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Elle Fanning as EMPRESS CATHERINE II The Great (2023) S03 E02
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Eirianthya era uma romântica incurável no sentido de que esperava sempre pelos maiores e melhores cenários onde os pontos positivos das pessoas vinham à tona. Em se tratando de um casório, essa expectativa tornava-se ainda mais potencializada, suspirando e encantando-se pelo espaço daquele templo enquanto, ao mesmo tempo, pensava com seus botões em como estava se inspirando para escrever um pouco mais quando retornasse à Academia, conseguindo dar uma pausa em seus próprios devaneios somente no momento em que se juntou a @kenainavaar para trocar algumas palavras. Conviviam no contexto de Hexwood e agora eram madrinha e padrinho do casal da noite. Parecia educado fazer aquilo, entretida depois de dizer que o homem não ficava tão ruim assim naquelas vestes tão formais, quando uma sacerdotisa se aproximou e deixou nas mãos de Eirian aquela rosa vibrante. Por um instante, a Zlatassen demorou para processar um pouco o que havia acontecido, até se recordar de que não estava sozinha naquela mesa, além do provável olhar atento dos pais, em algum ponto daquele lugar, sobre si. — Certo... Isso não estava nos meus planos. O que eu deveria fazer agora?
#angel of my dreams ✨ kenai ✨#ler histórias de romance e ver a amiga casar? sim!#receber uma rosa como sinal de que vai ser a próxima a subir ao altar? jamais
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— CASAMENTO: Como uma das madrinhas da noiva, foi difícil para Eirian escolher o que vestir sem que acabasse chamando tanta atenção já que gosta muito de cores mais chamativas. Por fim, ela acabou se rendendo a uma volumosa peça em tons azulados com detalhes rosas e dourados, bem como um conjunto de pérolas compondo seus adornos no pescoço, orelhas e tiara. Tratava-se de um desenho antigo seu, trazido à vida por sua costureira de confiança.
— PRESENTE DOS NOIVOS: Eirianthya presenteou o casal da noite com um par de alianças majestosamente entalhadas, bem como alguns detalhes na tiara de casamento que a noiva usa. Foram peças imbuídas de orações e pedidos a Lada para abençoar a união deles, já que Eirianthya conhece a noiva desde pequena e está realmente empolgada com esse acontecimento depois de tudo o que aconteceu. Há, ainda, um tapete importado caríssimo em cumprimento de seus próprios pais à noiva, por conhecerem a família dela há muito tempo.
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Gostar de falar não tornava Eiri exatamente popular. Sendo assim, a falta de tato social dava as caras vez ou outra, consumindo-a a ponto de sempre procurar por portos seguros na figura de seus amigos mais próximos, já que os próprios familiares nunca haviam demonstrado muita receptividade em se tratando daquilo e seus pais certamente estariam muito mais interessados em sondar os futuros investimentos do casal da noite do que em acolher a própria filha. Sendo assim, a passos ansiosos e um olhar atento pelo salão de festas, tornou a buscar pela figura de @twcfaced dentre os presentes. Já havia estado junto da amiga choramingando pela bebida sem álcool, resmungando sobre seu vestido ser pesado demais, havia sido consumida pelo pranto na hora dos votos e agora... Bom, Eirianthya chorava suas pitangas por um motivo bem mais sério e que levava em sua sestra, erguendo-o na altura do rosto enquanto andava meio manca na direção da mais velha. — Que foi que eu fiz para merecer isso, hein? Meu sapato quebrou, olha aqui. E acho que torci meu pé. — Resmungou mais um pouco. Quando estava com raiva ou chateada, sua voz ficava ainda mais esganiçada. Naquele momento, somava-se às bochechas vermelhas e à vontade de chorar de novo. Então, meio caminho andado para se sentir conformada em ter perdido o salto finíssimo daquele sapato tão desconfortável, acabou por se largar ao lado da amiga, dividida entre manter a postura ou se afundar no assento. No meio termo, bateu os braços no tecido bufante, novamente voltando a olhar para a outra. — Que é que eu faço agora, El? Se isso acontece em um casamento, não pode ser um bom sinal. Quanto tempo será que me resta?
