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Um item indispensável na coleção de retro gamers ou amantes de game music em geral. Uma empresa está fazendo um excelente trabalho colocando trilhas sonoras de jogos clássicos em vinil! Na foto temos o disco do grande Shinobi 3 para Mega Drive. Trabalho primoroso, com arte da época na capa e um belo poster de brinde. Você pode comprar o seu em pelo site www.data-discs.com. 
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Finalmente, uma das séries mais queridas de todos os tempos ganha uma coletânea oficial em DVD! Anos Incríveis, versão brasileira do original Wonder Years de 1988. Esta séria narra em 6 temporadas a adolescência do jovem Kevin Arnald, do fim dos anos 1960 ao começo dos anos 1970. De brinde um belo CD contendo trilha sonora da série.
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O famoso castelinho da rua Apa, com Avenida São João em São Paulo. Originalmente construído nos anos 1920, atualmente passa por uma boa reforma. O casarão foi palco de um assassinato em 1937. Três anos depois da morte de Virgílio Cesar dos Reis, o proprietário, seu filho mais velho Álvaro, briga com seu irmão Armando por causa da herança. O primeiro acaba atirando por engano em sua mãe, Maria Cândida, que tentava acalmar a briga dos filhos. Logo em seguida, Álvaro matou Armando e por fim se suicidou. Após o ocorrido, o imóvel foi trocando de proprietários ao longo dos anos, e foi então que os habitantes da casa começaram a relatar barulhos estranhos, vultos e até mesmo aparições, o que lhe rendeu fama de assombrado. O castelinho desde 1987 pertence à União, depois que o último herdeiro legal faleceu e em 2004 foi tombado.
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O maior e de mais longa data youtuber de todos: James Rolfe
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Texas Chainsaw Massacre - 1974
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Reflexão
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Killer Klowns From Outer Space Directed by Stephen Chiodo (1988)
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Morrissey e Johnny Marr
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E.T. - 1982
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Quero ser Rico
Quem não quer a receita do sucesso? Entrar num projeto com retorno garantido e promessa de riqueza quase que imediata, são dezenas de formas e produtos que ofereceram ao longo dos anos com essa promessa. Todos falharam a médio prazo, mas as pessoas continuam depositando energia nessa soluções miraculosas. Ao passar dos anos já vimos de tudo, desde alarmes de carro, cosméticos e marketing digital. Vão mudando de nome, inserindo produtos e dando exemplos de pessoas que chegaram lá. Porém todos são variáveis da famigerada pirâmide. O esquema consiste sempre em comprar um kit com um produto ou entrar com capital, agregar pessoas abaixo de você fazendo com que o dinheiro gire e quem está no topo leva. Mas não é sobre esquema pirâmide ou como chamam agora mkt multinível que quero falar, quero falar dos empreendedores do sucesso. Esse novo nicho ganhou força na crise, onde a população está perdendo capital ou baixando o nível de vida consideravelmente, afinal o desemprego está na porta e aí que vem a crueldade dessa modalidade. Os antigos palestrantes motivacionais viraram coachs, que viraram mentores de como alcançar o sucesso, basta seguir a fórmula. A riqueza é uma ciência exata, basta traçar seus objetivos, nunca desistir, mentalizar, ser otimista e uma série de outros clichês que todos já ouvimos na vida. O interessante é que as pessoas que seguem esses métodos e tentam alcançar a glória de seus gurus, estão em situação de pobreza ou no mínimo bem abaixo do que se comprometem a fazer você chegar. É como ir num dermatologista que promete a cura da calvície e ele ser careca. O assustador é o processo de transformação que essas pessoas que entram nesse círculo passam. Deixam de ser quem sempre foram para ter um outro perfil, mudam jeito de agir e até os gostos pessoais, parecem robôs programados para o sucesso, como que ser você mesmo não funcionasse, precisa seguir um padrão. Tudo que fazem passa a ser extremamente pensado, friamente calculado, não existe mais espontaneidade, você mal reconhece a pessoa. Tudo tem uma intenção de parecer bem sucedido, fazer coisas que agregam a essa imagem, tornando - os insuportáveis. A única conclusão é que não existe fórmula para o sucesso, existem características comuns, mas não um método exato e se tivesse, quem o teria dificilmente contaria a estranhos. GILIUS 09/03/2017
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Redes Sociais de Avatares
Por volta de 2007, era lançado no Brasil a versão localizada em português do Second Life. Este é uma mistura de game com rede social, num mudo em 3 dimensões, onde o usuário após fazer seu cadastro, dá inicio a customização de seu avatar, escolhendo primeiramente o sexo e depois ajustando diversas características físicas do seu “eu” virtual de acordo com seu gosto ou criatividade. Passado este primeiro passo, já é possível explorar o universo do Second Life. Todos os bonecos que vemos neste ambiente virtual na verdade são pessoas que estão em algum lugar em seus computadores. E este é o grande diferencial do Second Life. Não é um jogo propriamente dito, pois não existem regras, nem objetivos a serem alcançados, nem qualquer história sendo contada. Lembro de ter configurado o computador para poder me cadastrar, e também dei um upgrade na minha banda larga em determinado momento - para incríveis 4 mega. Tudo para ter uma experiencia sem maiores problemas de lag e travamentos. Vicie naquele lugar por alguns meses. Era muito divertido. Lá dentro é possível explorar, fazer amigos, encontrar itens grátis para deixar o avatar mais descolado, participar de festas com DJs tocando ao vivo, transar, namorar, casar e até jogar bingo. Existe uma economia própria dentro do SL, é possível comprar de tudo: um avatar mais bem detalhado, roupas mais legais, alugar uma casa e até ser dono da sua própria ilha. Nesta segunda vida, todos podem ser o que quiser. Eu mesmo tinha diversos amigos e amigas, era descolado e engraçado, coisas que não conseguia muito bem na mundo real. 
