giodavilla
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𝒶𝓃𝒶́𝓉𝑒𝓂𝒶.
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nos demais — eu sei, qualquer um o sabe — o coração tem domicílio no peito. comigo a anatomia ficou louca. numa volúpia uma tal carga acumulada torna-se simplesmente insuportável; não para um coração já elétrico.
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giodavilla · 6 years ago
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Agora que você e o Natan tão solteiros rola uns beijinhos?
não
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giodavilla · 6 years ago
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Se você pudesse escolher alguém pra namorar com o Gabriel e com o Guilherme, quem escolheria e por que?
eu escolheria a manu pro gabe pq eles são lindos, o guilherme acho que a yasmin pq ela é perfeita
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giodavilla · 6 years ago
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Oi, volta com o Davi
gabriel eu sei que foi vc
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giodavilla · 6 years ago
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solteira você escolhe quem? Davi, Vini, Nico ou Zai.
vinícius
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giodavilla · 6 years ago
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nesse momento se tivesse que escolher pegaria o nat ou davi?
eu tenho o privilégio de poder escolher nenhum
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giodavilla · 6 years ago
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se tu fosse lésbica quais seriam as primeiras da tu lista?
manu óbvio
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giodavilla · 6 years ago
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Top 3 que quer beijar e fazer coisas a mais
sei lá, um tá namorando, o outro tá apx na miga, um é ex, outro é irmão, outro é bff, outro novinho d+ e outro é ex e ah ok o vinicius eu pegaria
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giodavilla · 6 years ago
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me apaixonei por vc muitas vezes, agora que tu tá solteira tu me dá uma chance?
admito que estou assustada
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giodavilla · 6 years ago
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EU NUNCA: Fiz menage... bebe ou passa?
infelizmente passo mas quem tiver querendo.....
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giodavilla · 6 years ago
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Miga eu vi num inta de fofocas que Sampa ta pequena pra giovanninha solteira, verdade ou fake news?
verdade verdadeira
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giodavilla · 6 years ago
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duarte-se‌:
Desde pequeno aprendera a canalizar a ansiedade em um gesto, algo que o distraísse do problema de fato, e era exatamente o que fazia agora. Rafael levantou e passou a andar de um lado para o outro. Hora devagar, hora rápido. Em círculos, uma linha reta de um canto a outro. Não importava, contanto que conseguisse raciocinar direito tudo que ela despejava em si agora. Escutava uma Giovanna completamente diferente da que conhecera anos atrás, e isso era bom. Tão bom esse evidente crescimento, não só dela, mas deles como pessoas individuais e como um casal, que o breve pensamento o fez sorrir, mesmo com as coisas que ouvia. Saber o que ela realmente pensava era gratificante, um prazer imenso visto que sempre implorou por essa evolução. E a simples percepção disso fez seu peito apertar de uma forma que se sentiu tonto. Talvez fosse o frio ignorado, ou o fato de que não parava quieto, mas se tocar que estaria desistindo de algo construído com tanta dedicação e amor, fez seu coração quebrar ainda mais. - Na tua situação? - Ele se exaltou, sentindo-se um tanto injustiçado e relembrando de toda a discussão passada. Mas sabendo que aquilo não levaria a lugar