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gravcyard · 10 months
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Giovana Cordeiro Icons ⸻ please, like or reblog if you use it and follow for more ·。˖♡
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gravcyard · 10 months
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O sorriso de Laurent se alargou quando ouviu a resposta da outra, surpreso por ela lembrar daquela maldita mensagem e mais surpreso ainda por ela acreditar que ele havia mandado aquilo em um momento são quando foi exatamente o contrário. “ você deve receber poucos elogios, não é? para se apegar em um feito por um homem bêbado e completamente fora de sua consciência. ” achava que era muito difícil que Narcisa recebesse poucos elogios, a garota era com certeza uma das mulheres mais bonitas que já tinha visto e isso não passava despercebido para os demais.  Ele ponderou sobre a proposta dela, uma semana sem o incomodo de Narcisa era pouco, muito pouco, mas também estranhamente gostava da dinâmica dos dois, era divertido fugir dela e lhe dar boas respostas, mesmo que ela soubesse como lhe retrucar, mas talvez uma semana de folga após matar um formigão fosse uma boa folga, o suficiente para Laurent se recuperar de todo o tempo desperdiçado com aquela discussãozinha tola. “ feito, eu aceito seus termos, mas você precisa cumprir sua palavra, Narcisa, uma semana sem me incomodar em nenhum momento do dia ou de qualquer forma, isso inclui mídias sociais e mensagens, entendido? ” completou a aposta com seus termos, afinal, era muito fácil para que ela passasse uma semana sem lhe procurar pessoalmente, mas então ficasse lhe incomodando a distância.  Toda aquela conversa tinha sido interrompida, por um momento ele tinha esquecido o objetivo dos dois no meio da mata e então revirou os olhos para o modo como a garota reagiu com sua sugestão, afinal, ela estava com um chicote, podia muito bem segurar o bicho e deixar Laurent ganhar aquela aposta. Observou enquanto o Myrmeke a atacava, fazendo com que Laurent desse a volta e o atacasse pelo lado, proferindo um ataque com a espada contra a grossa casca do monstro e sentindo ela ricochetear em sua mão, um simples risco aparecendo no local onde a espada havia atingido. “ droga! ” xingou baixinho, a ideia de cortar as patas parecia ainda a melhor delas e por isso, o rapaz desferiu o golpe em um arco em direção a pata mais próxima, arrancando-a com o gesto.  O barulho que ecoou do Myrmeke foi horroroso, Laurent deveria imaginar a dor que o monstrengo tinha sentido a ter a pata arrancada, mas ele ainda tinha outras cinco, o que significava que ele não havia parado de atacar. Tinha acatado a sugestão de Narcisa e tentava distrair o bicho enquanto ela montava uma armadilha. O momento escolhido pela garota para montar a armadilha tinha sido péssimo, mas tudo o que Laurent podia fazer era impedir que a myrmeke a atacasse.  Não demorou muito para ouvir Narcisa chamar sua atenção e do Myrmeke, como um passo de mágica a formiga preferiu rumar diretamente para a armadilha montada pela garota do que lhe atacar, foi quando Laurent observou o brilho dourado da joia no chão. Criatura tola que era atraída pelo brilho dourado de uma joia. No entanto, aquilo foi o suficiente para que ele se prendesse na armadilha e guinchasse com a surpresa, se debatendo de um lado ao outro pra se soltar. Laurent aproveitou o momento, colocou toda a força que tinha em sua espada e desferiu um golpe certeiro no meio do corpo do myrmeke, o dividindo em dois. Uma meleca amarelo esverdeada sujou a lâmina da espada de Dubois e caia da metade do corpo pendurado do monstro. Finalmente eles tinham o derrotado.  
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"Calma aí, garotão, você estava bêbado ou nocauteado?" ela riu, ainda que afetada. Limpou a garganta. "Para o seu governo, recebo elogios o suficiente. Sem falar que as flores de papaverales se fecham na presença de gente feia, e elas nunca fecharam pra mim" empinou o nariz, como se aquilo fosse evidência o suficiente. "espera aí, a gente ainda não combinou o que eu ga... ah, dane-se. Fechado!" gritou ao que ele se afastava, não tinha mais tempo para ser implicante. Quem sabe uma folga fosse mesmo bom para ambos, Laurent estava começando a entrar em sua cabeça.