Na ocasião do lançamento, o Second Life fez muito barulho, e muitos cotavam esta nova rede social como o novo “bum” da internet. Varias empresas da vida real criaram seus modelos virtuais, onde era possível que um usuário pudesse comprar produtos e serviços de verdade! Mas a febre esfriou depois de um tempo. Eu mesmo fui logando cada vez menos até parar de vez. Enjoei. E foi assim com todo mundo acho. Não sei dizer ao certo a razão SL não ter virado o “novo Youtube”. Acho que foi devido a época de seu lançamento, em 2006 ou 2007, poucas pessoas tinham uma banda larga decente, menos ainda um computador melhor equipado com placa de vídeo. Talvez jogadores, mas a ideia do SL era ter um apelo pop, para todos, inclusive os não gamers. Não por coincidência, nesta época o Facebook vinha crescendo com tudo, o que também favoreceu a queda de outras redes como o Myspace e aqui no Brasil o popular Orkut. Hoje o Facebook é um monstro, rivalizando até com o gigante Youtube e agregando cada vez mais funções semelhantes as de outros aplicativos que caíram no gosto das pessoas. 
Mas se você parar pra pensar, a forma como as pessoas tem agido no FB, não é muito semelhante ao Second Life? Troque um boneco 3D por um punhado de fotografias cheias de filtros ou em situações forçadas e temos um “eu” virtual mais bonito e descolado do que realmente somos. Troque as conversas do chat do Second Life entre pessoas com seus avatares por postagens elaboradas e cheias de profundidade e temos uma versão nossa mais influente ou engraçada. As redes sociais estão indo além eu diria. Tudo está se transformando em competição, se aproximando ainda mais de um videogame do que pode-se imaginar. Duvida? Eu explico: Como já mencionado temos um avatar, um personagem que é uma versão virtual melhorada de nós mesmos. Depois entra em cena a questão da competição propriamente dita - quem tem mais amigos, quem viaja mais, quem faz os melhores programas, quem tem o melhor emprego, quem tem as melhores coisas, quem malha mais, quem é mais bonito, quem tem os filhos mais inteligentes, quem tem a melhor opinião politica, quem tem mais fé, quem tem os melhores pet e etc... escolha uma categoria. É muito parecido com um RPG, onde escolhemos uma classe de personagem - mago, guerreiro, arqueiro, anão, elfo e etc - e temos que evoluir e nos destacar nela. Exemplo a pessoa que malha mais tempo, corre mais longe, o vegano que é mais sustentável, a pessoas que tem um cachorro e o trata com mais mimos que os demais ou um alguém que dentro de sua religião precisa ser a mais fervorosa possível. Troque os sistema de pontos de um game tradicional pelos “likes” e temos um meio de medir quem está tendo mais exito. Troque as horas de jogo pelo numero de postagens que alguém põe em um dia e saberemos quem está dedicando mais tempo ao “personagem”. Essas coisas todas viciam, como um jogo qualquer pode viciar.
No Facebook por exemplo, era pra SEU rosto à mostras no “livro”. Não uma personagem arquitetada, com uma vida quase sem defeitos. O caráter competitivo das redes sociais está se agravando e isso me assusta, já que quem não entra no páreo da competição, acaba sendo excluído de alguma forma. No Second Life ao menos, a ideia de se elaborar um avatar fazia parte do contexto. 
Varth Graves
08/03/2017
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Dia das Mulheres
A história seria cômica se não fosse trágica e absurda, pensar que há não muito tempo as mulheres não podiam votar e se expressar, mas não pensem que a coisa está resolvia, longe disso. O machismo impera e parece que uma onda nova de conservadores também alimentam esse poder do homem como o que pode mais. Culpam uma vítima de estupro por ela dar “mole demais”, na roupa que veste e lugar que frequenta, mas homens que se comportam como animais tá tudo bem, tudo certo. Estupro é o mais extremo, mas a mulher vive pequenas violências que parece fazer parte do cotidiano, é aceito. Cantadas na rua, homem virando a cabeça pra olhar pra bunda de uma mulher em público, sem o menor pudor.
Provavelmente esse homem, que olhou de forma intimidadora pra mulheres na rua, fez cantadinhas no ambiente de trabalho ou até mexeu de fato sem o menor consentimento. Esse mesmo homem hoje vai chegar em casa com flores pra esposa e ser o melhor marido do mundo.
