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My Madness
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Se você é uma pessoa rasa com uma mente fraca, por favor.. se retire!
Don't wanna be here? Send us removal request.
grunes · 3 years ago
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Hey, cê é muito gata meu amor de todas as formas e ângulos/
com todas as marcas/
esquisitices/
suas ansiedades e tristezas/
imperfeições, pintas e detalhes// Gosto de mergulhar nesses seus olhos castanhos e sentir seu cheiro de conforto e afeto. Quero entrar no seu espaço, entre teu coração e teu rosto, no ponto que te faz sorrir, que te fazemos feliz. Oi! Toc toc, deixa eu entrar! Feliz dia atrasado de nos.
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grunes · 3 years ago
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O egocentrismo, postura de supervalorizar-se em desconsideração às necessidades alheias, é essencialmente autodestrutivo. Veremos aqui o porquê. Um ser humano precisa de outro, em maior ou menor grau. Por tal motivo, perceptível se mostra o incômodo causado por quem só quer sem beneficiado, pouco retribuindo em cooperação. E ser expulso de um grupo por extrair os recursos de um meio, sem a menor intenção de contribuir, exigirá demasiada energia do egocêntrico, de modo que ele viverá cansado e se lamentando da indiferença alheia, sem que ele oferte aos outros o respeito que ele exige. Uma vez afastado de um grupo, quem passa a evitar o egocêntrico preserva a própria saúde mental. Isso depois de sucessivos diálogos conciliadores, nos quais a pessoa advertida promete contribuir, sem dar mostras de colaboração alguma quando solicitada a ajudar. Indivíduos bons e ruins cometem erros. A perfeição não está com ninguém. Ninguém deve ser portador de excelência para conviver em harmonia. Contudo, a pessoa boa, caindo em si, arrependendo-se de magoar alguém, não somente pede desculpas, como vigia a si para não reincidir na falta. Além disso, gente que escolhe o amor opta por prestar benefícios e favores a quem feriu, de modo que a lembrança da mágoa perde mais depressa seu impacto do que por obra do tempo. A seu turno, quem opta pelo egocentrismo busca dentro de si mil e uma justificativas para não se emendar. E, no seu inconsciente de criança mimada, desconhecedora de limites, vê toda indulgência alheia como uma permissão para continuar com seu proceder individualista. No seu convívio, a pessoa ególatra, exigente em demasia para consigo, não se ama como ser humano. Ela ama o brilho que de si exige, para impressionar as outras, não para se realizar. Caso não esteja em posição de relevo, pune-se com o isolamento e com trabalhos exaustivos, cujas raras pausas destinam-se a traçar caminhos além de suas forças e recursos. A frustração por um subsequente insucesso a atormenta ainda mais. Com semelhante disposição, não tem para com os erros alheios a tolerância que nega aos seus desacertos.
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grunes · 5 years ago
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"No he dejado de pensar en ti, me gustaría decírtelo. Me gustaría escribirte que te extraño y lo pienso. Pero no te busco. Ni siquiera te escribo. No sé cómo estás y extraño saberlo. ¿Tienes planes? ¿Has reído hoy? ¿Qué soñaste? ¿Sales? ¿A dónde vas? ¿Tienes sueños? ¿Has comido? Me gustaría poder encontrarte pero no tengo la fuerza y tú tampoco. Entonces nos quedamos esperando en vano y pensamos en ello. Y recuérdame y recuerda que pienso en ti, que no lo sabes, pero te vivo todos los días, que escribo sobre ti. Y recuerda que buscar y pensar son dos cosas diferentes. Y yo te pienso pero no te busco".
