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Grimórios Mistico
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Criamos artigos e postagens em nosso site sobre misticismo, paganismo, antigas religiões, ocultismo, magia, maçonaria, templários, sociedades secretas, e teorias da conspiração, baseados em pesquisas e conteúdos que encontramos em locais de confiança.  
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grimoriosmisticos · 3 years ago
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Wicca para iniciantes
Conhecendo a Wicca como conhecemos, sabemos que há muitos conhecimentos que ainda não foram publicados.
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A primeira coisa que alguém que deseja iniciar na wicca precisa saber quanto tiver conhecendo a Wicca é que a wicca é uma religião.
Para que se possa compreender como isso afeta ou não a sua caminhada é necessário saber o que significa religião.
Religião é uma palavra de origem latina (religio) e pode significar rigidez, releitura, reeleger e/ou religar.
Assim, a religião seria aquilo que nos religa ao sagrado.
Wicca com Gerald Gardner
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A wicca encontrada em vários países em todo o mundo.
Pois ela ficou conhecida mundialmente através do funcionário público britânico, arqueólogo e antropologista amador, Gerald Gardner.
Em 1954 – (após ser revogada a última lei britânica sobre bruxaria) lançou o livro Bruxaria Hoje.
Assim considerado um marco para o renascimento do paganismo mundial.
Ele alegou que a religião, na qual ele fora iniciado, era uma sobrevivente moderna de uma antiga religião da bruxaria.
Ele disse que tinha existido em segredo durante centenas de anos, originária do Paganismo pré-cristão da Europa.
O que é a Wicca?
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Wicca é, assim, às vezes referida como a Velha Religião, ou a Nova Religião dos Velhos Deuses, essa é a forma que muitos acabam conhecendo a Wicca.
Na religião Wicca, há um dualismo na religião, ou seja, existem duas figuras divinas basicamente.
Entretanto, por ser uma religião de crença livre (sem dogmas fixos), muitos bruxos cultuam e evocam diversos deuses e deusas.
A dualidade se resume ao casal divino, que é um dos conceitos mais antigos na história religiosa da humanidade.
Dualidade é a propriedade ou caráter do que é duplo, do que é dual, ou que contém em si duas naturezas ou dois princípios.
Wicca e o Deus
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Deus Pai foi simbolizado como o Sol, sua consorte era simbolizada como a Lua ou a Terra.
Havia ainda a ideia de um filho, que se misturava ao próprio conceito do pai, que vivia na terra (sua mãe) e é uma parte viva de seu pai.
De acordo com o pensamento Wiccano, a Deusa e o Deus são os seres divinos gêmeos: expressões equilibradas e iguais da fonte primordial de tudo.
Essa fonte incompreensível é a que vem sendo reverenciada por todas as religiões desde o início dos pensamentos e das práticas espirituais.
Para dirimir a mais comum das noções equivocadas acerca das Deidades wiccanas (“das Bruxas”), cabem aqui algumas palavras.
Os wiccanos não cultuam o demônio.
Então essa falsidade incrivelmente comum (de que os wiccanos são cultuadores do diabo).
É fortemente disseminada pelos evangelistas na televisão, e seria absurda se não tivesse ocasionado tanto derramamento de sangue.
Os wiccanos não são seguidores do diabo.
Não são satanistas.
Não são anticristãos ou pró-cristãos.
Assim como centenas de milhões de outros seres humanos, os wiccanos simplesmente não são cristãos.
Explicando melhor a wicca!
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icca é uma religião neopagã influenciada por crenças pré-cristãs e práticas da Europa ocidental.
Que no entanto afirma a existência do poder sobrenatural (como a magia) e os princípios físicos e espirituais femininos e masculinos que interagem com a natureza.
Wicca e seus rituais
A Wicca celebra os ciclos da vida e os festivais sazonais, conhecidos como Sabbats, os quais ocorrem, normalmente, oito vezes por ano.
Então na década de 1970, a literatura Wicca também cresceu.
E muitos livros ensinando pessoas a se tornarem bruxos sem iniciações formais começaram a ser publicados em grandes quantidades pelo mundo.
Como o Mastering Witchcraft (1970) de Paul Huson, um manual “faça você mesmo” que se tornou muito famoso e influenciou novos bruxos.
Então livros da mesma ordem continuaram a ser publicados através dos anos 80 e anos 90.
Com a autoria de nomes como Doreen Valiente, Janet Farrar, Stewart Farrar e Scott Cunningham.
Se popularizou a ideia de auto-iniciação ao Ofício com seu Wicca: Um Guia Para o Praticante Solitário (1988).
Nos anos 90, as poucas mas pioneiras comunidades wiccanas no Brasil procuravam se solidificar em grandes centros.
Wicca no Brasil
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Como São Paulo e Rio de Janeiro, e fazer conexões com associações europeias a fim de regulamentar a religião Wicca no país.
A partir de então, a Wicca e a Bruxaria em geral têm crescido expressivamente no Brasil.
Especialmente em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, nos dias de hoje.
O primeiro livro traduzido do inglês para o português trazendo o termo wiccaniano(a) foi Wicca: A Feitiçaria Moderna, de Gerina Dunwich.
Posteriormente, outros livros traduzidos passaram a apresentar o termo “wiccano”.
Como uma alternativa para a palavra inglesa “wiccan”, termo usual para designar um adepto da religião em questão naquele idioma.
Na década de 90, onde cada vez mais a Bruxaria ganhava novos adeptos, surgiram filmes como Jovens Bruxas (1996).
Dirigido por Andrew Fleming, e seriados como Charmed (1998-2006), introduzindo aos jovens uma ideia de religião bruxa.
Mas, criticando a forma como a Wicca veio sendo encarada desde então, como moda.
como ecletismo, e sendo engajada em movimentos como a Nova Era, muitos bruxos, notavelmente Andrew Chumbley.
Voltaram-se para a antiga tradição de Gardner, como uma forma de “levar a sério” o Ofício.
Na continuação deste estudo teremos vários assuntos interessantes sobre wicca conheça mais nos próximos posts, e obrigado por ler até aqui.
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grimoriosmisticos · 3 years ago
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Monte um Altar de Ostara para Bruxaria Tradicional
Bem-vindo a chegada da primavera
Se você está se preparando para  Ostara , então está se preparando para uma época do ano em que muitos pagãos escolhem celebrar o equilíbrio de luz e escuridão que anuncia o início da primavera. É um momento para celebrar uma nova vida e renascimento – não apenas a encarnação física da renovação, mas também a espiritual.
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Você sabia?
Ao montar um altar para Ostara, pense nas cores e nos temas que cercam a próxima primavera.
Alguns símbolos do equinócio vernal incluem ovos, flores frescas e cores pastéis suaves.
Como há horas iguais de luz e escuridão no solstício, este é um momento de equilíbrio – quais itens você pode usar que refletem harmonia e polaridade?
Para preparar seu altar para receber o equinócio da primavera, experimente algumas – ou todas – dessas ideias para marcar as mudanças das estações.
Ostara marca novos começos
Semelhante aos símbolos observados na Páscoa, como ovos, coelhos, novos bulbos de flores e mudas brotando da terra, muitos pagãos abraçam esses símbolos para representar a fertilidade da primavera e incorporá-los em rituais, altares e festas comemorativas. Pense em alguns outros itens que podem representar novos começos para você. Pergunte a si mesmo o que você deseja criar para si mesmo no próximo ano. Que sementes você vai plantar, que intenções você vai definir? À medida que a natureza desperta, podemos aproveitar a sensação de renascimento e crescimento a cada primavera. Vemos esse conceito refletido ao nosso redor, nos botões verdes suaves das árvores e nos brotos de flores coloridas que começam a aparecer através das camadas de neve.Vemos isso à medida que o sol fica mais forte e mais quente a cada dia; às vezes temos muita sorte e temos um dia excepcionalmente claro, onde podemos tirar nossas jaquetas de inverno e abrir as janelas, mesmo que seja por apenas algumas poucas horas à tarde. À medida que a terra volta à vida a cada primavera, nós também.
Seja colorido
Para ter uma ideia de quais cores são apropriadas para a primavera, tudo o que você realmente precisa fazer é olhar para fora. Decore seu altar em qualquer uma dessas cores.Observe os amarelos da forsítia florescendo atrás de sua casa, os púrpuras pálidos dos lilases no jardim e o verde das folhas novas aparecendo na neve derretida.Os pastéis também são frequentemente considerados cores da primavera, então sinta-se à vontade para adicionar alguns rosas e azuis à mistura.Você pode experimentar um pano de altar verde pálido com alguns roxos e azuis sobre ele e adicionar algumas velas amarelas ou rosa.
Tempo para equilíbrio
A decoração do altar pode refletir o tema do sabá. Ostara é um momento de equilíbrio entre claro e escuro, então símbolos dessa polaridade podem ser usados.Use uma estátua de deus e deusa, uma vela branca e uma preta, um sol e uma lua, ou você pode usar um símbolo yin e yang.Se você estuda astrologia, provavelmente sabe que o equinócio vernal acontece quando o sol entra no signo de Áries – é quando o sol cruza o equador, assim como veremos daqui a seis meses no equinócio de outono. Graças à ciência, há horas iguais de dia e noite.O que isso representa para você? Talvez seja sobre um equilíbrio entre masculino e feminino, ou luz e sombra, acima e abaixo, ou dentro e fora. Use o sabá de Ostara para encontrar seu próprio senso de equilíbrio – espiritual, emocional e físico.Decore seu altar com coisas que simbolizam sua própria jornada em direção à harmonia interior: pedras preciosas, estátuas, velas ou representações de chakras.
Vida nova
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Como Ostara também é uma época de novo crescimento e vida, você pode adicionar plantas em vasos, como novos açafrões, narcisos, lírios e outras flores mágicas da primavera  ao seu altar.Esta é a época do ano em que os animais também estão trazendo uma nova vida. Você pode colocar uma cesta de ovos em seu altar, ou figuras de novos cordeiros, coelhos e bezerros.Você pode querer adicionar um cálice de leite ou mel. O leite representa os animais em lactação que acabaram de parir, e o mel é conhecido há muito tempo como símbolo de abundância.
Outros símbolos da temporada
Há uma série de outros símbolos que significam a estação, incluindo insetos em transformação ou abelhas ocupadas colhendo mel. As divindades da natureza também desempenham um papel importante na temporada.
Lagartas, joaninhas e abelhas
Símbolos de divindades sazonalmente apropriadas – Herne, Flora, Gaia e AttisPedras preciosas e cristais, como quartzo rosa água-marinha e pedra da luaFogos rituais em um caldeirão ou braseiroPermita que a natureza seja seu guia e encontre sua inspiração nela.Faça uma caminhada na primavera, colete itens caídos dos bosques e prados e outras áreas perto de sua casa e traga-os para casa para colocar em seu altar para celebrar a estação.Deixe seu comentário aqui embaixo para conversarmos um pouco mais sobre
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grimoriosmisticos · 3 years ago
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A tradição Wicca de Gerald Gardner
A tradição Wicca de Gerald Gardner
Gardner nasceu em 1884 perto de Liverpool. Teve diversas carreiras, e sempre se interessou pelo místico e pelo oculto. Conta-se que estudou desde as fábulas e as lendas antigas até os cultos secretos da Grécia, Roma e Egito. Gardner pertenceu à Hermetic Order of the Golden Dawn (Hermética Ordem da Aurora Dourada).
Em 1954 ele apoiou as teorias de Margaret Murray; que havia lançado um livro anteriormente defendendo a teoria de existirem cultos à Deusa que se perpetuavam desde a antigüidade; e que tiveram de ser disfarçados devido às caças às bruxas da idade média. Nesse mesmo ano ele lançou o livro ” Witchcraft Today”. Segundo ele, a bruxaria teria sido perpetuada pelos séculos de fogueira por uma tradição oral e familiar. Ele dizia que havia tido contato( em 1939) com a “Velha Dorothy” Clutterbuck, herdeira e alta sacerdotisa de um culto milenar sobrevivente . Segundo ele ela o havia iniciado e lhe revelado a palavra Wicca.
Dizia também que lhe foi dado a missão de ser o porta-voz informal da prática da Wicca.
Como começou
Gardner reuniu antigas lendas , rituais e fragmentos de textos antigos como base de sua doutrina. Somado a isso, ele teria inserido elementos da simbologia da magia tradicional e alguns rituais e citações de seu amigo Aleister Crowley. Com isso Gardner adotou como livro sagrado ou “Evangelho”, chamado Aradia. Este último era uma coleção de textos selecionados por Charles Leland em 1899; que contava várias lendas, entre as quais a principal era a de Diana, cujo encontro com o deus-sol Lúcifer originou Aradia, a primeira bruxa que revelou os segredos da feitiçaria aos humanos.
O culto de Gardner consistia em reuniões conduzidas por sacerdotes ( apenas mais tarde foram consideradas as mulheres como as sacerdotisas principais peças do ritual). Nestes ritos eram adorados os deuses da fertilidade, a grande Deusa tríplice enquanto que dançavam nus e invocavam as forças da natureza. Os rituais eram semelhantes aos da magia tradicional, com círculos mágicos, exercícios de meditação, o uso de instrumentos como a adaga, a espada, o cálice e etc…
O ideal, segundo Gardner, era que os ritos fossem celebrados em plena nudez, pois dessa forma simbolizavam um regresso à era anterior à perda da inocência. Além disso, havia uma passagem em Aradia que dizia: ” Como sinais de que sois verdadeiramente livres, deveis estar nuas em seus ritos; cantai, celebrai, fazendo música e amor, tudo em meu louvor”
Gardner ainda considerava o que chamava de ” O Grande Rito”, que era a prática sexual ritualística.
Entre os principais críticos , encontram-se Francis King e Aidan Kelly.
Francis King não tolerava Gardner pelo fato dele ter pago enormes quantias em dinheiro à A. Crowley para desenvolver os principais rituais de seu culto.