Assim que o animal agitou a pinça na direção do colar, Narcisa, com o pé apoiado na árvore, deu um puxão na corda e essa se fechou nas patas restantes, derrubando-o de costas no chão com o impacto. Debatia-se irado, parecendo um asqueroso peru de ceia tentando se libertar. Laurent não perdeu tempo, abrindo-o em dois com sua espada, e tampouco a Graves, rumando atrás de seu colar ao fim da cena. "Ew" proferiu, lutando para limpar numa folha qualquer a meleca presa na peça. Passou os dedos grudentos na calça. Não sabia dizer se estava contente com a vitória da dupla ou decepcionada pela facilidade. Laurent estava intacto, pelos infernos. Deveria ser mesmo um espadachim tão bom quanto se gabava. Narcisa deliberou em silêncio. Talvez pudesse feri-lo. Fingir descontrole, causar um pequeno incêndio... quem sabe? Ouvira falar que teriam supervisão, o que significava que o tirariam dali antes que ele morresse, claro, claro. Talvez aquilo fosse estresse o suficiente para transformá-lo? não custava tentar...
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"oh, acho que estou... uh... acho que ele me atingiu..." pondo uma mão sobre o coração dramaticamente, fingindo um mau súbito digno do framboesa de ouro, Narcisa foi cambaleando para trás e se encostou na árvore, hiperventilando, aquecendo-se ao ponto de marcar sua silhueta na madeira. Mas felizmente, para Laurent, o ambiente foi tomado por um barulho que parecia crescer de todos os lados. Cissa se endireitou, acometida por um pensamento tímido no começo do dia, mas que agora brilhava neon em seu cérebro. Formigas não andam sozinhas. E, assim, três outros myrmekes surgiram da mata, rodeando-os, batendo as pinças num tom que, para ela, parecia bastante vingativo. fodeu, pensou ela, mas somente por uma fração de segundo, era bem verdade que gente como Graves via em tudo uma oportunidade. Seus olhos foram do formigão partido ao meio para o rapaz. "Devem estar com raiva porque VOCÊ MATOU O AMIGO DELES" encheu os pulmões para constatar o óbvio, deixando bem claro quem havia dado o golpe, caso eles os entendessem. "Estou... fraca... não posso te ajudar..." segredou-lhe com o rosto torcido em dor e uma pequena tosse, e deslizou molenga até sentar-se no chão. A mensagem era clara: Te vira!
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gravcyard · 10 months
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TASK : caça aos monstros.
Ora, mas quanta audácia! Narcisa riu, pega de surpresa pela sugestão. Estava interessada? Certamente. Mas qual seria a graça de admitir? ── Bem que você queria, não é, Frankie? Afinal, se bem me lembro, eu sou a mulher mais bonita que você já viu ── recitou em tom convencido as palavras da mensagem de texto ── E todo mundo sabe que bêbado não mente! ── adicionou com humor.
Gostava daquele Laurent afoito e respondão bem mais do que do centrado e evasivo, concluiu. Mas é claro que a faceta irritante retornaria, mais cedo ou mais tarde. Rolou os olhos. ── Urgh. Já eu, acho que sente prazer em ser estraga prazeres. Aposte a minha então, já que faz tanta questão. Se você matar o mostrengo primeiro, te concedo... ── pensou brevemente ── uma semana da sua preciosa folga, que tal? ── beijou seu indicador como um selar de promessa, querendo que ele acreditasse nela, pois falava a verdade. Havia aprendido com Hades que promessas deveriam ser honradas até mesmo entre os mais vis. Seria um preço pequeno a pagar, todavia; estava bem mais interessada no que ele poderia conceder caso ela ganhasse. Em último caso, também no que Dubois precisaria fazer para garantir a própria vitória.
A mesma mão foi ao topo da cabeça instantes mais tarde, e ela soltou um animado ── Sim, senhor! ── antes de seguir a ordem. Estalou o chicote na direção de uma das seis patas, mas o infeliz as movia com tamanha destreza ao ponto de esquivar-se sem dificuldade. Tentou outra vez, e nessa encostou perto o suficiente para que as chamas lambessem a pata da frente. O myrmeke guinchara. Como retaliação, cuspira uma gosma na direção dela, que a teria atingido no estômago se Narcisa não tivesse se jogado para o lado. De bunda no chão, soprando para longe dos olhos os fios de cabelo, ouvia um alto chiado. Quando olhou para trás, a gosma carcomia a árvore atingida como se fosse ácido. ── Jura? ── resmungou. Não se lembrava dessa parte, malditas fossem as conversinhas em sala de aula; mas, num estalo, lembrara-se de outra igualmente importante. Myrmekes eram colecionadores irracionais, atraídos por ouro. A mão suja de areia sentiu o relevo do colar sob a blusa. Olhou para Laurent ── Tive uma ideia! ── anunciou ── Consegue distraí-lo enquanto monto uma armadilha? Te aviso assim que estiver pronta!
