade, dentre outros aspectos.
Verifique a concorrência em relação a esse fato e tente trazer algum diferencial.
Como montar uma loja de roupas: financiamento
Não tem capital suficiente? Saiba que uma loja de roupas pode exigir capital para infraestrutura e de giro relativamente expressivo.
Dessa forma, tente fazer uma estimativa do valor de aluguel, pagamento de franquias (se houver), custos variados (água, luz, funcionários etc), valor para estoque e outros gastos que sejam recorrentes.
Se o orçamento está apertado, cogite um financiamento perante uma instituição financeira séria.
A grande questão é que aqui os juros podem ser maiores, mas há outras opções, como programas governamentais que incentivam micro e pequenas empresas – se for o caso -, cooperativas de crédito, bem como possibilidades de pagar juros mais baixos no BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento, que dispõe de diversos tipos de linhas de crédito, a depender da sua necessidade.
Como montar uma loja de roupas: loja virtual
Finalmente, uma outra forma de comercializar roupas é online.
Abrindo loja de roupas virtual você terá mais economia com relação à infraestrutura e, com isso, poderá praticar preços mais baixos, garantindo maior clientela.
Abrindo loja de roupas pela internet, você deve se atentar a obrigações como envio de mercadorias (se por empresa privada ou empresas), políticas de devolução, direito ao arrependimento (que é direito do consumidor pelo Código de Defesa do Consumidor), além de formas para que os clientes saibam tamanhos, cores e design das mercadorias para passar mais confiança e credibilidade.
Assim, você pode investir em fotos profissionais, vídeos, dentre outros, a fim de converter suas vendas.
Gostou das dicas para abrir uma loja de roupas? Faça a sua pesquisa de mercado, planeje-se e tenha muito sucesso com um dos nichos mais garantidos, independentemente da economia ou de fatores externos.
Esse artigo Como Montar Uma Loja de Roupas de Sucesso foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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Como ser um Youtuber de Sucesso em 6 Passos Simples
Ganhar um dinheiro extra ou ter como sua principal renda a internet é um sonho que tem feito cada vez mais a cabeça de vários novos empreendedores.
Atualmente, a internet se tornou uma ferramenta extremamente efetiva no que se refere a ganhar dinheiro, pois, além de demandar pouco investimento, conecta uma vasta rede de pessoas (possíveis compradores) e leva informações para todos os lados, trazendo mais oportunidade para o seu negócio.
No entanto, começar a ganhar dinheiro na internet não é fácil e requer trabalho duro, pois ainda que haja várias maneiras e serviços que você possa investir, a concorrência é grande e conseguir espaço e clientes leva tempo, assim como conseguir bons rendimentos.
Youtube: a galinha dos ovos de ouro
Embora não seja tão fácil quanto muitos pensam e haja um longo caminho a seguir para o sucesso, ter um negócio na internet é mais rentável do que os meios tradicionais.
Além disso, você é seu próprio chefe, ou seja, terá motivação de sobra para empregar todo o seu esforço e impulsionar o seu empreendimento.
Para você que está começando ou pretende ganhar dinheiro na internet, veja alguns dados interessantes apontados por especialistas sobre negócios digitais e os fatores que incentivam cada vez mais pessoas a entrarem nesse ramo:
76% dos brasileiros consideram melhor ter um negócio do que ser funcionário de alguém;
92% dos brasileiros entendem que empreender é colocar a mão na massa;
7 a cada 10 pessoas estão insatisfeitas com o emprego atual;
34 a cada 100 brasileiros adultos possuem uma empresa ou estão envolvidos na criação de um negócio próprio;
92% dos brasileiros entendem que empreender é colocar a mão na massa;
Ter um negócio próprio é o terceiro maior sonho dos brasileiros;
Brasil está no topo do ranking mundial de empreendedorismo.
O primeiro passo
Se você é daqueles que acreditam que ganhar dinheiro na internet é fácil ou que seu empreendimento vai estourar logo de inicio como aquele site ou canais do YouTube que tem milhões de visitas por mês, é melhor pensar duas vezes antes de se aventurar nesse ramo.
Como dito acima, ter um negócio na internet, assim como qualquer outro, necessita de trabalho árduo para começar a apresentar resultados.
Um dos piores erros que novos empreendedores podem cometer é pensar que conseguirá ganhar dinheiro sem fazer nada ou trabalhando muito pouco.
É preciso ter dedicação e entender que os frutos do seu negócio não virão do dia para a noite.
Existem várias formas de conseguir ganhar dinheiro na internet, sendo que muitos novos empreendedores, principalmente os jovens, estão apostando no YouTube para conseguir alcançar o sucesso que tanto desejam.
Ter um canal no YouTube, atualmente, é um meio muito efetivo de ganhar dinheiro, não só com o número de visualizações, mas também com anunciantes que acabam buscando canais para fazer a propaganda de seus produtos e alcançar maior público.
Por que o YouTube?
Assim como os blogs, ter um canal no YouTube se tornou uma mina de ouro, tanto por conta das visualizações e os inscritos, como por anunciantes.
São inúmeras as pessoas que mantêm como sua principal renda a produção de vídeos para a internet.
Sendo um pouco mais flexível do que os blogs, você pode falar sobre o que quiser, até mesmo de fato da sua vida, e publicar no canal.
Mas, da mesma forma que os blogs, é preciso manter sempre uma linha de assunto e alimentar – no mínimo – duas vez por semana, para atrair mais visitantes e anunciantes também.
Afinal, o que são youtubers?
Os ‘youtubers’ são usuários do YouTube que, através de canais, falam sobre os mais variados assuntos, por exemplo: fatos do cotidiano, culinária, música, filmes, etc.
De uma maneira resumida, os youtubers utilizam a ferramenta YouTube para compartilhar ideias com um determinado grupo de pessoas ou de forma geral.
No entanto, mais do que entretenimento, os youtubers se tornaram formadores de opinião e referências para a sociedade.
Isso porquê eles têm mais liberdade para abordar e até mesmo satirizar determinados temas, os quais muitas vezes sofrem algum tipo de censura em mídias tradicionais, o que não acontece na internet.
Além disso, ainda existe o fator de semelhança com o público.
O que isso significa?
Os youtubers são “gente como a gente”.
O público se interessa pelos canais em que encontrar semelhanças com a pessoa que faz o vídeo, tanto de pensamento quanto de experiências, o que explica o fato de canais que falam sobre cotidiano – por exemplo – fazerem mais sucesso.
Como fazer sucesso no Youtube 
Para ser um youtuber não há muito segredo.
Basta escolher um assunto que tenha interesse e gravar um vídeo. Simples.
Contudo, para fazer sucesso no Youtube, ter milhares de seguidores, e, consequentemente, ganhar dinheiro no Youtube, é preciso dedicação e muito planejamento assim como qualquer outro tipo de negócio.
Afinal, ter um canal no YouTube é um negócio, e muito lucrativo, diga-se de passagem.
Então, para quem deseja saber como ser um youtuber de sucesso, seguem abaixo algumas dicas:
Como ser um youtuber de sucesso: Dica #1
 Escolha uma tema 
A escolha do tema é fundamental antes de montar um canal no YouTube, pois é a base dos seus vídeos e o que define o seu público.
O ideal é sempre optar por um tema que seja do seu conhecimento e que você goste muito, afinal, investir num assunto que não lhe agrade é cansativo e muitas vezes vai espantar possíveis seguidores.
Como ser um youtuber de sucesso: Dica #2
Defina um público
Tentar falar sobre todos os tipos de assuntos é um erro comum que muitos novos youtubers acabam cometendo com o pensamento de que dessa forma conseguirão atingir um maior público, e não é o que acontece.
Definir um público é importante, pois assim você saberá como e para quem direcionar o seu foco.
Por exemplo: dar dicas sobre maquiagem ou falar sobre filmes.
Embora seja algo mais específico, melhora suas chances de conquistar um público fiel.
Como ser youtuber de sucesso: Dica #3
Produza conteúdo de qualidade
Produzir um conteúdo de qualidade significa planejar o que será gravado e não simplesmente pegar a câmera e sair falando o que vier a cabeça.
Tenha um planejamento sobre o que pretende gravar.
Estruture os vídeos em roteiros, busque uma linguagem bacana para se comunicar com o seu público-alvo e traga sempre novidades relevantes.
Como ser um youtuber de sucesso: Dica #4
Seja original
Existem diversos canais no YouTube, e muitos com os mesmo assuntos, até mesmo plagiados, o que resulta em muitas criticas e nenhum reconhecimento.
Por essa razão, os canais mais criativos e originais são sempre os que ganham maior destaque.
Tenha referências, mas jamais copie conteúdo.
Mantenha sempre sua originalidade e exponha suas ideias.
Como ser um youtuber de sucesso: Dica #5
Mantenha uma frequência de postagem
No inicio, o ideal é que faça, no mínimo, duas postagens por semana.
A maioria das pessoas que acompanham canais no YouTube e gostam do conteúdo querem acompanhá-lo com frequência.
Demorar muito na postagem ou abandonar o canal ajuda na perda de seguidores.
Como ser youtuber de sucesso: Dica #6
Interaja com o seu público
Interagir com o público é um ponto importante se você quer ser um youtuber de sucesso.
Afinal, são os inscritos que fazem o canal crescer.
Então, sempre que puder, responda aos comentários e leia nos vídeos, peça sugestões, entre outras coisas.
Essas são 6 dicas simples, porém importantes para quem deseja saber como ser um youtuber e como começar a fazer sucesso no Youtube mais rapidamente.
Possui mais alguma dica? Deixe nos comentários abaixo!
Esse artigo Como ser um Youtuber de Sucesso em 6 Passos Simples foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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12 Coisas Que Todo Empreendedor Deveria Fazer na Primeira Semana do Ano Novo
Apesar da virada de ano trazer novos desafios, oportunidades e muito potencial para empreendedores, muitos deles continuam estagnados na mesma situação.
Agora que as férias estão a caminho e o ano novo cada vez mais próximo, é hora de retornar ao laboratório para formular idéias novas, inteligentes e efetivas que irão crescer sua organização.
Seja qual for o tamanho da sua empresa, seja B2B ou B2C, e independentemente da indústria em que você opera, aqui estão doze itens obrigatórios que você precisa implementar, se você está visando aumentar seus lucros e market share nos próximos 365 dias:
1) Comece a definir prazos razoáveis ​​e atenda-os de forma consistente
Um dos erros mais comuns cometidos pelos empreendedores é dar aos clientes e colegas de trabalho datas de conclusão irrealistas, ou seja, metas impossíveis de realização em tempo hábil.
O número de clientes satisfeitos será maior se os seus serviços forem entregues de maneira consistente e completa, ao invés de uma entrega, em curto prazo, com falhas no serviço.
2) Converse com seu contador ou responsável pelo departamento financeiro
Em primeira análise, vale ressaltar que caso você não tenha um responsável para esse departamento, a contratação de uma pessoa para exercer essa função pode ser a sua solução.
Se você já possui um responsável pelo departamento financeiro, então comece o ano corretamente e, logo nos primeiros dias ano, marque uma reunião com ele.
Discutir o ano fiscal anterior, bem como o que virá, lhe dará as informações que você precisa para formular um plano financeiro realista para o futuro.
A partir disso, você poderá arrecadar fundos para melhorar o negócio, consertar falhas ou até mesmo ter uma reserva para quando precisar.
3) Continue os projetos interrompidos
Todos nós temos resumos inacabados, planos para um novo negócio em potencial armazenados em pasta ou rabiscados em notas post-it que acabam sendo adiados com o decorrer do tempo.
O próximo ano pode ser o momento de repensar nessas ideias. Algumas delas podem ser bem promissoras e alavancar seus negócios. Caso seja possível e viável, coloque-as em prática.
4) Atualize ou crie um site ou mídias sociais para sua empresa
Há quanto tempo que você atualizou seu site? Você tem contato direto com seus potenciais clientes em redes sociais?
Esta é uma das coisas que a maioria das empresas tende a deixar em segundo plano e é algo que interfere significativamente no desempenho.
Em um mundo extremamente ligado à internet pode ser problemático para uma empresa não fazer utilização de sites ou manter o site exatamente com as mesmas características de 5 ou 6 anos atrás.
Também cogite em investir um pouco em mídias sociais.
Elas podem dar uma nova perspectiva sobre o negócio e sobre os seus clientes, bem como serem um bom artifício para alcançar o sucesso.
5) Estabeleça limites para trabalhar
É certo que empreendedores são aficionados por trabalho. Logo, saber quando dar um pausa no trabalho é uma virtude, pois isso previne o esgotamento precoce e o estresse.
Você vai sim se deparar com alguns “incêndios” – no sentido figurado, esperamos -, ou seja, terá problemas e suas correspondentes soluções para encontrar.
Tente definir o que é realmente impotante para depender da sua participação, assim os problemas serão solucionados de maneira eficaz, seguindo uma ordem de prioridade com o seu tempo otimizado.
Além disso, dê pelo menos uma ou duas horas de comprometimento para sua família ou amigos.
6) Aumente sua eficiência sendo proativo
O próximo ano é o seu ano! Um novo ano, “zerinho”, para que você identifique suas forças e suas fraquezas e possa dar o melhor de si para superar tudo aquilo que não contribui para o sucesso.
Caso sinta-se desatualizado no mercado em que atua, aproveite as primeiras semanas do ano para avaliar o que os seus concorrentes estão fazendo.
Se há algo que você não considerou fazer, faça o quanto antes.
7) Cuide da saúde
Um conteúdo publicado no US News & World Report informa que 80% das pessoas bem-intencionadas e que fazem planos de ano novo para se tornarem verdadeiramente saudáveis acabam falhando.
A princípio, a autossabotagem é o maior problema, já que as pessoas até pensam em mudar suas ações, mas não têm autodisciplina.
Falando em autodisciplina, destacamos que essa é consolidada com habitualidade.
Aliando saúde com negócios, concluímos que de nada adianta um negócio promissor vindo de um empreendedor doente.
Dessa forma, aproveite as férias do início do ano para fazer um check-up.
8) Revise as informações dos seus clientes
O início do ano é um bom momento para observar e relembrar quem são seus clientes e como eles mudaram de perfil ao longo do ano anterior.
Examinar periodicamente os dados dos clientes é essencial para identificar tendências em seu segmento, bem como para que você possa ajustar seu modelo comercial de acordo com isso e, claro, ter possibilidade de concorrer.
Faça uma análise sobre a satisfação dos clientes, de pontos nebulosos que precisem de ajustes, de cliques e da conversão do seu site ou negócio, dentre outros aspectos que julgar relevantes.
10) Limpe o escritório
Limpar o escritório é algo simples e realmente efetivo.
Será algo que provavelmente não vai gastar muito tempo e tornará o local de trabalho mais organizado, além de ajudar a melhorar o seu estado mental e emocional.
Se preferir, mude também alguns móveis que estejam precisando de alterações ou até simplesmente reorganize a posição deles. Você verá o quanto isso é bom e útil assim que terminar a tarefa.