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Eirianthya apreciava eventos sociais como a boa amiga da catarse e inimiga do fim que era, mas até mesmo ela tinha lá seus momentos de se retirar por alguns instantes que fossem com o intuito de recuperar um pouco de seu ânimo para estar em meio a tanta gente em um só lugar. Naquele caso, havia passado a explorar um pouco mais do templo de Júpiter, observando com a atenção de sempre os detalhes das colunas dispostas e até mesmo a maneira como a luz se projetava pelo espaço... Até que foi resgatada de seus devaneios por uma voz feminina familiar. — Srta. Azhari. Fico feliz em vê-la tão elegante. — Cumprimentou a mais velha com um aceno de cabeça que se enquadrava no combo de ser gentil com quem não tinha lá tamanha proximidade; por estar mais associada a uma família que não aparecia tanto nas camadas mais externas da influência política e econômica do Império, Eiri conseguia transitar bem entre todos os clãs... Exceto quando alguém se importava demais com a fama que precedia seu sobrenome e acabava por evitá-la por medo. — Gostaria de dizer que estou surpresa, mas já é a segunda pessoa que escuto dizendo esse tipo de coisa essa noite. O romance é mesmo uma coisa fabulosa, não acha? — Brincou enquanto recuava em alguns passos como a outra havia orientado. — Mas será que não sentem medo de alguma represália por parte de Júpiter por estarem fazendo isso aqui dentro? A menos que sejam dois changelings sem muita fé no ego dos deuses...
OPEN STARTER.
"oh não!" a exclamação acabou sendo alta demais, denunciando o susto com a cena inesperada. "sinto muito, eu não pensei que... esquece, eu vou..." começou a falar, mas desistiu no meio da frase, virando de costas para sair dali o mais rápido possível. melike pretendia dar uma olhada nos detalhes da decoração escolhida no corredor das estátuas, mas não esperava encontrar um casal tão entretido um no outro e usando uma das estátuas como apoio para isso. mais um pouco e certamente iriam derrubá-la. a khajol se apressou para sair do corredor, acabando por se encontrar com muse que pretendia adentrá-lo. "eu pensaria em outro caminho, se fosse você." inclinou a cabeça para trás, indicando discretamente o que tinha acabado de testemunhar. "tem gente ali que eu acho que não gostaria de ser interrompida… novamente." mordiscou o canto do lábio, tentando conter a risada que agora queria escapar, após lembrar da situação. "é um casamento e o amor está no ar... se é que me entende."
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A jovem negada pelas sombras e acolhida pela harmonia. A exceção de sua Casa.
A Marquesa das Moedas de Sangue e Ouro.
Eirianthya, ou apenas Eirian, faz parte da nobreza desde que nasceu, bem como todo o restante de sua linhagem. Os Zlatassen cunharam a influência e o poder que possuem como entalharam as moedas que emprestavam e emprestam até os dias de hoje, atuando na função mais próxima do que conhecemos como banqueiros e na administração da Casa das Moedas muito antes de Eirian sequer pensar em nascer! Aqui vão alguns detalhes sobre sua história de vida:
O quão poético e clichê seria dizer que Eirianthya foi o ponto de luz em meio à escuridão que permeava a Casa Zlatassen? Administradores da Casa da Moeda de Aldanrae desde sua fundação por estarem envolvidos em atividades de mineração, não somente da prata e do ouro se fez a reputação deles: sob o tapete, a família de Eirian exerceu seu papel na nobreza também através do ocultismo, hospedando e venerando entidades como Chernabog, Hela e, a principal delas, a âncora do poder conquistado pelos Zlatassen: Veles, com sua faceta mais voltada para a riqueza e o controle do submundo, o maior responsável por colocar os antepassados de Eirianthya em um pedestal que se manifesta até os dias de hoje;
Suas antepassadas hospedaram estas divindades e Veles já havia se manifestado, após a morte de sua última hospedeira dentro dos Zlatassen, indicando que possuía interesse em Eirianthya. Entretanto, não foi o que aconteceu;
Suas antepassadas hospedaram estas divindades e Veles já havia se manifestado, após a morte de sua última hospedeira dentro dos Zlatassen, indicando que possuía interesse em Eirianthya. Entretanto, não foi o que aconteceu;
Tendo crescido de maneira consideravelmente normal, preocupando os pais por não demonstrar inclinações para ser a nova receptora de Veles, sua chegada na Academia Hexwood foi bastante confusa para a jovem: nem ele, nem Chernabog ou Zorya pareceram se comover com sua presença, o que tornou seu ritual de escolha um episódio traumático e constrangedor para Eirian;