Antes mesmo da resposta, levantou-se e correu poucos metros no sentido contrário da luta, apenas o suficiente para não ser atingida de surpresa. Com o ruído da batalha de fundo, trabalhando o mais rápido que conseguia, Narcisa apagou as chamas do chicote e fez um laço bem apertado em sua ponta. Passou a corda por dentro desse laço e a puxou até que formasse um grande círculo. Deitou esse círculo no chão, próximo a uma árvore, e o escondeu com folhas e terra; em seguida, estudou um galho bem acima da armadilha, ligeiramente mais alto que a formiga.
Bateu as maos na calça, revelou o colar de dentro da blusa e o puxou a fim de retirá-lo depressa. Seu pingente era grande como um punho, dourado, polido, incrustado em rubis e, naquele sol, brilhava feito um pisca-pisca. Acho muito bom isso dar certo, pensou pouco antes de pendurá-lo, num misto de irritação e pena. Estimava aquele objeto mais do que a muitas pessoas e, caso o myrmeke fugisse, o perderia para sempre. Se vinha levando tudo aquilo como brincadeira, a perspectiva desse fato trouxera um ar gélido de seriedade para a situação.
Pegou o cabo do chicote e se escondeu atrás daquela mesma árvore; ele seria puxado assim que o monstro pisasse no circulo, aproveitando-se da distração com a joia para finalmente prender-lhe as pernas. ── AGORA! ── Espiando ao lado do tronco, Narcisa berrou.
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" Ah, desejava uma resposta mais complexa? " Indagou com um leve arquear de sua sobrancelha. Pois ela ficaria desejando. Não havia motivo complexo oculto quanto ao desgosto de seu primeiro nome, apenas achava que não valia a pena ser chamado por um nome que parecia sem força como Francis. A sonoridade era fraca, o significado era fraco, assim como os antigos antepassados de Laurent que haviam carregado aquele nome. O desgosto de Narcisa quanto ao fato de não haver nenhum motivo secreto sobre seu nome fez com que o rapaz abrisse um sorrisinho para ela. Em qualquer outro momento ele usaria a desculpa da proximidade alheia para flertar, mas ele estavam numa missão e precisavam se concentrar. Concentração essa bastante difícil de obter quando o corpo dela estava tão próximo e tão quente. " vou começar a achar que está afim de mim, Narcisa. " Talvez ela pouco se importasse com as aulas, mas ele não pode deixar de acrescentar o comentário acerca dela perder aulas por sua causa. Poderia continuar com as indiretas e provocações, não fosse a interrupção forçada pelo monstro.
E lá estava ele, o formigão que ele e Narcisa estavam caçando a poucos minutos. Observou como a casca dourada do myrmeke parecia dura, isso seria um problema para as lâminas que carregavam, mas talvez o fogo de Narcisa pudesse dar um jeito, no entanto, Laurent estava focado nas presas do bicho. Em formato de pinça, serrilhados como uma faca, parecendo prontos para arrancar um ou dois membros. " não gosto de apostar minha vida. " retrucou com um sorriso, aquilo não era brincadeira para fazerem apostas, por isso, sua atenção estava mais do que focada no monstro a frente deles. Movimentou a espada ansioso pelo primeiro movimento, então um passo na direção deles foi dado pelo myrmeke, fazendo com que Laurent fosse impulsionado a tomar a dianteira. Circulou um momento estudando o melhor ponto para atacar, decidido a acabar com a mobilidade do bicho, assim, seria mais fácil derrotá-lo. " segure as patas dele. " ordenou para a garota, afinal, ela estava com um chicote e sabia muito bem como usá-lo. Enquanto isso, Laurent chamava a atenção do bicho pelo outro lado, investindo com a espada as costas, sentindo a espada bater em vão e sequer arranhar a casca dura do myrmeke.