11) Analise a sua equipe e inove se precisar
É sempre bom voltar os olhos para a sua equipe. Isso porque pessoas que não tenham atendido suas perspectivas no passado também não devem contribuir com as novas metas para o próximo ano.
Será que os seus colaboradores estão em funções satisfatórias para você e para eles mesmos? Será que a atuação da equipe não seria melhor se você contratasse outra pessoa para determinada função?
Essa é uma excelente estratégia para o início de ano, no sentido de “renovação” completa.
12) Restaure relacionamentos comerciais antigos
Lembra-se daqueles parceiros comerciais com quem você não fala há tempos? Relacionamentos se esvaem quando não são saudavelmente mantidos.
Dentro de uma mentalidade empresarial, contatos são muitas vezes a chave para que seu negócio seja bem-sucedido.
Sua rede de contatos profissional é um dos maiores ativos para o seu negócio. Você nunca sabe quando você pode precisar de ajuda!
Aposte nessas dicas, seu ano novo pode ser ainda melhor com elas!
Tire uma momento para elaborar a sua lista de tarefas de ano novo e comece bem esse novo ciclo.
Esse artigo 12 Coisas Que Todo Empreendedor Deveria Fazer na Primeira Semana do Ano Novo foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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Como Mudar a Sua Mentalidade de Empregado Para a de Empregador
Já pensou em construir seu próprio negócio? Se sim, acha que está pronto para a transição de empregado para empresário?
Para isso, você precisará “desaprender” o que significa ser um empregado.
Você perceberá, com isso, que não precisará compartilhar com os seus clientes tudo o que fez no seu negócio e muito menos deve ter uma postura “passiva” ou meramente executora.
Ser empreendedor, afinal, é mudar a sua mentalidade.
Pergunte a qualquer empreendedor de sucesso e ele provavelmente lhe dirá que um dos maiores obstáculos para passar de empregado para empresário não é necessariamente o dinheiro, o compromisso, nem mesmo o suporte.
Empreender é muito mais do que apenas abrir uma empresa.
É uma transformação espiritual e emocional real que o leva de um modo de pensar preestabelecido a uma nova e inovadora mentalidade.
Um dos maiores desafios para o empregado que quer ser um empreendedor é mudanças no estilo de vida e o foco em objetivos, dentre outras experiências.
Lembre-se de que você não terá mais um chefe para dar ordens ou passar feedback.
Você precisa deixar para trás a crença de que deve depender de um cheque de pagamento, da aprovação de chefes e de colegas de trabalho.
Você estará mergulhando em um mundo de incerteza calculada, um mundo onde você deve confiar em si mesmo para avançar.
Tenha em mente, para começar, as seguintes premissas:
Você é chefe, não empregado.
Você toma as decisões.
Você determinará: quem faz, como se faz, quando se faz, onde se faz e por quanto!
Você define as políticas comerciais e as fiscaliza.
Dito isso, veja abaixo algumas formas de mudar a sua mentalidade de empregado para a de empregador:
Alimente-se do medo
Ser empregado é ser uma “engrenagem de um sistema”.
Quando se fala em sistema, quer-se dizer que o empregado age de forma predeterminada, ou seja, são lhe impostas formas para fazer as coisas.
Há frequentemente um pouco de medo nas ações do empregado, mas talvez não seja necessário admitir isso de forma tão intensa.
Ser empreendedor, de outro lado, é saber administrar o medo.
É, também, utilizá-lo como combustível para criar, trabalhar e inovar mais ao invés tratá-lo como obstáculo.
Encare as falhas como integrantes do sucesso
Certamente você cometeu erros como empregado, e alguns desses erros podem levar a uma temida – ou nem tão temida – demissão, certo?
Os erros não são muito populares no mundo dos negócios.
Eles geralmente são percebidos como custos financeiros, tempo e energia, então os vemos como ruins e tentamos, tanto quanto possível afastá-los, mesmo que isso envolva apontar os dedos e mudar a culpa.
Empresários devem saber avaliar erros como o caminho para o sucesso.
É somente quando você comete erros e aprende com eles é que se pode melhorar cada vez mais.
Tenha certeza de que grandes empreendedores falharam vez ou outra.
Aprenda com suas falhas e passe a pensar como empreendedor.
Corra riscos
O pensamento comum do empregado é “não correr riscos”.
A segurança traz a ele o pão de cada dia por meio do salário.
Já o empreendedor deve sofrer riscos calculados.
Arriscar faz parte da jornada para atingir o sucesso no negócio.
Aprenda constantemente
Um empregado pensa que deve saber tudo sobre a sua área de atuação, afinal de contas, foi por isso que ele foi contratado.
Os empresários, por sua vez, são aprendizes constantes.
Considerando que muitas vezes um requisito implícito é de que os funcionários “conheçam tudo” ou, pelo menos, finjam que sim, é importante começar a mudar sua mentalidade para a de uma figura que não tenha medo de admitir que tem muito a aprender.
Tenha como objetivo a sua jornada
Para o empregado, ser promovido ou recompensado de alguma forma é essencial para demonstrar o seu valor, entretanto o foco do empreendedor deve ser a sua jornada.
Sim, a jornada empresarial é um processo por si só.
Um processo que é construído sobre cada realização, cada falha e cada lição aprendida.
Tenha um propósito
Empreender é ter um propósito inicial que vai muito além de ficar rico ou fazer o seu próprio horário.
Foque no cliente e procure entregar a ele um produto ou serviço satisfatório e diferenciado.
Gerencie melhor o seu tempo
Para o empregado, trabalhar durante o período contratado deve ser efetivo.
Será que o empresário deve passar tanto tempo atuando no negócio ou deveria investir o seu tempo planejando em melhorar ou expandir o seu empreendimento?
Defina suas prioridades e assuma a responsabilidade
Ao ser um empregado, ou seja, ao ser executor das ideias dos outros (em regra), você pode até culpar o seu patrão pelas falhas, entretanto um empresário não pode se dar a esse “luxo”.
É seu negócio e você é o único que deve se responsabilizar por ele.
Tome iniciativa
Quando se é empregado, recebe-se a indicação do que fazer, mas quando se é empreendedor, não se pode esperar que as coisas aconteçam.
Ser empreendedor de sucesso exige a tomada de decisões frequentes, aliás.
Todas as manhãs você deve acordar com um plano, não apenas para a gestão diária do seu negócio, mas também para se aproximar de seus objetivos pessoais e profissionais.
Esteja pronto para sair da sua zona de conforto
Não há lugar para se esconder, e isso significa que de vez em quando você terá que fazer coisas de que não gosta.
A mentalidade empreendedora deve estar pronta para assumir o papel de cobrador de dívidas, daquele que impõe disciplina ou vende o produto ou serviço que cria.
Somente fazendo isso você irá além da mediocridade e alcançará a excelência.
Para de querer agradar os outros
O empregado, em geral, tenta agradar o patrão e a empresa.
Quando se é empreendedor, por outro lado, deve-se pensar em agradar apenas o público-alvo.
Como exemplo, o marketing de nicho é a chave para o sucesso nos dias de hoje, uma vez que o importante é criar uma marca pessoal reconhecível que o torne único no mercado e que assegure que a sua empresa se destaque da multidão.
Seja competitivo
Somente ao se estabelecer medidas de sucesso cada vez maiores você empurrará o seu negócio para a frente, mas não meça o seu sucesso comparando-se aos outros, pois isso pode levá-lo a tomar decisões erradas.
Depois de tudo o que vimos, será que é possível alguém adotar uma mentalidade empresarial depois de anos trabalhando para os outros?
Sim, é possível, mas você deve estar determinado e focado o suficiente.
Não tente se transformar de uma só vez. Vá trabalhando cada área aos poucos e sempre fique atento ao seu desempenho para que você fique mais consciente quando, por algum lapso, acabar retornando à antiga maneira de pensar.
Então, de forma consistente, com o passar do tempo, você descobrirá que sua mentalidade não é mais de um empregado, mas sim de um verdadeiro empreendedor.
Esse artigo Como Mudar a Sua Mentalidade de Empregado Para a de Empregador foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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Design Thinking: Saiba Como Agregar Mais Valor ao Seu Negócio
Ao longo da última década, o termo “Design Thinking” tornou-se popular e amplamente aceito no mundo empresarial.
Os empresários há muito falam sobre a necessidade de “pensar fora da caixa” e encontrar novas formas criativas para desenvolver produtos e serviços, mas o que realmente significa “Design Thinking” e por que as empresas devem se preocupar com isso?
Adiantamos que o Design Thinking trouxe uma verdadeira “revolução” para a forma de pensar das organizações, tornando-se uma “orientação central” para a inovação, além de promover uma oferta de soluções para o mercado.
É por isso que o Design Thinking pode ser uma ferramenta de grande valia para o desenvolvimento do seu negócio.
Internet, negócios e criatividade: um denominador comum
Créditos: Freepik
Na “Era da Internet”, a pressão para acompanhar os avanços tecnológicos nunca foi tão grande.
A tecnologia permite que as pessoas se comuniquem e colaborem além das fronteiras.
Os dispositivos móveis, como smartphones e tablets, combinados com o poder da internet, revolucionaram a forma como as empresas funcionam.
Armazenar informações em um sistema de computação em nuvem em vez de em um PC tornou as informações facilmente acessíveis a qualquer hora e em qualquer lugar.
Empresas como a Uber e a Netflix mudaram as regras industriais com seus modelos de negócio diferenciados e usando novas tecnologias para alcançar seus objetivos.
Como os consumidores exigem produtos e serviços mais sofisticados, não há dúvida de que a tecnologia desempenha um papel vital na forma como as empresas continuam a evoluir na busca pela inovação.
Mas com tanta tecnologia disponível, será que isso deve significar o fim da interação tradicional que foca em empresas e clientes?
É aqui que o Design Thinking desempenha um papel crucial na forma como as empresas formulam seus modelos comerciais.
O que é Design Thinking?
Créditos: Freepik
Design Thinking é um processo iterativo no qual se procura entender o usuário, desafiar os pressupostos e redefinir os problemas na tentativa de identificar estratégias e soluções alternativas, as quais, aliás, podem não ser instantaneamente aparentes em um nível inicial de compreensão.
Ao mesmo tempo, o Design Thinking fornece uma abordagem baseada em solução para resolver problemas.
É uma maneira de pensar e trabalhar, bem como uma coleção de métodos práticos para que tudo ocorra conforme o planejado.
O Design Thinking baseia-se em lógica, imaginação, intuição e raciocínio sistêmico para explorar possibilidades do que poderia ser – e para criar resultados desejados que beneficiem o usuário final (o cliente).
Também pode contribuir com um processo de questionamento que considera:
O problema
Seus pressupostos
Suas implicações.
Neste viés, o Design Thinking é extremamente útil para resolver problemáticas que estão mal definidas ou até mesmo ainda são desconhecidas, reestruturando-as de forma que centrem no ser humano.
Contribui, também, com a criação de ideias durante sessões de brainstorming e adota uma abordagem prática em prototipagem e testes.
Finalmente, o Design Thinking também envolve a “experimentação contínua”, como:
Esboço,
Prototipagem,
Testes,
Uso de novos conceitos e ideias.
A discussão sobre o Design Thinking ganhou corpo após essa publicação da Harvard Business Review.
Abordamos “o que é Design Thinking”, agora passaremos às fases do Design Thinking.
Fases do Design Thinking
Crédito: Freepik
Há diversas variantes do processo de engajamento do Design Thinking, que podem ter 3 a 7 fases ou etapas.
No entanto, todas as variantes do Design Thinking são muito semelhantes e incorporam os mesmos princípios, os quais foram descritos pela primeira vez pelo ganhador do Prêmio Nobel, Herbert Simon, em 1996.
Aqui, nos concentraremos no modelo de 5 fases:
Tenha empatia com seus usuários
Defina as necessidades dos seus usuários, seu problema e suas ideias
Inove, desafiando premissas e criando ideias para soluções inovadoras
Crie novas soluções (ou protótipos)
Teste essas novas soluções
É importante notar que as cinco fases, estágios ou modos nem sempre serão sequenciais e muito menos precisam seguir ordem específica, podendo ocorrer em paralelo ou até mesmo serem iterativamente repetidas.
Salienta-se, ainda, que você não deve entender as fases como um processo hierárquico ou como um “passo a passo”.
Ao invés disso, observe esse processo do Design Thinking como uma visão geral dos modos ou fases e que certamente contribuirão para um projeto inovador.
O que torna o Design Thinking tão especial é que esse “processo de trabalho” comumente utilizados por profissionais designers pode ajudar a extrair, ensinar, aprender e aplicar sistematicamente essas técnicas focadas no ser humano para resolver problemas de forma criativa e inovadora, seja em nossos projetos, em nossos negócios ou em nossas vidas.
Não é raro também que os grandes artistas, em diversos campos como literatura, arte, música, ciência, engenharia e negócios praticaram e ainda praticam o Design Thinking.
Compreender esses 5 estágios capacitará qualquer um a aplicar a metodologia Design Thinking para resolver problemas complexos.
1. Empatia
A primeira etapa da metodologia Design Thinking é ter uma compreensão empática do problema que você está tentando resolver.
Isso envolve a consulta de especialistas para descobrir mais sobre a área de preocupação – através da observação, envolvimento e empatia propriamente dita – com as pessoas para entender suas experiências e motivações, bem como imergir-se no ambiente físico para ter uma compreensão pessoal mais profunda das questões envolvidas.
A empatia é crucial para um processo de design centrado no ser humano, como Design Thinking, e permite que os “pensadores” reservem seus próprios pressupostos sobre o mundo, a fim de obter informações sobre os usuários e suas necessidades.
A depender das restrições de tempo, uma quantidade substancial de informações é colhida nesta fase para ser usada durante a próxima etapa, a fim de melhor desenvolver a compreensão acerca dos usuários, suas necessidades e os problemas que estão subjacentes ao desenvolvimento de um produto ou serviço em particular
2. Definição do problema
Durante o estágio de definição, é preciso juntar informações criadas e reunidas durante o estágio de empatia.
Deve haver a análise das observações e sintetizá-las para definir os principais problemas identificados até aqui.
Você deve procurar definir o problema de forma centrada no ser humano.
Para ilustrar, em vez de definir o problema com o seu próprio desejo ou uma necessidade da empresa, como “nós precisamos aumentar em 5% nossa participação de mercado de produtos alimentares entre jovens adolescentes”, seria muito melhor defini-lo da seguinte forma:  “jovens adolescentes precisam comer alimentos nutritivos para prosperarem, serem saudáveis e se desenvolverem”.
A etapa de definição ajudará a reunir excelentes ideias para estabelecer recursos, funções e outros elementos que lhes permitam solucionar os problemas ou, pelo menos, permitir aos usuários resolverem os problemas com o mínimo de dificuldade.
Posteriormente, é possível progredir para a terceira etapa, a inovação, fazendo perguntas que podem ajudá-lo a procurar novas ideias como soluções.