Não que seu núcleo familiar pudesse dizer que não esperavam que aquilo acontecesse, claro que não: Eirian demonstrava uma aptidão surreal com os elementos da terra, certa aversão às práticas ocultistas que testemunhava por parte de sua família… O que não poderiam sequer considerar, era que diante da rejeição por parte dos deuses misteriosos e tenebrosos, Eirianthya seria acolhida por uma divindade totalmente divergente do que os Zlatassen estavam habituados a cultuar e hospedar: Lada, a deusa do amor, da harmonia e da fertilidade. O tal ponto de luz e beleza em meio à escuridão e à frieza característica da família a qual pertencia, outra situação que se tornou agridoce em sua vida;
Atualmente, tendo evoluído muito como khajol, sente-se um pouco menos preterida pela família, mas ainda assim, não tão bem vista principalmente pelos mais velhos dos Zlatassen; não bastando toda essa aura de rejeição ao seu redor, Eirian ainda dá um pouco mais de dor de cabeça principalmente aos pais por não perpetuar as opiniões deles em relação a qualquer não nascido nobre ou changelings; para Eirian, classe social até pode importar (por mais que tente dizer que não), mas raças e fronteiras não deveriam ser fatores de exclusão em uma sociedade tão fragilizada atualmente quanto Aldanrae.
Logo abaixo você pode achar mais detalhes sobre a família dela. Como são banqueiros e ocultistas que metem o bedelho na estrutura política do Império, todo plot será extremamente bem-vindo! Obs: eu adoraria desenvolver principalmente a parte das moedas como códigos.
A origem da família remete a mineradores e ourives que ascenderam devido ao acúmulo de metais e empréstimos aos membros da realeza, financiando principalmente guerras e disputas em geral;
Com esses empréstimos, acabaram se tornando os principais administradores da Casa das Moedas, praticando sempre a neutralidade em relação ao governo vigente para que não sejam diretamente afetados, além da possibilidade de continuarem influenciando sutilmente o cenário político e econômico da região;
Moedas e códigos: o envolvimento com divindades do submundo, da guerra ou dos mistérios da vida e da morte fez com que a família de Eiri ficasse confortável em atuar por debaixo dos panos do teatro social que é apresentado pela realeza. O dinheiro move tudo, disso sabemos, mas a relação com a riqueza é muito mais delicada para essa Casa: através de moedas cuidadosamente distribuídas, podem firmar alianças e renovar pactos, emitir alertas ou, sutilmente, comunicar seus aliados de futuros planos. Estes sigilos são permeados por magia oculta ensinada por Veles, a principal divindade cultuada pelos Zlatassen em sua faceta que remete à opulência e aos caminhos das trevas que podem fortalecer os compromissados com rituais e sacrifícios igualmente extravagantes. Não é incomum, aliás, que os desafetos da família recebam junto de suas cobranças de impostos, carimbos e selos de cera com sinais deixados pelos Zlatassen quando querem exercer o poder que possuem sem que saiam de maneira propriamente dita das sombras para que possam ameaçar ou prejudicar alguém;
A economia do Império não se faz sozinha, mas há uma lenda que a família de Eiri é capaz de abençoar ou amaldiçoar moedas destinadas a pessoas específicas, o que pode ter aumentado a prosperidade do território como um todo e o que está ajudando a retardar o avanço dos invasores para além da participação militar e diplomática. Quer dizer, as moedas e o dinheiro comum continuam circulando, mas se você de repente teve uma maré de azar ou sorte... Eu aconselharia que checasse seus bolsos! Principalmente se tiver algum contato muito próximo com um deles (o que é meio difícil se você não for alguém da nobreza);
Essa dificuldade se dá porque os Zlatassen mantém os pensamentos puristas e que visam conservar a linhagem khajol impecável que possuem. Na verdade, dizem as más línguas que o nascimento da Eiri foi "castigo" divino justamente por conta desse tipo de pensamento, já que após tantos anos em contato com deuses soberanamente ocultos e tenebrosos, de repente há um pequeno ponto cor de rosa no panteão familiar;
Não é que ela seja maltratada, nem excluída ou algo do tipo, apenas não é amada ou bem quista pelos familiares mais velhos. Somente seus pais parecem nutrir alguma preocupação genuína por ela e com ressalvas, até porque, Eiri veio mais do avesso do que poderiam sequer admitir: uma Casa conhecida por sua seriedade, metodismo e uma suposta corrupção e requintes de crueldade em suas práticas diplomáticas, abriga há vinte e cinco anos uma personalidade tempestiva, agitada, falante, mas ainda assim, doce e extremamente afetuosa. Sem tanto apego às principais regras de etiqueta, é claro, mas ninguém precisa olhar duas vezes para ver que tem um bom coração que, talvez, só talvez, às vezes acaba demonstrando sim ter vindo de uma linhagem que hospedava os deuses mais assustadores do panteão eslavo e nórdico: pegá-la em um dia de mau humor ou magoá-la profundamente pode soar como um prenúncio de fim dos tempos para você.