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gravcyard · 10 months
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giovana cordeiro
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gravcyard · 10 months
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AVATAR: THE LAST AIRBENDER (2005–2008)
Princess Azula
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gravcyard · 10 months
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── Obtive? ── Tombou a cabeça para o lado, ainda segurando firme a corda trançada que o mantinha no lugar. Não acreditava nem por um segundo que fosse mesmo só por causa do sabonete, seu imaginário tinha vagado a galope caminhos longínquos: Francis poderia ser homônimo de um avô ou tio detestável, de modo que a comparação o feria o ego, ou poderia ter tido o nome reutilizado de um irmão natimorto, algo que o corroiria pela comparação. Narcisa lera livros em demasia na biblioteca de Morfeu para que se contentasse com menos do que conspirações, e mesmo se o rapaz cruzasse o peito e admitisse com palavras sinceras não haver qualquer motivo secreto, era capaz de continuar descrente, certa de que ele mentia. No entanto, estava bem claro que por hora não arrancaria nada mais dali. Deixou portanto o assunto de lado. ── É, talvez ── dera de ombros em concordância. Dubois tinha um bom ponto quanto a folga, e arriscava dizer que havia acertado muito mais do que realmente intendia. Visitava os pais nas férias tão depressa quanto um furto, indisposta a perder tempo lá em baixo quando o seu em cima era limitado. Mas caso ele morresse, pensou, desceria e disposaria de pelo menos dois dias inteiros a importuná-lo ela mesma em seu castigo eterno, só para não sair do salto. Era, afinal de contas, filha de seu pai - e a pesar de ter puxado às belas feições da mãe, seu orgulho era inteiramente dele. ── Mas posso perder uma ou duas aulas por você ── propôs em tom de galanteio. Quando notou Laurent olhar para baixo a fim de averiguar se realmente estava tudo em cima, ela abriu um riso, achando a preocupação de certo modo adorável; mas seu corpo mudou abruptamente de linguagem junto à confirmação do barulho. Um mostro surgia através da mata densa.
[ música 🎶 ]
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O brilho da tarde refletia na casca dourada do myrmeke, asquerosa e aparentemente dura, assim como aprendera nas aulas teóricas. Era uma criatura não maior em altura que a cintura da deusa, ainda que cem vezes maior que qualquer outra formiga. Quando batera as enormes pinças acima da boca, um clique alto ressoou pela floresta.
A provocação de Laurent chegou de igual maneira aos ouvudos de Narcisa, que a rebateu com um sorrisinho lateral enquanto movia ambas as mãos ao cabo de seu chicote. Foi então deslizando a esquerda por toda a extensão da corda, e na medida em que sua palma passava, deixava um rastro de chamas azuladas no objeto. Ao fim, sua arma tremeluzia um brilho de safira, queimando as graminhas onde no chão encostava. ── Quer apostar? ── Sugeriu. Estava longe de ser uma lutadora da categoria de Lovisa, que abria homens como ostras, mas tinha experiência suficiente com aquele chicote e o dobro desta com suas chamas, de modo que se sentia confiante.
Ainda assim, não atacou primeiro. Deixasse que Dubois tentasse o terreno, ditasse estratégias ou qualquer outra atitude que heróis tendiam a achar pertinentes em situações como aquela. Narcisa apenas aguardou, atenta no monstro e, mais ainda, no rapaz ao lado. A qualquer momento, pensou. O espetáculo que tanto ansiava viria, mais cedo ou mais tarde. Ela garantiria.