Exemplo: “Como incentivar as adolescentes a realizarem uma ação que as beneficie e que também envolva um produto, alimento ou serviço oferecido pela empresa? ”
3. Inovação
Durante a terceira etapa do processo de Design Thinking, há a inovação, por meio da geração de ideias.
Com a compreensão da empatia e com a sintetização das observações feitas no estágio da definição, provavelmente culminou-se em uma declaração de problema centrada no ser humano.
Aqui, pode-se começar a “pensar fora da caixa” para identificar novas soluções e alternativas para resolver o problema.
Existem centenas de técnicas, como Brainstorm e Brainwriting, a fim de gerar novas ideias.
4. Criação de novas soluções (protótipos)
Aqui, nessa fase da metodologia Design Thinking, uma série de versões econômicas e do produto ou recursos específicos poderão ser criadas para que possam investigar os problemas não resolvidos na etapa anterior.
Os protótipos podem ser compartilhados e testados pela própria equipe, uma vez que essa é uma fase experimental.
Logo, o objetivo é identificar a melhor solução possível para cada um dos problemas identificados nas três primeiras etapas.
As soluções são implementadas nos protótipos e, uma por uma, são investigadas e aceitas, melhoradas e reexaminadas, ou rejeitadas com base nas experiências dos usuários.
No final desta etapa, a equipe terá uma melhor ideia das restrições inerentes ao produto, os problemas que estão presentes, bem como uma melhor perspectiva sobre como os usuários reais se comportam, pensam e se sentem ao interagir com o produto final.
5. Teste
O produto é testado rigorosamente, usando as melhores soluções identificadas durante a fase de prototipagem.
Este é o estágio final do modelo de 5 etapas, mas em um processo iterativo, os resultados gerados durante a fase de teste são frequentemente usados ​​para redefinir um ou mais problemas e informar a compreensão dos usuários, as condições de uso, o que as pessoas estão pensando sobre o produto etc.
Vimos as fases da metodologia Design Thinking, agora passaremos aos princípios do design thinking.
Princípios do Design Thinking
O Design Thinking tem uma série de princípios que orientam a estrutura e o comportamento dos indivíduos que trabalham em equipe. São eles:
Depender de informações que partam do indivíduo ou da equipe
As ideias obtidas devem vir de colaboração social de pequenas equipes
As ideias de todos os indivíduos devem ser comunicadas e compartilhadas para tornarem-se tangíveis.
Não poderá haver nenhum pré-julgamento das ideias processuais. As questões podem, no entanto, ser levantadas para produzir mais ideias
O objetivo da ideação é maximizar as opções
As ideias geradas devem ser refinadas, expandidas ou eliminadas da consideração
A evolução bem através da repetição, e não da perfeição, através do planejamento
A ambiguidade é mais aceitável do que a certeza
Pensamento “padrão” x Design Thinking
Cr��ditos: Freepik
Às vezes, a maneira mais fácil de entender algo intangível, como o Design Thinking, é fazer o raciocínio contrário, ou seja, sobre o que seria um “´pensamento padrão” e que, logo, não se enquadraria na concepção de Design Thinking.
Vamos iniciar essa análise comparativa.
Os seres humanos, naturalmente, desenvolvem padrões de pensamento inspirados nas atividades repetitivas e no conhecimento comumente acessado, os quais geralmente contribuem a aplicar rapidamente as mesmas ações e conhecimentos em situações semelhantes.
Entretanto, eles não têm o potencial de evitar que sejam desenvolvidas novas formas de ver, compreender e de resolver problemas.
Esses padrões de pensamento são muitas vezes referidos como esquemas, que são conjuntos organizados de informações e relações entre coisas, ações e pensamentos, os quais são estimulados e iniciados na mente humana quando encontramos algum estímulo no ambiente.
Um único esquema pode conter uma grande quantidade de informações.
Por exemplo, há um esquema quando pensamos em cães, o que engloba a presença de quatro pernas, pelos, dentes afiados, uma cauda, ​​patas e uma série de outras características perceptíveis.
Quando os estímulos ambientais se adéquam a este esquema, o mesmo padrão de pensamento é trazido à mente.
À medida que esses esquemas são estimulados automaticamente, isso acaba obstruindo um olhar mais adequado para a situação ou impedindo que um problema seja observado de forma a permitir uma inovação para resolvê-lo.
A resolução de problemas de forma inovadora pode ser traduzida pela frase “pensar fora da caixa”.
“Pensar fora da caixa” pode ser um verdadeiro desafio, pois, naturalmente, desenvolvemos padrões de pensamento que são modelados nas atividades repetitivas e no conhecimento de acesso comum que nos cercam.
Pense no seguinte exemplo: um motorista de caminhão que tentou passar sob uma ponte não muito alta, mas falhou, e o caminhão ficou preso naquele local, parado e sem a possibilidade de ser removido, ao menos da forma “comum”, ou seja, dirigindo.
À medida em que o caminhão ficou preso, causou enormes problemas de trânsito, o que resultou na necessidade de pedir socorro de diversos profissionais dispostos a chegar em um consenso a fim de retirar o caminhão preso.
Será que o melhor seria desmontar o caminhão? Ou a ponte?
Cada um falou de uma solução que se enquadrava dentro de seu respectivo nível de especialização.
Porém, imagine também que uma pessoa “comum”, que estava passando por ali e ouviu os planos, tenha dito o seguinte: “- Por que não apenas esvaziar os pneus?”.
Para o espanto absoluto de todos os especialistas, quando a solução foi testada, o caminhão foi capaz de ser dirigido e saiu dali com facilidade, tendo sofrido apenas o dano material causado pela tentativa inicial de passar por baixo da ponte.
Essa pequena historinha pode simbolizar o cotidiano do empreendedor e de seus colaboradores.
Muitas vezes as soluções mais óbvias são as mais difíceis de encontrar devido às restrições autoimpostas que já se leva consigo.
O resumo disso é que muitas vezes as pessoas não gostam de desafiar seus próprios pressupostos e conhecimentos cotidianos porque confiam na construção de padrões de pensamento, até para não tenham que aprender tudo a partir do zero, sempre.
Aliás, a realização dos processos cotidianos é quase inconsciente, como andar, comer, pensar etc.
Em regra, os próprios especialistas confiam tanto em seus sólidos padrões de pensamento que pode ser muito desafiador e difícil para eles começarem a questionar seus conhecimentos.
Em resumo, pode-se trazer os seguintes elementos quando se compara o método tradicional (basicamente científico) com o Design Thinking:
A ciência encontra semelhanças entre coisas que são diferentes
A arte encontra diferenças entre coisas que são semelhantes
O design cria “conjuntos” viáveis ​​a partir de “peças individuais”, a princípio, inviáveis
Faz sentido, portanto, sair dos pensamentos engessados criados nas organizações e desenvolver uma investigação interdisciplinar, a fim de se fomentar a inovação aplicando-se o processo de trabalho dos designers.
Design Thinking: ideias e soluções inteligentes
Créditos: Freepik
Quando os princípios de design são aplicados à estratégia e à inovação, a taxa de sucesso de inovação melhora drasticamente.
Ao se aplicar o Design Thinking, deve-se resgatar a ideia de “pensar fora da caixa”, como já abordamos.
É o mesmo pensamento que designers têm quando tentam desenvolver produtos de formas diferentes e que não respeitem os métodos tradicionais (e dominantes) para a resolução de problemas.
O design excelente possui esse “plus”, que torna os produtos mais desejáveis ​​e os serviços mais atraentes para os usuários.
O cerne ou “coração” do Design Thinking é a intenção de melhorar os produtos, analisando e entendendo como os usuários interagem com os produtos e investigando as condições em que operam.
Tão importante quanto é o interesse e a capacidade de fazer perguntas significativas que envolvam premissas desafiadoras.
Uma vez que questionamos e investigamos as condições de um problema, o processo de geração de soluções nos ajudará a produzir ideias que reflitam as restrições e as facetas deste problema particular.
Com isso, o Design Thinking nos oferece um meio de encontrar uma solução mais profunda, como fazer o tipo certo de pesquisa e de protótipo e teste em produtos e serviços, de modo a descobrir novas maneiras de melhorar o produto, o serviço ou o próprio design.
A conclusão disso tudo é que por meio desse processo, você pode projetar a maneira como você conduz, gerencia, cria e inova.
O Design Thinking pode ser aplicado a sistemas, procedimentos, protocolos e experiências de clientes/usuários.
Design Thinking e Experiência do Usuário
Créditos: Freepik
A expressão “experiência do usuário” foi criada por Don Norman, que, aliás, é Design Thinker, Cientista Cognitivo e considerado um dos “papas” desse meio.
Ele percebeu que empresários resolviam cegamente os problemas que achavam que estavam enfrentando, sem qualquer aprofundamento, estudo ou questionamentos.
Assim, Norman percebeu que os empreendedores poderiam se beneficiar de uma “boa dose” de Design Thinking.
Os designers desenvolveram uma série de técnicas para “fugir” das soluções óbvias ou muito fáceis.
Eles observam o problema original como uma sugestão, não como uma declaração final, razão pela qual pensam amplamente sobre quais os problemas reais subjacentes a esta afirmação do problema podem realmente afetá-los.
O mais importante é que o processo do Design Thinking é iterativo e expansivo.
Os designers resistem à tentação de pular imediatamente para uma solução.
Ao invés disso, eles primeiro usam certo tempo determinando qual é o problema básico e fundamental (raiz), que é o que precisa ser abordado.
Eles não tentam procurar uma solução até terem determinado o problema real, e mesmo assim, após resolverem a ”pendenga”, param para considerar uma ampla gama de outras soluções potenciais.
Depois de tudo isso, no “gran finale”, os designers poderão convergir na resposta sobre o problema.
Isso é o “Design Thinking”.
O processo de design geralmente envolve uma série de diferentes grupos de pessoas em departamentos distintos.
Por esse motivo, o desenvolvimento, a categorização e a organização de ideias e as soluções podem ser difíceis.
Logo, uma maneira de manter um projeto “nos trilhos” e de organizar as ideias centrais é com uma abordagem de Design Thinking.
O Design Thinking está firmemente baseado em uma compreensão holística e enfática dos problemas que as pessoas enfrentam, o que envolve conceitos ambíguos ou repletos de carga de subjetivos, como emoções, necessidades, motivações e mecanismos de comportamentos.
Isso contrasta com uma abordagem exclusivamente científica, onde certamente há maior distância no processo de compreensão e de teste das necessidades e emoções do usuário – por exemplo, através de pesquisas meramente quantitativas.
Especialistas comumente se referem ao Design Thinking como uma “terceira via”: uma abordagem de resolução de problemas, cristalizada no campo do design, que combina uma perspectiva holística centrada no usuário com pesquisas racionais e analíticas, a fim de criar soluções inovadoras.
O pensamento de design baseia-se na capacidade de as pessoas serem intuitivas, reconhecerem padrões, construírem ideias que tenham sentido emocional e funcionalidade, para se expressarem em meios que não sejam “palavras ou símbolos”.
Como aplicar o Design Thinking ao seu negócio
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Algumas das atividades científicas comumente realizadas estão ligadas à análise de como os usuários interagem com os produtos e investigando as condições em que estes operam, quais sejam:
pesquisando as necessidades dos usuários,
compartilhando experiência de projetos anteriores,
considerando as condições presentes e futuras específicas para o produto,
testando os parâmetros do problema e a aplicação prática de soluções de problemas alternativos.
Ao contrário de uma abordagem exclusivamente científica, onde a maioria das qualidades conhecidas, características e outros meandros do problema são testadas de modo a chegar a uma solução problemática, as investigações do Design Thinking incluem “elementos ambíguos do problema” a fim de revelar parâmetros anteriormente desconhecidos e descobrir estratégias alternativas.
Depois de chegar a uma série de soluções potenciais, o processo de seleção dos “pensamentos” é sustentado pela racionalidade.
Os designers são encorajados a analisar essas soluções de problemas para que possam chegar à melhor opção disponível para cada problema ou obstáculo identificado durante cada fase do processo de um projeto.
Com isso em mente, talvez seria mais adequado dizer que Design Thinking é não é apenas “pensar fora da caixa”, mas em sua borda, em todos os seus cantos, suas abas etc.
Quanto ao meio business, o Design Thinking é conduzido porque a mudança e a inovação parecem ser fundamentais para as organizações que estão o experimentando.
Para enfrentar os desafios associados, maneiras mais inteligentes de trabalhar precisam ser concebidas.
Como as organizações estão se integrando horizontalmente, e a tecnologia está apoiando esse tipo de conduta, bem como possibilitando mais colaboração e mobilidade multifuncional, esse tipo de processo cria um novo ambiente e fornece uma plataforma para diferentes formas de trabalho que são mais envolventes, transparentes, rápidas e de maior desempenho.
Ao invés de planejar negócios da forma tradicional, o Design Thinking é iniciado antes mesmo que os projetos comecem a fornecer uma base sólida para justificar ações e investimento de capital.
Assim, as empresas podem ter um grau de certeza muito maior e menos ambiguidade ao realizarem negócios, sabendo que os detalhes específicos do projeto foram considerados com um olhar para a colaboração, o teste, a tentativa e o erro.
Também se assevera que as técnicas e estratégias de design devem pertencer a todas as áreas de uma empresa.
O pensamento de design não é apenas para designers, mas também para funcionários criativos e líderes que procuram infundir o pensamento de design em todos os níveis de uma organização, produto ou serviço, a fim de impulsionar novas alternativas para empresas e, claro, para a sociedade.
Design Thinking: exemplos da vida real
A BMW é um excelente exemplo de empresa que escolheu a empatia em face das estatísticas para ter um diálogo mais profundo com seus clientes.
A empresa dedica-se a projetar não só carros, mas a experiência profunda de possuir um carro da marca, e o que isso significa para proprietários.
A abordagem da BMW é oferecer especialistas em seus showrooms, os quais dedicam tempo para ajudar os consumidores a decidirem sobre a escolha do veículo.
O mais genial da BMW nem sequer é seu produto.
A inovação é ter alguém para assessorar os clientes e fazê-los compreender muito mais sobre as benesses do que é vendido, mostrar as funcionalidades e os diferenciais na prática.
Ou seja, a motivação da empresa é a satisfação do cliente.
Outro exemplo que não poderíamos deixar de mencionar é a Uber.
A Uber rapidamente transformou o mercado de táxis visando observar os aspectos do serviço que as companhias de táxis sempre negligenciaram.
A indústria de táxi foi complacente e pagou o preço.
A empresa “chegou no topo” usando o Design Thinking centrado no usuário, a fim de “reimaginar” a experiência do táxi.
Hoje é considerada uma pioneira do Design Thinking.
Conclusão sobre Design Thinking
Créditos: Freepik
Com um sólido fundamento na ciência e racionalidade, o Design Thinking procura gerar uma compreensão holística e enfática dos problemas que as pessoas enfrentam.
Ou melhor, o design thinking tenta “simpatizar com os seres humanos”.
Isso envolve conceitos ambíguos ou inerentemente subjetivos, como emoções, necessidades, motivações e comportamentos.