Já Kelly ( fundador da Nova Ordem Ortodoxa Reformada da Aurora Dourada) acusou Gardner de criar uma religião inteiramente diferente do velho paganismo. Ainda não reconheceu Wicca como uma autêntica e “antiga tradição originada do paganismo europeu”. Ele revela também, que o pretenso “Livro das Sombras” escrito por Gardner que dizia ter sido criado no séc. XVI , nada mais era que uma coletânea das várias tradições medievais.
A tradição Gardneriana
A tradição Gardneriana era realmente muito diferente dos relatos de outras bruxas. A maioria delas revelavam que o culto se limitava à uma tradição mestre X discípulo, muitas vezes na família ( mas nem sempre); que o ensinamento era oral, e que depois de anos e anos de muito treino e provas, o discípulo era apresentado ao Conven. Se fosse aceito no Conven, depois de um ano e um dia recebia a iniciação. Segundo as bruxas, esse acesso era limitado a poucos escolhidos pois os rituais sagrados eram perigosos. Eles podiam provocar chuvas, ventanias, manifestar espíritos, elementais e etc…
Essa evidência, que supunha grande autenticidade, virou pretexto para aparecerem incalculáveis novas tradições subitamente; todas com pequenas variações do gardnerismo e supondo pertencerem à “antiquíssimas” tradições.
Com novas tradições aparecendo por todos os lados ligadas à Wicca, tornou-se moda, entre os anos 60-80 cada um inventar sua própria tradição. Cada livro publicado dava uma concepção diferente; começaram a aparecer os famosos “cursos de bruxaria por correspondência” e em pouco tempo o número de wiccanos auto-didatas era maior que os que ainda se mantinham à tradições específicas.
A bruxaria é aberta a todos, qualquer um pode adorar a Deusa e estudar profundamente sua literatura. Mas uma iniciação só é conseguida por esforço, compromisso e merecimento.
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grimoriosmisticos · 4 years ago
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Sobre a Ordo Templi Orientis
Fundada em 1904 na Alemanha com o objetivo de atuar como uma Academia para maçons de altos graus, a Ordo Templi Orientis foi a primeira organização a aceitar como base filosófica e mística a Lei de Thelema, tal como fora recebida por Aleister Crowley em 1904 e proclamada no Livro da Lei (Liber AL vel Legis).
Disso resultou uma completa reestruturação organizacional, iniciática e filosófica, que terminou por colocar a O.T.O. em uma estrada totalmente nova e desvinculada de todos os grupos de caráter maçônico, rosa-cruz ou semelhantes; uma estrada norteada pela Lei do “Faze o que tu queres”.
Esta Lei, ainda que utilizada por muitas pessoas como uma mera desculpa para licenciosidade e irresponsabilidade, é justamente o oposto de tal comportamento.
A Lei de Thelema é o supremo chamado para que cada Ser Humano assuma para si a plena responsabilidade por sua vida, por cada uma de suas decisões e as consequências delas,
e ainda a responsabilidade por seu próprio autoconhecimento, rumo à descoberta do objetivo central de sua existência: a sua Verdadeira Vontade e a realização deste objetivo.
Esse é, para o ou a Thelemita (seguidores da Lei de Thelema), o verdadeiro significado de Liberdade.
A Ordo Templi Orientis busca congregar em seu meio homens e mulheres que compartilhem tais objetivos, cada um e uma com seu próprio método e visão de caminho,
buscando estabelecer núcleos sociais livres fundamentados na filosofia Thelêmica, através do fornecimento de auxílio mútuo como informação, aconselhamento, auxílio ritualístico e iniciático, companheirismo e irmandade.
Sobre a Ordo Templi Orientis
Com isso, a O.T.O. estabelece como um de seus principais objetivos a luta pela Liberdade do Ser Humano, de modo que cada pessoa possa atingir a plena realização de seu máximo potencial.
Esta união de pessoas se dá através de grupos chamados Corpos Locais, espalhados por várias cidades ao redor do mundo.
Há três tipos deles, por ordem de complexidade administrativa e responsabilidades: Acampamentos, Oásis e Lojas. A maioria dos membros da Ordem participa diretamente de um Corpo Local.
A maior parte deles oferece instruções, práticas ritualísticas coletivas e atividades culturais, artísticas e sociais.
Os membros são estimulados a manter estudos e práticas em temas tão variados como Magick, Cabala, Tarô ou outros temas que lhes sejam interessantes individualmente ou em grupo.
Muitos Corpos Locais também mantêm atividades virtuais como sites, blogs, listas de e–mail ou comunidades em sites de relacionamento.
É também comum que publiquem jornais ou revistas com artigos próprios, traduções ou notícias.
Membros que residam em localidades que não disponham de um Corpo Local recebem o conselho de manter frequente contato com seus irmãos e irmãs por meios eletrônicos ou tradicionais para atualização de seus estudos, troca de informações sobre práticas etc.,
bem como a estarem presentes sempre que possível aos principais ritos do Corpo Local mais próximo.
Ecclesia Gnostica Catholica
A Ordo Templi Orientis é uma organização independente, sem vínculos com qualquer outro grupo de caráter religioso, político, iniciático, místico ou de quaisquer outras orientações.
Não reconhecemos equivalência de Graus Iniciáticos com nenhuma organização ou prestamos obediência a qualquer outro grupo.
A política operacional da O.T.O. é a de respeito ao trabalho de qualquer outra organização e não intromissão em seus assuntos, postura da qual se espera reciprocidade.
Outras O.T.O.’s
Ainda que muitas organizações lancem mão do nome “Ordo Templi Orientis” e da sigla “O.T.O.”
— com ou sem acréscimo de outros nomes ou siglas
— é importante ter em mente que apenas a Ordo Templi Orientis é legalmente reconhecida como sendo a organização fundada por Theodor Reuss e reformulada por Aleister Crowley.
Desta forma, existe apenas uma Ordo Templi Orientis, que se organiza em torno do Quartel General Internacional, Grandes Lojas e Corpos
Locais autorizados (veja uma lista aqui), sem estabelecer ligações com outros grupos ou organizações. Outras organizações que lancem mão deste nome o fazem de forma não autorizada e não representam a O.T.O., seu trabalho ou metodologia.
Para conhecer mais sobre a ordem acesse o link que esta na fonte de pesquisa.
Caso queira discutir sobre o assunto abordado aqui deixe seu comentário aqui em baixo.
Fonte: https://quetzalcoatl-oto.org/sobre-a-oto/
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grimoriosmisticos · 4 years ago
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Como fazer a celebração de Samhain
Olá, hoje irei falar sobre a celebração de samhain.
É uma das comemorações mais importantes na bruxaria, senão a mais importante.
Samhain é o Festival do retorno da Morte, os portões dos mundos se abrem e a Deusa transforma-se na Velha Sábia, e o Deus é o Rei da Morte
Significado da Celebração de Samhain
O sabbath de samhin aqui no Brasil é comemorado no dia 1º de Maio, pois estamos no Hemisfério sul, e aqui o inverno é no meio do ano, mas em outros lugares do mundo e principalmente nos países do Hemisfério Norte o sabbath de samhin é comemorado no dia 31 de Outubro
Em Samhain, o Festival do retorno da Morte, os portões dos mundos se abrem e a Deusa transforma-se na Velha Sábia, a Senhora do Caldeirão, e o Deus é o Rei da Morte que guia as almas perdidas através dos dias escuros de Inverno.
Esse é o Mito da Roda do Ano na Religião Antiga.
Este é o mais importante de todos os Festivais, pois dentro do círculo, Samhain (pronuncia-se SOUEN) marca tanto o fim quanto o início de um novo ano.
Nessa noite, o véu entre o nosso mundo dos vivos e o mundo dos mortos se torna mais tênue, sendo o tempo ideal para nos comunicarmos com os que já partiram.
E o ano chega ao final!
Nossos últimos alimentos são colhidos após o equinócio de outono, marcando o início dos meses em que viveremos com o que conseguimos estocar.
Os alimentos fornecidos pela Grande Deusa devem agora alimentar seus filhos famintos e nutrir o Deus em sua caminhada pelo “outro mundo”.
O raio do trovão que atingiu o carvalho e fecundou a terra, e a promessa do retorno do Deus através daquela que um dia foi sua amante, mas que agora será sua mãe: a Deusa.
E assim o ciclo de vida, morte e renascimento (assim como os cristãos copiaram) volta a estabelecer o equilíbrio a Roda do Ano.
A Roda do Ano na Religião antiga na verdade é um ciclo que não tem começo nem fim, mas Samhaim é considerado tradicionalmente o Ano Novo na Religião Antiga, pela sua simbologia de morte e suspensão do véu entre os mundos.
Na verdade, os mitos celtas giram em torno do que acontece na natureza, assim como em praticamente todas as religiões do mundo.
Inverno, primavera, verão e outono representam, na verdade, nascimento, crescimento, decadência e morte, e a roda gira continuamente.
Samhain, é o Ano-Novo das Bruxos.
Esse dia sagrado é conhecido por inúmeros nomes.
Para muitos, talvez, o mais conhecido seja Halloween.
Para nós, Bruxos, é a festa na qual honramos nossos ancestrais e aqueles que já tenham partido para o País de Verão, para o “Outro Mundo”.
O “Outro Mundo” celta, também conhecido como o Abismo, é um lugar entre os Mundos; uma mistura de paraíso e atormentações.
Abobora de celebração de Samhain
É o lugar no qual todos buscamos respostas para nossas perguntas mais íntimas, onde a fantasia se mistura à realidade e o consciente ao inconsciente.
O Abismo é o local onde os heróis são levados para que possam confrontar seus maiores inimigos: seus próprios fantasmas.
Somente vencendo esses fantasmas, que nada mais são que seus medos, preconceitos e angústias, eles poderão retornar como verdadeiros heróis.
Como dito lá em cima é o mais importante de todos os Festivais, pois dentro do círculo, marca tanto o fim quanto o início de um novo ano.
Esse é um excelente tempo ideal para nos comunicarmos com os que já partiram.
Esta é a simbologia do Santo Graal; o simbolismo da busca interior de algo que queremos erroneamente materializar neste mundo.
Reza a lenda que somente os cavaleiros que ousarem atravessar os portais do “Outro Mundo” e vencerem a si próprios serão contemplados com a plenitude do Santo Graal.
O termo Samhain significa “Sem Luz”, pois, nessa noite, o Deus Cornudo se sacrifica para se tornar a semente de próprio renascimento em Yule.
É quando os pastores recolhem o gado e o povo recolhe-se em casa, fugindo da época mais escura do inverno.
O Deus morreu e o mundo mergulha na escuridão.
A Deusa vai ao Mundo das Sombras em busca do seu amado, que está esperando para nascer, assim como nos mitos antigos.
Eles se amam, e, desse amor, a semente da luz espera no Útero da Mãe, para renascer no próximo Solstício de Inverno como a Criança da Promessa.
Assim a Roda continua a girar para sempre.
Assim, não há motivo para tristezas, pois aqueles que perdemos nessa vida irão renascer, e, um dia, nos encontraremos novamente, nessa jornada infinita de evolução.
A data do Samhain marca o fim do Calendário celta.
Ao pôr-do-Sol do dia 31 de Outubro tem início o Samhain (em inglês pronuncia-se SOW-in, SAH-vin ou SAM-hayne, e também significa “Fim do Verão”) uma celebração muito especial da 3ª e última colheita agrícola.
A metade do ano dominada pelo Inverno e o Ano Novo celta começam neste Sabbath.
Roda do ano de celebração de Samhain
Muitas culturas em todo o mundo comemoram o seu Dia dos Mortos nesta data, mas o Samhain da tradição pagã teve origem nos celtas que em tempos habitaram as Ilhas Britânicas.
A cultura norte-americana conhece-o por “Halloween”, a Noite das Bruxas, mas é muito mais do que isso.
Os rebanhos eram recolhidos a abrigos de Inverno, mas alguns animais também eram abatidos para que a sua carne servisse de alimento até à Primavera seguinte.
Além da sua importância agrícola, os Celtas encaravam o Samhain como um momento muito espiritual, pois a meio do período que separa o Equinócio de Outono do Solstício de Inverno, os povos antigos atribuíam-lhe grandes poderes de magia e comunhão com os espíritos.
A reunião era comemorada com uma mesa farta, onde sobravam cadeiras para os “convidados invisíveis”, e executavam-se rituais para apaziguar os espíritos e comunicar com o outro mundo.
Outras práticas que encontravam no Samhain um momento propício eram a divinação e os pedidos de desejos para o ano novo.
Sacerdotisa da celebração de Samhain
São inúmeras as tradições associadas ao Samhain, e que ainda hoje se praticam:
– Oferecer de comida em altares ou degraus, para alimentar os mortos que nessa noite vagueiem entre nós.
– Acender velas às janelas, para ajudar a guiar até casa os espíritos dos antepassados.
– Acender fogueiras que vão conter a energia do Deus morto, iluminar a escuridão da noite, afastar o mal, receber a luz do Ano Novo e purificar o espaço ritual ou o lar.
– Enterrar maçãs à beira das estradas para dar algum conforto aos espíritos que se perderam ou que não têm descendentes que olhem por eles.
– Esvaziar e esculpir abóboras, dando-lhes uma cara alegre de espíritos protetores para que velem pelos vivos nesta noite de magia e caos.
– Não viajar nesta noite; vestir-se de branco, com disfarces ou roupas do sexo oposto, para enganar os pequenos espíritos que andam à solta a pregar partidas.
Este ciclo perpétuo de morte e renascimento é essencial à regeneração da terra após as colheitas, e do ser humano, que tem aqui uma boa oportunidade de meditar sobre si mesmo, transformando o velho ego (o Sol que “morre”) num novo ego que incorpora já as experiências vividas no último ano e abandona velhos paradigmas que já não são úteis à evolução da alma.
Aboboras de Samhain
Este é o tempo de refletir sobre a sua própria mortalidade. Aproveite!
Esta celebração de Samhain, é chamado de Samonios na Gália.
Segundo alguns autores, grande parte da tradição do Halloween, do Dia de Todos-os-Santos e do Dia dos fiéis defuntos pode ser associada ao Samhaim.