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O questionamento de Narcisa tinha sido prontamente ignorado por Laurent. Sequer sabia o motivo para não gostar do primeiro nome, talvez tivesse relação com o item de higiene pessoal que ela fez questão de relembrar a existência, ou, só porque soava um tanto fora do contexto para ele. Laurent era muito mais bonito, assim como muito mais costumeiro, desde criança era chamado por Laurent, sua mãe havia escolhido o segundo nome e achava que combinava muito mais com o filho do que o primeiro e ele concordava com a mãe. " você obteve sua resposta sem precisar que eu lhe desse. " foi tudo o que disse, mantendo os olhos atentos ao redor e focando no que interessava a missão. Narcisa quase conseguia tirar ele do foco, quase, já que ela não parava um segundo de falar e de lhe provocar. Tentou afastar a imagem de Narcisa no banho, mas infelizmente ela era muito atraente e a mente de Laurent deixou-se devanear por um momento antes de voltar ao presente e ouvir o que ela queria dizer. " eu não pensei por esse lado, mas você ainda passaria um bom tempo em tremerra, então talvez eu tivesse uma folga. " o que ele não tinha na escola, pois bastava um passo em falso e lá estava a Graves tentando lhe tirar do sério. Por um momento quando a garota açoitou o chicote, o Dubois achou que seria acertado por ela, mas então o corpo dela foi de encontro ao seu e a surpresa maior foi o calor que lhe atingiu. O corpo de Narcisa era quente, muito quente, ou, era isso, ou, ele estava começando a se render ao charme insistente da garota. Seus olhos foram de encontro ao dela e foi tomado pela percepção de que eram verdes, céus, Perséfone e Hades tinham feito uma belo trabalho naquela ali. Os lábios também eram atraentes, carnudos e muito convidativos, infelizmente toda a beleza deles fugia quando ela os abria para falar. Ele baixou os olhos para o cabo da espada quando ouviu o comentário alheio e constatou que era sim ele o causador da impressão alheia. Estava prestes a deixá-lo de lado quando o alerta de Narcisa fez com que ele se desvencilhasse rapidamente -- algo que ele podia ter feito no momento que ela se aproximou -- e sacar a espada. Um segundo depois a criatura muito semelhante a uma formiga surgiu por detrás das plantas, estava mais que na hora da ação. " vamos ver se você luta tão bem quanto fala. " provocou a garota com um sorriso.
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gravcyard · 10 months
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O tom masculino afetado soava como boa música aos ouvidos de Narcisa, que voltou a enrolar o chicote, observando-o com curiosidade. ── Me diz, por que não gosta quando te chamam assim? ── questionou calmamente. Dias antes, na intenção de encontrar alguma explicação nas entrelinhas, havia vasculhado o significado daquele nome. Segundo uma conta para futuras mamães do EvilGram, Francis queria dizer "homem francês" (correto) ou "francês livre" (nem tão correto); o que era bonito e até meio tocante, embora pouco útil a seus propósitos. Ao invés disso, preferiu relatar sua outra descoberta, um feliz acaso do destino ao abrir os armários do banheiro do dormitório e dar de cara com a variedade de produtos de higiene pessoal. ── Acredito haver sortes piores do que ter nome de marca de sabonete. Se servir de consolo, penso em você sempre que tomo banho ── flertou em tom de piada, enclausurando parte do riso entre lábios cerrados. Quando Laurent fizera menção a se enforcar, contudo, a risada tornou-se sincera. Narcisa foi caminhando em direção a ele. ── Sabe que isso só te faria meu em tempo integral, não é? E se você acha que te torturo agora, me imagine no submundo, realmente entediada ── ergueu a sobrancelha, tentando fazê-lo entender o quão errada seria aquela decisão. Era um olhar penetrante e bem humorado que dizia, silenciosamente: de mim não existe escapatória. Narcisa estalou a língua no céu da boca. ── Mas se quer tanto assim pegar no meu chicote, posso dar um jeito ── Num movimento furtivo, açoitou a arma em questão e essa fez a volta por trás da cintura de Laurent. Segurando as duas pontas, Narcisa o puxou com força.
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── Uau. Espero que isso seja o cabo da sua espada... ── o sorriso sacana era pura provocação. Mapeando o rosto dele assim de pertinho, as maçãs bem marcadas, os lábios delicados, notava que o rapaz era mesmo muito atraente. Será que ainda manteria algo daquelas feições sob a pele da besta? O breve momento de indagação, porém, cedeu espaço a um enrijecer de músculos ao capturar de soslaio movimentação na mata densa. Esticou o pescoço para o lado. ── Ouviu isso?
