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◜ seus dias eram caóticos e cansativos, sua vida era repleta de pormenores que a família o incumbia, então, ver shoko e gojo era seu único escape. onde podia ser ele mesmo sem ter que ser por dever, obrigação. estava na casa da mulher porque gostava, porque queria vê-la. "você tá precisando dormir." comentou antes de sentar-se ao lado dela no chão, as costas contra o estofado, roubando uma pipoca. "e tudo bem eu vim porque quis e a gente devia tomar essas bebidas quentes com pizza."
@getoseong
baby me atende by dilsinho e matheus fernandes
Sentada no chão da sala/cozinha/quarto, usava meias coloridas do Bob Esponja e tinha olheiras marcantes no rosto que não deixavam disfarçar o caos do plantão da noite anterior - e a falta de descanso após esse. Empurrou o balde de pipoca entre suas pernas para o amigo. "Desculpa só ter pipoca pra te receber, eu não tive tempo de fazer compras." Deu de ombros, sorrindo amarelo. "Só tem bebida quente e coração gelado por aqui." Brincou, recostando-se contra o sofá pequeno atrás de si; mordeu o interior da bochecha e respirou fundo em seguida. "Não precisava ter vindo, Geto."
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◜ quis revirar os olhos com as possibilidades e buscou a mão de gojo pra ele se acalmar, enquanto deixava os exames seguirem, sabendo que isso também acalmaria a amiga. "eu... acho, que deu tempo de tomar café da manhã e isso faz..." tentou olhar o relógio e percebeu o tempo que fazia. "é, acho que fiquei em falta." sono, comida, é, se falasse estava ferrado. "eu estou muito bem." tentou ficar de pé.
@sangjungojo
com a explicação parecia ainda pior porque imaginava uma cena terrível na cabeça. a vontade era cuidar cada machucadinho de geto, sentia quase a dor ele mesmo. — será que é um aneurisma? você nunca teve problemas de se desequilibrar assim! — sabia que havia exagerado, mas se preocupava bastante. virou-se então um momento para shoko. — ah, eu tô bem sim.
@psanoukk
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◜ "outch!" reclamou com o tapa em sua nuca, mas nem tinha doído de verdade, além disso, mal teve tempo de pensar muito porque logo tinha um estetoscópio em seu peito. "eu já fui atendido, shoko." mas sabia que não tinha muita opção, no contrário, faria o mesmo com os dois presentes ali ainda que não fosse médico. "hm... eu dormi pouco esses dias, mas tinha muita coisa pra fazer. acho que- ah nem sei, só sei que acordei no chão, rolei de umas pedras nas montanhas e me ajudaram a vir pra cá." não lembrava bem, mas sabia que havia caído de exaustão, só não ia comentar isso com os dois ali. "ninguém vai morrer hoje." sua voz era solene, olhando para os dois e mexendo os ombros. o gesto sim, fez o seu corpo doer e fez uma careta. "já estive melhor."
@sangjungojo
deixou um tapa sem força na parte de trás da cabeça do amigo, irritado com a situação em que ele se colocou. — idiota. o que você tava fazendo? — franziu o cenho. preocupava-se naquele nível com pouquíssimas pessoas. então andou até o hospital sentindo que poderia vomitar o coração.
@safiyei
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◜ tinha comentado sem saber o que poderia fazer, a voz baixa perto do namorado enquanto não tinha ninguém os olhando. o seguiu quando gojo saiu do nada, se jogando em uma das cadeiras ao lado dele na mesa e olhando ao redor, ainda cuidando das crianças na festa. porém, enquanto os olhava meio blasé, surpreendeu-se ao ter a mão tomada por baixo da mesa e não conseguiu conter um sorriso. roçou o polegar pelas costas da mão dele. "boa solução... mas e se eu dissesse que quero dançar com você?" olhou-o, demonstrando que estava só brincando.
“I would love to hold hands with you.” (geto)
aquela época de dia dos namorados estava sendo um pouco torturante para gojo. ver os casais de um lado para o outro expressando amor o deixava com um pouco de inveja. invejava inclusive os adolescentes que naquele estúpido baile escolar viviam seus dramas particulares e nada importantes. só não estava entediado cuidando do evento porque geto também estava ali e poderiam ficar conversando. mas foi quando ouviu com atenção o desejo dele, foi que percebeu estarem sentindo a mesma coisa. não estava sozinho e para o namorado poderia ser ainda pior. — eu cansei. vamos sentar um pouco. — falou um pouco mais alto para que os demais professores escutassem, então saiu de perto. sentou em uma das mesas e esperou geto sentar ao seu lado. então discretamente, por baixo da toalha puxou a mão dele e a segurou. de vez em quando acariciava com o polegar. mas ficou ali fingindo estar olhando a festa quando só prestava atenção em cada toque.