nenhum além do que eles já estavam, Rafael respirou, desistindo de comprar mais uma briga. - Eu confio em você, é só que… - Suspirou, passando uma mão pelo cabelo num gesto tão familiar que podia jurar que ela sabia exatamente o que fazia agora. - Você me conhece, Giovanna. Eu preciso de mais. Eu preciso de gestos, preciso do físico. Eu não sei lidar com limitações e ser incapaz de tá perto de ti… - O sopro que saiu de seus pulmões pôde ser ouvido do outro lado da linha, mas agradeceu por sua expressão de dor estar escondida pela tela do celular. - É surreal! Eu queria você aqui, mas ao mesmo tempo queria tá aí contigo, e eu sinto que acabo não ficando em lugar nenhum por causa de tudo isso que tá acontecendo. - Ele se apoiou no pequeno muro do terraço, de onde conseguia enxergar toda a proximidade dos dormitórios, as ruas iluminadas, os prédios já apagados. Rafael sempre entrava de cabeça em tudo que fazia, mas naquela situação em particular, sentia estar completamente dividido, incapaz de se fazer inteiro naquela cidade quando lhe faltava uma metade. - Mas eu não tô feliz, Giovanna! - Ele se apressou ao exclamar assim que ela terminou a frase, como um confessar preso que precisava urgentemente sair. - Eu não tô feliz em ver a gente se desgastando cada dia que passa. Eu não tô feliz que a gente mal se fala porque os horários não batem. E eu sei que você não tá feliz em viver uma situação dessas e isso é o que mais fode com a minha cabeça. - Seu peito ardia agora e precisou respirar por alguns segundos antes de ser capaz de responder. A mão desocupa tapou os lábios, prendendo o grito quando escutou Giovanna falar. Uma agonia dolorosa estampava sua face com a forma explícita que a mulher escolhia para usar as palavras. A facilidade com que ela mostrava conduzir aquela resolução, doía mais em Rafael do que o assunto em si. - Eu não quero ser racional - foi tudo que respondeu nos primeiros segundos. Até que se permitiu continuar depois de algum tempo. - Eu quero pegar o primeiro avião e bater na tua porta. - Ficou em silêncio, querendo escutar qualquer que fosse a reação dela. - Eu quero poder te teletransportar, quero abrir os olhos e ter você aqui do meu lado. Mas principalmente, eu quero que você pare de falar como se eu nunca mais fosse voltar. Porque eu ‘tô sendo sincero quando digo que, apesar de tudo, ou talvez até por causa de tudo que aconteceu, a única certeza que eu tenho na vida… É você, Giovanna. - De um lado do telefone, Rafael sorria, ainda que fraco e com os olhos ardendo, admirava a beleza em poder afirmar tudo aquilo. - Por isso, eu não vou concordar contigo que é um nome bonitinho pra um pré-término… Porque isso significaria que é o fim. E eu sei… Você sabe, não é o fim. Depois de tudo que aconteceu… - Uma risada cômica e dolorosa escapou de si ao relembrar das ironias do universo que os levara até ali. - Não é assim que a gente vai acabar. - Sabia que do outro lado ela era capaz de imaginar o sorriso tímido que estampava seu rosto ao pronunciar aquelas palavras. - A gente vai acabar porque daqui trinta, quarenta anos você vai se tocar que eu sou um velho maluco que canta as mesmas músicas todos os dias pra te acordar. Eu vou tá careca, com mó barrigão de cerveja e vou ser uma péssima influência pros nossos… Cinco? É! Cinco filhos - ele riu. - Que só vão querer saber de surfar e tocar viola. E você ainda vai tá linda… Gostosa pá porra e vai perceber que consegue alguém muito melhor que um velho chato. - Seus lábios alargaram ao finalizar, sentindo a tristeza de não ser visto e principalmente de não poder vê-la abrir o sorriso que julgava o mais lindo do mundo. Depois de alguns segundos apenas imaginando a face que ela poderia estar estampando, Rafael decidiu continuar. - A gente vai acabar quando tiver vivido tudo que a gente tem pra viver juntos… - Ele respirou fundo, sabendo que a seguinte fala não envolveria sorrisos. - Mas agora - destacou bem a última palavra. - Agora eu acho que é hora da gente viver as coisas separados. 