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Parecia que o corpo docente de Tremerra queria castigar Laurent. Tendo tantas possibilidades de parceiro para aquela tarefa, tinham lhe designado logo Narcisa. A garota parecia ter um parafuso a menos, pois a explicação de que ela passara tanto tempo no submundo não lhe parecia confiável. Enquanto caminhava, deixando-se alguns passos para trás, enquanto ela rumava a sua frente, o rapaz precisou revirar os olhos levemente diante do comentário alheio. Sabia muito bem que não lhe envolvia e era problemas de família da Graves, por isso, sua única reação foi aquela. De fato ele precisava dar o braço a torcer para os deuses caso fosse eles a terem criado tal criatura. Enfrentar um formigão não parecia ser a coisa mais divertida do mundo, mas era menos pior do que uma górgona ou um minotauro. Entretanto, Laurent precisava se preparar e em seu futuro conto ele deveria empunhar uma espada e enfrentar perigos desconhecidos até encontrar o verdadeiro vilão de sua história. Por isso, em que pese os comentários de Narcisa, os olhos de Laurent estavam atentos ao redor e qualquer movimento suspeito. Soltou um suspiro resignado ao ouvir o seu nome sendo proferido, como o odiava e por esta razão mesmo que Narcisa o usava, para lhe provocar. " eu achei que minha tortura seria enfrentar um formigão, mas acho que será aguentar você. " respondeu com um sorrisinho sem dentes e sem qualquer humor. Claro que Narcisa tinha seus atributos, muito atraentes por sinal, deveria ter puxado a beleza da mãe, pois se dependesse de Hades a criança seria totalmente diferente, mas nem mesmo a beleza da garota compensava seu humor extremamente irritante. " eu deveria pegar seu chicote e usá-lo para me enforcar na próxima árvore, assim, me pouparia de ouvir sua tagarelice. " acrescentou esperando para ver a reação alheia.
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gravcyard · 10 months
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Se até mesmo pilhas duracell chegavam ao final da carga, quem dirá Narcisa depois de passar a noite em claro no Pérola Negra. Precisava de ao menos meia horinha de relento para recarregar as energias, e portanto encontrava-se largada numa poltrona da área de convivência dos mocinhos, a lateral da cabeça encostada na parede, descansando os olhos em meio ao zum zum zum do tumulto. Mal tinha começado a pegar no sono, porém, e a questão de Zarina causou-lhe sobressalto. Esfregando os olhos, bocejou preguiçosamente. ── Pra ser sincera? Não faço ideia, eu só gosto de tumultos. Gritos de fundo me relaxam ── admitiu, buscando fazê-la entender o motivo de estar descansando justo ali, só então prestando verdadeira atenção na briga que se desenrolava à pouca distância. Mas Zarina parecia realmente curiosa, o que incitou também a curiosidade de Narcisa. Endireitou-se. ── Não significa que não possamos descobrir, contudo. Hm, deixe-me ver... Ah! ── o riso tocou-lhe os lábios. ── Aquele ali é funcionário do aras, o de azul, vê? Aposto que deve ser algo sobre aquele tal de OceanSmoke. Ou estão reclamando do cancelamento do Dragonball, talvez. Vocês parecem gostar muito desse esporte por aqui. Lá em casa a gente jogava pega-pega com os fantasmas, sabe, mas nem todos eles conseguiam me pegar ── riu sozinha, saudosa, mais do fato de que nem todos eram corpóreos, o que se convertia quase numa sacanagem com os espíritos.
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♡ ⠀ ⠀    ╱     ⠀ ⠀𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒘𝒊𝒕𝒉   @gravcyard​;
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·⠀⠀⠀⠀enquanto zarina percorria os corredores da escola, seus ouvidos captavam os sussurros inquietos que ecoavam em todo canto, despertando uma curiosidade insaciável - coisa que quase nunca acontecia. considerando os eventos do dia passado, possivelmente todos estavam falando do trágico incidente na corrida. determinada a descobrir os detalhes por trás dos burburinhos, ela se aproximou furtivamente de uma figura aparentemente solitária, buscando saciar sua sede de informações. Com um sorriso discreto nos lábios, ela sussurrou suavemente:   “  o que exatamente está acontecendo ali?   ”   indagou à menina com um olhar inquisitivo, ansiando por encontrar respostas. naquele turbilhão de questionamentos que preenchiam sua mente, zarina esperava que a outra tivesse, ao menos, uma mísera resposta para saciar sua curiosidade voraz. eram tantas questões, tanto as suas próprias quanto as dos demais, que ansiava por encontrar alguém com quem pudesse compartilhar e dialogar sobre aquele assunto um tanto quanto intrigante.