Sobre Lada, a divindade que Eiri hospeda:
Os pais dela achavam estranho que nem Veles nem outras entidades previamente hospedadas na família tivessem se manifestado conforme Eiri crescia. Entretanto, ainda foi triste contemplar o fato de que ela foi negada não só por Veles, mas também por Chernabog. No dia do ritual de acolhimento, Eiri teria saído de lá mais aos frangalhos do que nunca, se não fosse pela voz suntuosa, mas ainda doce e gentil que se anunciou: se não a querem, eu a reivindico. Seu coração foi feito para ser morada da harmonia, não mais do medo e da ganância. Esta é a minha criança até que se lembrem que não há mais espaço para as trevas neste mundo.
Depois disso, após alguns olhares de julgamento aqui e acolá por conta da situação esdrúxula a que fora submetida principalmente pela expectativa daqueles que conheciam sua família, Eiri evoluiu muito durante sua estadia na Academia. Houve, sim, alguns problemas de comportamento, algumas confusões totalmente evitáveis, mas Lada a moldou para melhor, tentando ao máximo mant��-la longe da influência perigosa e traiçoeira da família da própria garota. Foi a deusa do amor quem deu um pouco mais de discernimento a Eiri em seus ensinamentos, bem como um pouco mais de calma e tranquilidade para ajudar a administrar sua mente agitada e instável, através de rituais e textos sagrados que são totalmente novos para ela.
Sua relação com os deuses como Veles, Chernabog e afins:
São muito mais grandiosos e interessantes que Lada para a maioria das pessoas, mas Eiri se sente profundamente magoada por ter sido rejeitada por eles em seu ritual de chegada na Academia Hexwood;
É claro que é muito grata pelo conforto, luxo e poder que essas divindades forneceram à sua família, mas Eiri realmente aprecia muito mais a energia de Lada e todos os rituais associados a ela;
O problema de ter sido escolhida por Lada é que qualquer coisa que aconteça na sociedade do ponto de vista de sua família, que seja negativa, poderia ter sido prevista com o prenúncio da entidade que Eiri passou a hospedar. A pira deixou os khajols na mão? Com certeza tem a ver com os fins dos tempos, isso jamais teria acontecido se a Eirianthya fosse hospedeira de Veles! Era um sinal! O casamento entre um changeling e um khajol? A sociedade vai ruir! Já estava meio ruim quando Lada escolheu nossa pequena Eiri, parece que só vai piorar... Sinais...
Por conta desse detrimento, é comum que a família de Eiri receba sermões de Lada. Ou recebia, quando a magia não estava tão prejudicada. Acontece que os Zlatassen nunca desfizeram de Eiri tão publicamente, apenas não a incluem tão facilmente, mas também não podem excluí-la permanentemente: ela é, indiscutivelmente, uma das melhores contadoras que já pisou na Casa das Moedas, bem como a ourive mais delicada da região, com criações belíssimas e uma sutileza gigantesca em suas criações que acabaram por cair no gosto da Imperatriz e, portanto, fornecem ainda mais influência à família.
Intimamente, Eiri ainda sente a influência de Veles rondando-a, como se a disputasse com Lada. Ou é coisa de sua cabeça, também, por causa de todos os romances que adora ler em suas horas vagas e a fazem fantasiar com a ideia de um dia ser realmente valorizada.