A natureza das soluções propostas no processo de Design Thinking torna esse tipo de abordagem mais sensível e interessada no contexto em que os usuários operam e os problemas e obstáculos que podem enfrentar ao interagir com um produto.
O elemento criativo do Design Thinking é encontrado nos métodos usados ​​para gerarem soluções e insights sobre as práticas, ações e pensamentos de usuários reais.
O pensamento do design é iterativo e não-linear.
Isso significa que a equipe de design usa continuamente seus resultados para revisar, questionar e melhorar seus pressupostos, entendimentos e resultados iniciais.
Logo, os resultados da fase final do processo de trabalho informam a compreensão do problema, ajudam a determinar os seus parâmetros, permitem redefini-lo e, talvez o mais importante, fornecer novos conhecimentos para que se possa visualizar qualquer alternativa ou solução que talvez não estivesse disponível em um nível anterior de compreensão.
Exemplo disso é o fato de que uma compilação de dados é capaz de demonstrar o hábito de alguém, como no caso de uma pessoa que se endivida.
No entanto, esses dados, por si só, não são capazes de demonstrar a razão pela qual as pessoas fazem determinadas escolhas, como se endividar para comprar o produto X, mas não o produto Y.
Em outras palavras, dados são muitas vezes descontextualizados da cultura, dos valores, das aspirações e das motivações, que representam aquilo que impulsiona o comportamento humano.
Falhar em entender por que as pessoas se comportam de determinada maneira pode levar a suposições erradas e decisões mal informadas.
Para inovar com sucesso, as empresas precisam combinar dados quantitativos e qualitativos para fornecer uma visão mais profunda sobre o que influencia o comportamento das pessoas.
Essa é a chave para o desenvolvimento de inovações que ressoam no nível emocional das pessoas.
Ser capaz de se colocar no lugar do cliente é vital para que as empresas tenham sucesso.
Aliás, essa é a essência do pensamento de design.
No entanto, muitos produtos e serviços falham quanto à “experiência do usuário”.
Essa falta de empatia com os clientes pode levar à “lacuna da empatia egocêntrica” por parte dos empreendedores.
Isso acontece quando as empresas projetam suas próprias preferências de produtos e serviços nos clientes e superestimam o que valorizam do que o público realmente aprecia.
O resultado: produtos e serviços que não agregam valor para os clientes.
Em conclusão, não é exagero pensar que para sobreviver e ter sucesso no mundo complexo de hoje, as empresas precisam gerar produtos e serviços que melhorem a vida de seus clientes.
Ser capaz de ver o mundo através dos olhos e dos corações de seus clientes é, sem dúvida, o segredo do sucesso de um negócio na atualidade.
Esse artigo Design Thinking: Saiba Como Agregar Mais Valor ao Seu Negócio foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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14 Dicas Para Aumentar a Motivação no Trabalho
Manter consistentemente alto nível de motivação no trabalho pode ser um desafio, uma vez que todo mundo enfrenta “balanços” na motivação de vez em quando.
É por isso que reunimos algumas ótimas dicas de especialistas para ajudar a manter você e sua equipe motivados, dia após dia.
Essas dicas não são específicas para qualquer setor e a maioria delas não trará quaisquer custos adicionais para o seu negócio.
Mas antes, vejamos o conceito de motivação aplicado ao business.
O que é motivação no trabalho?
Pode-se definir motivação no ambiente de trabalho como fatores internos e externos que estimulam o desejo e a energia nas pessoas para que sejam continuamente interessadas ​​e comprometidas com um trabalho, projeto, papel ou assunto, ou para fazerem esforços a fim de alcançar objetivos.
A motivação resulta da interação de fatores conscientes e inconscientes, como:
A intensidade do desejo ou necessidade
O incentivo ou o valor da recompensa do objetivo
As expectativas do indivíduo e de seus pares
Dito isso, veremos que realizar melhorias no ambiente de trabalho pode aumentar a motivação no trabalho para que melhores resultados sejam atingidos.
Veja abaixo 14 dicas sobre como se manter motivado no ambiente de trabalho.
1. Motivação no trabalho: reconheça o excelente trabalho
Dê Reconhecimento!
Um dos fatores mais importantes na motivação dos funcionários é a frequência com que o trabalho duro é reconhecido.
Se um funcionário continua a gastar esforços discricionários para produzir resultados excepcionais e esse esforço não é reconhecido, não espere que isso continue acontecendo.
Não é apenas importante reconhecer um excelente trabalho, mas a maneira como você reconhece as contribuições da sua equipe terá um impacto significativo.
Só aquele bônus de produtividade talvez não seja suficiente.
O dinheiro é apropriado na maior parte do tempo, mas não é o único – ou mesmo o mais eficaz – motivador.
Trate os funcionários como valiosos membros da equipe, não como números.
Essa é uma das premissas da motivação no ambiente de trabalho.
2. Motivação no trabalho: estabeleça metas pequenas e mensuráveis
Pode ser incrivelmente desmoralizante trabalhar em um projeto que parece que nunca vai acabar.
O progresso visível é um indicador claro de que todo o trabalho duro está fazendo a diferença.
Definir objetivos claros e realizáveis ​​proporciona um verdadeiro impulso de motivação cada vez que um é conquistado.
3. Motivação no trabalho: comemore resultados
Parte do que torna a definição de metas pequenas e mensuráveis ​​tão importantes é que elas oferecem muitas oportunidades para comemorar os resultados do árduo trabalho da sua equipe.
Isso não significa que você precisa “ovacionar” todos os funcionários que conseguiram laborar da forma como deveriam, mas é crucial que todos saibam exatamente como (e quanto) cada uma de suas contribuições foram importantes para o atingir o resultado almejado.
4. Motivação no trabalho: mantenha-se positivo
Ninguém gosta de ficar ouvindo repetições sobre o quanto alguma coisa foi realizada de forma “má” ou “ruim”, uma vez que isso gera uma grande falta de motivação.
É verdade que esperar nada além do que “arco-íris e sol “o dia todo é um pouco irreal, mas mesmo as pessoas consideradas um pouco mais “casca grossas” têm um limite de tolerância quanto à negatividade.
Ao invés de dizer a um companheiro de equipe que ele errou, de modo reiterado, concentre-se nos objetivos que ele realizou da forma correta.
Parece clichê, mas sabia que a felicidade e a positividade desempenham um papel maior no sucesso do seu negócio do que você jamais imaginaria?
Se ainda não está totalmente convencido, veja essa palestra motivacional – The Happy Secret to Better Work – do famoso psicólogo Shawn Achor, um dos ícones da Psicologia Positiva, explicando o porquê (apenas em inglês):
A conclusão é que uma simples mudança no ambiente de trabalho, pautada na positividade e na felicidade pode ter um impacto imediato na sua experiência de trabalho e em seus relacionamentos, pontos estes fundamentais para o sucesso e a motivação no trabalho.
5. Motivação no trabalho: mantenha-se “energizado”
É difícil se manter focado quando se tem pouca energia.
É por isso que é tão importante que todos se alimentem bem e nos horários corretos.
Infelizmente, é comum que os funcionários se tornem tão ocupados com seu trabalho que esquecem ou renunciam ao café da manhã e até ao almoço.
Se isso não é bom para a saúde, imagine então para a produtividade?
Para resolver esse problema, mantenha lanches saudáveis ​​de modo acessível para os colaboradores.
O custo de fornecê-los provavelmente será compensado pelo aumento da produtividade da sua equipe.
Se você não tem tempo ou recursos para gerenciar isso por conta própria, existem alguns serviços excelentes por aí que podem ajudá-lo a manter seu escritório abastecido com lanches saudáveis.
Veja só essa vending machine chamada Mercearia Pronta. São aceitos cartões de crédito, débito e dinheiro.
6. Motivação no trabalho: faça pausas regulares
Não há motivação quando todos estão cansados, por isso é tão importante fazer pausas regulares.
Realizar um intervalo de cinco minutos a cada uma hora ou duas pode ter um efeito positivo na sua mente e no seu corpo.
7. Motivação no trabalho: seja “transparente”
Todas as relações, incluindo qualquer relação de trabalho, são baseadas na confiança.
Tornar tudo “claro como a água” é uma das melhores maneiras de incentivar uma atmosfera de confiança entre você e sua equipe, e uma equipe com mais confiança será mais motivada.
Porém, a motivação não é o único benefício da transparência.
Ela também ajuda a garantir que todos estejam trabalhando com a mesma informação e isso, em si, pode beneficiar a equipe.
Ainda nesse sentido, certifique-se de que todos os colaboradores têm uma missão muito clara e concisa em que possam se motivar, em primeiro lugar, porque é quase impossível investir motivação genuína em algo que não se conhece ou entende.
8. Motivação no trabalho: encontre um trabalho orientado para o propósito
O propósito é um fator vital na motivação no trabalho.
Outra chave para ficar motivado é saber que o trabalho que está sendo realizado fará a diferença de alguma forma, seja reconhecendo o impacto realizado nos clientes, na empresa ou no mundo todo.
9. Motivação no trabalho: delegue mais autonomia
A autonomia é um motivador incrivelmente efetivo, pois dá aos funcionários “como” e “quando” fazer, criando uma capacidade de melhorar a eficiência e ajudar a mantê-los motivados.
Exemplo: diga a um colaborador o que precisa ser feito e em que prazo, mas permita que ele decida quando fará o serviço dentro dessas especificações.
Para alguns funcionários, isso significa chegar mais cedo, já para outros, trabalhar no final de semana supriria essa eventual necessidade.
A chave disso é que você dá mais liberdade para que as pessoas trabalhem no projeto quando a motivação para isso é mais evidente (e não só quando se está no ambiente de trabalho).
10. Motivação no trabalho: leve mais segurança aos seus funcionários
Não, isso não quer dizer que você precisará instalar câmeras ou contratar seguranças, embora isso seja inevitável a depender da atividade realizada, mas essa sensação de segurança a que estamos nos referindo refere-se ao âmago pessoal.
Exemplo: na semana que vem seus funcionários terão convicção de que ainda estarão empregados.
Aliás, sobre o tema, a teoria psicológica sugere que há uma hierarquia de necessidades básicas que as pessoas necessitam antes de poderem estar motivadas para alcançar todo o seu potencial.
Claro, a segurança estará abaixo das necessidades fisiológicas, como alimentos e água.
Contudo, é evidente que quando os funcionários se sentem seguros, eles ficam mais propensos a alcançarem e ampliarem seus potenciais.
11. Motivação no trabalho: mantenha uma linguagem corporal pacífica
A sua postura não apenas diz muito sobre os níveis de motivação, mas também pode impactá-los.
A forma como você se comporta pode motivar mais ou menos as pessoas ao seu redor, afetando o humor, o trabalho e as interações.
Se você está na posição de chefe, por exemplo, e sabe que o que estão falando sobre você não é positivo, experimente ter outro tipo de postura.
Não é preciso ser uma “mãe” para os seus funcionários, mas maneirar nas atitudes poderá ajudar a melhorar a motivação deles.
12. Motivação no trabalho: incentive o trabalho em equipe
O ambiente de trabalho é um dos maiores motivadores.
Quando a sua motivação está abalada, o seu companheiro de equipe está lá para ajudá-lo a passar por essa fase.
Pense sobre como você está estruturando seu ambiente de trabalho: incentiva o trabalho em equipe ou limita as interações entre os funcionários?
Se você não está dando aos funcionários a oportunidade de trabalhar de forma coesa, está perdendo uma grande oportunidade.
13. Motivação no trabalho: ofereça recompensas pequenas e consistentes aos funcionários
Os funcionários remunerados por “merecimento” são uma regra motivacional que quase não faz diferença.
No entanto, existem várias outras maneiras de fazer isso, sendo algumas mais eficazes do que outras.
O bônus pago por trabalho, por exemplo, pode surtir o efeito contrário – ou seja, desmotivacional – se for percebido como insuficiente ou injusto.
Por isso, oferecer, por exemplo, um dia de folga ou outro tipo de prêmio pode ser suficiente para demonstrar a importância de se fazer um trabalho bem feito.
14. Motivação no trabalho: trabalho sem um pouco de diversão não funciona
O ambiente de trabalho deve ser formal, contudo não está certo você ter uma equipe que se sente chateada ao fazer isso.
Não, você não precisa de uma mesa de ping-pong ou de um videogame para fazer com que seu pessoal se divirta.
Fazer um coffee break de vez em quando, por exemplo, pode amenizar eventuais tensões.
Você pode começar a melhorar a motivação em seu local de trabalho aplicando qualquer uma dessas sugestões, conforme a sua necessidade.
Exemplo prático de motivação no ambiente de trabalho
O Google é uma empresa que dá muita autonomia para os seus funcionários, dando-lhes a chance de prosseguir com suas próprias ideias, transformando-as em feitos incríveis.
Esse conceito levou à aplicação de um princípio motivacional chamado 80/20, ou seja, a empresa permitiu que seus funcionários gastassem 20% do tempo de trabalho concentrando-se em seus próprios projetos.
Os resultados do projeto 80/20 são percebidos pela criação do Gmail, do AdSense e outras inovações notáveis.
Com essas atividades motivacionais, a empresa identificou corretamente a necessidade intrínseca de seus funcionários quanto à autonomia em relação ao trabalho, gerando muitos resultados expressivos oriundos da motivação.
Sobre o tema, veja essa matéria no tabloide The Guardian sobre o Google e o ambiente criativo de trabalho (em inglês).
É uma solução sobre como se manter motivado no ambiente de trabalho.
Como é possível perceber, a motivação profissional aliada à criatividade é tudo para um ambiente mais produtivo e eficaz.
Esse artigo 14 Dicas Para Aumentar a Motivação no Trabalho foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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Como Usar a Tecnologia Para Promover Treinamentos à Distância
Treinamentos ocorrem com bastante frequência nas empresas.
Seja porque uma nova regulamentação é aprovada no setor ou quando os empregados necessitam de uma certificação para continuarem atuando na área, há vários motivos para eles serem realizados.
Indiferente do motivo, o grande obstáculo da gestão é criar um treinamento que, ao mesmo tempo, seja efetivo e não atrapalhe a rotina de trabalho, nem que pese tanto no orçamento.
Vamos apresentar motivos que mostram porque um webinar é uma solução eficaz para as empresas.
Treinamento à distância
Ao tentar reunir uma grande quantidade de funcionários pertencentes a diferentes filiais, é comum ter dificuldade em colocá-los em um mesmo lugar sem gastar muito tempo e dinheiro.
Tanto a locomoção quanto a acomodação e alimentação desses funcionários gera um grande custo.
Com o advento da tecnologia, isso já não é um problema.
Com apresentações online, não se faz necessário estar presente no mesmo espaço que o apresentador.
Caso a diferença de horários seja grande, é possível ainda gravar o webinar, para disponibilizar o conteúdo para ser visto em outro momento.
Sem limite de espaço
É comum não ter espaço para acomodar todo o público que foi estimado.