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Haviam momentos nos quais Giovanna, não importava o quanto tentasse, não conseguia identificar completamente os sentimentos que se desenrolavam em sua cabeça. Esse era um desses momentos, onde ela se encontrava à deriva, perdida, sem ter certeza sobre no que poderia se apoiar e a localização verdadeira de para onde estava indo. De onde viera, isso via claramente, mas o que se expandia pelo futuro era um horizonte enorme que ela não conseguia alcançar por não sair do lugar -- por não saber como sair do lugar. Era como estar se afogando e se sentindo vazia, rasa; essa palavra, rasa. Giovanna a temia tanto, em especial quando se tratava da pessoa no outro lado da linha. Por isso, ela não disse nada por muito tempo. Seu rosto se contorcia em dúvida, em medo, em hesitação, à medida que tentava desesperadamente encontrar uma âncora que a mantivesse certa do que estava fazendo, ou do que estava tentando fazer. Mas saber que era por causa dela que ele não estava se sentindo completo em tamanha experiência foi um alvo certeiro: de forma involuntária, sentiu culpa. E quando pensou em administrar o fato de que poderia estar equivocada, a afirmação sobre a infelicidade foi como cair de cabeça nas imensas situações em que sentia-se culpada e abraçá-las com afinco. “Ah...” ela sussurrou, quase inaudível, mais uma percepção própria do que qualquer coisa. Poderia, talvez, passar o resto da ligação em silêncio, mas foi a mesma sensação estranha de culpa que a fez prosseguir, ironicamente. “Você não tem que pensar na minha felicidade, não nessas circunstâncias. Você tem que ser... egoísta.” Irônico, também, que este era um defeito próprio que já arruinara diversas ocasiões em sua vida, e era ela quem o incitava em Rafael. Não por querer que ele o fosse pelo resto da vida, mas por saber que dessa maneira ele não estaria se prendendo à felicidade dela pelo tempo que lhe sobrava naquele outro país. Ela respirou fundo, alto, forte, no momento que a impulsividade dele se fez presente. Parecia haver uma resposta tão simples, tão óbvia para aquela problemática que poderia ser solucionada com facilidade, porque aquela era uma questão profissional para ele. Giovanna jamais se deixaria dividida entre o profissional e o pessoal -- ou assim ela pensava -- e, portanto, queria que ele fizesse o mesmo. Era simplório. Era complexo. Era... doloroso. Ela pressionou o polegar e o indicador na testa e passou a fazer movimentos lentos, circulares conforme processava a forma clara que ele colocava o sentimental acima de qualquer outra coisa. “Isso não ‘tá certo...” murmurou, apertando os lábios para impedir a si mesma de continuar um assunto que apenas seria uma maneira mais agressiva de lidar com aquela conversa. Mais uma vez, suspirou alto, e encostou-se na cadeira como se todo o peso do mundo estivesse em seus ombros. E estava, de certa forma. Arranhando devagar as pernas cruzadas na cadeira, continuou escutando-o com os olhos baixos, a aura pesada ao seu redor. Ela podia sentir o ardor debaixo dos olhos, qual lutava para ignorar. Uma piscada, no entanto, fez uma única lágrima escorrer pela sua bochecha, e tão rápido ela caiu, Giovanna a limpou como se nunca tivesse acontecido. Respirou de novo, sentindo o peito dolorido e a realização de que não havia nada mais a acrescentar -- não algo de extrema necessidade, com a exceção de um. “Eu te amo, ‘tá bom? Apesar de tudo... chame do que você quiser... mas saiba que eu te amo. E que estarei te apoiando independente de qualquer coisa ou de onde estivermos.”
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giodavilla · 6 years ago
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duarte-se‌:
Rafael sentia algo estranho em si, algo completamente diferente do que sentiu em qualquer outra briga com Giovanna. No passado, sempre havia uma angustia depois das discussões, algo que com o acalmar dos nervos surgiria e não iria embora até tê-la em paz em seus braços. Mas não daquela vez. Agora estava calmo. A ansiedade rotineira não se fazia presente e parte de si sabia muito bem o porque daquilo. Era uma batalha que não valia mais a pena lutar e a fala de Giovanna o fez perceber que ambos concordavam com isso. Ainda assim, não foi fácil de escutar. Um arrepio percorreu o corpo que se mostrou nada preparado para aquilo. Por isso, o silêncio se fez novamente na chamada e Rafael apenas olhou para o céu e esvaziou todo o seu pulmão, até ficar completamente sem ar; um grito mudo. - Isso é tudo que cê tem pra falar? - Rafael mordeu os lábios, esperando uma resposta. - Tá bem, mas eu ainda quero conversar. - Mais uma vez ele respirou fundo, esperando que ela não se opusesse a isso e então começou, o discurso que rodava em sua mente pelos último dois dias. - A gente não é assim, Giovanna. A gente discute por besteira e se resolve horas depois. A gente aprendeu a lidar com nossas diferenças e principalmente a se respeitar, mas o que tá acontecendo… - Era estranho, mesmo ciente de que ela não conseguia vê-lo, Rafael ainda seguia sua fala com um gesto ou uma expressão diferente. - Eu te amo pra caralho, Giovanna, mas tudo isso tá acabando comigo. Não poder te tocar tá me deixando maluco. - Agora sim certo nervosismo tomou sua voz, podendo sentir o real ódio de toda aquela ironia. Aquela era uma das maiores oportunidades que a vida tinha lhe dado e não podia estar mais feliz com tudo que estava vivendo, mas ainda sim a distância o torturava diariamente e não conseguia se sentir completo sem ela ao seu lado. - Eu te fiz uma promessa lá no começo. - Relembrar fora mais doloroso do que o esperado, por isso precisou de um segundo para continuar. - E eu sei que não ‘tô conseguindo cumprir. É difícil pra caralho admitir isso, mas eu sei que não ‘tô conseguindo te fazer feliz. - Rafael levou uma mão ao rosto, sentindo este esquentar mesmo na baixa temperatura do terraço; e engoliu o seco em sua garganta antes de continuar. - E eu sei que cê vai concordar comigo que a gente precisa de um tempo, porque se continuar assim a gente vai acabar se odiando… E eu te amo demais pra querer que isso aconteça.