Charles Bukowski
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grunes · 5 years ago
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Um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento. A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida que o conduziu a um acampamento de caçadores. Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um caldeirão de comida. Quando a panela já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda a sua força e enfiou a cabeça dentro dela, começando a devorar tudo. Enquanto abraçava a panela, percebeu algo lhe machucando. Era o calor do caldeirão… ele estava sendo queimado nas patas, no peito e em todos os lugares em que a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, interpretou as queimaduras pelo seu corpo, como algo que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra o seu corpo. Quanto mais a panela quente lhe queimava, mais ele a apertava contra o seu corpo e mais alto rugia. Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso caído próximo à fogueira, segurando a panela de comida. O urso tinha tantas queimaduras que a panela grudou no seu corpo e, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Na vida, algumas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser muito importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, continuamos agarrados a elas!
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos provoca ainda mais sofrimento e desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos destruídos por algo que, muitas vezes, protegemos, acreditamos e defendemos.
Em alguns momentos da vida, é necessário reconhecer que nem sempre o que valorizamos tanto é realmente importante, muitas vezes nos agarramos, com todas as forças, ao que nos causa apenas angústia e sofrimento…
Tenhamos o discernimento que o urso não teve.
Solte a panela!!!!
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grunes · 5 years ago
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Tonight, a comedian died in New York.
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grunes · 6 years ago
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A explosão
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grunes · 6 years ago
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É estranho a forma como nos aproveitamos os momentos, como ironicamente soubéssemos que eles iriam durar. Você talvez até sabe a intensidade e o impacto que ele pode causar na sua vida, talvez até na mesma proporção do qual ele foi bom, seria tão fácil apenas ficar com a parte boa não é mesmo? É veja bem, isso é quase imediato e não da forma que escolhemos como sentir com eles, como um momento pode doer ou te fazer bem por muito tempo. Você olha, e de repente consegue saber se isso vai te fazer feliz, ou bagunçar sua vida em um tempo diferente. Mas existem casos que achamos que algo nos faz bem, e tem dias aquilo começa a desgraçar sua cabeça, e você precisa colocar em ordem novamente, faça novas memorias. A vida para mim é tão engraçada porque sempre foi tão imprevisível.
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grunes · 6 years ago
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"Você já se apaixonou? Horrível, não é? Isso te deixa vulnerável. Abre seu peito e abre seu coração e significa que alguém pode entrar em você e te bagunçar todo. Você constrói todas essas defesas, você constrói uma armadura inteira, para que nada te machuque, então uma pessoa estúpida, não diferente de nenhuma outra pessoa estúpida, entra na sua vida estúpida... Você dá a ela um pedaço seu. Ela não pede por isso. Ela fez alguma coisa idiota um dia, como beijar ou sorrir para você, e então sua vida não é mais sua. O amor faz reféns. Ele entra em você. Ele te devora e te deixa chorando na escuridão, tão simples como a frase 'talvez nós devêssemos ser somente amigos' se torna um caco de vidro percorrendo o caminho até seu coração. Ele machuca. Não apenas na imaginação. Não apenas na mente. É uma dor da alma, uma verdadeira dor do tipo entra-em-você-e-te-rasga. Eu odeio o amor." -Neil Gaiman
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grunes · 6 years ago
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Se você sair para procurar alguém para tentar achar o que não tem, talvez acabe por ficar sem.
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grunes · 6 years ago
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grunes · 6 years ago
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Quando pareço entender
Não entendo
Quando pareço saber
Não sei nem o que estou fazendo.
Interior do caule.
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grunes · 6 years ago
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Requer heroísmo insistir em pulsar quando se está sangrando. 
 “Difícil imaginar coisas mais diferentes do que estrelas e cometas… Que semelhança pode haver entre globos imensos de fogo, consumindo-se por milênios a fio, e rochas vagantes que se acendem tão subitamente quanto se desfazem?
Por isso é tão curioso que os dois às vezes brilhem juntos no mesmo céu – com uma luz tão semelhante que os cometas até nos parecem estrelas, estrelas que caem, “estrelas cadentes”…
Só que não são estrelas. Estrelas brilham por essência, noite após noite, enquanto cometas fulguram por acidente e se apagam em questão de minutos. Os dois podem até luzir juntos num mesmo instante, mas o tempo acaba realçando esse “L” que distingue seus destinos: estrelas nasceram pra fulgir; cometas nasceram pra fugir…
E é assim também do lado de cá das nuvens… No brilho dos amores, o universo humano também tem seus cometas e suas estrelas.