Uma solução que algumas empresas encontram é promover diversos encontros, em horários distintos, mas com o mesmo assunto, e com colaboradores diferentes a cada uma delas.
Contudo, isso se gasta muito tempo, pois o apresentador irá realizar muitas sessões para falar exatamente a mesma coisa.
No lugar disso, a preparação corporativa à distância permite que todos os envolvidos participem, sem necessitar de um local físico nem tirá-los de seu local de trabalho.
As plataformas de palestras online têm suporte para muitos acessos simultâneos, até mesmo os sites de webinar gratuito.
Reunião menos entediante
Um grande problema de muitos treinamentos é o fato de serem desinteressantes.
E, sendo eles obrigatórios, fica complicado deixar os espectadores interessados.
Contudo, a apresentação online é muito mais simples, criando facilmente um evento mais atrativo.
Além de usar o microfone e câmera do próprio computador, o apresentar pode abrir espaço para que os participantes promovam debates referentes ao tema abordado.
Criação de testes
É possível ainda aplicar testes, para ter certeza de que seu treinamento será eficaz ao fim da apresentação.
A plataforma online de gestão de webinar permite a fácil criação de pesquisas e exames.
Os resultados ficam disponíveis na mesma hora para o organizador, podendo ser uma base de parâmetros para futuras melhorias.
Os testes proporcionam um excelente feedback e servem ainda de critério para uma possível certificação aos participantes.
Disponibilidade de horas
Para evitar evasão do local de trabalho e aumentar a produtividade, o organizador pode pagar horas extras para que o colaborador participe, mesmo que seja em casa.
Assim, a agenda da empresa não será comprometida, garantindo uma continuidade na produtividade.
O empregado têm o poder de escolher onde assistir, no horário em que estiver disponível para absorver a maior quantidade de conhecimento.
Boa parte das instituições usa o período da manhã para promover encontros, mas nem sempre essa é a melhor hora para absorver o conteúdo.
Cada colaborador tem para si um melhor momento do dia em que está mais disposto a aprender.
Por conveniência, foi criado o horário comercial, sendo que esse nem sempre agrada os empregados.
Conclusão
Mais atrativas e com menores custos, as apresentações online levam vantagem em comparação as reuniões convencionais.
Para empresas com grande número de colaboradores, isso se traduz em um enorme benefício, porque consegue reunir um número expressivo de participantes de uma só vez.
No caso de conteúdos recorrentes, aqueles que sempre são usados com iniciantes, é recomendável a gravação dos vídeos, gerando mais economia ao gestor.
Esse artigo Como Usar a Tecnologia Para Promover Treinamentos à Distância foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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O Que é Cultura Organizacional?
Uma boa cultura organizacional pode transformar o ambiente de trabalho, tornando o local mais produtivo e agradável.
Como você deve saber, cada empresa tem a sua própria personalidade, ou seja, cada empresa tem a sua forma de ver e de agir no mundo e perante a comunidade que está inserida.
Essas formas de agir e de ver são o que formam as políticas internas e externas de uma empresa. Falando de outra forma, é a cultura organizacional da instituição.
Por exemplo, o Google foi eleito como o melhor local para se trabalhar pelo Great Place to Work e isso se dá pelo fato da empresa não se preocupar em apenas produzir uma ótima ferramenta de busca online, mas também com os funcionários e com outros grupos, como pode ser visto nesta página do próprio Google.
O Google cria um ambiente acolhedor para seus funcionários, dando a liberdade de expressar novas ideias para projetos e para soluções de problemas, além de crescimento e oportunidade de estudos.
Claro que tudo isso foi alcançado através de uma ótima cultura organizacional.
Mas não se engane, com certeza se passaram anos até que a empresa conseguisse realmente implantar todo o desejado.
Quer entender mais sobre o que é cultura organizacional? Continue lendo esse artigo!
O que é cultura organizacional?
A cultura organizacional de uma empresa é o que une os costumes, crenças, valores éticos e morais e as políticas internas e externas.
Ou seja, são valores que todos dentro da empresa compartilham para tornar o ambiente de trabalho melhor.
Você com certeza já trabalhou ou conhece uma empresa que não valoriza o funcionário, não se importa em ouvir o que o colaborador tem a dizer sobre um determinado problema e não está nem aí para sugestões ou opiniões.
Essa empresa acima tem uma cultura organizacional, porém é uma cultura fraca e faz com que os funcionários se desmotivem e não se interessem pelo crescimento da empresa.
Relacionado: 9 Motivos Que Fazem Os Bons Funcionários se Demitirem
Muitas vezes o dono da empresa nem percebe que essa cultura está sendo aplicada e só percebe a constante mudança de funcionários e reclamações.
Todos gostam de trabalhar numa empresa mais flexível, apoiadora, inovadora, que se importa com seus funcionários e demonstra isso.
Se você trabalha numa empresa como a citada acima, você começa a gostar do seu trabalho e consequentemente se empenha mais, quer saber como melhorar e quem pode te ajudar a ser melhor.
Em outras palavras, uma cultura organizacional faz uma empresa decolar ou afundar, dependendo de quais valores ela segue.
Aposte nas pessoas
É necessário que você deixe bem claro quais são os valores e a imagem que a sua empresa acredita e quer passar.
Caso isso não aconteça, alguns funcionários podem ter um comportamento contrário com o que a empresa deseja transmitir, podendo causar uma má imagem para o negócio.
Como por exemplo, quando você pede comida para entregar em casa e é super mal atendido pelo entregador.
Pega mal pra empresa, certo?
Por isso, a cultura organizacional precisa estar presente e visível no dia a dia de todos os funcionários, independente do setor.
Por sinal, é muito importante frisar que os valores devem ser transmitidos para todos os funcionários, desde o faxineiro até o maior cargo presente na empresa para que a convivência fique mais harmônica, com todos na mesma sintonia.
Isso pode ser feito de algumas maneiras, como banners na recepção da empresa, informativos nos murais, reuniões curtas para valorizar os funcionários, questionamentos acerca de como anda a solução daquele problema que a empresa estava tendo, enfim, tudo que mostre que a empresa se importa com o funcionário.
Pequenos atos transformam a empresa em um local mais harmonioso e mais produtivo, pois todos estão empenhados em fazer seu trabalho e sabem que são valorizados dentro da empresa.
A mensagem deve ser clara
Normalmente o problema em transmitir o conceito da cultura organizacional se encontra em deixar a mensagem clara, sem usar palavras complicadas ou conceitos complexos, o que acaba se tornando um obstáculo para o funcionário.
A importância da cultura organizacional está em transmitir os valores de forma clara para que o funcionário realmente se sinta confortável e queira continuar e melhorar na empresa.
Mas não pense que tudo isso fica pronto de um dia pro outro.
Leva-se tempo e muita dedicação, mas com toda certeza valerá a pena e dará ótimos resultados para sua empresa.
Esse artigo O Que é Cultura Organizacional? foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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O que são as 5 Forças de Porter e Como Aplicá-las no seu Negócio
As 5 Forças de Porter constituem um modelo que serve para analisar o ambiente competitivo em que uma empresa se insere, permitindo traçar estratégias para melhor posicionar o negócio diante da concorrência.
As Cinco Forças de Porter foram propostas pelo professor da Harvard Business School, Michael Porter, no final da década de 70, e se tornaram um clássico mundial da administração.
Antes do modelo de análise das Forças de Porter, o conceito de competição era tido como restrito à rivalidade entre empresas de um mesmo setor.
Porter ampliou esse conceito, ao considerar também o poder de barganha dos fornecedores, produtos substitutos, poder de barganha dos clientes e entrada de novos concorrentes como fatores a serem analisados.
Para complementar, recomenda-se a leitura de artigo escrito pelo próprio Porter na Harvard Review (em inglês), clicando aqui.
Continue acompanhando o artigo para entender o que são as 5 Forças de Porter e como aplicar esse modelo de análise em seu negócio.
Conheça cada elemento das 5 Forças de Porter
As 5 Forças de Porter são basicamente cinco aspectos a serem observados ao se analisar o ambiente de competição que uma empresa enfrenta ou enfrentará, são eles:
1.     Rivalidade entre os concorrentes
Esta força examina o quão intensa é a concorrência atualmente no mercado, que é determinada pelo número de concorrentes existentes e o que cada um é capaz de fazer.
No âmbito das 5 forças competitivas, a rivalidade entre os concorrentes é alta quando há apenas algumas empresas que vendem algum produto ou serviço, ou seja, quando há o crescimento de determinado nicho industrial e quando os consumidores podem facilmente escolher a oferta de determinado competidor ante um custo mais baixo.
Quando a rivalidade da concorrência é alta, podem ocorrer as chamadas “guerras de publicidade e de preços”, o que pode prejudicar algumas empresas.
2.     Produtos e serviços substitutos
Essa força analisa a quantidade de “energia” que o fornecedor de uma empresa possui e qual seu controle para elevar os preços, o que também foi considerado para as cinco forças de Porter.
Além disso, esse elemento das forças competitivas de porter considera a quantidade de fornecedores disponíveis: quanto menos deles houver, mais poder eles têm.
As empresas estão em melhor posição quando houver uma grande quantidade de fornecedores.
3.     Poder de barganha dos fornecedores
O poder de barganha dos fornecedores é uma das 5 Forças de Porter que analisa o impacto do consumidor quanto os preços e à qualidade.
Os consumidores têm poder quando não há muitos deles, mas muitos vendedores, além de quando for fácil optar por produtos ou serviços de empresas com ofertas similares.
O poder de compra é baixo quando os consumidores compram produtos em pequenas quantidades e o produto do vendedor é muito diferente de qualquer um dos seus concorrentes.
Como se vê, o poder de barganha dos fornecedores têm papel primordial nas Cinco Forças de Porter.
4.     Como evitar ou dificultar a entrada de novos concorrentes
Como evitar ou dificultar a entrada de novos concorrentes examina o quão fácil ou difícil é para os competidores passarem a fazer parte do mercado.
Nesse sentido, para este elemento das 5 Forças de Porter, quanto mais fácil é para que um competidor promova uma adesão ao mercado, maior será o risco de esgotamento da participação no mercado de determinada empresa.
As barreiras à entrada no mercado incluem vantagens de custo absoluto, acesso aos insumos, economias de escala e à existência de marcas bem reconhecidas e sólidas.
5.     Poder de barganha dos clientes.
Esse aspecto das Forças de porter se refere ao estudo do papel do público consumidor para o posicionamento da empresa no mercado.
Estuda, ainda, o quão fácil é para os consumidores trocarem produtos ou serviços oferecidos pela concorrência.
Há, assim, a análise de quantos concorrentes existem, dos seus preços e da qualidade comparada ao negócio que está sendo examinado, bem como quanto do lucro tais concorrentes estão ganhando, a fim de que se possa aferir a possibilidade de baixar seus custos ainda mais (ou não).
A “ameaça” da concorrência é informada pela troca de custos, tanto imediatos quanto a longo prazo, considerando também a inclinação do comprador para realizar mudanças.
Com isso, foram descritos os elementos das Cinco Forças de Porter.
Agora serão pontuados modelos práticos de questões a serem consideradas ao utilizar as 5 Forças Competitivas de Porter como modelo de análise para sua empresa.
Relacionado: Entenda a Importância da Análise SWOT no seu Negócio
Como utilizar as 5 Forças de Porter como ferramenta analítica para sua empresa
Rivalidade entre os concorrentes
Utilizando-se das Forças de Porter na prática, ao analisar seus concorrentes diretos, você deve ter em mente que nem todas empresas que vendem produtos ou serviços similares aos seus se enquadram nessa definição.
Um concorrente direto é basicamente aquele que atua em seu segmento, disputando o mesmo público consumidor.
Levando-se esse elemento das Cinco Forças de Porter em consideração, você precisa avaliar:
Quem são seus concorrentes diretos e como superá-los;
Se as marcas desses concorrentes diretos já estão consolidadas (e como foi o processo de construção), e
Quais são as suas vantagens competitivas (custos, localização, fidelização do cliente etc.).
Produtos e serviços substitutos
Quanto aos produtos e serviços substitutos, este é um aspecto crucial das 5 forças de porter quando se trata de produtos ou serviços que oferecem soluções inovadoras.
É um grande erro achar que, por ser inovador, um produto ou serviço não tem concorrentes.
Pense em outros produtos e serviços que ofereçam, ao menos em parte, a mesma solução que o seu, para assim traçar estratégias para manter ou aumentar sua presença de mercado.
Poder de barganha dos fornecedores
Na hora de analisar o poder de barganha dos fornecedores, um dos elementos das forças de Porter, o empreendedor precisa buscar ter acesso a fornecedores que ofereçam os melhores preços, produtos e condições de pagamento, mantendo uma certa independência em relação a eles (ou seja, não depender de poucos fornecedores).
Estabelecer parcerias com fornecedores é uma estratégia que pode ajudar muito a lidar com essa questão, válida para empresas de qualquer porte.
Evitar ou dificultar a entrada de novos concorrentes
Evitar ou atrapalhar a entrada de novos concorrentes pode parecer algo muito distante para novos empreendedores ou pequenas empresas.
Porém, é importante levar esse aspecto em consideração desde o início.
Para as 5 forças de Porter, construir uma marca forte, conseguir a patente de determinado produto ou serviço, estabelecer contratos de exclusividade com fornecedores e compradores são algumas formas de lidar com a questão na prática.
Poder de barganha dos clientes
Lidar com o poder de barganha dos clientes passa por não depender de um grupo restrito de consumidores.
O empreendedor sempre deve estar atento a novas formas de ampliar e diversificar seu público.
Porém, de nada adianta ter um segmento amplo e diversificado de clientes e não tratá-los com excelência.
No “mundo da internet” e das redes sociais, o poder de barganha de um único consumidor pode ser enorme.
A “velha” propaganda de boca a boca realmente fará a diferença.
Isso reforça a importância de manter canais de comunicação eficientes e oferecer a melhor experiência ao comprador, independentemente de quem ele seja.
Depois de analisar essas questões baseadas nas 5 Forças de Porter, é possível definir como sua empresa se posicionará em relação à concorrência.
Mas se restou alguma dúvida, traremos um breve exemplo de análise com base nas Cinco Forças de Porter, pautado na “empresa fictícia A”, para que você consiga compreender a importância da ponderação dos aspectos que já foram vistos.
Exemplo hipotético das Cinco Forças de Porter
Existem vários exemplos de como as Cinco Forças de Porter podem ser aplicadas em várias empresas.
Como exemplo hipotético, vamos levar em consideração o caso de uma empresa fictícia “A” que comercializa produtos do nicho de vestuário, calçados e acessórios esportivos, realizando vendas para atacado e varejo.
Rivalidade na competição
A aplicação das forças de porter já se inicia na escolha do nicho.
A empresa “A” enfrentaria intensa competição de empresas sólidas e tradicionais como Adidas, Nike e Puma, por exemplo.
Vamos supor que a empresa “A’ não tenha a sua disposição recursos tão grandes à sua disposição, como as mencionadas empresas.