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◜ caiu na cama soltando o ar como um suspiro, os braços sobre a cabeça, olhando o outro de baixo assim, era quase de perder o fôlego. "temos muito tempo." reafirmou, erguendo os braços para que ele terminasse de tirar. manteve-se deitado, avista para o outro agora que estava sem camisa. "ficava me olhando mesmo só sendo meu amigo?" puxou a barra da camisa dele também, mas só esticando, esperando o próximo passo dele.
graças às artes marciais, ambos tinham força. então fez o que geto tinha feito a pouco tempo atrás, apertou as mãos no tecido da camiseta dele virando-o para que ficasse por cima. — prefiro mostrar. que você descubra... temos todo o tempo do mundo. — ao menos era o que acreditava. demoraram para ficar juntos, mas não havia motivo para isso parar. — eu gosto de ver seu corpo. — segurou a barra da camiseta masculina e a puxou para cima.
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◜ ia dar um beijo no pescoço dele, mas com a reclamação de 'dor', deixou uma mordida, ainda que fraca pra não marcar. "lembra quando eu vinha pra cá pra descansar? ficar cozinhando não é descansar." mas riu, mexendo a panela de ovos e bacon, bem diferente do café da manhã tradicional da sua casa. "...eu posso ficar aqui até de tarde, o que você quer fazer?" tomou cuidado em como falar, porque tinha o tal encontro, olhando-o com o canto de olho ao servir os pratos. deixou o de sebastian também. "hyung, prefere sair pra ir na praia? ou- ficar de bobeira deitado?" por mais que soubesse que o outro era mais velho, quase nunca, quase nunca mesmo, chamava-o com algum honorífico, mesmo o de intimidade, mas queria amenizar o que tinha falado antes.
levou a mão até o local atingido e reclamou bem mais do que realmente havia doído. — aí você faz de novo. — falou como se não fosse grande coisa. por mais que não quisesse ficar focando nas coisas difíceis, era difícil deixar de pensar no que haviam falado segundos atrás. — o que quer fazer hoje?
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❛ mmm, yes….. that feels nice. ❜ (sangjun)
◜ "nice?" tinha parte do quimono aberto, quase todo o corpo deitado contra a mesa do escritório do dojô e o namorado entre suas pernas. tinha o chamado para ver o treino com a promessa de saírem depois, mas não se aguentou em provocações antes mesmo de fechar o lugar. em questão de minutos, os beijos intensos culminaram em sua mão dentro da calça de gojo e os lábios ávidos pelo pescoço do mesmo. embora o romance fosse discreto a seu pedido, não resistiu ao deixar uma marca roxa por sugar a pele da curva do pescoço do mais velho. gostava de pensar que embaixo da roupa que ele usaria dali por diante seria para esconder aquilo, ou se ficasse amostra, era seu jeito discreto de dizer que existia e passou por ali. olhou-o com determinação no olhar, buscando a própria voz ao engolir em seco. "nice is not enough. i want you moaning my name." se inclinou e capturou o lábio inferior dele entre os dentes e puxou ao mesmo passo em que apertou mais a mão ao redor do membro do outro rapaz. envolveu-o com sua perna, prendendo o corpo contra o seu e embora não tenham evoluído ainda pra algo tão direto, muito por geto não ter tido muitas experiências com homens, não era inocente e nunca escondera também. acabou prensado a própria mão entre o quadril do namorado e o seu, mimetizando a velocidade com que mexia o pulso com o quadril, estimulando a ambos com o movimento circular. apoiou a destra sobre a mesa do escritório pra que ficasse mais livre e se mover, um sorriso convencido em seu rosto ao passo em que deixava a cabeça pender para trás depois, quando os choques do prazer passou a lhe percorrer.
@sangjungojo
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❛ you always make me get horny. ❜ (sangjun)
◜ "eu acho que você tá viciado em sentir coisas." brincou ao responder em sussurro, querendo rir de novo, se segurando. desde que o melhor amigo passou a reagir a seus toques - e ele mesmo também - estendia alguns gestos discretos só pra arrancar alguma outra reação do mais velho. o tocar com a ponta dos dedos, subindo pelo pulso dele até a manga da camisa, um aperto mais perigoso na coxa por baixo da mesa, até mesmo um beijo mais ousado pela nuca em pontos em que ninguém da escola fosse ver. era contra descumprir regras, mas sentia-se muito livre perto do amigo a ponto de quebrar uma ou outra e sentir que não seria pego. era por isso que, ao perceber a distração dos outros colegas, longe deles, apertou a coxa de gojo um pouco mais forte, roçando o polegar pela parte interna até a costura da calça e pressionando a parte do zíper. ainda encarava os trabalhos de artes que corrigia, fingindo descaradamente que estava concentrado. subiu a mão para apenas pousa-la no joelho do namorado, inocentemente. "quer uma água gelada? eu pego pra você."