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Muito tempo atrás, Giovanna tinha um bloqueio contra demonstrar o que sentia, ou de dizer o que achava sobre determinada situação sem medo de ser mal interpretada. Agora, como sua psicóloga bem tinha lhe ensinado, ela evitava guardar angústia dentro de si e muito dificilmente deixava de transparecer os verdadeiros sentimentos perante algo, ou alguém. Suas expressões faciais ficaram mais proeminentes, e por mais que ele não pudesse vê-la agora, Giovanna mantinha o cenho franzido, evidenciando os seus pensamentos desordenados e a dúvida que favorecia seu silêncio momentâneo. Suspirando, ela respondeu, “Sim. Não.” Pausa. “Não sei. Talvez eu tenha que pensar um pouco mais,�� emendou. E estava sendo sincera. Ela poderia muito bem resumir tudo àquelas palavras, mas havia um pequeno fator que a incomodava ainda desconhecido perambulando pelo seu cérebro. Sem desfazer de seu semblante, Giovanna concordou que ele continuasse, e apertou o telefone contra o ouvido para escutá-lo melhor. Seus olhos passeavam por entre suas pernas, dedos, unhas que traçavam um caminho abstrato enquanto se mantinha em silêncio. E continuou assim quando falou também. “É isso que ‘tá te deixando maluco? Não poder me tocar? Porque o que ‘tá me deixando maluca é ter que lidar com a ausência da tua essência, e falta da confiança de ambos nesse relacionamento.” Não houve uma única vez que sua voz vacilou, e ela ainda estava séria, calma. “Não porque você fez por onde, mas porque você simplesmente não fez nada a respeito pra se colocar na minha situação,” continuou, respirando alto em uma tentativa de controlar os nervos, que se agitaram ao se lembrar de uma das primeiras discussões. “Ninguém é de ferro,” completou, jogando a cabeça para trás e encarando o teto. Ela inspirou, expirou, e voltou a brincar com os dedos apenas para ter algo para fazer conforme ele continuava. Os lábios estavam pressionados em uma linha, com força, e logo percebeu que tremia levemente. “Mas você poderia, sabe? Não é difícil,” murmurou, inquieta. “Em relação a você, digo. Não é difícil você me fazer feliz. Mas ‘tá ficando impossível.” Suspirou de novo, assentindo audivelmente para ele ouvir. “E você acha que esse tempo daria certo? Porque, para mim, na minha cabeça,” ela frisou, “só vai me distanciar ainda mais, e um tempo é um nome bonitinho pra pré-término. Por isso, quero que você seja extremamente sincero comigo, e que seja racional. Você acha que um tempo vai fazer nosso relacionamento voltar para o que era antes? Comigo aqui e você aí?”