Ademais, a empresa “A” não possui nenhuma patente de tecido ou processo, o que gera risco de que seu portfólio possa ser replicado sem autorização futuramente.
Poder de barganha dos fornecedores
Uma base de fornecedores diversificada limita o poder de barganha.
Os produtos da empresa “A” são produzidos por dezenas de fabricantes localizados em vários países.
Poder de barganha dos clientes
Os clientes da empresa “A” incluem clientes atacadistas e finais.
Entretanto, especialmente no atacado, os clientes poderiam perfeitamente substituir os produtos da empresa “A” pelos dos concorrentes, a fim de obterem maiores margens de lucro.
Desse modo, em vista das 5 forças de porter, o poder de barganha dos clientes finais é menor, uma vez que a empresa “A”, por exemplo, teria maior reconhecimento de sua marca.
“Resumo da ópera”: seriam necessários grandes custos de capital para branding, publicidade e criação de demanda de produtos, o que limitaria a entrada de novos competidores no mercado de vestuário esportivo.
No entanto, as empresas que já atuam no ramo de vestuário esportivo poderiam visualizar a entrada no mercado com vista ao futuro.
Substituição de produtos
Espera-se que a demanda por vestuário, calçados e acessórios esportivos continue e, portanto, talvez essa força não seja propriamente uma ameaça para a empresa “A”.
Assim, como se vê, a empresa “A” passaria por alguns desafios, mas poderia traçar um planejamento estratégico para um desenvolvimento futuro no mercado.
5 Forças de Porter e as estratégias para o sucesso
Uma vez que sua análise com base nas 5 forças de porter foi finalizada, é hora de implementar uma estratégia para expandir sua vantagem competitiva.
Para esse fim, Porter identificou três estratégias genéricas que podem ser implementadas em qualquer setor, e em empresas de qualquer tamanho:
Liderança de custos
As estratégias genéricas das forças de porter têm por objetivo aumentar os lucros, reduzindo os custos ao cobrar preços-padrão da indústria ou amentar a participação no mercado ao reduzir o valor de venda, mantendo, assim, os lucros.
Diferenciação
Para implementar essa estratégia, deve-se tornar os produtos da empresa significativamente diferentes da concorrência, melhorando sua competitividade, bem como o custo-benefício para o consumidor.
Essa estratégia requer pesquisas e desenvolvimento, além de equipes realmente efetivas na área de vendas e de marketing.
Foco
Uma implementação bem-sucedida, na visão das 5 forças de porter, significaria que a empresa deve selecionar nichos de mercado para vender seus produtos.
“Atirar para todos os lados” pode ser o caminho ao “suicídio corporativo”.
Empreender de modo sadio exige uma compreensão intensa do mercado, dos vendedores, dos compradores e, claro, dos concorrentes.
Precisa de mais informações sobre as estratégias genéricas? Sugerimos a leitura da obra Vantagem Competitiva, de Michael E. Porter, de 1985, que foi publicado por diversas editoras no Brasil.
Para mais informações sobre o livro, clique aqui.
Críticas às Cinco Forças de Porter
Como todo modelo de análise, as 5 forças de porter também sofreu críticas e complementações.
Em 1990, dois professores da Escola de Gestão da Universidade de Yale, Adam Bradenbuger e Bare Nalebuff criaram a ideia da existência de uma “sexta força”, a qual considera a possibilidade de que alguns produtos e serviços são melhores negociados em conjunto com produtos ou serviços da concorrência.
Um exemplo prático disso seria a parceria existente entre a Intel – fabricante de processadores para computadores – e a Apple – fabricante de computadores e similares -, cujo sucesso poderia comprovar a adequação dessa “sexta força”.
A nova tese originou um livro denominado “Co-opetição”. Para saber mais, clique aqui.
5 Forças de Porter: conclusão
Como é possível depreender da leitura do artigo, longe de ser um conceito abstrato e complicado para muitos empreendedores, as 5 Forças de Porter são uma ferramenta extremamente útil na hora de traçar uma estratégia competitiva para seu negócio, independentemente do tamanho e do seu ramo de atuação.
Afinal de contas, concorrentes diretos, substitutos, fornecedores, novos concorrentes e o poder de barganha do consumidor são questões centrais para qualquer empresa crescer e se consolidar de maneira saudável no mercado.
A depender do seu nicho, considere também a “sexta força”, afinal de contas, nenhum modelo de análise é 100% eficaz e certamente um dia será contestado através do tempo ou da prática.
Esse artigo O que são as 5 Forças de Porter e Como Aplicá-las no seu Negócio foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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Como Revender Produtos da Mix Lar
A Mix Lar é uma loja conhecida em todo o país pela sua qualidade e diversidade em decorações e utilitários para casa.
Decorar a casa e deixar ela do jeito que você quer pode ser muito difícil, mas com certeza será prazeroso e divertido.
Cada detalhe faz a diferença em uma decoração, então é preciso escolher com cuidado desde as colchas, fronhas, tapetes, jogos de pratos e até as peças maiores, como sofás, camas e armários.
O maior problema se encontra em conseguir harmonizar todas as escolhas.
Um jogo de cama pode ser lindíssimo, mas não combinar com o resto do planejamento do quarto.
Aí entra a vantagem de se comprar por catálogo, onde os produtos são mostrados inseridos num ambiente para que você possa entender qual conceito o produto tenta passar.
E se uma pessoa estiver falando sobre decoração e catálogo, a primeira empresa a vir na mente será, sem dúvidas, a MixLar.
A Mix Lar é uma empresa que faz muito sucesso e uma das chaves desse sucesso são as revendedoras.
Está interessado em ganhar dinheiro e ainda por cima se divertir trabalhando vendendo MixLar? Continue lendo.
História da Mix Lar
Em 1970, a costureira, conhecida por, Senhora Antonia começou a linha de fabricação de colchas na cidade Ibitinga, em São Paulo.
Dona Antonia era uma senhora inovadora para o seu tempo e fazia sucesso na suas costuras.
A cidade de Ibitinga começou a receber muitos compradores de todo o Brasil procurando produtos característicos da região, sendo um destaque os produtos bordados.
Com mais movimento na cidade, o número de vendas aumentou muito e consequentemente a senhora Antonia aumentou sua produção.
Logo a empresa se transformou numa grande indústria têxtil, contando com o apoio e inovação empreendedora de seus filhos.
Hoje, com quase 50 anos de história, a Mix Lar produz cerca de metade de seus produtos oferecidos em seu catálogo e conta com mais de 50 fornecedores externos.
A empresa é conhecida por ser uma empresa de responsabilidade com seus fornecedores, funcionários, revendedores e parceiros.
A Mix Lar tem como função disponibilizar aos seus revendedores produtos diferenciados na área de cama, mesa, banho e decoração.
A marca MixLar se empenha o máximo possível para produzir um catálogo que transmita a realidade dos produtos, dando ao comprador uma maior segurança do que está comprando.
Tem como meta atender revendedores em todo o território nacional, mantendo a boa qualidade do serviço.
Mix Lar catálogo
Como já citamos, a empresa Mix Lar oferece uma grande quantidade de produtos dentro das mais variadas áreas.
Tudo que você precisa para a decoração da casa pode ser encontrado no catálogo Mix Lar.
O site www.mixlar.com.br disponibiliza o catálogo online para visualização do cliente, mas infelizmente não dispõe de um catálogo Mix Lar com preços.
São mais de 1500 itens na linha Mix Lar enxovais, linhas banho, colchas, edredons, toalhas, tapetes e cozinhas.
Lembrando que todos os produtos tem uma ótima qualidade e são conhecidos por todo o país.
Como me tornar uma revendedora Mix Lar?
O primeiro passo é realizar seu cadastro no mixlar.com.br através deste link.
Neste mesmo link você deverá comprar o catálogo no valor de R$ 58,00, podendo ser pago em cartão de crédito ou em boleto.
É importante ressaltar que esse é o único investimento que a revendedora Mix Lar precisa fazer. As atualizações são entregues gratuitamente desde que seu cadastro continue ativo.
Para o cadastro permanecer ativo, você precisa fazer pelo menos uma venda a cada três meses, o que será fácil pela variedade dos produtos.
Se você abriu o link, deve ter observado que, para fazer o cadastro, apenas seis dados são obrigatórios: nome, CPF, data de nascimento para confirmar que tem mais de 18 anos, celular para a empresa entrar em contato, sexo e CEP.
Viu que simples?
Se você não tem 18 anos, mas tem interesse, a empresa também aceita inscrições de menor de idade emancipados.
A Mix Lar permite que quem não tenha conta bancária também seja uma revendedora, podendo trabalhar com boleto, depósito bancário ou cheques de terceiros, como mãe, pai, esposo, irmã, etc..
Outra oportunidade boa que a MixLar fornece é poder ser uma revendedora mesmo que o seu CPF tenha restrições.
O que muda é apenas a forma de pagamento, que é restringida para cheques, ou seja, você não poderá pagar as suas compras com cheque.
Para dar oportunidade para todos, a Mix Lar não oferece exclusividade para você na sua área, mas isso não será um problema, afinal a empresa oferece o catálogo de cama, mesa, banho e decoração mais completo do país.
Outras Informações
Também é possível montar uma equipe de vendas. A empresa não se opõe a isso, mas seu limite de crédito será o mesmo.
A forma de pagamento pode ser feita de quatro formas:
cartão de crédito em até 3 vezes sem juros
boleto bancário à vista
depósito bancário
SUPER PRAZO no cheque em até 120 dias, sendo necessária a aprovação da empresa para este método de pagamento.
A empresa exige um valor mínimo para fazer um pedido, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso esse valor é de R$ 200,00.
Já em Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Rondônia, Acre, Pará, Amazonas, Amapá e Roraima o valor mínimo é de R$ 400,00.
Em relação ao frete, é tudo de graça!
A Mix Lar se encarrega do frete para todo o Brasil através dos Correios e de transportadoras.
Ou seja, a empresa facilita muito a inscrição para ser uma mix lar revendedora e ainda por cima te dá várias vantagens.
Acesse o site e faça agora mesmo a sua inscrição para ser uma revendedora Mix Lar.
Esse artigo Como Revender Produtos da Mix Lar foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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Como Fazer Cocada Para Vender (6 Receitas Simples Passo a Passo)
Neste artigo, vamos ensinar passo a passo como fazer cocada para vender.
Um bom negócio para você ganhar dinheiro é trabalhar com venda de doces artesanais, desses feitos em casa, sem qualquer aditivo químico e muito mais saborosos.
Se você se interessa por esse modelo de negócio, experimente começar pelas cocadas.
Cocadas são simples de fazer, rendem bastante e, o que é o principal: podem lhe trazer uma boa renda extra para começar o seu negócio de doces caseiros.
Relacionado: Como fazer Bolo de Pote Para Vender
Receita de cocada branca
Como fazer cocada branca
Ingredientes:
4 xícaras de coco ralado grosso;
4 xícaras de açúcar;
4 xícaras de leite ou de água;
Manteiga para untar.
Instruções:
Coloque todos os ingredientes, menos a manteiga, numa panela e leve ao fogo, mexendo de vez em quando e evitando que grude no fundo da panela.
Após 25 minutos de fogo, ela vai atingir o ponto de cocada mole, quando é preciso mexer sem parar.
A cocada vai estar no ponto quando começar a dourar e ficar mole em vez de líquida.
Depois é só untar uma mesa de mármore com manteiga, despejar a cocada, espalhando-a para ficar no mesmo nível de altura e esperar secar para cortar em pequenos pedaços.
Receita de cocada de colher
Para vender doces caseiros é preciso diversificar, mas como estamos falando de cocada, vamos aprender como fazer cocada de colher, que pode ser vendida em potinhos.
Como fazer cocada de colher
Ingredientes:
1 lata de leite condensado;
A mesma medida de leite;
Cravo da índia;
2 pacotes de coco ralado;
2 paus de canela
Instruções:
Leve todos os ingredientes ao fogo baixo, mexendo até ficar consistente e retire do fogo, levando para esfriar na geladeira.
Depois de fria, coloque em potinhos separados com uma pequena colher de plástico para oferecer aos seus clientes.
Receita de cocada de abóbora
Diversificando ainda mais sua oferta de doces caseiros, vamos à receita de como fazer cocada de abóbora.
Como fazer cocada de abóbora
Ingredientes:
1 kg de abóbora;
4 e ½ xícaras de água;
1 coco fresco ralado;
3 xícaras de açúcar;
Instruções:
Leve a abóbora ao fogo com 3 xícaras de água e deixe até que a água evapore e que a abóbora se desmanche.
Use a água restante com o açúcar, leve ao fogo até chegar ao ponto de fio e misture as duas panelas.
Despeje o coco ralado e mantenha no fogo até ficar consistente, mexendo para não grudar.
O procedimento final é o mesmo de como fazer cocada branca: esfriar no mármore e cortar.
Receita de cocada de chocolate
Para diversificar um pouco mais vamos aprender como fazer cocada de chocolate.
Como fazer cocada de chocolate
Ingredientes:
200 mil de leite de coco;
2 xícaras de açúcar;
2 cravos;
200g de coco em flocos;
200g de chocolate meio amargo.
Instruções:
Primeiro hidrate o coco com 1 xícara de água fervente.
Misture em uma panela o açúcar, os cravos, o leite de coco e deixe ferver.
Coloque em seguida o coco em flocos e mexa até desgrudar do fundo da panela.
Coloque o chocolate ralado na panela e mexa até que o chocolate derreta e se misture com os ingredientes.
Faça o mesmo procedimento das outras cocadas ou inove, moldando as cocadas em bolinhas e colocando em forminhas de papel.
Receita de cocada simples
Esta é a versão mais tradicional da cocada, mais doce que as outras.
Como fazer cocada simples
Ingredientes:
1 lata de leite condensado;
1 coco ralado;
1 colher de manteiga sem sal;
1 medida de açúcar refinado (use a lata do leite).
Instruções:
Misture tudo em uma panela e leve ao fogo, mexendo com uma colher de pau até que se desgrude da lateral e do fundo.
Está pronto: derrube sobre o mármore untado com manteiga, espere esfriar e corte em pedaços.
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Receita de cocada de coco
Sabemos que “cocada de coco” pode soar redundante, mas essa é daquelas cocadas encontradas nas praias do nordeste, com um monte de fios de coco.
Como fazer cocada de coco
Ingredientes:
2 xícaras e meia de açúcar;
1 xícara e meia de água;
1 coco fresco ralado grosso;
¼ de xícara de leite condensado
Manteiga sem sal para untar.
Instruções:
Junte o açúcar e a água em uma panela e leve ao fogo alto, deixando chegar ao ponto de fio médio.
Despeje o coco na panela e mexa sem parar durante alguns minutos.
Coloque o leite condensado e mexa até desgrudar do fundo e das laterais.
Despeje tudo na mesa de mármore untada e, depois de endurecer um pouco, formate do jeito que quiser.
Se você quer montar sua loja de doces caseiros, já tem um bom início com essas receitas fáceis e simples de fazer.