O Samhaim era a época em que se acreditava que as almas dos mortos retornavam a casa para visitar os familiares, e para buscar alimento e se aquecerem no fogo da lareira, era a época em que as tribos pagavam tributo se tivessem sido conquistadas por outro povo.
Era também a época em que o Sídhe deixava antever o outro mundo.
O fé-fiada, o nevoeiro mágico que deixava as pessoas invisíveis, dispersava no Samhain e os elfos podiam ser vistos pelos humanos.
A fronteira entre o Outro Mundo e o mundo real desaparecia.
Uma das datas do calendário lunar celta de Coligny pode ser associada ao Samhain.
Os Celtas não acreditavam em demônios, mas determinadas entidades mágicas eram consideradas hostis para os humanos, seus animais e colheitas.
Deste modo muitas pessoas pregavam partidas aos seus vizinhos, desde trocar os gados, por figuras humanoides em locais para assustar, ao qual se tornou muito famosa a Jack o’Lantern ou a famosa abóbora iluminada de Halloween.
Alguns Covens festejam o Samhain na data exata em que nesse ano o sol se encontra aos quinze graus da casa astrológica de escorpião, em detrimento da data tradicional.
O mês de Novembro é chamado em Irlandês de “La Samnha”.
O poder de magia pode ser sentido no ar, nessa noite.
Samhain ocorre no pico do Outono. É o tempo do ano em que o frio cresce e a morte vaga pela Terra.
O Sol está enfraquecendo cada vez mais rapidamente, a sombra cresce e as folhas das árvores estão caindo, numa preparação ao Inverno que chegará.
Essa é a última colheita, o tempo em que os antigos povos da Europa sacrificavam seus gados e preservavam sua carne para o Inverno, pois esses animais não podiam sobreviver em grande escala nesse período do ano devido ao frio vindouro. Só uma pequena parte, os mais viris e fortes, era mantida para o ano seguinte.
Em Samhain, o Deus finalmente morre, mas sua alma vive na criança não-nascida, a centelha de vida no ventre da Deusa. Isto simboliza a morte das plantas e a hibernação dos animais, o Deus torna-se então o Senhor da Morte e das Sombras.
De acordo com os antigos celtas, havia apenas duas divisões do ano que iam de Beltane a Samhain (Verão) e de Samhain a Beltane (Inverno).
Samhain é um dos quatro grandes Sabbaths e muitas vezes é considerado o Grande Sabbath.
Em um sentido mágico, Samhain é um momento para as Bruxas (os) descansarem e reavaliarem sua vida e seus objetivos.
Agora é quando queremos nos livrar de qualquer negatividade ou oposição que possa cercar nossas realizações ou prejudicar progressos futuros.
Mabon foi a concretização dos nossos desejos, e agora nós precisamos estabilizar e proteger o que ganhamos.
Isso é muito importante, uma vez que é impossível se concentrar, quanto mais pôr energia em novos objetivos se o que nós temos não está seguro.
Candlemas, Beltane, Lammas e Samhain são Grandes Sabbaths, enquanto os Solstícios e Equinócios são pequenos Sabbaths.
Morrighan Ritual dedicado aos ancestrais, à Morrighan, Dagda e Manannán Mac Lir.
Na Irlanda antiga, na celebração de Samhain todos os anos um novo fogo sagrado era aceso, com o qual se acendiam todos os demais fogos do vilarejo para queimar durante todo o inverno, com o objetivo de levar luz através do tempo escuro do ano.
A comemoração do Ano Novo Celta é um momento misterioso que não pertence nem ao passado, nem ao presente, nem a este mundo e nem ao outro. É o momento da abertura dos portões entre os mundos e o véu que os oculta, se torna mais tênue. Época ideal para acessarmos o Outro Mundo.
Homenageie a memória dos antigos preparando alimentos de sua preferência e contando suas histórias aos seus descendentes.
Ao anoitecer, acenda velas nas janelas da frente de sua casa, em sinal de respeito e reverência aos antepassados de sangue, da terra e da tradição.
Os celtas também praticavam rituais de purificação, queimando simbolicamente, nas fogueiras ou no caldeirão, todas as suas frustrações e as ansiedades do ano anterior.
Altar de Samhain
Este festival é sinônimo de quietude, introspecção e renovação – representada pela união sagrada de Morrighan e Dagda.
Celebrem e vivenciem todas as fases da vida, pois a Roda gira igual para todos, mesmo para aqueles que não estão conectados a ela.
O ciclo eterno das transformações…
Onde o fim representa o começo, abençoados pelo Céu, a Terra e o Mar!
A celebração de Samhain
Ervas para a celebração do Samhain
Maçãs, Verbena, Abóboras, Sálvia, Palha, Crisântemo, Absinto, Pêra, Avelã, Romã, Grãos, Castanhas e Milho.
Comidas Para a celebração do Samhain
Beterrabas, Nabos, Milho, Castanhas, Gengibre, Cidra, Vinho Quente e pratos com abóboras e pratos com carne.
Correspondências para a celebração do Samhain
– Correlação: celebração do ano novo celta, final e começo de ciclo e dia dos mortos.
– Símbolos: cor preta e laranja, maçãs, romãs, abóbora, nozes e avelãs.
– Incensos: mirra, sálvia, carvalho ou cedro.
– Alimentos: sidra, vinho tinto, chá preto, pães e bolos de frutas.
Rainha das Sombras
No ciclo infindável da árvore de prata,
Da infinita alegria à triste lembrança
Harpa mágica que dedilha a sonata.
Num tempo passado e repassado
Caminha pela estrada da vida,
Verde esmeralda, ancestrais do passado.
Gira a Roda sem parar
E festeja a escuridão de Samhain,
Rumo a um novo despertar.
Onde a noite ultrapassa o dia enfim,
Salve, Rainha das Sombras,
Senhora do começo, meio e fim!
(Extraído do livro Brumas do Tempo)
Ritual de celebração de Samhain
Deposite sobre o altar maçãs, romãs, abóboras e outros frutos do fim do outono.
Altar de Samhain
Flores outonais como Madressilva e crisântemos também são indicados.
Escreva num pedaço de papel um aspecto de sua vida do qual deseja livrar-se, um sentimento negativo ou um hábito ruim, doenças.
O caldeirão deve estar presente no altar.
Um pequeno prato com o símbolo da roda de oito aros também deve estar presente.
Sente-se em silêncio e pense nos amigos e nas pessoas amadas que não mais estão entre nós.
Não se desespere. Saiba que partiram para coisas melhores. Tenha firme em mente que o plano físico não é a realidade absoluta, e que a alma jamais morre.
Prepare o altar, acenda as velas e o incenso crie o círculo. Invoque a Deusa e o Deus.
Erga uma das romãs e com sua recém lavada faca de cabo branco, perfure a casca da fruta.
Remova diversas sementes e coloque-as no prato com o desenho da roda erga seu bastão, volte-se para o altar e diga;
“Nesta noite de Samhain assinalo sua passagem,
O rei Sol através do poente rumo à Terra da Juventude.
Assinalo também a passagem de todos os que já partiram,
E dos que irão posteriormente.
Ó Graciosa Deusa, Eterna Mãe, que dá à Luz os caídos,
Ensina-me a saber que nos momentos de maior escuridão surge a mais intensa luz. ”
Prove as sementes de romã; parta-as com seus dentes e saboreie seu gosto agridoce.
Olhe para o símbolo de oito aros no prato; a roda do ano o ciclo das estações o fim e o início de toda a criação.
Acenda um fogo dentro do caldeirão, uma vela serve.
Sente-se diante dele, segurando o papel, observando suas chamas e diga:
Prece para celebração do Samhain
“Ó Sabia Lua, Deusa da noite estrelada, Criei este fogo dentro de seu caldeirão para transformar o que me vem atormentando.
Circulo de Celebração de Samhain
Que as energias se revertam: Das trevas, luz! Do mal, o bem! Da morte, o nascimento! ”
Ateie fogo ao papel com as chamas do caldeirão e jogue-o em seu interior. Enquanto queima, saiba que o mal diminui, reduzindo-se e finalmente o abandonando ao ser consumido pelos fogos universais.
Se quiser pode utilizar métodos para adivinhar o futuro e ver o passado. Tente regressar a vidas passada se quiser.
Mas deixe os mortos em paz. Honre-os com suas memórias, mas não os chame até você.
Libere quaisquer dores e sentimento de perda que possa sentir nas chamas do caldeirão.
Trabalhos de magia, se necessários podem-se seguir.
Celebre o banquete Simples.
O círculo está desfeito.
Deixe seu comentário, e vamos conversar sobre esse e outros assuntos.
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grimoriosmisticos · 4 years ago
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O que é Thelema
Olá estudiosos de ocultismo, hoje irei fazer uma breve citação sobre Thelema.
Thelema pode ser vista tanto quanto uma religião, uma filosofia, uma proposta social ou a soma de tudo isso.
Aleister Crowley
É um sistema metafísico completo, surgido em 1904 através do recebimento do Liber AL vel Legis (o Livro da Lei) no Cairo pelo ocultista inglês Aleister Crowley. 
Esse livro proclama a chegada de um Novo Éon (Era) para a Humanidade.
Liber al vel legis
Nesse sistema, a suprema Lei é a chamada Lei de Thelema, sintetizada nos dizeres “Faze o que tu queres deve ser o todo da Lei” e “Amor é a lei, amor sob vontade.”
Estas palavras conclamam a todos ao autoconhecimento que lhes permitirá descobrir e realizar sua Verdadeira Vontade.
A aceitação e verdadeira compreensão desta Lei é o que define um Thelemita,
para quem a descoberta e realização de sua Verdadeira Vontade é a maior motivação.
Para tanto, Crowley deixou várias práticas e rituais que são chamados, coletivamente, de Magick.
Esta Vontade, por sua vez, não se trata de mero desejo.
A Lei não pode ser interpretada como uma licença para realizar qualquer capricho e se eximir da responsabilidade.
Ao contrário, ela se refere à estrita missão de descobrir e realizar sua verdadeira natureza, que equivale à divindade dentro de cada indivíduo.
Em compensação, todos os direitos que não sejam a realização dessa Grande Obra não passam de ilusões.
Diferente do que muitos pensam, Thelema não prega o egoísmo, individualismo, libertinagem ou violência.
Pelo contrário, é um caminho de evolução espiritual que busca realizar a totalidade do Ser Humano,
promovendo a integração plena de corpo, mente e espírito através da vontade e do trabalho interno.
Logo, é um caminho de intensa disciplina e valorização tanto de si mesmo quanto do outro.
Nuit e Hadit
O símbolo dessa disciplina e valorização é o deus egípcio Hórus, significando que vivemos em uma era (o Éon de Hórus) centrado no
Princípio da Criança, da sobrevivência individual, cuja fórmula é o crescimento da consciência e do Amor Universal (Agapé) que, através da Vontade (Thelema), leva à auto-realização.
Dentro do pensamento Thelêmico, entende–se que a razão deva ser uma ferramenta da Vontade e que a experiência é mais importante do que a teorização.
A Vontade não se baseia em fé, mas sim na experiência direta do indivíduo em seu curso de vida.
Thelema não é uma proposta baseada apenas na teoria, mas sim na vivência individual, na experimentação direta e no questionamento de ideias.
Enquanto a fé se baseia na aceitação plena, a certeza de Thelema se firma sobre a experiência.
Nenhuma experiência deve ser descartada a priori, mas adequadamente vivida e só então analisada à luz dos resultados desejados.
Ao viver apenas a teoria da vida, a pessoa está, assim, privando–se do conhecimento de sua Vontade.
Uma vez que uma das principais características de Thelema é a completa ausência de dogmas, não existem verdades absolutas ou interpretações incontestáveis.
São respeitados os conceitos religiosos, éticos, filosóficos ou sociais de cada pessoa,
permitindo a todos sua interpretação própria do Livro da Lei e que cada uma seja não apenas válida mas também passível de experimentação.
De todo modo, como todos estamos em processo de autoconhecimento, conflitos internos e externos são normais.
A ideia do “Faze o que tu queres será o todo da Lei” traz implicações éticas sérias, geralmente exploradas nos trabalhos de Crowley.
Uma vez que se considera que uma pessoa não possua outro direito senão o de cumprir sua Verdadeira Vontade (AL III:60),
a única ação correta é aquela que provenha desta fonte, sendo qualquer outra incorreta.
Toda ação que afaste o Ser Humano do cumprimento desta Vontade é uma ação restritiva e, portanto, considerada “pecaminosa”.
O “pecado” assume características relativas e não absolutas.
O bem e o mal são circunstâncias adequadas a cada pessoa.
Com isso, a autodisciplina e o autoconhecimento assumem importância capital:
como todo Ser Humano tem potencial divino e é dotado de sua própria e soberana natureza,
apenas através da disciplina e do conhecimento pleno de si mesmos e de si mesmas é possível exercer essa natureza de modo perfeito e harmônico,
o que inclui não restringir a Vontade alheia, uma vez que o único crime do Universo é colisão entre estrelas.
Essa é a completa liberdade, incluindo liberdade moral, sexual, política e filosófica, conforme compreendida por Thelema.
Como resultado, a maioria dos e das Thelemitas e comunidades Thelêmicas sérias promovem um ambiente de respeito mútuo,
confiança e encorajamento de forma que cada pessoa descubra seu próprio caminho, evitando a presunção de que qualquer membro possa conhecer a Vontade do outro melhor do que ele ou ela mesmos.
Hexagrama Unicursivo de Thelema
A Lei de Thelema só pode ser consumada pelos esforços pessoais de cada um.
De todo modo, muitos e muitas aspirantes têm um interesse genuíno por informação, assistência, companheirismo, oportunidade de troca de conhecimento com seus e suas colegas estudantes ou mesmo de servir à Humanidade.
Esses e essas aspirantes são bem vindos à O.T.O.
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grimoriosmisticos · 4 years ago
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Entenda como funciona o sistema da O.T.O.
Olá você conhece o sistema da O.T.O., e sabe como é sua estrutura?