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“hey. you look tired. you alright?” (gojo)
◜ despertou dos pensamentos em espiral ao ouvir gojo, estava olhando a televisão, mas não sabia nem o que estava passando no aparelho. desde mais cedo, quando viu umas mães falando do namorado e que tentariam algo com ele, ficou mais reflexivo do que imaginava. não por ciúmes, mas sim pela prorrogativa de que não tinha como deixar claro que agora elas não tinham mais chance e essa ideia só fomentava mais o que conversaram umas manhãs atrás. com essa história de se esconder, eles eram realmente um do outro? suspirou e baixou o rosto pra deixar um beijo no topo da cabeça do mais velho. "o de sempre, eu tô mesmo cansado." embora não especificasse o que e do que, não era uma mentira. estava cansado da sua rotina e de viver sendo subserviente. porém, não queria macular o momento de paz ali explicando o que vinha se questionando e sua ansiedade para que seu tempo servindo seus pais, vivendo aquela vida mecânica, acabasse de uma vez. apertou-o mais com o braço que apoiava a cabeça dele e encostou o queixo contra os fios escuros. "acho que amanhã vou fingir que não, mas ceder a sua sedução pra gente ficar mais na cama."
@sangjungojo
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◜ "dois segundos de carinho." soltou-o mexendo a cabeça em negativa, mas querendo rir. virou na direção da panela e fez uma careta, temendo que tivesse queimado alguma coisa, baixou logo o fogo. "se tiver com gosto de queimado a culpa é sua." ergueu a perna e bateu o joelho na bunda do outro moreno.
soltou um riso fraco. — agora vamos parar com isso que se fosse pra ficar triste você tinha ficado em casa. — empurrou-o de leve abrindo um sorriso largo. não esqueceria da conversa, mas não queria geto focando nisso. — não ia fazer café?
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◜ "eu sei." e realmente sabia, não estava falando aquilo só pra encerrar a discussão. seguiu segurando a mão dele que beijara e tocou a testa na dele ao ser puxado. "quatro paredes, mas só por enquanto." quis assegurar, mais uma vez, era sua própria desculpa pra aguentar o que aguentava. tocou o nariz no dele, roçando de leve. "é bom saber."
ambos entendiam a situação, por enquanto não era possível mudar nada. por um segundo até se arrependeu de ter dito algo, era inútil. — eu quero que você saiba que eu não tô pedindo nada pra você, eu tô feliz. só quis dizer que objetivamente essa é a situação. — pinçou a camiseta do outro largando-a logo em seguida. — antes você dentro de quatro paredes do que ficar sem você. ei... — segurou a parte de trás da cabeça dele e juntou suas testas. — não falei por falar, você sempre vai ter um lugar aqui comigo.
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◜ o som feito pelo outro fez seu corpo arrepiar e até espantou-se com como reagiu a apenas um gemido. "isso é bom." murmurou, lambendo por entre os lábios e permitindo roça-los úmidos pelos de gojo. levou as mãos até a cintura do maior, segurando firme em apoio e mexeu-se de novo, pressionando um pouco mais o quadril pra baixo e contra o dorso dele. "eu quero saber do que você gosta."
soltou um gemido fraco com o contato. gojo nunca suprimia o que quer que estivesse sentindo e gostava que a outra pessoa soubesse também. — isso significa que você quer começar? — levou a mão até a nuca dele e alçou o corpo para que seus lábios roçassem nos dele. — take your time.
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◜ "o mal de você saber os meus pontos fracos." deslizava os dedos pelo dorso do mais alto e ao falar, pinçou a barriga dele, sem força o suficiente pra ser um beliscão. quando ele se mexeu embaixo de si, puxou um pouco mais o ar, como se tivesse lhe faltado e desviou o olhar pra porta do quarto só pra não encarar gojo no momento em que também mexeu o quadril de volta pra sentir o mesmo prazer de novo. coçou a testa, afastando a própria franja. "não sei por onde começar."
soltou um riso fraco ao ser virado e ficou encarando os lábios de geto. — mas você sempre acaba cedendo e eu consigo o que quero. — sorriu mais largo, provando seu ponto ao escutar o eu te amo. levou as mãos até as coxas de geto e apertou-as enquanto mexia o quadril tentando ficar mais confortável. o moreno mexia com seu corpo também. — pode me ajudar com muitas coisas. mas é melhor você me falar o que quer que eu faça. — considerava que geto lhe contava tudo, assim sendo, nunca lhe falou sobre relacionar-se com outro homem. então queria que ele ditasse o ritmo.