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giodavilla · 6 years ago
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Embora não estivesse arrependida de nenhuma palavra que digitara, Giovanna estava ciente de que fora dura demais. Já era sabido que ela não possuía a dádiva da paciência, e que muitas vezes explodia sem qualquer motivo plausível, mas uma vez extravasado, mal sentia o peso de sua raiva nos momentos seguintes. Entretanto, ali estava ela, encarando o celular vibrando e o nome “Amor” piscando na tela com uma carranca que quase demonstrava o assunto remoído em sua cabeça pelos dois dias sem parar. Tinha o desbloqueado logo no dia seguinte, porém não dissera uma palavra. Não por orgulho ou qualquer outro motivo semelhante, e sim porque simplesmente não quisera. Esperava espairecer por um tempo, retomar à rotina e -- talvez -- esquecer toda a discussão com um pedido de desculpas, por mais que esta solução não parecesse a correta. Quando o telefone parou de vibrar e a próxima mensagem chegou, Giovanna suspirou alto; ou atenderia, ou atenderia. Ela pensou em falar com Manuella primeiro, ou até mesmo Natan, mas logo o celular tocou de novo, obrigando-a a deixar a ideia de lado. Mais uma vez, mesmo com o aparelho pressionado no ouvido, não disse uma palavra. Seus olhos escuros estavam atentos na cidade iluminada de São Paulo mais adiante de sua varanda, onde estava sentada, encolhida pelo frio, com uma taça de vinho na outra mão. Ouvi-lo, mesmo através do telefone, foi como um balde d’água fria em seus ossos. “Sim,” respondeu finalmente, mantendo-se firme. “Acabei de chegar em casa do plantão,” completou, colocando a taça na mesinha ao lado. Ela escutou atenta, trazendo as pernas contra o peito e apoiando o queixo no vão entre elas, os olhos ainda no horizonte -- como se pudesse vê-lo dali. “Conversar? Você quer dizer esclarecer que o relacionamento não ‘tá dando certo? Porque julgando pela forma que não paramos de discutir nas últimas semanas, eu diria que ‘tá bem claro.” Não tinha deboche, nem raiva na maneira que falava. Apenas uma leve sensação de amargura, qual ela simplesmente não conseguia esconder na voz suavizada pelo vento.
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“Se você não atender na próxima eu não vou mais insistir.” Enviar. Esperou mais alguns minutos e ligou novamente, pela quarta - e última - vez. Mas apenas quando o telefone parou de repetir o som padrão, Rafael se permitiu respirar aliviado. Sua surpresa fora tanta pela então resposta de Giovanna, que os primeiros segundos foram com seu silêncio, apenas ouvindo a respiração do outro lado do mundo. Com os olhos fechados e a imaginação livre, era como se ela estivesse ali, ao seu lado. Subira até o ponto mais alto do antigo prédio que servia como dormitório para os estudantes. Vez ou outra faziam uma festa naquele terraço, alguns se reuniam para fumar sem impedimento ou simplesmente passar o tempo apreciando a vista dos outros prédios. Naquela noite, apenas Rafael, o frio e uma angustia excruciante ocupavam o escuro. - Tá podendo falar? - Esperou pela resposta, atento a todos os ruídos que indicassem presença ou qualquer pista do que estava prestes a enfrentar. A sua voz, mais rouca do que de costume, tremia, não só pela temperatura baixa que o tomava, mas também a quantidade de coisas que prendia garganta a baixo. - Independente de como as coisas aconteceram acho que a gente devia conversar. E já que pessoalmente não é uma opção… - Não sentia ter controle de sua fala, ela apenas fluía. Faziam dois dias deste o completo desastre na troca de mensagens e Rafael levara todo esse tempo para se obrigar a encarar as consequências; criar coragem e paciência para o que previa ser mais uma longa discussão. Contudo, não tinha mais tanta raiva em si como a fúria que extravasou nas mensagens, apenas um cansaço extremo e um espírito de desistência formavam seus pensamentos.
@giodavilla
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giodavilla · 6 years ago
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@giodavilla: tive o melhor aniversário sim e quem discorda discorde aí na sua casa
queria agradecer todos os parabéns, de coração. vocês são incríveis e fizeram meu coração aquecer com cada mensagem lida! ♥ obrigada à coca e ao lolla também, por ajudarem a fazer esse aniversário o mais inesquecível da vida.
mas, principalmente, quero agradecer a todas pessoas que fizeram parte desse dia e tornaram ele melhor. foi mais do que eu poderia pedir ou sonhar ou imaginar. não tenho palavras. amo vocês.
(desculpa joão eu te cortei mas é que vc é muito alto)
marcações: @duarte-se; @manu-dantas @lets-caetano @oliviahz @ana-luzz @helotavares @yasmin-pimenta @jvictorandrade ​@santanadavi @zai-okoye @viniau-gusto @nico-llas @cadu-belt
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giodavilla · 6 years ago
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@giodavilla: completamente apaixonada por essa capinha da go case, mais minha cara impossível. é uma tortura entrar no site deles e sair sem comprar nada, juro; mas e se eu disser que tem cupom só pra vocês? usa GIO20 pra 20% off, bebê 🤗 mas corre que vale só até 30/07, hein!
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giodavilla · 6 years ago
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a saudade é grande mas a raiva é maior?
kk
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giodavilla · 6 years ago
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tá ouvindo mt Anavitória na fossa?
ninguém aqui tá na fossa minha filha
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