Neste artigo irei trazer algumas informações sobre esse sistema, esse conteúdo foi retirado do site da própria Ordem, para que não possa haver nenhum erro em minhas referencias.
Pois aqui em nosso site procuramos trabalhar com os conteúdos vindos diretamente da fonte, e com referencias reais.
Te desejo uma ótima leitura.
O Sistema da O.T.O.
Todo homem e mulher livre, maior de idade e de bons costumes tem direito inalienável aos três primeiros graus da O.T.O., embora não necessariamente de acordo com o estabelecido por seu próprio cronograma pessoal. A Iniciação só pode ser conferida através de uma cerimônia física, conduzida por um Iniciador ou uma Iniciadora autorizados. Para mais informações sobre como requerer afiliação a O.T.O., ver a seção “Como se Iniciar” aqui em nosso site.
Ordo Templi Orientis
A estrutura da O.T.O. é baseada numa série de graus, divididos entre as Tríades do Homem da Terra, dos Amantes e do Eremita. Nos rituais de Iniciação a esses graus, a Ordem busca instruir a pessoa nos mistérios da Natureza através de alegorias e símbolos, auxiliando cada Iniciado e Iniciada na descoberta e entendimento de sua verdadeira identidade. Essa estrutura, como um todo, é abaixo apresentada:
O Sistema da O.T.O.
O Sistema da O.T.O.
O Sistema da O.T.O.
Os graus da Tríade do Homem da Terra seguem um padrão baseado no simbolismo dos Chakras, além de encenar o Caminho do Indivíduo na Eternidade.
No grau 0°, o Ego, um deus errante, é atraído para o Sistema Solar. O Grau de Minerval (0°) é introdutório à Ordem.
Nele, o(a) aspirante é considerado um(a) Hóspede e poderá conhecer o trabalho da O.T.O. e decidir se tornar ou não um membro pleno dela, além de permitir que padrinhos em potencial o(a) avaliem e escolham lhe dar auxilio em seus passos seguintes.
No grau I° vive–se a experiência do Nascimento.
O Primeiro Grau (I°) define ao Iniciado e à Iniciada a condição de Irmão ou Irmã da Ordem.
Embora possa se desligar da O.T.O., o elo espiritual criado entre Iniciado(a) e Ordem durante a cerimônia de Iniciação irá permanecer durante toda a vida da pessoa.
No grau II°, o homem ou a mulher experimentam a Vida. O grau III° representa a Morte e o IV° o mundo além da morte.
No grau de P.I., a pessoa Iniciada adquire simbolicamente a Perfeição e todo o ciclo se dirige para a Aniquilação.
Além do grau de P.I., o avanço se dá apenas através de convite.
Iniciados e Iniciadas do grau intermediário de K.E.W. (Cavaleiro do Leste e Oeste / Amazona do Leste e Oeste) podem ser ordenados ao Sacerdócio da Ecclesia Gnostica Catholica.
A Consagração Episcopal da E.G.C. é conferida como parte do Sétimo Grau.
O Décimo Grau (X°) se refere ao Rei ou Rainha da O.T.O. num determinado país, no caso de haver nele uma Grande Loja.
Nos rituais do V° ao IX° grau estão contidas instruções sobre a Maestria da Vida:
Filosofia hermética, Cabala, Magick e Yoga preparam o Iniciado e a Iniciada para a revelação e aplicação do Supremo Segredo da Ordem.
Ordens Independentes
A O.T.O. e a Maçonaria
A Ordo Templi Orientis foi fundada a partir de uma série de ritos regulares e irregulares da Maçonaria há mais de um século atrás.
A O.T.O. e a Maçonaria
Contudo, em 1918 e.v., sob a liderança de Aleister Crowley, a Ordem passou por uma reestruturação de sua estrutura simbólica e iniciática para adequar–se aos preceitos de Thelema,
tornando–se assim um sistema filosófico e iniciático único, soberano e independente, totalmente alinhado com a Lei do Novo Aeon.
Como herança histórica, existe ainda um legado maçônico na nossa estruturação em graus sucessivos, bem como na nomenclatura dos Graus.
No entanto, a abordagem dos Graus da O.T.O. nada mais tem com a Maçonaria, do mesmo modo que os ritos,
formas de reconhecimento e insígnias foram transformados de modo a fazerem jus à Lei de Thelema, sem violar os mistérios ou direitos soberanos maçônicos.
Sendo assim, a posse de graus ou títulos maçônico não dá direito a quaisquer graus, títulos, concessões ou privilégios dentro da Ordo Templi Orientis e vice versa.
A O.T.O. e a Astrum Argentum (A∴A∴)
Ainda que sejam as principais organizações iniciáticas Thelêmicas, não há uma ligação formal entre a O.T.O. e a A∴A∴, suas estruturas iniciáticas, de funcionamento e administrativas são totalmente independentes.
Astrum Argentum
Ainda assim, são consideradas como Ordens Irmãs e muitas vezes vistas como complementares, uma vez que, enquanto a O.T.O. trabalha em um contexto social e grupal, a A∴A∴ trabalha em uma relação direta mestre/discípulo.
Contudo, é um erro muito comum a visão de que a O.T.O. seria uma “ordem externa” ou “exotérica” enquanto a A∴A∴ seria uma “ordem interna” ou “esotérica”. 
Ambas as Ordem trabalham transmitindo seus Mistérios e Segredos apenas a seus iniciados, através de suas cerimônias e tradição oral.
Para conhecer mais sobre a ordem acesse o link que esta na fonte de pesquisa.
Caso queira discutir sobre o assunto abordado aqui deixe seu comentário aqui em baixo.
Fonte: https://quetzalcoatl-oto.org/o-sistema-da-oto/
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grimoriosmisticos · 4 years ago
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Como fazer um ritual menor do pentagrama
Ritual Menor do Pentagrama
Olá tudo bem?
Espero que sim!
Neste artigo ensinaremos como fazer o Ritual Menor do Pentagrama, pois é um ritual muito utilizado em diversas escolar iniciáticas, e muito difundida pela Hermetic Order of the Golden Dawn.
Este é um ritual fundamental utilizado em magia cerimonial, utilizado como um ritual de banimento.
Propósito do circulo mágico
“A primeira tarefa de um Magísta em toda cerimônia é consequentemente tornar seu Círculo absolutamente impenetrável.”
— Aleister Crowley
Geralmente antes de qualquer pratica mágica deve-se um banimento.
Isto deve ser feito para limpar a área do ritual de todos aqueles elementos que possam interferir na operação mágica.
O Banimento consiste em remover todos os objetos de um lugar de trabalho para por dentro deste espaço reservado aqueles objetos que sejam pertinentes à operação.
Em cerimônia elaboradas, o Magísta pode optar por banir todos os elementos (Ar, Terra, Fogo, Água, & Espírito), os planetas, os signos do zodíaco, espíritos, formas-divinas e até mesmo as dez Sephiroth.
Inclusive as forças que serão invocadas são banidas.
Como diz Crowley , “porque esta força como existe na Natureza é sempre impura”.
Rituais de banimento também podem ser executados como finalidade em si.
Isto pode ser feito por vários motivos – para limpar um cômodo ou casa, para eliminar energias negativas ou indesejadas ou simplesmente para acalmar e balancear a mente.
Diversos magístas praticam rituais de banimento diariamente.
O Ritual do pentagrama
Parte 1 – A Cruz Cabalística (ou Rosa Cruz)
Toque a testa e diga ATEH (“A Ti”),
Toque o peito e diga MALKUTH (“O Reino”),
Toque o ombro direito e diga VE-GEBURAH (“o Poder”),
Tocando o ombro esquerdo diga VE-GEDULAH (“e a Glória”),
Juntando as mãos no peito diga LE-OLAN, AMEN (“para todo sempre, Amém”).
Traçando os pentagramas
De frente para o Leste desenhe o pentagrama desejado visualizando-o, no centro dele visualize o nome
IHVH inspire absorvendo o nome do Deus, sentindo passar pelo peito até os pés e sentindo a sua volta, fazendo o sinal do entrante, visualizando o pentagrama, vibre o nome (“Iod Rê Vô Rê”, por exemplo) com energia.
Voltando sua frente para o Sul, repita o processo anterior trocando o nome por ADONAI.
Voltando sua frente para o Oeste, repita o processo anterior trocando o nome por EHEIEH.
Voltando sua frente para o Norte, repita o processo anterior trocando o nome por AGLA.
Agora concluindo essa volta em torno de si você estará girando no sentido horário, e traçando um círculo de proteção.
Ritual menor do pentagrama
Invocando os Arcanjos
Na posição de Cruz (os braços abertos e os pés juntos), o magista repetirá: “Diante de mim o Arcanjo RAPHAEL”
“Atrás de mim o Arcanjo GABRIEL”
 “A minha direita o Arcanjo MICHAEL”
“A minha esquerda o Arcanjo AURIEL”
“Pois torno de mim flamejam os Pentagramas”
Mantenha-se imaginando
Arcanjos nas suas respectivas posições e os pentagramas flamejantes.
Cada um está relacionado a um dos quatros elementos: Ar, Fogo, Água e Terra, na sequência.
Assim como os elementos são 4, o magísta, no centro, será a representação do 5ª elemento do pentagrama, o espírito.
E em minha coluna, brilha a estrela de seis raios.
Que o magísta visualize dois Hexagramas, um em cima e o outro embaixo, com uma coluna de luz estendendo-se infinitamente na vertical, envolvendo-o.
Repita a Parte 1 e o ritual estará encerrado.
Tumblr media
Há diversos estudos sobre este Ritual menor do pentagrama, esta é somente uma das diversas variações.
Deixe seu comentário logo abaixo, para discutirmos sobre os assuntos pertinente a este ritual.
Para conhecer mais sobre Thelema acredito que seja interessante para o estudante conhecer o site da O.T.O.
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grimoriosmisticos · 5 years ago
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Como comemorar o Sabbat Litha
Estamos em pleno 2020 e esse ano está sendo bem estranho você não acha?
Mas mesmo com todo esse lance de pandemia, vacina, politica, e outras coisas nós tentamos nos manter fazendo nossos rituais da roda do ano celta.
E nesse mês de Dezembro nós teremos nosso maravilhoso Sabbat de verão em nosso hemisfério sul, o Sabbat e Litha.
Ritual de Litha Stonehenge
Sempre comemoramos os Sabbat com muita alegria e magia
Esse será o ultimo Sabbat do ano de 2020 então faremos ele com muita energia, pois esse ano foi um ano muito pesado para todos nós.
Você sabe por que e como comemorar o Sabbat de Litha?
Se não souber não tem problema, neste artigo irei te ensinar uma forma de comemorar este Sabbat maravilhoso.
Por que comemoramos o Sabbat de Litha?
Este é um Sabbat solar, apesar da bruxaria ser uma religião feminina e lunar, este é um Sabbat kque comemoramos a força e a energia do Deus Sol.
Ele também é chamado de Midsummer pois nesse Sabbat de Litha se da a entrada da estação do verão, ou Solstício de Verão.
Este é o dia mais longo do ano, pois em todo o ano esse é o dia em que o Sol está em sua força total, ele está em seu auge.
Ritual de Litha Midsummer
Em Litha as folhas os gramados e as flores encontram-se em abundância assim como o Deus Sol está em seu ápice.
Neste momento o Deus Sol deixa de ser somente um rapaz e passa a ser pai, e a partir deste Solstício ele começara sua caminhada para o seu declínio, onde ele morrera
E dará o lugar para herdeiro de seu trono, seu filho com a Deusa Lua
Em Litha celebramos a luz, a energia, o calor, o brilho da vida, a vitalidade, a harmonia, abundância, a força, a alegria, a virilidade, a jovialidade, a fartura, a verdade, o amor e a própria vida em si.
Existe uma grande gama de lendas mágicas e diversos panteões que as Tradições antigas contam sobre o Solstício de Verão.
Neste Sabbat podemos trabalhar com banhos de purificação, curas e energização de talismãs.
Também é interessante fazer rituais próximo de praias, cachoeiras, e lugares onde geralmente se comemora com a energia do sol.
As antigas tradições acreditavam que o que se sonhava ou se pedia neste dia ou na noite de Litha se tornaria realidade com muita facilidade.
Pois a energia de criação do Deus esta no seu auge.
O dia do Sabbat de Litha é o melhor momento para se trabalhar com rituais e práticas de divinação, e materialização de desejos.
Este é um Sabbat onde deve ser levado muito em consideração a energia da alegria, com muita musica, danças, brincadeiras, e bebidas como o vinho e a cerveja, por ser um Sabbat Solar.
As correspondências de Litha
Altar de Litha
As cores utilizadas no Sabbat de Litha geralmente são:
Amarelo, Laranja, Verde, Azul e Branco
Os Deuses deste Sabbat são todos os Deuses e Deusas da fertilidade poder e força:
Deuses Gregos
Apolo: Deus do dia e do Sol, da beleza, da juventude, da inteligência, da cura, da verdade, da Vida e da Morte, da adivinhação, da música e da poesia. Matou a serpente Pyton e presidia o Templo de Delfos; é irmão de Ártemis e filho de Zeus.
Orfeu: Deus da beleza, da música e da poesia. Filho de Apolo e da musica Calíope, casou-se com a ninfa Eurídice, mas quando ela morreu picada por uma serpente foi buscá-la no Inferno.
Hélios: Deus da luz e do Sol que em seu carro flamejante cruzava o céu e olhava pela humanidade.
Asclepio: Deus da medicina, filho de Apolo.
Deuses de Litha
Deuses Celtas
Belenos: Deus do Sol, do Fogo, da cultura, da prosperidade, do sucesso, das ciências e da fertilidade.
Lugh: Deus da luz, da magia, da profecia, da colheita, da medicina, da ourivesaria, da poesia, da música, do comércia e das viagens; presidia a reencarnação.
ngs MacOg: Deus da beleza, da juventude e do amor; tocava música sublime em sua harpa dourada.
Deuses Escandinavos (Nórdicos)
Balder: Deus da luz, do Sol, da beleza, do bem, da abundância, da alegria e da cura, É filho de Odin e Frigga, foi morto pelo deus cego Hoder induzido por Loki a atirar um dardo envenenado.