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gravcyard · 10 months
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TASK : CAÇA AOS MONSTROS. @bcstboy
Tentava não pensar muito em como os troncos e copas daquela floresta lembravam-na de seu destino. No futuro, sua próxima prisão seria mais verde e arejada, mas não menos implacável quanto aos limites de acesso. Teria de consolar-se com a imensidão de flores e animais para fazer-lhe companhia, algo meio escasso no submundo; a flora de lá se restringia ao adorável jardim de Perséfone, já a fauna, à cartela de criaturinhas que Dor e Pânico sabiam se metamorfosear para entretê-la. ── Deve ser algum rito de passagem ter de lidar com pelo menos uma bizarrice do Zeus e da Hera antes de se considerar realmente da família ── caçoou Narcisa, revirando os olhos e se referindo ao myrmeke que foram designados a caçar. Rezava a lenda que, na antiguidade, os monstros de tal espécie não passavam de formiguinhas normais cavando seus longos ninhos intrincados numa ilha qualquer. Ilha essa, é claro, presenteada a uma das amantes de Zeus - e bombardeada por Hera à primeira oportunidade. Mas as formiguinhas, seguras abaixo da terra, sobreviveram. Viraram formigões. Ambiciosas, dominaram todas as riquezas do local e as esconderam em suas covas. Se a história era mesmo verdade, ela não sabia, tampouco sabia o que tais criaturas queriam tão longe de casa. Mais riquezas? Aventuras? Bom, Narcisa sabia somente o que ela queria, e seu sorriso cresceu no cantinho do rosto ao virar-se para olhar o colega. ── Ai, ai, Francis. Acho que somos só eu e você hoje, o dia inteirinho ── dizia isso com uma inocência fingida, bem ciente de que o incomodava. E havia dias que o vinha incomodando, de novo e de novo, a espera de vê-lo explodir numa besta selvagem. Para seu desprazer, Laurent era mais controlado do que ela esperava. Mas que situação melhor do que aquela, juntinhos em face ao perigo? Para domá-lo havia até trazido um chicote junto aos chakrans recentemente comprados, o qual estalara numa árvore logo em seguida. ── Está preparado?
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gravcyard · 10 months
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gravcyard · 10 months
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@leonsvitani
Depois de ter transformado o quarto numa sauna na madrugada anterior, Narcisa já esperava algum tipo de retaliação por parte do Leons. Era incapaz de apontar com clareza o início daquela reação em cadeia de causa e efeito, muito menos quando ou se terminaria; afinal, nenhum dos dois parecia inclinado a aceitar derrota. Se servia de algo, contudo, pensar em maneiras criativas de tirar a paz de Vitani era um ótimo passatempo para horas entediantes. Só que, aparentemente, ele também achava o mesmo. Isso porque Narcisa, ao empurrar distraída a porta entreaberta do quarto que compartilhavam, fora tomada de súbito pela sensação de água gelada escorrendo por todo o seu corpo. O barulho do balde no chão a retirou do choque momentâneo, e ela estremeceu. ── VITAAANI ── urrou entredentes, olhando ao redor em busca do rapaz ── Eu vou MATAR VOCÊ!
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gravcyard · 10 months
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── Tomara que não muito, não tenho tanto assim sobrando ── apesar do sorriso que adornava os lábios, seus olhos, irritados e fixos nela como os de uma gárgula, faiscaram num brilho azulado. Dedos em punho fechado apoiavam o queixo, e sorte de Derin que usava as luvas de contenção de poder; do contrário, aquele desenho teria virado cinzas na primeira oportunidade. ── De Vill, certo? ── a pergunta era retórica, já tinha ouvido falar dela para além dos tabloides de moda. Narcisa pendeu a cabeça para o lado, indo direto ao ponto. ── Quanto cobra por uma previsão?
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              Quando a pessoa sentou-se na sua frente, Derin fingiu não perceber. Qualquer um teria ao menos cumprimentado, mas ela não fazia o tipo que fazia coisas por educação. A não ser que se tratasse de alguém que lhe interessasse no momento, era claro. Preferiu, portanto, evitar se estressar e continuar desenhando. Arte era algo que fazia muito bem, muito obrigada. No entanto, os segundos se passavam e a pessoa parecia muito insistente em tentar chamar sua atenção. Respirou fundo e ergueu o rosto na direção alheia. “Por quanto tempo mais eu vou precisar te ignorar para perceber que estou ocupada, queride?” 
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gravcyard · 10 months
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@skyhvnter
Dedos enluvados acariciavam a parte de trás da cabeça dele, percorrendo despretensiosamente os fiozinhos acima da nuca. Narcisa tinha os braços apoiados nos ombros de Atlas enquanto ambos balançavam para lá e para cá devagar, ao som de uma música ainda mais lenta, e estava tão perto do rapaz que conseguia sentir em sua pele um aroma agradável de maresia. ── Eu nunca tinha dançado assim antes, ── confessou num sussurro ao pé do ouvido ── é bom ── e era mesmo. Havia se proposto a experimentar ao máximo aquilo que chamavam de vida no momento em que pusera os pés fora do submundo e, desde então, boa parte das aventuras tinham sido vividas na companhia de Atlas. Mas aquilo era... diferente. Diversão, em seu recém adquirido vocabulário, estava quase sempre atrelado a impulsividade, adrenalina ou sexo. Ali, contudo, tinha descoberto que o sentimento também se encontrava em momentos calmos de intimidade. Ainda mais quando a companhia era boa. ── Como é o nome dessa música mesmo? ── indagou a fim de registrá-la na memória; certamente lembraria daquela dança sempre que voltasse a ouvi-la.