Então mulheres, não permitam certas brincadeirinhas e intimidades de “ colegas”, não caia nessa gentileza disfarçada, ponha limites, porque esses homens são todos covardes na realidade. Igualdade de direitos sim, mas mulheres, não desçam ao nível de comportamento escroto de alguns homens, façam eles subirem ao de vocês. Não usem essa data pra continuar uma guerra do sexo, que no final o machismo sempre ganha.
Mostrem sua inteligência e superioridade.
Não permitam que essa data tão importante, vire um artifício para o homem mostrar poder mais uma vez, comparando presentes, fazendo elogios cheios de segundas intenções no ambiente de trabalho e afins.
Não dependam deles para comemorar esse dia, não dependam deles para ser mulher.
GILIUS THUNDERHEAD
08/03/2017
Depois que terminei esse texto e o li, percebi o quanto a sugestão de “Não faça”, aparece nele. Isso mostra a pressão que vive uma mulher na sociedade. Pensei em reescrever com outro olhar, direcionar para os homens mudarem suas atitudes ao invés de pressionar mais ainda as mulheres, mas resolvi deixar pra ficar o exemplo na prática de como é difícil ser mulher no mundo machista.
Feliz dia das mulheres!
Agora sim, fim!
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Cachorrear
Primeiramente vamos deixar claro. Eu gosto de animais e acho muito bom ter em casa! Pronto, feito isso, vamos analisar o que estão fazendo com essas pobres criaturas, especialmente o cachorro. O modo que esse animal convive e interage com a família ou apenas o dono, foi mudando drasticamente nos últimos 25 anos e agora chegou num ponto que parece não haver mais diferença entre o ser humano e o animal, mas há! Tratar com carinho, considera lo parte da família, tudo é válido. O grande problema é a humanização do animalzinho, colocando sapatinho e fraldinha pra levar ao shopping, fazendo ele parecer o máximo possível com um bebê humano. Alguém que faz isso já parou pra pensar se ele gosta? Que ele tem instintos animais que precisam ser respeitados? Não vou nem entrar no mérito de comparar um filho com um animal de estimação, acho isso no mínimo ofensivo, porém pode ter certeza, por mais que você ame seu bichinho, nunca será da mesma forma que um membro da família. Na minha opinião, pessoas que defendem cegamente a tese que cachorro é igual ou melhor que filho, tem problemas psicológicos que precisam de tratamento, afinal o cachorro não responde, sempre te agrada, se morrer vai lá e compra outro... Isso tem um ar de quem gosta de submissão, medo de responsabilidade ou é só idiota mesmo. O que mais me preocupa é pra onde isso vai, o coitado do cachorrinho perdendo a chance de seguir minimamente seus instintos e o ser humano cada vez mais fútil e caricato, usando o animal para satisfazer suas carências e anseios. Portanto trate bem os animais, ame e trate como da família, mas lembre se que ele já foi tirado da familia biológica dele pra satisfazer a sua. GILIUS THUNDERHEAD 07/03/2017
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Forever Young
Forever Young, é o título da música emblemática do grupo Alphaville dos anos 80. Nos tempos descartáveis e plastificados da internet e suas redes sociais, surgiu um novo estilo de vida com maior aceitação e admiração nesses meios, os jovens descolados para sempre. Viajar, comer bem, ter uma vida social agitada e pensar em si mesmo, são coisas boas e necessárias para uma vida feliz, mas a vida não são só momentos assim, a felicidade não pode depender só disso. Devido a essas ações serem as mais admiradas e curtidas em redes sociais, virou uma certa obsessão entre jovens e já não tão jovens assim. Coisas da rotina e vida adulta, constituir uma família, momentos normais e pacatos, cada vez mais está totalmente fora de cogitação, criando uma espécie de juventude em looping. Jovens se recusam a ter responsabilidade, só pensam em si mesmos, pessoas largando até família e casamentos para poder se colocar novamente no centro dos holofotes como se todo o resto não fosse mais importante. Como disse anteriormente, nenhum problema em cuidar de si mesmo e aproveitar o melhor da vida, mas os relacionamentos entre as pessoas cada vez esta mais raso, ter uma família na hora certa ou simplesmente amadurecer e encarar a idade naturalmente, também são fatores que podem trazer felicidade, dignidade e principalmente coerência. Não existe um “ jeito certo de viver”, cada um sabe e tem o direito de viver como quiser, o importante é não forçar um personagem para seguir uma tendência, para ter aceitação e parecer feliz.
Tem que buscar ser feliz de verdade!
E a coisa mais bela da vida: Amadurecer.
Há uma grande diferença entre ser jovem, que é uma coisa cronologica ou jovial, que isso sim se faz sempre necessário. Agora voltando ao Alphaville e a canção Forever Young, o refrão acaba com uma pergunta, “ Do you really wanna live Forever? Forever Young ”. Bom, você pode até querer, mas não vai!
GILIUS THUNDERHEAD 06/03/2017
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