Bragi: Cantor divino , deus da vida, da beleza e da regeneração da Natureza que com sua harpa de cordas de ouro, desperta a Natureza e a consciência espiritual.
Number Nip (Rubezahl): Rei elfo bondoso, o mais poderoso dos gênios élficos que salva os fracos e os pobres e guia os perdidos para o caminho certo.
Runas para se trabalhar no Sabbat de Litha:
Seria interessante trabalhar com as runas para comemorar o Sabbat Litha com essas poderosas
Runas Viking Nórdica
Sowilo, Sigel: Sol, saúde, cura, sucesso, harmonia, luz, felicidade, força vital, desenvolvimento, vontade, exibixionismo.
Dagaz, Daeg: dia, esperana, poder, prosperidade, realização em todos os aspectos, sabedoria, espiritualidade elevada.
Gebo, Gyfu: Oferenda, dádiva, saúde, generosidade, equilíbrio, harmonia, igualdade, associações felizes em todos os campos.
Uruz, Ur: Poder e energia para dominar-se, força, mudança e desenvolvimento, autoconsciência, conquistas, com sacrifícios.
Ervas para trabalhar nos Sabbat de Litha:
Agora vou descrever a correspondencias de algumas ervas para você saber como comemorar o Sabbat Litha com elas
ervas para o Sabbat de Litha
Girassol: Favorece a fertilidade, o crescimento espiritual, o respeito e o senso de dignidade.
Loureiro: Favorece a clarividência e a lucidez e protege contra entidades malignas.
Limão: Favorece a proteção contra malefícios, afasta entidades indesejáveis, estimula a alegria, o amor e o senso de beleza. Auxilia na cura, na regeneração e conserva a beleza e simboliza o coração humano e o amor fraternal.
Hissopo: Erva que favorece a cura e a proteção contra malefícios e espíritos malévolos; é utilizada em banhos de purificação antes dos cerimoniais e como ingrediente de água consagrada para aspergir-se com bastão ou varinha confeccionada do próprio arbusto de hissopo. É utilizada também como condimento e na fabricação de licor para uso mágico
Perfumes e incensos para o Sabbat de Litha:
Incenso para Sabbat de Litha
Louro: Favorece a clarividência e a lucidez e protege contra entidades malignas.
Eucalipto: Reforça e ativa a vontade, favorece as operações de magia e autoconhecimento. É energizante e purificador.
Noz-moscada: Favorece a divinação e os ritos para prosperidade e é estimulante mental.
Olíbano: Favorece a concentração, a expansão da mente e a aproximação divina. Purifica o ambiente e elimina larvas astrais, fortalece a vontade, estabelece o corpo físico cansado.
Cristais para serem utilizados no Sabbat de Litha:
Saber trabalhar com cristais é muito importante, existe alguns cristais muito bons para você comemorar o Sabbat Litha, veja essa pequena lista que preparei.
Cristais para o Sabbat de Litha
Diamante: Pedra amplificadora de energias, intensifica a força, a resistência e a coragem. Favorece a expansão da consciência, o êxtase espiritual e aumenta a proteção e reforça o amor conjugal.
Crisólita: Pedra amarelada, favorece a inspiração e a receptividade espiritual, auxilia na meditação e dissipa os estados depressivos e negativos da mente. É desintoxicante e elimina e afasta entidade malignas.
Topázio: Pedra amarela, aumenta e estimula o nível energético; favorece a criatividade artística e científica, acalma e relaxa o sistema nervoso, clareia a mente , favorece a alegria e a generosidade, auxilia na cura dos males dos olhos e da visão.
Jade amarelo: Pedra estimulante, energética; favorece a alegria, o equilíbrio e a expansão da consciência.
Praticamente todas as pedras amarelas são pedras voltadas para a energia sabbatica do verão.
Como comemorar o Sabbat de Litha:
Com toda essa informação de correspondência para o Sabbat de Lhita, não poderia esquecer da parte mais importante desse artigo né.
Pois do que adianta conhecer todas as correspondências do Sabbat e não saber como comemora-lo, não é verdade.
comemorar o Sabbat Litha
Então vamos lá, vamos por a mão na massa, ou melhor, na comemoração.
Estamos no Brasil, e o calor aqui é muito intenso no verão, ainda mais se você morar no Rio de Janeiro como eu, ou for da região Norte do pais como algumas pessoas que conheço.
Então sabemos que não é preciso se ter uma fogueira enorme para representar o fogo do Deus.
Pode se ter somente um pequeno caldeirão de aço ou barro reforçado com carvão em brasa para essa representação.
Pois não queremos por fogo em nossa casa ou apartamento, pois sabemos que grande parte das pessoas não podem sair de casa para comemorar ao ar livre.
Quando eu posso comemoro ao ar livre mas quando não, comemoro do aconchego da meu lar.
Se você tem um grupo para comemorar o Sabbat será muito legal, mas se não conhece pessoas para comemorar o Sabbat, não tem problema, você poderá comemorar como um bruxo solitário também.
Vamos lá, descreverei um ritual simples para comemorar o Sabbat de Litha sozinho.
Neste caso seria bom se você pudesse ver o céu, de uma varanda, de um quintal, de uma janela, para que você possa entrar em contato com o calor da noite.
Ritual simples de Litha:
Comesse evocando os espíritos do fogo como o Sabbat é voltado para a energia do sol, começar pela evocação dos seres do fogo é muito significativo.
Evocação simples do fogo:
Evocação ao fogo
Espíritos do fogo,
Eu vós evoco nesta noite de Litha,
Tragam suas energias para este rito.
Acessão meu coração com vitalidade e amor.
Evocação simples da água:
Evocação a água
Espíritos da água.
Eu vós evoco nesta noite de Litha,
Tragam suas emoções para este rito.
Acalmem minhas emoções e me mantenham em equilibrio.
Evocação simples da terra:
Evocação a terra
Espíritos da terra.
Eu vós evoco nesta noite de Litha,
Tragam sua fertilidade, e prosperidade.
Ajudem-me a alcançar a estabilidade e o auto conhecimento.
Evocação simples da ar:
Evocação ao ar
Espíritos da ar.
Eu vós evoco nesta noite de Litha,
Tragam seus conhecimentos e sabedoria.
Ajudem-me a utilizar minha sabedoria para o bem.
Acenda um incenso de acordo com as correspondências citadas acima, para purificar o local.
O incenso representa o elemento ar, e ativa o sentido do olfato, trabalha harmonizando-nos com os aromas do Sabbat, e simboliza o sopro de vida.
Evoque o Deus e a Deusa com um prece de seu coração, mas caso precise de uma inspiração, aqui vai uma prece para o Deus e para Deusa:
Evocação ao Deus Sol
Deus sol
Senhor da fertilidade
Deus do poder da força e da luz
Eu te convido para este circulo sagrado
Eu te evoco para esta noite de Litha dedicada ao seu poder
Traga sua força e seu poder sua luz e sua energia
Venha e receba essa homenagem que faço em seu nome.
Evocação a Deusa Lua:
Deusa Lua
Mãe da noite
Deusa da eterna Fertilidade
Eu te convido Grande Mãe para este circulo sagrado
Eu te evoco para esta noite de Litha dedicada ti
Que carrega em seu ventre o poder do Deus Sol
Traga seu amor sua fertilidade, e sua benção
Venha e receba essa homenagem que faço em seu nome.
Velas para o Ritual:
Velas para Litha
Vamos as vela, para esse ritual podemos utilizar as velas das cores das correspondências descritas acima.
Pois as cores representam bem o intuito e a energia desse ritual.
Geralmente eu utilizo uma vela para o Deus e uma vela para a Deusa.
Elevando a energia de Litha
Agora é o momento de fazer uma meditação sobre o significado do Sabbat de Litha na sua vida.
Sente-se confortavelmente, faça algumas respirações, e feche os olhos.
Visualize-se em um lindo campo
Visualize-se recebendo a energia do sol, e da lua
Visualize seu corpo sendo iluminado
Visualize as cosas na sua vida dando certo
Faça uma prece para os Deuses
Faça algum pedido a eles
Esse é o momento em que você poderá se concentrar e mandar energia de cura para alguma pessoa,
Poderá visualizar algo se concretizando na sua vida
Esse é o momento mais poderoso do anos
Onde a força de criação, prosperidade, amor, conexão, harmonia, iluminação, e todas as outras energias positivas estão no auge.
Caso tenha preparado um banquete ou um bolo e vinho essa seria a hora de abençoa-los
Termine sua prece e suas visualizações e agradeça aos deuses pela energia recebida
Agradeça aos seres elementais pela presença e desfaça o circulo
Pronto, este é um ritual simples para um Sabbat de Litha
Em nosso Instagram temos mais uma versão Simples para o Sabbat de Litha
Aqui mesmo no site temos outro Ritual simples para o Sabbat de Litha
Acredito que você tenha gostado do artigo, deixe seu comentário aqui no site
Compartilhar este artigo para que mais bruxos como nós conheça este ritual será muito bom
Se quiser nos marcar em sua rede social será legal também rsrsr
Que a benção do Deus e da Deus esteja em seu coração.
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grimoriosmisticos · 5 years ago
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Qual a diferença entre diário mágico, grimórios e livro das sombras?
  Se você está iniciando agora, deve achar que é tudo a mesma coisa e que existem apenas um tipo de caderno que o bruxo ou bruxa precisa ter. Mas na verdade eles são divididos tradicionalmente em três, e hoje vou apresenta-los e te contar qual a diferença dos três e qual momento cada um se faz importante na sua caminhada mágica.
Vamos lá?
Diário Mágico
O primeiro deles é o diário mágico, esse seria o caderno certo para quem estar começando sua caminhada mágica. Ele também é conhecido como diário da bruxa ou do bruxo, também como livro do espelho o diário mágico pessoal. Você pode encontrar algum livro da Wicca usando um desses termos, mas esse termo raramente é visto em livros como por exemplo “Wicca – Crenças e Práticas”, de Gary Cantrell.
O Diário Mágico é um registro mais informal e subjetivo de todas as suas experiências mágicas, sonhos, pensamentos, reflexões, meditações.
É bem próximo de um diário comum e você pode escrever tudo o que julgar pertinente. Não há restrições de cor, tamanho ou papel para o diário mágico. Pode até ser um arquivo digital no computador. Você poderia escrever como se sente a cada dia e tentar relacionar seus altos e baixos emocionais com as fases da lua ou com os ritmos astrológicos, para quem é ligado em astrologia. Você vai perceber que quando a lua sai fora de curso, isto é, não está em nenhum signo por algumas horas, sua vida pode se complicar bastante se não tomar cuidado! E que quando a lua está cheia suas reações podem ser bem explosivas.
Muito interessante para as meninas é registrar o seu ciclo menstrual e comparar as impressões que teve em um mês e em outro, talvez estivesse mais sensitiva, ou quem sabe mais melancólica.
Grimórios
O Grimório é um livro mais “científico”, segue o padrão dos antigos tratados de magia cerimonial, trazendo nomes e sigilos de anjos, demônios e elementais; invocações em línguas antigas; um catálogo de ervas e suas regências astrológicas; desenhos de pentáculos, etc.
Os primeiros grimórios eram escritos em pergaminhos ou papéis, e muitas vezes, amarrados com fita de couro.
É mais usado por magos cerimonias, de fato, na bruxaria quase não se houve falar dele. Um Grimório pessoal deve trazer registros objetivos de rituais (ou seja, sem impressões pessoais), listas de correspondências mágicas, instruções para a fabricação de instrumentos mágicos, a relação de sigilos e símbolos, nomes de poder… É um livro que destina-se à preservação do conhecimento mágico, sem o interesse pelas experiências pessoais de um bruxo ou mago.
É uma enciclopédia, com informações objetivas e diretas, sem rodeios.
O grimórios é para consultas de todos os estudos que estamos fazendo ou já fizemos, e é bem interessante analisar que o grimório serve para falar sobre nossos experimentos mágicos também.
Como por exemplo: Se em um determinado livro diz que uma determinada erva serve para prosperidade e em outro livro fala que ela é eficiente para limpeza, você pode testar o uso dela e analisar qual propriedade mágica ela se tornou mais eficiente e baseado nisso, fazer anotações no seu grimórios.
Deixando bem claro que, diferentemente do diário mágico, o grimórios não pode ter suas experiências mágicas pessoais e sim apenas seus experimentos mágicos de forma bem analítica e didática.
O grimório também é aquele livro que tradicionalmente é passado de geração em geração com seus conhecimentos mágicos, ele pode ser emprestado para outros bruxos que sejam da sua extrema confiança, para que eles tomem notas de estudos mágicos que você testou.
Livro das Sombras
E por último e não menos importante, o  Livro das Sombras é um intermediário entre o Diário Pessoal e o Grimório. Você vai usá-lo em seus rituais, levando-o para o Círculo. Então já é melhor que seja feito por você, se for bom em trabalhos manuais, ou purificá-lo e consagrá-lo se for comprado. Geralmente sua capa é preta e traz um pentagrama na capa. As folhas do seu interior devem ser virgens, não seria interessante usar papel reciclado devido à uma carga energética preexistente. Os bruxos modernos costumam usar um tipo de fichário, seguindo as especificações anteriores, mas com a vantagem de ter folhas removíveis e permitir a separação dos registros por assunto. Tradicionalmente, o Livro das Sombras era um “livro de receitas” de rituais, feitiços, cânticos e encantamentos que cada bruxo copiava à mão do livro do Alto Sacerdote ou Alta Sacerdotisa. Atualmente, uma grande parcela dos bruxos são solitários e não foram formalmente iniciados. Mas podem e devem manter um Livro das Sombras com os registros de rituais, sonhos com significações mágicas, reações a exercícios, poemas, invocações, experiências de transe e meditação. No Ocultismo, o Livro das Sombras é muito valorizado no sentido de fornecer um panorama do desenvolvimento mágico do praticante. É usado principalmente para registrar o treinamento e a execução de exercícios de concentração, visualização, experiências astrais, invocações, etc. e quais os resultados obtidos, facilidades e dificuldades.