Sobre a personalidade de Eiri:
Não é que ela seja a mais doce ou delicada das damas do Império, mas em comparação às mulheres de sua família, Eirianthya é realmente muito mais agradável e gentil, ainda que, nitidamente, tenha certa aversão às regras de etiqueta que são forçadas aos nobres. Isso faz com que, frequentemente, acabe perdendo um pouco da noção no que fala, além de não saber se colocar exatamente em um lugar de submissão mesmo que tenda a evitar conflitos em geral.
Muitos acham que por ser hospedeira de alguém como Lada, a deusa do amor, ela necessariamente seria mais tranquila, mas esquecem-se que a divindade também pode demonstrar uma faceta mais intensa e visceral em se tratando de sentimentos, como é o caso de Eiri: tão imediatista quanto amorosa, é quase impossível querer dizer-lhe o que fazer se não for algo que ela realmente queria realizar. Manipular é um dom da família que ela nega possuir, mas o executa muito bem através de sorrisos doces e um tom de voz ameno, toques gentis e ordens sutis...
Para além disso, da astúcia e da delicadeza em praticá-la, Eiri também é uma criatura extremamente leal aos que a cativam de alguma forma, coisa que pode colocá-la numa posição ingênua muitas vezes: ela não espera nada em troca, mas muita gente ao seu redor quer justamente alguma coisa quando se aproxima dela. Sendo assim, nos últimos tempos, ficou muito difícil para a jovem saber discernir quem se aproxima por interesse ou por genuína vontade de conhecê-la melhor. Com isso, acabou se tornando um pouco menos sociável, preferindo o mundo fantástico de suas leituras ao contato humano, na maioria das vezes. Os livros lhe parecem mais seguros, afinal.
Outros detalhes que podem contribuir para os turnos:
O pensamento de Eiri é tão acelerado que ela consegue desenvolver operações matemáticas rapidamente, uma das heranças mais notáveis de sua família de banqueiros e administradores;
Apaixonada por literatura, publicou dois romances eróticos sob um pseudônimo (fanfiqueira e dark romanceira, sim!) e também um livro de contos de horror baseados em pesadelos que já teve com criaturas e o próprio deus Veles;
Seus pais tentam juntá-la com algum hospedeiro ou hospedeira de outro deus ao nível de Veles e Hela, por exemplo, numa tentativa de recuperar a essência que acham que Eiri perdeu;
Aprecia a classe dos cavaleiros, considerando-os livres e extremamente habilidosos (mesmo que não cheirem tão bem na maioria dos casos)...
Lada também é conhecida como deusa da primavera, então Eiri acaba por plantar e cultivar muitas flores. Muitas mesmo! Seu dormitório na Academia é cheio delas;
Tanto a matemática, quanto a jardinagem e a gemologia são os principais hobbies dela. As duas últimas são mais fáceis de praticar quando está longe de casa, sendo particularmente boa na elaboração de jóias que compõem seu próprio acervo também. Em casos excepcionais, as peças foram dadas de presente às filhas da Imperatriz e a própria, o que tornou Eiri individualmente mais destacada no cenário social dos aristocratas;
Não bastando o interesse pelas joias, Eiri também gosta muito de desenhar e pintar vestidos. De vez em quando traz à realidade algumas de suas criações, mas é bastante insegura em se tratando de seus desenhos, então não fala deles com qualquer um;
É bissexual;
Tem 1,64 de altura;
Nascida em 18 de abril;
#eu vou atualizando isso aqui sempre que possível#likes para plots ouuuu#se vc vier na minha dm ganha 1 bj e 1 xero 💓
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mythology moodboards | lada
slavic goddess of beauty, love, harmony, and youth
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mythology family posters → @veinus → lada
at the moment when Lada comes out into the world to bring spring, Gerovit opens the door of Irij, letting the fertility goddess bless the earth.
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modern aesthetics: Lada (slavic mythology) - goddess of harmony, merriment, youth, love and beauty.
i’ll take requests in ask!
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Elle Fanning wearing VIVIENNE WESTWOOD – 35th Independent Spirit Awards
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ELLE FANNING for The Hollywood Reporter (December 13, 2024)
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