Depois, é só diversificar e conquistar clientes.
Esse artigo Como Fazer Cocada Para Vender (6 Receitas Simples Passo a Passo) foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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Como Revender Roupas da Pit Bull Jeans
Se você está interessado em revender roupas PitBull Jeans, esse artigo é pra você!
A Pit Bull Jeans é famosa por todo o país e é conhecida pela sua equipe apaixonada e especializada na criação de novas coleções.
As roupas da Pit Bull Jeans são sempre de bom gosto e inovadoras, representado o que um cliente exigente quer e deseja vestir.
O diferencial da empresa é sempre estar fazendo pesquisas e buscando oferecer roupas diferenciadas, com o melhor da modelagem e qualidade.
Quem conhece as roupas, sabe que a marca tem um estilo mais jovem e ousado, focando no lado moderno, mas podendo ser usado por todo tipo de público.
A linha feminina tende a seguir um estilo mais sensual e com peças que trazem um estilo glamouroso, sempre valorizando as curvas do corpo feminino.
Além disso, a marca faz propagandas com famosas do Brasil inteiro, tornando o produto ambicionado e muito divulgado.
Quer saber como revender as roupas da PitBull Jeans? Continue lendo esse artigo.
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História da PitBull Jeans
Os irmãos Marcelo e Marcio Torquato tinham o sonho de criar a sua própria marca de roupas e resolveram investir, em 1998, em uma loja multimarca em Pernambuco.
Com o sucesso da loja, os irmãos começaram a juntar dinheiro para fundar sua marca, porém somente em 2002 é que a confecção realmente começou a acontecer, tendo sua primeira loja da Pit Bull aberta em Goiás.
Hoje, a marca superou todas as dificuldades e continua crescendo, cada vez mais forte.
Após alcançar tanto sucesso, a PitBull Jeans só tinha um caminho a seguir: a expansão.
A marca lançou coleções na malharia, para completar o look.
Roupas e acessórios PitBull Jeans
Como já citamos no artigo, as roupas da PitBull Jeans se destacam pela sua qualidade e peças que buscam um visual mais jovem e ousado.
Para ser um revendedor de sucesso, é necessário conhecer as peças da marca:
Bonés
Em 2015, a Pit Bull Jeans começou a lançar bonés, com modelos masculinos e femininos.
Os modelos variam desde um boné totalmente preto até com estampas lindíssimas, mas o principal: todos têm a marca estampada bem na frente.
O look moderno fez com que esse acessório se saísse muito bem no mercado.
Cintos
Os cintos da PitBull Jeans são cintos de altíssima qualidade.
Tanto os modelos femininos quanto masculinos são lindos e super modernos.
Combinam muito bem com um look despojado ou com um look mais formal.
Sandálias
As sandálias são peças que destacam qualquer visual.
As peças dessa marca tem um modelo mais delicado, com estampas tropicais que lembram o verão.
Oferecem conforto e beleza numa só peça.
Vestido da Pit Bull
Os vestidos da Pit Bull são conhecidos por esbanjar sensualidade, valorizando cada parte do seu corpo.
As peças são feitas com muito capricho para sempre atender o desejo das suas clientes.
Calça Jeans Pit Bull
Claro que nesta lista não poderia faltar a razão da marca ter ficado conhecida.
As calças Pit Bull já são peças necessárias no guarda roupa de qualquer pessoa.
Combinam o estilo com peças que modelam seu corpo e realçam suas curvas.
Também existe a linha de calças da Pit Bull masculina, muito procurada pelos homens.
Blusas Pit Bull
As blusas masculinas Pit Bull são uma referência nacional de casualidade, sem perder o charme.
Já as blusas femininas são conhecidas por serem peças sedutoras, que revelam o que há de melhor na mulher.
Macacão da Pit Bull
Combinando formalidade com sensualidade, os macacões da Pit Bull vieram para fazer a diferença.
São muito procurados pelas mulheres pelo seu conforto e sua praticidade.
Moda Fitness
A PitBull tem uma grande variedade de moda fitness, abrangendo leggings, shorts, blusinhas, tops e muito mais.
Campanhas com famosos
A PitBull Jeans investe muito em campanhas com famosos.
Em 2015, fizeram uma campanha fitness com a ex-BBB Julia Nunes e outra com a ex-panicat Aryane Steinkopf.
Em 2016, foi a vez de Lygia Fazio, Erasmo Viana, Kelly Key e Viviane Araújo!
Em 2017, já temos campanhas com a Ludmilla, Ellen Roche, Janaina Santucci e Victória Villarim.
Com essa publicidade, não tinha como ser diferente: a marca ganha cada vez mais visibilidade e consumidores.
Como revender Pit Bull Jeans?
A Pit Bull Jeans pode te ajudar se você está pensando em começar um novo negócio, pois seus produtos são extremamente lucrativos.
Se você já tem uma loja, a PitBull Jeans também é uma boa opção.
Além de colocar uma marca de qualidade dentro da sua loja, você estará gerenciando um negócio altamente lucrativo.
A revenda da marca é uma boa alternativa de investimento, já que a PitBull Jeans está há anos no mercado e tem um faturamento alto.
Além disso, os fornecedores da marca são super acessíveis e estão sempre prontos para tirar sua dúvida e te ajudar.
A loja da Pit Bull atende de duas maneiras: Pit Bull Jeans Atacado e Pitbull Jeans Varejo.
Você sabe o que cada um quer dizer?
O comércio varejista é o mais comum no nosso cotidiano, visto que o produto é vendido para seus consumidores finais.
O varejo vende por unidade e tem o preço definido pela média oferecida pelo mercado local.
Já o comércio atacadista vende suas mercadorias em grandes quantidades e por preços menores, porém é necessário que o comprador tenha um CNPJ, como empresas, instituições e maioria das lojas.
A PitBull Jeans oferece duas opções de venda através de varejo:
Revendedor Autorizado Varejo
Pit bull Jeans – Araguaia Shopping
Por atacado, a Pit Bull Jeans Atacado disponibiliza:
Pitbull Jeans Atacado em Goiânia: Rua 510, nº 185, Setor Fama. Telefone: (62) 3095-3858 / 3941-3858. E-mail: [email protected]
Pit Bull Jeans Atacado em São Paulo: Rua Xavantes n° 476, Bairro Brás. Telefone: +55 (11) 2081-5308 / 2081-5717 E-mail: [email protected]
Pitbull Jeans Atacado em Manaus: TRANSBY SHOP Matriz: Rua Saldanha Marinho, 649 Centro Filial: Av. Autaz Mirin, 7308 Tancredo Neves Manaus-AM Contatos: +55 (92) 3182-7000
Se você quiser entrar em contato com a Pit Bull Jeans para tirar dúvidas ou perguntar melhor sobre seus produtos:
Telefone: (62) 3095-2426 E-mail: [email protected] Ou acesse o site: www.pitbulljeans.com.br
Agora que você já conheceu o produto e suas oportunidades, não perca tempo.
Procure uma revenda e comece a lucrar agora mesmo.
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gempreendedora · 8 years ago
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Novas Modalidades de Captação de Crédito Auxiliam Pequenos Empreendimentos a Enfrentar a Crise
No período de crise e instabilidade, empreendedores encontram na aproximação dos investidores com os empreendimentos, uma saída que auxilia na consolidação dos negócios sem a necessidade de endividamentos.
Iniciativas criativas e úteis são oferecidas por bancos e sites, ou em forma de orientações empresariais por entidades do ramo, como o Sebrae MS.
De acordo com informações do Sebrae, como consequência de empréstimos em linhas de crédito comuns, as micro e pequenas empresas sofrem queda no seu faturamento mensal por quase dois anos.
Em janeiro de 2017, as micro e pequenas empresas paulistas exibiram alta de 3,9% no faturamento comparado ao mesmo período do ano anterior, enquanto a indústria e o comércio apresentaram quedas de 6,2% e 2% respectivamente, em comparação a 2016.
O engajamento de diversas instituições abre um leque de oportunidades que ajudam o empreendedor a estabelecer um plano de negócios eficiente para criar uma infraestrutura administrativa coerente com o momento econômico atual.
Aliar apoio técnico com novas modalidades de financiamento e parcerias são uma saída que alivia a descapitalização prejudicial dos empréstimos.
A vantagem da união entre entidades que compartimentam capital e o empreendedor é o custo operacional.
O objetivo é consolidar o empreendimento e manter a relação entre instituição financiadora e o financiado estável, mesmo com as turbulências do mercado nacional.
Em geral, os núcleos de empreendimento trazem orientação técnica e juros baixos, que são um diferencial importante na hora de obter um financiamento direcionado para a empresa.
Aproximação
Um exemplo de inovação no mercado sãos as chamadas “Fintechs”, empresas de tecnologia aplicada ao mercado financeiro.
Existem mais de 20 fintechs em funcionamento no Brasil, que oferecem linhas de crédito peer-to-peer, conhecido como empréstimo coletivo ou crowdfunding.
O papel dessas empresas é conectar quem precisa de crédito a investidores, eliminando o modelo tradicional de crédito com bancos.
As taxas de juros dessa modalidade chegam a ser 70% menores que as praticadas pelos bancos.
O modelo já é popular em países como os Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Austrália.
Ainda que essas plataformas tenham material de apoio técnico, é essencial que o empreendedor busque orientações de entidades que contam com programas de apoio à pequenas empresas.
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gempreendedora · 8 years ago
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Franquia Pizza Hut
Quando se fala em pizzaria boa, a franquia Pizza Hut é uma das primeiras marcas a se pensar.
A franquia Pizza Hut está presente no Brasil há mais de 27 anos e já se tornou uma empresa de tradição.
É possível observar que há várias opções de franquia Pizza Hut distribuídas em vários estados em todo o país.
Se você está pensando em abrir uma franquia de pizzaria, precisa conhecer a Pizza Hut.
Continue lendo nosso artigo e saiba tudo que precisa sobre a franquia Pizza Hut:
Um pouco da história por trás da marca
Em 1957, os irmãos Dan e Frank Caney são indagados por um amigo sobre abrir uma pizzaria.
Os irmãos pegaram 600 dólares emprestados de sua mãe e em 1958 abriram sua primeira Pizzaria Hut em Wichita, Estados Unidos.
A loja ficava num edifício desocupado com o telhado de cabana.
Neste prédio já havia uma placa de sinalização com espaço para apenas oito letras, logo a mulher de Dan sugeriu colocar o nome de Pizza Hut, sendo que hut em inglês significa cabana.
Em 1968, a Pizza Hut abriu sua primeira franquia, no Canadá.
Novas franquias são abertas na Austrália, no México e na Alemanha em 1969.
Em uma semana, aproximadamente 1 milhão de pessoas comiam em um dos 310 restaurantes da Pizzaria Hut.
Em 1989, já sendo a maior rede de pizzarias do mundo, a franquia Pizza Hut abre a sua primeira franquia no Brasil.
Atualmente, a marca faz parte do grupo Yum!Brands.
Marcas como Taco Bell e KFC também fazem parte deste grupo.
A franquia Pizza Hut está presente nos 5 continentes e em mais de 90 países, tendo aproximadamente 14.000 restaurantes ao redor do mundo e vende uma média de 11,5 milhões de pizzas por dia.
No Brasil, existem aproximadamente 120 franquias Pizza Hut distribuídas pelos estados, atingindo o número de 1 milhão de pessoas consumindo os produtos da marca por mês.
Segundo a APUESP, existem 36 mil pizzarias no país, com faturamento em torno de 22 milhões de reais por ano.
Ou seja, quem pensa em entrar nesse setor sabe que tem tudo pra dar certo.
Além disso, pesquisas apontam que é um ótimo momento para abrir uma franquia.
Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor teve um faturamento 9,4% maior no primeiro trimestre de 2017 em comparação com o ano anterior.
Franquia Pizza Hut: Valor
Infelizmente, para abrir uma franquia Pizza Hut, o investimento inicial é alto, podendo ir de R$ 620 mil até R$ 1,5 milhão, dependendo do modelo de negócio escolhido.
Existem quatro modelos que a franquia Pizza Hut oferece, sendo eles:
Pizza Hut Delco
Modelo com entrega a domicílio e venda para viagem, sem mesas e serviços.
Construção R$ 306.000,00 Instalações, equipamentos e mobiliário R$ 467.000,00 Valor total R$ 773.000,00 m² da área construída 120 nº de assentos 0
Pizza Hut Delco With Seats
Modelo com entrega a domicílio e venda para viagem, com mesas.
Construção R$ 363.000,00 Instalações, equipamentos e mobiliário R$ 478.000,00 Valor total R$ 841.000,00 m² da área construída 160 nº de assentos 50
Pizza Hut Red Roof
Restaurante com assento, serviço na mesa. Sem entrega a domicílio.
Construção R$ 952.000,00 Instalações, equipamentos e mobiliário R$ 635.000,00 Valor total R$ 1.587.000,00 m² da área construída 350 nº de assentos 100
Pizza Hut Food Court/Express
Restaurantes em praças de alimentação, sem assentos privativos, com menu limitado.
Construção R$ 227.000,00 Instalações, equipamentos e mobiliário R$ 398.000,00 Valor total R$ 625.000,00 m² da área construída 80 nº de assentos –
Processo para adquirir uma franquia Pizza Hut
Para adquirir uma franquia Pizza Hut, você deverá, antes de tudo, fazer uma apresentação em Power Point em inglês e português que deve conter os seguintes dados: currículo dos sócios, planos de disponibilidade financeira e um plano de crescimento na cidade e região nos próximos cinco anos, contendo o mínimo de cinco lojas.
O seu projeto será apresentado para a diretoria YUM! demonstrando a sua argumentação sobre a cidade e região para a expansão. Se a diretoria aprovar, o processo continuará.
Você assinará um contrato de confidencialidade de troca de informações entre as partes e depois a Pizza Hut contratará uma empresa terceirizada para a análise geral do seu perfil e dos sócios.
Nesta etapa, essa análise será paga por você, o que já ocasiona um desembolso financeiro.
Se seu perfil e o dos sócios seguirem os requisitos exigidos pela diretoria, vocês serão convidados para uma entrevista com o comitê de diretores da YUM! no Brasil.
Toda a apresentação e o projeto feitos anteriormente são enviados para o comitê internacional do grupo YUM!, e caso seja aprovado, uma carta de aprovação chegará.
Além da carta, você receberá uma Circular de Oferta da franquia Pizza Hut, com um prazo de assinatura e de reenvio para a empresa de até 10 dias úteis.
Finalmente, o contrato da franquia Pizza Hut definitivo chegará, e com ele a previsão da data de inauguração da loja.
Contrato de Franquia Pizza Hut
Contanto que o franqueado esteja cumprindo todas as suas obrigações contratuais, o contrato inicial será de 10 anos, a partir da data de abertura da loja.
Perfil do Franqueado
Segundo a franquia Pizza Hut, os candidatos deverão ter boas habilidades administrativas e gerenciais.
Uma boa noção financeira também conta pontos na hora da avaliação. É essencial que os franqueados saibam operar e conduzir um negócio.