Alesteir Crowley era enfático sobre a importância desse registro, porque um mago pode mentir para os outros e se gabar de grandes feitos, mas não pode mentir para si mesmo. O Livro das Sombras não deve ser tocado nem mostrado para ninguém, a não ser outro bruxos ou pessoas que você realmente confia. Aliás, nenhum objeto consagrado deveria ser tocado por outra pessoa, pois ela pode estar ligada à egrégoras contrárias às suas e anular a consagração.
  Como consagrar meu caderno mágico?
Agora que falamos sobre a diferença de cada um deles, é importante destacar que há necessidade de qualquer um deles, antes de ser utilizados, sejam consagrados.
Na verdade, qualquer instrumento mágico deve ser consagrado antes do uso, mesmo que este instrumento tenha sido feito com você. Ignorar isso é já iniciar errado seus estudos.
Cada objeto tem uma forma de ser consagrado, e em geral, não existem uma regra a seguir sobre  qual a melhor forma de consagrar, porém sempre notei mais potencial em tudo que utilizo os 4 elementos para consagração, além de que acredito ser mais completo uma vez que consagramos em todos elementos ao invés de escolher apenas um ou dois.
No caso dos cadernos mágicos, deve ser consagrado com a energia da Terra, pois traz o conhecimento e a inspiração do Ar, em manifestação no plano físico. Acrescento o fogo para iluminação e clareza e a água para equilíbrio dos sentimentos ao anotar cada estudo.
Segue abaixo uma forma simples de consagração.
Lembrando que em cada elemento você deverá intencionar com a correspondência citada acima.
Então, quando for consagrar na terra, intencione o conhecimento sendo trazido ancestralmente para você.
Quando for no ar, intencione a elevação das suas inspirações mágicas, no fogo intencione sua iluminação mágica e na água sua clareza mental e equilíbrio sentimental para se ater as fatos e não aos sentimentos que te dominam ao escrever cada estudo.
Como fazer isso?
Ideal se fosse feito em uma segunda – feira, que é dia da lua, e  a lua por si só é intuitiva, ou em uma quarta- feira que é dia de Mercúrio, que é uma energia voltada para quem precisa de sabedoria, inteligência e direcionamento em estudos.
Para representar a Terra: Cristal ametista, ambar, lápis-lazuli ou até mesmo cristais turquesa, que são ótimos para intuição.
Para representar o Fogo:  Uma vela
Para representar o Ar: Um incenso.  O incenso de mirra, assim como o de arruda, tem como principal função a purificação de energias.
Para representar a Água: A própria água que limpa as energias negativas.
Pegue o cristal e passe na capa, dentro e fora do seu caderno mágico, intencionando a limpeza dele e potencializando sua intuição, após isso passe o incenso da mesma forma e intencionando e purificando igual foi feito anteriormente.
Passe seu caderno em cima da leva seguindo ainda a intenção e após termine umedecendo sua mão na água e consagrando – o pelo o nosso último elemento.
Note que intencionalmente traçamos assim um circulo mágico em sentido horário utilizando os quadrantes começando pelo norte, que seria o elemento de terra.
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grimoriosmisticos · 5 years ago
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Sabbat de litha
O solstício de Litha está chegando e, anualmente, este festival é celebrado entre os dias 21 e 22 de Dezembro para quem segue a Roda do Ano segundo o Hemisfério Sul e também para que segue a Roda Mista (para a Roda Norte, a data cairá entre os dias 21 e 22 de Junho).
Altar do Sabbat de litha
O que é?
É o momento em que o poder do Sol chega ao seu ápice e as flores, folhagens e a relva encontram-se abundantemente floridos e verdes. Muitos dos círculos de pedra, como o Stonehenge, e dos monumentos pré-celtas estão alinhados com o nascer do Sol.
Após a união da Deusa e do Deus em Beltane, o Deus está adulto, um homem formado, e tornou-se pai – dos grãos.
Em sua plenitude, ele traz o calor do verão e a promessa total de fertilização com o sucesso do enlace feita com a Deusa.
O auge do Deus, também prenuncia o seu declínio, nesse momento o Deus, após cumprir a sua função de fertilizador, dá seu último beijo em sua amada e caminha ao país do Verão (Outro Mundo), utilizando o Barco da Morte para morrer em Samhain.
Em algumas tradições festeja-se a despedida do reinado do Deus do Carvalho (Senhor do Ano Crescente) e o início do reinado do Deus do Azevinho (Senhor do Ano Decrescente) que durará até Yule.
Intenções:
Litha pode ser intencionado para: Força, vigor, energia, prosperidade, regeneração.
Correspondência:
Cores: laranja, amarelo, verde, azul e branco.
Divindades: todos os Deuses solares e Deusas da fertilidade.
Ervas e flores: louro, girassol, camomila, calêndula, capim-santo, alecrim, tomilho, verbena, anis estrelado.
Comidas e bebidas:
frutas (em especial as cítricas: laranja, limão, abacaxi, etc.), vegetais frescos, pães de cereais, sucos, água solarizada, vinho, Cerveja Bolo Mágico de Laranja Chá de Laranja para Poder Pessoal Suco de Abacaxi, Gengibre, Hortelã e Limão Suco Verde para Limpeza e Energia
Pedras e elementos naturais:
Quartzo branco, citrino, cornalina, cochas marinhas, etc.
Atividades:
Pular uma fogueira, um caldeirão com chamas ou vela; – Pintar runas e outros símbolos mágicos para proteção; – Colher ou comprar ervas e pedras; – Fazer uma varinha; – Fazer uma coleira de bruxa; – Acender velas e oferendas ao povo das fadas; – Pendurar ervas na lareira, sala e cozinha para secarem;
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grimoriosmisticos · 5 years ago
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Quadrados mágicos planetários
Hoje vamos falar sobre os quadrados mágicos planetários, é um assunto muito popular no meio ocultista.
Esse breve conhecimento sobre os quadrados mágicos planetários pode abrir um pouco de nossa mente para outros estudos em diversas linhagens de conhecimento.
Na tradição oculta ocidental, cada planeta tem sido tradicionalmente associado a uma série de números e organizações específicas desses números. Um desses métodos de arranjo numerológico é o quadrado mágico.
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Astrologia: o que revelam os planetas sobre nossa natureza e personalidade?
Quadrado Mágico de Saturno
Quadrado mágico de Saturno
Números Associados
Os números associados a Saturno são 3, 9, 15 e 45. Isso ocorre porque:
Cada linha e coluna do quadrado mágico contém três números.
Com isso o quadrado contém nove números no total, variando de 1 a 9.
No entanto cada linha, coluna e diagonal somam 15.
Portanto todos os números do quadrado somam 45.
Nomes Divinos
Todos os nomes divinos associados a Saturno têm valores numerológicos de 3, 9 ou 15.
Com isso os nomes da inteligência de Saturno e do espírito de Saturno têm um valor de 45.
Esses valores são calculados escrevendo os nomes em Hebraico e depois somando o valor de cada letra incluída, pois cada letra hebraica pode representar um som e um valor numérico.
A Construção do Selo
Para construir o selo de Saturno deve-se desenhar linhas que cruzam todos os números dentro do quadrado mágico.
Quadrado Mágico de Júpiter
Quadrado mágico de Júpiter
Números Associados
Os números associados a Júpiter são 4, 16, 34 e 136. Isso ocorre porque:
Cada linha e coluna do quadrado mágico contém quatro números.
O quadrado contém 16 números no total, variando de 1 a 16.
Cada linha, coluna e diagonal somam 34.
Todos os números do quadrado somam 136.
Nomes Divinos
Todos os nomes divinos associados a Júpiter têm valores numerológicos de 4 ou 34. Os nomes da inteligência de Júpiter e do espírito de Júpiter são 136.
Esses valores são calculados escrevendo os nomes em hebraico e depois somando o valor de cada letra incluída, pois cada letra hebraica pode representar um valor sonoro e numérico.
Construção do Quadrado
O quadrado é construído preenchendo primeiro cada quadrado com números de 1 a 16 consecutivamente, começando na parte inferior esquerda com 1 e trabalhando para cima em direção à parte superior direita com 16.
Em seguida, pares específicos de números são invertidos, ou seja, eles trocam espaços.
As extremidades opostas das diagonais são invertidas, assim como os números internos nas diagonais, de modo que os seguintes pares são invertidos: 1 e 16, 4 e 13, 7 e 10, e 11 e 6.
Os números restantes não são movidos.
Construção do Selo
O selo de Júpiter é construído desenhando linhas que cruzam todos os números dentro do quadrado mágico.
Quadrado Mágico de Marte
Quadrado mágico de Marte
Números Associados
Os números associados a Marte são 5, 25, 65 e 325. Isso ocorre porque:
Cada linha e coluna do quadrado mágico contém cinco números.
O quadrado contém 25 números no total, variando de 1 a 25.
Cada linha, coluna e diagonal somam 65.
Todos os números do quadrado somam 325.
Nomes Divinos
Todos os nomes divinos associados a Marte têm valores numerológicos de 5 ou 65. Os nomes da inteligência de Marte e do espírito de Marte têm um valor de 325.
Esses valores são calculados escrevendo os nomes em hebraico e depois somando o valor de cada letra incluída, pois cada letra hebraica pode representar tanto um som quanto um valor numérico.
Construção da Quadrado Mágico
O quadrado é construído organizando os números consecutivamente em um padrão pré-organizado.
Em geral, a numeração move-se para baixo e para a direita.
Conseqüentemente, 2 é para baixo e à direita de 1.
Quando o movimento para baixo e para a direita o tiraria da borda do quadrado, ele ocorre.
Portanto, como 2 está na borda inferior, 3 ainda está à direita de 2, mas está no topo do quadrado em vez de na parte inferior.
Quando esse padrão se choca com os números já colocados, o padrão muda duas linhas para baixo.
Assim, 4 está à esquerda, 5 é um abaixo e um à direita de 4, e se esse movimento fosse repetido, colidiria com o já colocado 1.
Em vez disso, 6 aparece duas linhas abaixo de 5, e o padrão continua.
Construção do Selo
O selo de Marte é construído desenhando linhas que cruzam todos os números dentro do quadrado mágico.
Quadrado Mágico do Sol (Sol)
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Quadrado mágico do sol (Sol)
Números Associados
Os números associados ao Sol são 6, 36, 111 e 666. Isso ocorre porque:
Cada linha e coluna do quadrado mágico contém quatro números.
O quadrado contém 36 números no total, variando de 1 a 36.
Cada linha, coluna e diagonal somam 111.
Todos os números do quadrado somam 666.
Nomes Divinos
Todos os nomes divinos associados ao Sol têm valores numerológicos de 6 ou 36.
O nome da inteligência do Sol tem um valor de 111 e o espírito do Sol tem um valor de 666.
Esses valores são calculados por escrever os nomes em hebraico e depois somar o valor de cada letra incluída, pois cada letra hebraica pode representar um som e um valor numérico.
Construção da Praça
A criação do quadrado do Sol é complicada. 
É construído preenchendo primeiro cada quadrado com números de 1 a 36 consecutivamente, começando na parte inferior esquerda com 1 e trabalhando para cima em direção à parte superior direita com 36.
Os números dentro das caixas ao longo das diagonais principais do quadrado são então invertidos, ou seja, lugares de comutação. 
Por exemplo, 1 e 36 mudam de lugar, assim como 31 e 6.
Uma vez feito isso, mais pares de números ainda precisam ser invertidos para fazer todas as linhas e colunas somarem 111.
Não há uma regra limpa a seguir para fazer isso: parece ter sido feito por tentativa e erro.
Construção do Selo
O selo do Sol é construído desenhando linhas que cruzam todos os números dentro do quadrado mágico.
Quadrado Mágico de Vênus
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Quadrado mágico de Vênus
Números Associados
Os números associados a Vênus são 7, 49, 175 e 1225. Isso ocorre porque:
Cada linha e coluna do quadrado mágico contém sete números.
O quadrado contém 49 números no total, variando de 1 a 49.
Cada linha, coluna e diagonal somam 175.
Todos os números do quadrado somam 1225.
Nomes Divinos
O nome da inteligência de Vênus tem um valor de 49.
O nome do espírito de Vênus tem um valor de 175, e o nome da inteligência de Vênus tem um valor de 1225.
Esses valores são calculados escrevendo os nomes em Hebraico e depois somando o valor de cada letra incluída, pois cada letra hebraica pode representar um som e um valor numérico.
Construção do Selo
O selo de Vênus é construído desenhando linhas que cruzam todos os números dentro do quadrado mágico.
Quadrado Mágico de Mercúrio
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Quadrado Mágico de Mercúrio
Números Associados
Os números associados a Mercúrio são 8, 64, 260 e 2080. Isso ocorre porque:
Cada linha e coluna do quadrado mágico contém oito números.
O quadrado contém 64 números no total, variando de 1 a 64.
Cada linha, coluna e diagonal soma 260.
Todos os números do quadrado somam 2080.
Nomes Divinos
Todos os nomes divinos associados a Mercúrio têm valores numerológicos de 8 ou 64.
O nome da inteligência de Mercúrio tem um valor de 260 e o nome do espírito de Mercúrio tem um valor de 2080.
Esses valores são calculados escrevendo o nomes em hebraico e, em seguida, somando o valor de cada letra incluída, pois cada letra hebraica pode representar um som e um valor numérico.
Construção do Selo
O selo de Mercúrio é construído desenhando linhas que cruzam todos os números dentro do quadrado mágico.
Leia mais: Mais Correspondências de Mercúrio
Quadrado Mágico da Lua
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Quadrado mágico da lua
Números Associados
Os números associados à Lua são 9, 81, 369 e 3321. Isso ocorre porque:
Cada linha e coluna do quadrado mágico contém nove números.
O quadrado contém 81 números no total, variando de 1 a 81.
Cada linha, coluna e diagonal soma 369.
Todos os números do quadrado somam 3321.
Nomes Divinos
Todos os nomes divinos associados à Lua têm valores numerológicos de 9 ou 81. O nome do espírito da lua tem um valor de 369.