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◜ entendia o que o outro estava dizendo, concordava até, mas não queria vê-lo pensando assim. pegou a mesma mão dele e beijou nó por nó dos dedos, olhando-o mais sério agora. "você tá em todas as partes da minha vida, de verdade, minha família sabe. além de que me sinto mais em casa aqui do que lá." beijou as costas da mão dele agora. "mas eu sei do que você tá falando e que não é justo." gojo era uma pessoa tão livre, quando a realidade lhe acometia, sentia o peso que estava colocando nele e que não devia. era seu, não devia delegar assim. "quando a nana e a mimi puderem sair de casa, tudo acaba." era o que repetia para si mesmo, para se consolar. "espero que o lance de morar juntos ainda esteja de pé até lá."
deixou um beijo na nuca de geto antes de descer. parou em pé ao lado dele apoiando as costas no balcão. — não tô duvidando que você é meu. — pousou a mão no peito dele sentindo as batidas do coração. — aqui. e... — apontou o indicador para cima e girou mostrando a casa. — ... aqui. só quis dizer que existem partes da sua vida que... — deu de ombros sem saber explicar. — eu fico feliz só de ter você de qualquer forma.
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◜ cambaleou pra frente ao sentir o peso em suas costas, mas os anos de judô o ajudava com os reflexos. conseguiu seguras as pernas dele com rapidez e se posicionar pra que não caíssem. "você tem noção do seu tamanho?" reclamou, mas o sorriso que lhe acometeu, a ponto de seus olhos apertarem, entregava que a reclamação não era séria. sentiu-se acolhido pelo abraço, feliz pelo outro deixar de ficar irritado. "eu amo você cabeça de vento, na primeira oportunidade eu vou deixar claro que to ali obrigado. você tem todo direito de ficar irritado, mas não fica duvidando que sou seu." nem falava isso porque agora tinham dado um passo a mais na relação deles, mas eram um do outro muito antes disso, era certo e todo mundo sabia.
largou o que estava fazendo e sem aviso pulou nas costas do outro passando as pernas ao redor do corpo masculino. — você não pode falar essas coisas quando eu quero ficar irritado. — apertou mais os braços sentindo que não importava o quão forte era o abraço, nunca parecia suficiente. ainda não tirava sua própria razão, mas estava ilógico o suficiente para se derreter por uma declaração indireta.
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◜ deu uma risada mais livre, deixando um beijo no topo da cabeça dele, um gesto que poderia ser mais inocente, não fossem suas mãos ainda firmes pelas costas definidas do mais alto. "eu consigo falar, mas eu gosto de implicar porque eu sei que mexe com seu ego." mexeu-se, apoiando os pés na cama pra virar os dois e prender o outro embaixo. "eu te amo" baixou o rosto pra deixar um beijo no queixo e outro no pescoço de gojo, erguendo o rosto depois pra olha-lo. "eu to piorando? desculpa, não era a intensão." sentou contra o quadril do outro, olhando-o de cima. as mãos apoiadas contra o dorso dele. "mas posso ajudar em alguma coisa?"
baixou a cabeça até o peito dele afundando ali. — você não consegue nem falar. que travado. — sabia sim como o outro se sentia, fora o amor que sempre partilharam, havia toda essa nova gama de emoções que sabia não sentir sozinho. soltou mais um riso rouco com o toque só assegurando que ria quando estava com tesão. — tá certo. e tá piorando a situação...
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não o segurou quando o outro se afastou porque queria dar espaço pra o mais alto. voltou a fazer o café, atento ao fogão agora. "ou eu posso falar que amo outra pessoa, funciona também." mexeu a panela onde tinha colocado ovos pra fritar. deixando o barulho preencher o silêncio.
◜ "não sei, sei que não é a melhor coisa de um... namorado? pode fazer." desceu as mãos até a cintura do outro, fechando os olhos ao ter as testas unidas. sentiu um aperto com a forma que o outro colocou a situação dos dois e o segurou firme. "eu sou seu, não fala assim." disse baixo, voltando a olha-lo sem se afastar. "eu não fazer nada, só passar por isso e venho pra cá depois."
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