Experiências anteriores com gerenciamento e administração de outra loja de varejo pode ser exigida.
A Pizza Hut busca empreendedores que tenham interesse na empresa a longo prazo, considerando o capital dos franqueados para a possibilidade de novas franquias.
Além disso, a empresa procura pessoas que estejam interessadas em acompanhar diariamente seu negócio, presenciando o dia a dia das operações de seu restaurante.
O franqueado será responsável pelas compras, rotinas fiscais e administrativas, isso sem falar que deverá cuidar de seus funcionários e do bom funcionamento do restaurante.
Treinamentos oferecidos pela franquia Pizza Hut
A franquia Pizza Hut oferece treinamento adequado para que o empreendedor saiba como gerenciar seu negócio, fornecendo informações úteis à operações dos restaurantes.
Após o treinamento, os franqueados se sentem mais confiantes e mais próximos do franqueador.
Além do treinamento presencial, a Pizza Hut Delivery Brasil desenvolveu uma plataforma de treinamento virtual, que é paga anualmente e é obrigatória para todos os franqueados, buscando o melhoramento da marca.
Neste portal são disponibilizados treinamentos, procedimentos e cursos de atualização operacional dos restaurantes para funcionários, gerentes e para os próprios franqueados.
Interesse em expandir
Segundo informações no site oficial da marca, a Pizza Hut pretende até o final de 2017 estar presente em todas as grandes cidades do país, dando preferência para aquelas com mais de 350 mil habitantes.
Ainda de acordo com a marca, a expansão é nacional, com foco nos estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia.
Isso não quer dizer que não seja possível abrir uma franquia em outro local.
Como já mencionado antes, a franquia Pizza Hut busca franqueados que estejam interessados em fazer a expansão dentro da sua região, então é possível que um franqueado tenha oportunidade de expandir sem nova concorrência.
Se você quer abrir uma franquia Pizza Hut em algum lugar, veja se eles já não tem um franqueado em expansão nesta região.
Vale a pena abrir uma franquia Pizza Hut?
Para quem quer investir no mercado de alimentação através de franchising, com certeza a franquia Pizza Hut é uma boa opção.
Além de ser conhecida mundialmente e já ter clientes fiéis a marca, a Pizza Hut é um grupo que apoia seus franqueados sempre buscando o melhor treinamento e qualidade para o restaurante.
O investimento inicial, contudo, pode ser alto dependendo do modelo escolhido.
Entender quais são suas obrigações e atividades dentro da empresa também é essencial para você avaliar se realmente quer fazer parte dessa franquia.
O mercado de alimentação, que é bem competitivo, exige um franqueado com perfil ativo e disposto a colocar a mão na massa quando necessário.
Se você tiver certeza que é isso que quer, tenha a certeza que a Pizza Hut te dará todo o apoio necessário para você conseguir abrir uma franquia e ter um caminho de sucesso pela frente.
A Pizza Hut preza pela qualidade dos produtos, oferecendo suporte para a padronização do negócio.
A marca constantemente testa novos formatos de atendimento para melhor atender o cliente.
Não se esqueça de avaliar um ponto comercial estratégico para ter seus resultados ainda mais rápido.
Comparando a franquia Pizza Hut com concorrentes
Se você ainda está com dúvidas se vale a pena investir na franquia Pizza Hut, nós trouxemos um comparativo com as principais concorrentes de acordo com a Associação Brasileira de Franchising.
Pizza Hut
Investimento total: R$ 220 mil a R$ 1,5 milhões
Taxa de franquia: 25 mil dólares, equivalente a R$ 78.230,00 em Agosto de 2017
Royalties: 6%
Faturamento médio mensal: R$ 210 mil
Prazo de retorno: em torno de 36 meses
Bella Capri
Investimento total: a partir de R$ 334 mil
Taxa de franquia: R$ 30 mil a R$ 60 mil
Royalties: 4%
Faturamento médio mensal: R$ 130 mil
Prazo de retorno: 30 a 32 meses
Domino’s
Investimento total: R$730 mil a R$ 910 mil
Taxa de franquia: R$ 60 mil a R$ 89 mil
Royalties: 6%
Faturamento médio mensal: R$ 155 mil
Prazo de retorno: 36 a 42 meses
Patroni Pizza
Investimento total: a partir de R$200 mil
Taxa de franquia: R$ 45 mil a R$ 65 mil
Royalties: 6%
Faturamento médio mensal: R$ 120 mil
Prazo de retorno: 18 a 30 meses
Pizza Cesar
Patroni Pizza
Investimento total: a partir de R$430 mil
Taxa de franquia: R$ 45 mil
Royalties: 5%
Faturamento médio mensal: R$ 150 mil
Prazo de retorno: 24 a 36 meses
Esse artigo Franquia Pizza Hut foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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gempreendedora · 8 years ago
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As 13 Melhores Franquias de Roupas Íntimas Femininas de 2017
Investir em franquias de roupas íntimas femininas pode ser uma ótima oportunidade para quem quer empreender.
As franquias estão cada vez crescendo mais no nosso país e cada vez mais ficando em destaque quando se trata de lucro.
Em 2016, o faturamento do setor foi de R$ 151,246 bilhões, registrando uma alta de 8,6%, mas achar uma franquia lucrativa não é assim tão fácil.
O setor da moda está cada dia maior e cada vez com um maior número de franquias.
A perspectiva de faturamento do setor têxtil e de confecção brasileiro é de R$ 135 bilhões de reais, tendo um aumento de 4,6% em relação a 2016.
Já o varejo de vestuário deverá ter um aumento de até 2%.
As franquias de lingerie, que oferecem produtos para satisfazer desejos e necessidades, são uma boa alternativa para quem quer investir e não quer sair perdendo.
Por isso resolvemos fazer para você uma seleção das 13 melhores franquias de lingerie para investir em 2017.
Vamos lá?
Como funciona uma franquia?
As franquias estão cada vez mais populares no Brasil, sendo uma ótima opção para empreender.
Ao adquirir uma franquia, o empreendedor tem o direito do uso da marca e de todo o sistema da franqueadora.
Uma boa parte das empresas permite que a administração desta nova franquia possa ser feita em casa, sem ter maiores gastos com uma loja física.
Infelizmente, para se abrir uma franquia é necessário um investimento inicial, que normalmente é baixo comparado com o retorno que uma loja bem administrada pode te dar.
Quais vantagens de ser um franqueado?
As vantagens são notórias: uma franquia é um negócio que já estudou os produtos que dão certo ou não, que já está no mercado há um bom tempo e já tem clientes que confiam e gostam da marca.
Ao abrir uma franquia, o franqueado terá toda ajuda que precisar do franqueador.
Essa ajuda envolve a divulgação, dicas para vendas e, às vezes, um portal que permite a troca de experiências com outros franqueados.
O franqueador não quer que você tenha resultados negativos, pois acaba manchando a marca e a própria empresa, então você sempre terá ajuda e suporte para a solução de problemas.
Por que escolher entre franquias de roupas íntimas femininas?
Mesmo que fiquem escondidas debaixo da roupa, toda mulher usa e precisa comprar lingerie.
Toda mulher precisa de modelos para o dia-a-dia, para a noite, para um jantar romântico, para usar com um vestido mais apertado, um sutiã que não apareça com aquela blusa transparente, enfim, quem é mulher sabe o quão necessário é ter um bom jogo de calcinhas e sutiãs.
Então, além de o mercado ser gigante, pois toda mulher precisa e deseja ter boas lingeries, a quantidade de produto dentro desse setor é gigante.
Caleçon, biquini, tanga, string, fio dental, hot pants, tomara que caia, sutiã com bojo ou sem, com ou sem renda, meia taça são só algumas das inúmeras opções de lingerie feminina.
Se você está convencida de abrir uma franquia de loja de lingerie, ou pelo menos despertou seu interesse, você deve tomar cuidado com a franquia escolhida.
O maior desafio desse segmento é encontrar uma marca com uma grande oferta de produtos e mesmo assim ter peças exclusivas.
Vamos conhecer mais sobre as melhores franquias de roupas íntimas femininas?
As 13 melhores franquias de roupas íntimas femininas
1. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Casa das Calcinhas
Fundada em 1978, a Casa das Calcinhas conta com linhas para gestantes, plus sizes, infanto juvenil, masculino e feminino.
A loja entrou no sistema de franqueamento em 2007, tendo mais de 14 lojas de lingerie atualmente.
Oferece bodys, bermudas, meias, pijamas, modeladores e muito mais.
Investimento total: R$ 180 mil a R$ 230 mil
Taxa de franquia: R$ 35 mil
Royalties: 13%
Faturamento médio: R$ 50 mil
Prazo de retorno: 24 a 36 meses
2. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Darling
A Darling já é um clássico dentro das marcas de lingerie.
Foi fundada em 1949 e começou a franquear em 2009.
O catálogo inclui pijamas, modeladores, bodies e lingeries.
Investimento total: R$ 290 mil a R$ 360 mil
Taxa de franquia: R$ 30 mil
Royalties: não cobra
Faturamento médio: R$ 70 mil
Prazo de retorno: 18 a 36 meses
3. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Hope
Fundada em 1966, a Hope é uma das empresas mais populares de marca de lingerie, com mais de 160 lojas em todo o país.
A marca apresenta um catálogo com variedades de pijamas, lingeries, modeladores e moda praia.
Quem conhece a marca sabe ela sempre tem lançamentos de coleções especiais e limitadas.
Investimento total: R$ 125 mil a R$ 375 mil
Taxa de franquia: R$ 15 mil a R$ 35 mil
Royalties: não cobra
Faturamento médio: R$ 110 mil
Prazo de retorno: 18 a 36 meses
4. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Intimissimi
A Intimissimi é uma rede italiana muito famosa na Europa e com tem mais de 40 lojas abertas no Brasil.
Além de vender lingeries, a marca oferece acessórios e roupas femininas.
Um diferencial da Intimissimi é oferecer moda íntima, pijamas e também vestuário para os homens.
Investimento total: R$ 419 mil a R$ 491 mil
Taxa de franquia: R$ 30 mil
Royalties: não cobra
Faturamento médio: R$ 160 mil
Prazo de retorno: 24 a 36 meses
5. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Jogê Lingerie
A Jogê Lingerie foca mais em ajudar a mulher a passar por cada fase de sua vida bem acompanhada de uma lingerie.
A loja é separada em coleções especiais, como gestantes, noivas, dia-a-dia, chá de maternidade, etc.
Os produtos atendem o público feminino, masculino e infantil.
Investimento total: R$ 350 mil a R$ 430 mil
Taxa de franquia: R$ 40 mil
Royalties: 7% sobre as compras
Faturamento médio: não informado
Prazo de retorno: 36 a 48 meses
6. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Liz Lingerie
A Liz Lingerie é uma marca brasileira com mais de 34 lojas de lingerie abertas que tem linhas desde produtos mais confortáveis, esportistas, sofisticadas, fashions, com uma alta opção de estampa e cores.
As lojas tem uma iniciativa muito legal de oferecer consultoria Liz Fit Sense, que auxilia as clientes a achar o tamanho e o sutiã certo.
Investimento total: R$ 320 mil a R$ 370 mil
Taxa de franquia: R$ 40 mil
Royalties: não cobra
Faturamento médio: R$ 100 mil
Prazo de retorno: 22 a 36 meses
7. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Marcyn
A marca Marcyn oferece lingeries, moda praia, moda fitness e homewear para todos os tamanhos.
Também conta com a marca Capricho, que tem o foco no público jovem.
A marca foi fundada em 1978 e atualmente conta com uma fabricação 100% nacional.
Investimento total: R$ 165 mil a R$ 250 mil
Taxa de franquia: R$ 25 mil
Royalties: 1,5% sobre faturamento bruto
Faturamento médio: não informado
Prazo de retorno: 30 a 36 meses
8. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Mardelle Lingerie
O diferencial da Mardelle Lingerie é seu público alvo, que é constituído por mulheres e homens das classes B, C e D.
Além de várias opções de lingerie e pijamas femininos, a marca conta com uma linha masculina de ótima qualidade.
Investimento total: R$ 170 mil a R$ 280 mil
Taxa de franquia: a partir de R$ 30 mil
Royalties: 10% sobre as compras
Faturamento médio: R$ 50 mil
Prazo de retorno: 24 a 36 meses
9. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Outlet Lingerie
A Outlet Lingerie trabalha com peças da marca Valisere, Calvin Klein Underwear, Scala, Hope, Darling, Loungerie, Ticiane Pinheiro e Gracious.
São mais de 100 lojas no país e o diferencial é que as peças têm até 70% de desconto para o consumidor.
Investimento total: R$ 190 mil a R$ 220 mil
Taxa de franquia: R$ 35 mil a R$ 50 mil
Royalties: 5% sobre faturamento bruto
Faturamento médio: R$ 60 mil
Prazo de retorno: 24 a 30 meses
10. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Puket
A Puket foca num conceito mais divertido, trabalhando com lingeries coloridas e confortáveis.
O catálogo é bem amplo, tendo várias opções de lingerie feminina, pijamas e meias.
A Puket tem mais de 145 lojas em funcionamento e está buscando a expansão de seu negócio.
Investimento total: R$ 368 mil a R$ 508 mil
Taxa de franquia: R$ 48 mil
Royalties: 1,5% sobre as vendas brutas
Faturamento médio: R$ 100 mil
Prazo de retorno: 24 a 36 meses
11. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Scala
Fundada em 1993, a marca é conhecida pela sua qualidade e diversidade de opções em lingerie feminina, moda praia, pijama, modeladores meias e vestuário em geral.
Atualmente, são 91 lojas de lingerie espalhadas pelo Brasil
Investimento total: R$ 370 mil a R$ 495 mil
Taxa de franquia: R$ 45 mil
Royalties: 3% sobre as compras
Faturamento médio: não informado
Prazo de retorno: 24 a 40 meses
12. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Sensual Moda Íntima
A Sensual Moda Íntima começou através de uma pequena loja em Passo Fundo, em 1991.
Apesar do grande crescimento da marca, ainda está concentrada no Rio Grande do Sul, mas deseja se expandir.
O catálogo inclui lingeries, pijamas e acessórios para mulheres e crianças.
Investimento total: R$ 140 mil a R$ 300 mil
Taxa de franquia: R$ 50 mil
Royalties: 5%
Faturamento médio: R$ 50 mil
Prazo de retorno: 24 a 36 meses
13. Melhores franquias de roupas íntimas femininas: Valisere
A Valisere tem em seu catálogo uma grande variedade de lingeries com alta qualidade.
O legal é que a marca oferece bodys, sutiãs e robes desde dos mais básicos até os mais elegantes.
Investimento total: R$ 290 mil a R$ 390 mil
Taxa de franquia: R$ 40 mil
Royalties: 1% sobre as vendas brutas
Faturamento médio: R$ 100 mil
Prazo de retorno: 30 a 36 meses
Esse artigo As 13 Melhores Franquias de Roupas Íntimas Femininas de 2017 foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora.
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