Os nomes da inteligência da inteligência da Lua e do espírito dos espíritos da Lua têm um valor de 3321.
Esses valores são calculados escrevendo os nomes em hebraico e, em seguida, somando o valor de cada letra incluída, pois cada letra hebraica pode representar um som e um valor numérico.
Construção do Selo
O selo da Lua é construído desenhando linhas que cruzam todos os números dentro do quadrado mágico.
Leia mais: Mais Correspondências da Lua
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grimoriosmisticos · 5 years ago
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Ritual para o segundo dia da Superlua
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É isso mesmo que você leu, a superlua estará visível entre os dias 7 e 9 de abril (terça e quinta-feira), com seu ápice na quarta-feira (8), quando a Lua estará cheia em sua totalidade.
Para observar, basta olhar para o leste desde o pôr do Sol.
Pensando nisso, já que escrevi um ritual para a proteção e defesa utilizando as correspondências planetárias de terça – feira, que é o primeiro dia, por que não fazer o mesmo para quarta e quinta?
Então te prepara para mais dois rituais completinhos para aproveitar toda essa energia potente da superlua.
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Para o ritual de quarta- feira, trabalharemos com a correspondência planetária de Mercúrio.
A energia de mercúrio é excelente para quem deseja sabedoria, inteligencia e direcionamento em estudos, negócios, tomada de decisão, auto-cura, desenvolvimento mágico, criação de talismãs, desenvolvimento da telepatia entre outros.
Ou seja, a lua é uma energia intuitiva, voltada para trabalhos astrais e desenvolvimento mágico. Unindo-a com Mercúrio que tem as mesmas características, você tem em suas mãos uma “bomba” poderosa para um ritual.
Correspondências Planetárias
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Elemento: Ar
Signos: Gêmeos e Virgem
Cor: Laranja
Número: 8
Perfume: Benjoim, Orégano, Jacinto, Gengibre, Alecrim, Amaranto
Cristais: Coralina,Citrino, Berilo
Animais: Macaco, Cão, Raposa, Esquilo, Papagaio, Rena, Rato
Deuses: Hermes, Dioniso, Mercúrio, Thoth, Anúbis, Ganesha, Odin, Ogmio, Exu, Ifá, Nabu, Orias.
O Ritual
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O objetivo deste ritual é: Desenvolvimento mágico, abertura de portais para comunicação com o astral e aumento da clarevidência.
Utilize:
Vista algo da cor laranja
1 vela branca ou laranja
1 Cálice, taça ou copo de água
Incenso de algum dos aromas descrito na correspondência.
Cristais correspondente ao planeta conforme citado anteriormente.
1 Pantáculo, prato ou pires.
Orégano ou sal grosso
Varinha ou baqueta mágica ou atame. (caso não possua nenhum desses, não tem problema)
Um deus da correspondência de mercúrio.
Esclarecimento:
No meu caso, de todos os deuses da correspondência, resolvi trabalhar com Thoth, o deus egípcio.
Caso você escolha outro deus dentro da correspondência, sugiro que faça uma pesquisa sobre o mesmo, pois neste artigo irei me ater somente a Thoth, caso contrário, o artigo ficará grande demais e até mesmo você que está interessado, perderá o interesse.
Entendido isso, vamos em frente!
Thoth
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Thoth é um daqueles personagens históricos que foram incorporados pela mitologia. Passou pelo mundo quando as civilizações da Segunda Era sofreram terríveis cataclismos e viram toda a sua cultura ser tragada pelos oceanos. Ele foi aquele que fez a ponte entre o velho mundo e novo. Os gregos o assimilaram a Hermes (depois Mercúrio), sob o nome de Trismegisto. Foi ele o responsável por transmitir o alto conhecimento da civilização que morria para a nova que nascia. Fez isto através dos escritos herméticos.
Ele representa a Sabedoria como a mais alta função da nossa mente. É o guardião postado entre os reinos racional e o intuitivo. É ele que permite a expressão articulada da intuição, mostrando o caminho além das limitações do pensamento.
Thoth participava nos mitos de Osíris como seu vizir. Ele é um deus lunar, e é também o deus do tempo, da magia e da escrita. Quando o Sol desaparecia, ele tentava amenizar a escuridão com sua luz. Servia, ainda, como árbitro entre os deuses. Na lenda de Osíris, ele protegeu Ísis durante sua gravidez e curou o seu filho Horus quando Seth arrancou seu olho esquerdo.
Esses foram alguns dos motivos que dentre todos os deuses da correspondência de mercúrio me fizeram optar por Thoth.
Ele não só é o deus da magia, mas como também é um deus ligado a força lunar.
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Modo de fazer:
Agora que já conhecemos mais sobre o deus que iremos utilizar, vamos ao “modo de fazer” o ritual.
Comece traçando o circulo mental com a sua varinha, baqueta ou atame. Caso não tenha, utilize sua mão visualizando uma luz prata saindo dela e traçando o círculo.
Trace o circulo em sentido horário começando pelo leste, ( leste,Sul, Oeste e Norte).
Dentro do circulo ajustes os objetos em seu devido lugar:
Vela no Sul
Incenso no Leste
Cristais no Norte
Cálice no Oeste
Pantáculo no meio
Acenda o incenso e enquanto isso, diga: “Invoco os seres e elementais do ar para este ritual”.
Acenda a vela e enquanto isso, diga: “Invoco os seres e elementais do fogo para este ritual”.
Beba um pouco da água do cálice e enquanto isso, diga: “Invoco os seres e elementais da água para este ritual”.
Pegue o orégano e desenhe o número 8 no pantáculo e enquanto isso, diga: “Invoco os seres e elementais da terra para este ritual”.
Após isso, de pé ou sentando (como preferir) diga essas palavras mentalizando ao mesmo tempo a energia da lua entrando no seu 3º olho
( parte central da testa).
” Ao deus Thoth, invoco neste ritual. Pedindo sua sabedoria e energia, peço que abra os portais dos conhecimentos ocultos para mim, e que me faça enxergar o que não consigo.”
Após isso pegue a chama da vela, coloque a em frente aos seus olhos, de modo que fique na mesma altura que sua visão, fixe seus olhos na chama e enquanto faz isso, repita mentalmente o mantra: ” Que essas chamas me revelem o desconhecido.”
Faça isso por pelo menos 5 minutos ou se conseguir, até que a vela termine.
É de extrema importância que seus olhos permaneçam fixos na chama da vela e que evite se mexer ou se distrair.
Observe o seu corpo entrando em estado de gnose e observe o que a chama vai te revelar.
Após terminar esse prática desfaça o circulo, para isso, basta traçar em sentido anti horário e agradecer a presença dos elementais.
Fique atento aos seus sonhos e a todas as suas percepções após este ritual, pois é desta forma que o astral começa a se “mostrar” para nós.
Boa prática.
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grimoriosmisticos · 5 years ago
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Ritual utilizando a energia da superlua rosa
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Na noite de 7 de abril vai acontecer a famosa “Super Pink Moon”, a superlua mais brilhante do ano. Devido ao astro estar em seu ponto mais próximo à Terra em época de lua cheia, vai ser possível visualizá-lo maior e mais brilhante que o comum. Apesar do nome, não espere ver uma grande bola rosa nos céus. A denominação do fenômeno foi dada em razão das flores silvestres chamadas “Creeping Phlox”, que florescem no início da primavera do hemisfério norte. A lua cheia de abril corresponde ao período de floração da espécie e, por isso, ganhou o apelido rosa. Em vez disso, um brilho laranja-dourado vai ser emitido pela Lua no seu ponto mais baixo, e ficará mais brilhante com o avançar da noite. Portanto, na próxima terça-feira, dia 07/4 a partir das 18h20 (horário de Brasília), basta olhar para o leste para visualizá-la.
Lua no Aspecto Mágico
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A base da magia estar em usar as ferramentas disponíveis ao nosso redor para caminhar em direção ao crescimento e auto-conhecimento não só como seres humanos, mas também como parte de um Todo Universal.
E a Lua, através de sua história, revela importantíssimas lições de amadurecimento espiritual que, quando aplicadas à vida pessoal, proporcionam melhorias significativas em todos os campos.
Desta forma é possível manipular a realidade e mudar o destino, como se fosse mágica (e de fato, é mágica)!
Lua e Terra representa um encontro de forças femininas, e Avó e Mãe conforme diz algumas linhas do Xamanismo.
De acordo com a tradição mágica, a Lua é o astro da interiorização, da meditação, da passagem do tempo, da metamorfose e do desabrochar para uma nova vida plena e próspera.
O mago Oberon-Zell Ravenheart, em seu livro Grimório para o aprendiz de feiticeiro, descreve que a Lua é capaz de fazer grandes transformações na vida de uma pessoa, tornando-a mais agradável, amigável, feliz, honrada, alegre e ajudando a remover toda malícia ou maus pensamentos que ela possa ter.
Para aqueles que já se encontram em um caminho mágico-espiritual é um dia excelente para realizar iniciações, dedicações, renovações de votos e casamentos. Aproveite esse momento para meditar sobre a força desta Lua que se manifesta (se puder estar a céu aberto melhor ainda), refletir sobre a sua vida, sobre o que precisa ser mudado, sobre qual a iniciativa precisa ser tomada para trazer mudanças e melhoras significativas e pedir força para manifestar em sua vida essas mudanças. Preparamos um ritual simples, nível fácil para todos que desejam fazer uma pratica neste dia.
Correspondências Planetárias
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Não é novidade que utilizamos todos os tipos de energia. Seja de cristais, plantas, pedras, deuses e planetas.
E para fazer isso de forma correta e coerente, utilizamos as correspondências, que são um conjunto de fatores que “casam”, se uni e se unificam com o nosso objetivo.
Por exemplo, se queremos fazer um ritual de amor, poderemos utilizar como correspondência:
Planeta: Vênus
Cor: Rosa, vermelho e branco
Dia da semana: Sexta – feira
Deuses: Afrodite, Ísis, Druantia, Frigga e etc.
Ou seja, esse conjunto de fatores que corresponde a energia que desejo trazer, serve para potencializar meu ritual fazendo com que ele seja mais eficaz.
Como neste caso, a superlua acontecerá em uma terça feira, a nossa correspondência será baseada no planeta regente de terça feira, que é o planeta marte.
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O objetivo deste ritual é para proteção, auto-defesa, defesa e ataque.
Elemento: Fogo
Signos: Áries e Escorpião
Número: 5
Perfume: Café, lavanda, pimenta
Cristais: Rubi, Pirita, Hematita, Jade vermelho
Animais: Lobo, coiote, javali, escorpião, cascavel
Deuses: Ares, Hefesto, Sekhmet, Yama, Morrigan, Teutatis, Samael, Nergal, São Jorge e Ogum.
O Ritual
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Utilize:
5 velas vermelhas (Para improvisar, caso não tenha vela da cor, pinte com esmalte ou tinta)
Incenso de: Lavanda, café (Na falta de ambos, queime um pouco de pó de café)
Vista a cor Vermelho
Cristais citados anteriormente
Taça, cálice ou copo com água
Papel em branco e caneta na cor de vermelha
Modo de fazer:
Escolha uma posição confortável em direção ao leste, posicione todos os objetos que irá utilizar. Posicione a água no oeste, o incenso no sul, o cristal no norte e a vela no leste.
Inicie respirando profundamente e puxe a energia da lua para dentro do seu peito, visualize a energia descendo em direção ao seu peito. Após isso acenda a vela e enquanto isso, diga: “Invoco os seres e elementais do fogo para este ritual”.
Acenda o incenso e enquanto faz isso diga: “Invoco os seres e elementais do ar para este ritual”.
Após isso molhe as pontas dos dedos no cálice e leve os dedos molhados em direção ao terceiro olho (no meio da testa) e enquanto isso, diga: “Invoco os seres e elementais da água para este ritual”.
Pegue o cristal escolhido e leve na mesma direção da testa e após desça até a altura central do peito e diga: “Invoco os seres e elementais da terra para este ritual”.
Em uma posição confortável sente-se ainda em direção ao leste, é importante que sua concentração esteja totalmente voltada para a proteção do que deseja. Respire e inspire profundamente por pelo menos 3X ou até que sinta um relaxamento.
Com os olhos fechados, visualize a lua e toda a sua energia, visualize essa energia indo diretamente para o seu peito, mãos e 3º olho.
Assim que se sentir energizado escolha um dos animais da correspondência de marte e mentalizem-o como seu animal protetor de força, crie características únicas para ele como: cor dos olhos, pedras e cristais sobre seu corpo, sua cor e textura, seu cheiro o molde de forma que consiga visualiza-lo com riqueza de detalhes.
Não tenha pressa para a criação!
Após te-lo criado, ainda visualizando-o, dê um nome para ele, um nome que seja o nome mágico que servirá como “palavra mágica” ou “chave” para ativa-lo quando você desejar.
É importante que esse nome seja gravado na sua memória, pois caso contrário não será possível acessar a sua criação.
Depois disso, converse com o seu animal de proteção dando a ele as tarefas que ele precisa executar. Por exemplo: Defender sua casa, proteger sua família, cuidar do seu filho, te alertar sobre ataques mágicos e etc.
Após ter deixado bem definido quais são as responsabilidades do seu animal, emane a energia da lua para dentro de você e de você emane para ele, o energizando completamente, determine que ele se alimente da energia lunar.
O Contrato
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Abra os olhos lentamente e pegue o papel e caneta.
Escreva o nome do seu animal, qual espécie ele é, para que foi criado, como ele deve ser alimentado.
Escreva também neste contrato que a forma de “desativa-lo” ou destruí-lo caso futuramente você deseje isso, será queimando esse mesmo contato sob a chama de uma vela em uma lua minguante.
Após isso termine o ritual agradecendo os elementais e guarde com muito cuidado o seu contrato, de preferência em um local que somente você tenha acesso e que não irá esquecer.
Uma sugestão seria coloca-lo junto com suas ferramentas mágicas, dentro de um livro que goste muito ou até mesmo enterra-lo em um vaso de planta que você tenha fácil acesso.