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gravcyard · 10 months
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@kaiunomeupapin + "Being your friend should come with a warning label."
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Enquanto caminhavam a poucos passos da entrada do Aras para Dragões, o comentário do Westergaard a fez virar-se para encará-lo. ── E qual seria minha legenda? ── Questionou, achando graça da ideia. A mão enluvada foi à bochecha dele, gesto esse de uma intimidade desproporcional àquela que realmente possuíam, o que apenas confirmava sua condescendente frase seguinte. ── Kai, querido, eu sou pra quem sabe lidar ── e a afirmação que deveria ser uma desvantagem, na voz dela soava como trunfo. Em fato, Narcisa consistia numa criatura expansiva, impulsiva, inconsequente e incansável. Nem todo mundo aguentava seu jeitinho, menos ainda seu pique. Felizmente, tampouco ela dava a mínima pra esses. Voltou a andar. ── Oh, meu... ── o sussurro incompleto era digno de seu assombro ao empurrar os portões da enorme construção. Lá, dragões de todos os tipos disputavam a atenção como vitrines de doces e joias, trazendo sentimento maravilhado ao coração ardente. Certo inconformismo, também. Assim de perto, pareciam muito maiores que das arquibancadas. ── Pyhhra vai ficar desse tamanho? ── olhou com um biquinho entristecido pra a pequena Daemon que a seguia, um dragãozinho preto como carvão das escamas até os olhos, não maior que cinquenta centímetros. Ainda dividiam a cama. ── Vou sentir falta do calorzinho nos meus pés.
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gravcyard · 10 months
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@amarailoviu + "In my experience an offer from a malevolent witch always comes with a catch. What's yours?"
── Ameaçar e xingar dão conta do recado, claro, mas seus inimigos devem perceber primeiro pelas unhas o quanto você é perigosa ── comentou num tom de quem entendia das coisas. Passava a segunda demão de vermelho Maçã Envenenada nas unhas de Lovisa com atenção, para não melar muito as bordas. Achava que aquela cor puxada para um bordô sangrento combinava com ela, e não apenas porque era o único esmalte que trazia na bolsa. Já as suas, previamente lixadas em stiletto e multicoloridas, possuíam uma vibe mais Branca de Neve: Por que só ter um se podia ter sete? ── Não sou bruxa, infelizmente. Algumas coisas seriam bem mais práticas ── a corrigiu bem humorada, o olhar escapando do trabalho para mirá-la de baixo para cima. Em seguida, para o colchão da estalagem. ── Mas vou querer o travesseiro extra.
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gravcyard · 10 months
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@pecny
── Vamos lá, Pea ── pediu, indicando com a mão o espaço livre que as circundava. Sentada numa cadeira robusta, Narcisa tinha a postura ereta e as pernas cruzadas de modo elegante. Ansiedade cozinhava seus neurônios, mas transparecia apenas um curvar ligeiro do canto esquerdo de seus lábios; para aquilo que fariam, precisava demonstrar toda sua autoridade. ── Me surpreenda.
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gravcyard · 10 months
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@sssade + "Look at you my little deathtrap."
Ao ouvir o apelido, deu a Sade uma voltinha. ── Pipoca? ── ofereceu em seguida. Espalmada para cima, sua mão carregava um saco fechado de pipoca de micro-ondas que inflava mais e mais a cada passo, os grãos estourando graças ao calor emanando da deusa. ── Prometo que nessa aqui não tem veneno ── assegurou com uma piscadela, largando-se numa das poltronas do salão de convivência da Torre dos Pesadelos. Só mesmo O Livro e a própria Sade sabiam o quão literal era a brincadeirinha por trás daquela promessa. Mas shhh, passado! Eram aliadas agora. Amigas até, Narcisa arriscava dizer. ── E então, maninha, algum avanço? ── abriu o saco e lançou um punhado na boca, observando-a com expectativa.
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