De um lado, multidões de corações-cometas que se inflamam no impulso passageiro de uma paixão, pra logo caírem sem luz e se apagarem sem amor. Do outro lado, alguns corações-estrelas que misteriosamente amam por natureza, fogos gigantescos que conseguem se consumir de amor por uma vida inteira.
E é trágico quando um coração-estrela se cruza com um coração-cometa e os dois cintilam juntos na mesma relação. Dizem-se um ao outro: “eu te amo”, mas que diferença de tempo e de intensidade se imprime no presente de cada amar!
A estrela mal desconfia que o amor de um cometa está fadado a se desfazer em pouco tempo – assim como o cometa mal pode conceber essa inesgotável combustão de sentimento e razão, de fidelidade e compromisso, que arde nas entranhas de uma estrela.
Um dia o cometa deixa de brilhar: “adeus”… Dói, dói muito! Dói demais ver nossa “estrela cadente” se revelar mais cadente do que estrela... Ver o outro conseguindo amar apenas na brevidade de um rompante, quando amáramos na imensidade da nossa essência. Mas ah!, a uma “estrela cadente” pode-se fazer qualquer pedido, menos o de que continue brilhando para sempre...
É nesse instante que vem a maior tentação na vida de um coração-estrela: render-se à escuridão, apagar o próprio brilho, tornar-se um buraco negro de desencanto.
Quantas estrelas humanas então se apagam de desilusão, invejando a frieza insensível e a fugacidade errática dos cometas! Afinal de contas, se amar demais machuca tanto, não será melhor vagar pelo universo sem luz, misturados à escuridão do cosmos?
Mas não! – há que se dizer sim ao Amor mesmo quando um amor nos diz não. Sim, eu sei, é um esforço astronômico! Exige maturidade negar-se a petrificar o coração quando ele está partido em pedaços; requer heroísmo insistir em pulsar quando se está sangrando. Lutar pelo Amor antes da primeira derrota, qualquer um consegue; mas continuar lutando quando as feridas latejam à flor dos músculos, isso é coisa de heróis!
Como todo heroísmo, pode parecer tolo pra quem se apagou ou pra quem nunca brilhou como estrela. Porém, é preciso brilhar porque… é preciso brilhar! Brilhar porque há escuridão demais nestes céus, e uma estrela que se apaga é o maior triunfo da escuridão. Resplandecer, acreditar no Amor, estar pronto para uma nova entrega, mesmo quando a fuga de um cometa nos deixa brilhando sozinhos e sangrantes: pois quão mais escura seria a noite se as estrelas sem planetas se recusassem a luzir!
Continuar sol, mesmo que só! Pois um dia, nas órbitas loucas do acaso, corações-estrelas às vezes colidem – e, do encontro desses sóis, surgem supernovas indecifráveis de afeto, insondáveis universos de doação, big bangs inescrutáveis de felicidade…
Talvez aconteça comigo! Até lá, continuo a deixar o coração em estado e em expectativa de Amor, por mais que possa doer de novo.
Então, se a escuridão lhes perguntar se eu me rendi, digam-lhe que ainda brilho.
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grunes · 6 years ago
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Forever Mood.
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grunes · 6 years ago
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O tempo não volta, ela não volta, a gente não volta. E mesmo se a gente voltar, a gente não volta… E assim ela se vai, como o brilho do sol em dia de chuva. E a saudade fica, não exclusivamente de você, mas da recíproca confiança que tínhamos.
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grunes · 6 years ago
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grunes · 6 years ago
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Toda vez que você perdoa ele, ele vai te amar um pouco mais, mas você vai deixando de amá-lo, então no dia em que ele mais te amar, você não sentirá mais nada...
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grunes · 6 years ago
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Um dia seremos apenas um retrato na estante de alguém
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