É importante lembrar que você como criador (ª) deve ficar atento aos sinais que seu animal possa te dar, seja através de sonhos, intuição ou projeção.
Te desejo um excelente ritual.
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grimoriosmisticos · 5 years ago
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Qual a diferença entre bruxaria, wicca e paganismo?
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Você saber qual a diferença entre bruxaria, wicca e paganismo?
Alguns, talvez nem sabia que essa diferença exista, mas hoje vou te esclarecer sobre ela.
 O paganismo é uma religião que surgiu antes mesmo do cristianismo, e os pagãos eram pessoas que viviam no campo, e dependiam totalmente da natureza para sobreviver.
Eles acreditavam que cada força da natureza representava um deus: o sol era um deus, a lua era um deus, os raios eram um deus, a própria terra era um deus, e até quando uma mulher engravidava, eles acreditavam que foi uma benção de um deus da fertilidade.
Na atualidade é praticamente impossível você ser pagão, porque você não precisa mais fazer uma oferenda para um deus para você ter comida dentro de casa, ou para ter chuva.
Mas existem muitas pessoas que ainda acreditam nesses deuses, e fazem rituais para que eles continuem abençoando a sua vida, essas pessoas são chamadas de neopagãs.
Os neopagãos
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Os neopagãos são pessoas assim como eu e você, que não moram no campo, e não precisam da plantação e da colheita para sobreviver.
São pessoas que utilizam de toda essa modernidade que a gente tem para entrar em contato com esses deuses que eles acreditam, e é aí que nós começamos a falar um pouco sobre a wicca.
A Wicca
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A wicca é uma religião neopagã, onde as pessoas fazem rituais para elas mesmas, e para os deuses.
Existem na wicca, grupos de bruxos, que são chamados de covens, e dentro de cada um desses covens existe uma hierarquia, primeiro você é aprovando pelo coven, depois você é iniciado no coven, e depois de um tempo lá dentro, você pode virar um sacerdote ou uma sacerdotisa, que são as pessoas que organizam e realizam os rituais.
Na wicca, as pessoas também seguem a roda do ano, que são as celebrações criadas lá pelos pagãos, que marcavam cada período do ano, então existe a celebração da fertilidade, da colheita, da purificação, dos antepassados, e também de todas as estações do ano.
As pessoas wiccanas também tem que ter um altar,e nesse altar, deve ser representado os quatro elementos, e o deus e a deusa, cada coisa deve ser posicionada da maneira certa, de acordo com os pontos cardeais.
Então fica:
Terra no norte, o fogo no sul, o ar no leste, e a água no oeste.
A Bruxaria
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A bruxaria não é muito diferente da wicca e do paganismo, por isso as pessoas confundem muito.
Mas qual é a diferença?
Na bruxaria, você não precisa cultuar nenhum deus, você só cultua se você quiser, e você pode pedir um “favorzinho” para um deus ou um santo de vez em quando, você pode seguir a roda do ano ou não, você pode fazer só as celebrações que você quer, normalmente as pessoas gostam muito de celebrar somente o Halloween, isso não tem o menor problema também, e você também pode ter um altar se você quiser, mas no altar não é necessário que cada coisa tenha o seu lugar fixo, você pode colocar seus objetos da maneira que você achar melhor.
Você pode fazer um grupo de bruxaria com seus amigos, ou você pode praticar bruxaria sozinho mesmo.
Uma bruxa pode trabalhar somente com as ervas, pode trabalhar somente com os cristais ou com os quatro elementos, mas também é necessário ter conhecimento de tudo um pouco.
A bruxaria é o simples ato de trabalhar com a magia, você pode ter sua religião ou não, acreditar nos deuses ou não, e você pode fazer tudo da sua maneira, mas isso não significa que não tenha regras também, você não pode sair por aí fazendo feitiços para os outros sem sofrer as consequências.
Tudo o que vai, volta!
Espero ter conseguido esclarecer a diferença entre eles.
E você, já sabia essa diferença?
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grimoriosmisticos · 5 years ago
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As histórias de Lilith
Antes de mais nada, gostaria de deixar bem claro que esse artigo é baseado em fatos históricos e por isso veremos que a história de Lilith tem várias faces.
Ela aparece ao longo do tempo em várias civilizações diferentes, com vários arquétipos diferentes, mas com a mesma energia, a mesma essência.
As histórias de Lilith
Há relatos que ela foi uma deusa chamada Lilitu adorada na Mesopotâmia e na Babilônia, associada com ventos e tempestades, que se imaginavam ser portadores de enfermidades e morte.
Lilith aparece como um demônio noturno na crença tradicional judaica. Na crença islâmica, ela é tratada como a primeira mulher de Adão, sendo, em uma passagem (Patai 81, 455f), acusada de ser a serpente que levou Eva a comer o fruto proibido.
Contam algumas histórias que Lilith é também chamada de “A mulher escarlate”, um demônio que guarda as portas do inferno montada em um enorme cão de três cabeças, Cérbero, até por esse motivo que ela também é associada a Hécate.
Outros aspectos e nomes de Lilith, além dos já citados, são: Aino (finlandesa, Deusa da Beleza); Amaterasu (japonesa, Deusa do Sol, liderança); Axo Mama (peruana, Deusa da Fertilidade); Cibele (asiana menor, Deusa da Fertilidade); Hathor (egípcia, Deusa do Amor); Freya (norueguesa, Deusa do Amor e da Cura); Itchita (siberiana, A Grande Mãe); Oxum (africana, Deusa da Fertilidade e do Amor); Kaly (hindu, a face escura da Grande Mãe) e Pomba gira, (Exu da umbanda).
Na natureza, o princípio feminino ou a deusa feminina mostra-se como uma força cega, fecunda, cruel, criativa, acariciadora e destruidora. É a fêmea das espécies mais mortal que o macho, feroz em seu amor como também com seu ódio. Esse é o princípio feminino na forma demoníaca. O medo quase universal que os homens têm de cair sob o domínio ou a fascinação de uma mulher. A atração que esta mesma servidão tem para eles são evidências de que o efeito que uma mulher produz num homem é, em geral, realmente de caráter demoníaco.
Por esses motivos Lilith é ligada diretamente ao simbolismo de sexualidade feminina, é ligada ao feminismo, sedução, rebeldia, independência entre outros … resumindo… Tudo que faz a mulher ser rotulada de vulgar na sociedade hipócrita de hoje.
Lilith também tem ligação ao vampirismo, uma vez que é a forma que ela utilizada para se alimentar daqueles que desejam contato com ela.
Para entender melhor da forma de Lilith agir, podemos comparar com uma súcubo. Mas vale lembrar que ela não é uma súcubo, ela é uma vampira astral.
Sua energia é ainda hoje incompreendida por muitos e nem todos que desejam contato com ela consegue sucesso.
Sua energia é semelhante a de Babalon, ambas são sinônimo de liberdade sexual.
E para quem deseja saber mais sobre Babalon, além desse artigo que linquei acima, aqui no blog tem este aqui também.
Embora Crowley freqüentemente escrevesse que Babalon e a Mulher Escarlate são uma, esse mesmo nome é dado a Lilith.
E também há muitos casos em que a Mulher Escarlate é vista mais como uma manifestação física que representa o princípio feminino universal.
No livro de Nod, fala sobre os segredos mais ocultos dos vampiros. Suas histórias começam com a Crônica de Caim e as primeiras noites do vampiro onde mostra Lilith tendo um papel importante na vida de Caim. A Crônica das Sombras revela os ensinamentos ocultos de Caim.
Lembrando que o Livro de Nod trata-se de uma crônica sem fatos comprovados, mas vale a leitura.
Assim como também A Cabala Draconiana de Adriano Camargo Monteiro, onde mostra a ligação de Lilith à Malkuth.
Para compreendermos Lilith precisamos estudar os aspectos que se relacionam com Sua figura.
Lilith é muito importante na história da evolução da consciência humana e Sua abrangência é bastante rica e profunda. Ela caminha sobre o mundo desde os tempos mais remotos da humanidade, e Sua força só aumenta com o passar dos anos.
Isso se deve ao poder crescente feminino e em breve falaremos mais sobre isso.
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grimoriosmisticos · 5 years ago
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O que é templo astral e como criar
A criação de um Templo Astral é uma das primeiras praticas que todo iniciado deve aprender.
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O que é e como criar
Não vou entrar em detalhes sobre as ordens que ensinam e tudo mais e vou direto a pratica.
Para que você possa criar um templo astral como deve saber, você deverá se elevar ao plano astral.
E para isso você precisa aprender a acessar esse plano em estado alterado de consciência, grande parte das práticas para acessar o plano astral são feitas a partir de um relaxamento e uma meditação.
Irei ensinar aqui uma pratica bem simples para você começar a criar seu templo astral, vamos lá?
Se projetando no nível astral
Para que você consiga acessar o plano astral como dito acima, você precisa estar relaxado.
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Primeiramente você deve procurar um lugar calmo e com pouca luz para começar essa pratica voltada para criação do Templo Astral, pois o escuro auxilia no exercício da criatividade.
É interessante que você acenda um incenso com um aroma que lhe agrade, e traga tranquilidade.
Você também deve procurar uma posição confortável, pode ser sentado, deitado com a barriga para cima, ou alguma outra posição que seja confortável e ao mesmo tempo não te deixe dormir, você também pode encontrar alguma posição legal com os Asanas do Yoga.
Após encontrar sua posição confortável para meditar, feche os olhos.
Então comece a relaxar, e fazer algumas respirações profundas e confortáveis.
Assim seu corpo irá entender que você pretende relaxar.
Depois de umas cinco respirações profundas comece a limpar sua mente dos pensamentos, a melhor forma de fazer isso é prestando a atenção em sua respiração.
Quando você começar a prestar a atenção você também pode começar a fazer uma respiração de quatro tempos.
Respiração de quatro tempos
Para isso você deve encher os pulmões de ar para fazer o primeiro tempo da respiração, e reter a respiração em seus pulmões por alguns segundos.
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Com a retenção do ar você estará fazendo o segundo tempo, uns quatro segundos é o suficiente, não é necessário sentir nenhum desconforto ou dor para isso.
Solte a respiração logo depois para fazer o terceiro tempo.
E mantenha os pulmões vazios para fazer o quarto tempo da respiração.
Com essa pratica você estará fazendo a respiração de quatro tempos.
Repita esse ciclo por umas cinco vezes, e repare que sua mente ficou mais tranquila quando estava fazendo esse ciclo de respiração.
Caminho para o Templo Astral
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Caminho para o Templo Astral
Agora após essa preparação você deve visualizar um caminho que te leve até um local onde estará o seu templo astral.
Visualize algo simples para que você não se perca no caminho, pois com pouca prática é possível que ao visualizar algo muito complexo você caia no sono, ou acabe por ver outras coisa que te tire o foco.
Um caminho em uma floresta, ou em uma rua simples é o suficiente, a ideia é que essa pequena caminhada te tire do plano objetivo (plano físico).
Agora comece a visualizar sua entrada , pode ser uma clareira no meio da floresta, ou um portão, portal, o que você preferir.
Após entrar neste local, visualize-o como desejar.
A criação do templo astral
Crie o seu templo astral como quiser, pode ser uma mesquita um Loja Maçônica, uma Loja Rosa Cruz, um Templo Budista, Hindu, Druídico, um terreiro de Umbanda, Candomblé, o que você desejar, o templo é seu e é pessoal.
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Comece visualizando a parte externa de seu Templo Astral as paredes ou as árvores no caso de uma floresta, ou até mesmo uma ilha.
Após fazer essa primeira visualização, externa comece a criar seu templo por dentro, atraia para seu templo astral as energias que você deseja para seus trabalhos nele, e as energias que você deseja em sua vida.
Em seu templo astral como em um templo físico você deve criar objetos como imagens dos deuses que deseja trabalhar, velas, incensos, símbolos, cálice, baqueta mágica, espada, manto, círculo mágico, ervas, animais, cores.
Tudo o que você criar em seu templo astral trará energia para sua vida, influenciando diretamente no seu dia a dia.
O que tiver em seu altar e em seu templo é ganhará vida através da sua visualização, e com o tempo entrará em contato com você pelo plano astral, ou em sonho ou até mesmo em um momento de distração durante o dia.
Deixando o seu templo astral
Após criar o seu templo astral e fazer todo o seu trabalho de energização, é hora de sair do seu templo, e voltar a rotina normal.
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Então para isso seria interessante que você fizesse em seu templo o que você faria se tivesse um templo no plano físico, ou caso você tenha um templo no plano físico é importante que você tenha o costume semelhante.
Por exemplo: caso seu templo possua velas, é interessante que você as apaguem antes de sair do templo, caso não seja uma vela que simbolize a chama de seu Anjo da guarda, ou de um Deus que você tenha oferecido.
Ou se seu Templo Astral tiver uma porta, seria interessante fecha-la quando sair do seu Templo.
Talvez desfazer um círculo, ou dar uma licença de partida para um espirito evocado no seu templo.
Banir os quadrantes seria uma pratica interessante de se fazer antes de deixar o Templo Astral.
Conclusão da pratica de criação do templo astral
Com o tempo de pratica, você estará mais ligado ao seu templo astral, e ele a você, e você conseguirá mais domínio sobre o plano astral.
Seus pensamentos serão mais vivos e suas criações mais animadas, com mais vida.
Você poderá se energizar com a energia do seu templo astral, e fazer diversos trabalhos mágicos estando no plano físico com a mente ligada no plano astral, até mesmo de olhos abertos.
Sua intuição aumentará, seu poder de visualização também, grande parte dos poderes mágicos se potencializam com a pratica da criação do templo astral.
Espero ter ajudado com esse artigo, caso queira saber mais sobre práticas no plano astral ou outro assunto, deixe seu comentário aqui em baixo.
Há e lembrando, se caso você perder o foco da criação do templo astral ou se caso cair no sono, tente em outro horário no mesmo dia, ou em outro dia, pois apesar de parecer muito fácil meditar e criar um templo astral, essa criação não é tão fácil como parece.
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