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guiadvitoria · 4 years
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Museu Vale Vitória
O Museu Vale Vitória está situado às margens da baía de Vitória no bairro de Argolas, encontra-se instalado no prédio original da Estação Pedro Nolasco, que foi construído para atender à Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) em 1927.
Composto por três pavimentos e construído em estilo eclético, a edificação foi tombada pelo Conselho Estadual de Cultura em 17 de março de 1986.
Museu Vale Vitória História
Construído em 1927, a antiga Estação São Carlos passou a se chamar Pedro Nolasco em 1935, em homenagem ao engenheiro responsável pela construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM). O Museu Vale foi re-inaugurado em 15 de outubro de 1998, sendo um projeto realizado pela Companhia Vale do Rio Doce em parceria com o Banco Real e está sendo mantido pela mesma. Sua arquitetura eclética foi preservada na época da restauração, entre 1996 e 1997.
A Maria-Fumaça, locomotiva a vapor vinda da Filadélfia (Estados Unidos), foi adquirida em 1945 pela Companhia Vale. Restaurada em 1997, está em perfeito estado de funcionamento, bem como sua composição de carro de passageiros e vagão de cargas. O edifício-sede abriga o acervo permanente com 133 itens (84 peças e 49 fotografias) que contam a história da Estrada de Ferro Vitória a Minas. A Sala da Construção, a Sala de Manutenção e a Sala das Estações são espaços expositivos que apresentam a história da ferrovia. Visitar essas salas é percorrer o passado. O Museu conta também com o Centro de Memórias, que possui um precioso patrimônio arquivístico.
O Museu possui uma Maquete Ferroviária com 34m² de área construída, que ilustra todo o trajeto da Estrada de Ferro Vitória a Minas. Há ainda o Painel Interativo, que explica o processo de extração do minério, o carregamento e o descarregamento dos vagões e de navios, o processamento do minério e nas usinas de pelotização no Complexo de Tubarão e como ele é transportado atualmente. O Museu Vale, desde sua inauguração, vem apresentando obras de artistas que pertencem à história da arte contemporânea nacional e internacional. As mostras são realizadas na Sala de Exposições Temporárias, localizada no edifício-sede e no Galpão de Exposições, um antigo armazém de cargas adaptado para exposições de grande porte.
Museu Vale Vitória Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Museu Vale Vitória – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Vale Vitória.
Horário de Funcionamento Museu Vale em Vitória
Terça a Sexta das 08h às 17h / Sábado e Domingo das 10h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu Vale em Vitória
R. Vila Isabel, 2-770 – Vitória – ES
Telefone: (27) 3333-2484
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guiadvitoria · 4 years
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Museu Solar Monjardim Vitória
O Museu Solar Monjardim Vitória (MSM) é um museu público histórico brasileiro sediado no Solar Monjardim, no bairro de Jucutuquara, na cidade de Vitória, Espírito Santo. Atualmente, o museu é uma das instituições federais administradas pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).
O solar do século XVIII é considerado como a mais antiga construção rural particular do período colonial capixaba, tendo sido sede da fazenda Jucutuquara. O casarão possui onze quartos, três salões, capela dedicada a Nossa Senhora do Carmo, cozinha de piso atijolado e uma longa varanda.
Em construções anexas ficavam estabelecimentos de indústrias caseiras e alojamento de escravos domésticos. Seu acervo contém mais de duas mil peças, entre mobílias, peças de arte sacra e utensílios domésticos e é direcionado para reconstituir uma residência rural de família abastada no século XIX.
História dos Museus
A fazenda Jucutuquara era propriedade dos padres da Companhia de Jesus. Com a expulsão dos jesuítas, a fazenda foi adquirida pelo comerciante Gonçalo Pereira Pinto. As suas terras iam do morro da Capixaba à Ponta de Tubarão, produziam farinha de mandioca e posteriormente café.
No início do século XIX era propriedade do capitão-mor Francisco Pinto Homem de Azevedo, que reconstruiu a casa. Sua filha e herdeira, Ana Francisca de Paula, nascida em 1797, casou-se com o coronel José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim, cujo filho, Alfeu Adolfo Monjardim de Andrade e Almeida seria agraciado com o título de Barão de Monjardim e eleito presidente da província do Espírito Santo em 1891. A família Monjardim manteve o imóvel por 150 anos até 1940, quando o prédio foi tombado como patrimônio nacional.
Museu Solar Monjardim Vitória Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Museu Solar Monjardim Vitória – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Solar Monjardim.
Horário de Funcionamento Museu Solar Monjardim em Vitória
Terça e Domingo das 09h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu Solar Monjardim em Vitória
Av. Paulino Muller, s/n – Jucutuquara – Vitória – ES
Telefone: (27) 3223-6609
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guiadvitoria · 4 years
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Museu do Colono Vitória
Museu Capixaba do Negro Vitória localizado no centro de Santa Leopoldina, o Museu do Colono funciona em um antigo casarão de dois andares construído no século XIX. Tombado como patrimônio estadual, o local conta com cerca de 600 peças em seu acervo, incluindo mobiliários, opalinas, fotografias, instrumentos musicais e relógios antigos.
Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.
Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.
Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.
História dos Museus
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Museu do Colono Vitória Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Museu do Colono – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu do Colono.
Horário de Funcionamento Museu do Colono em Vitória
Quarta e Domingo das 11h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Colono em Vitória
Rua Presidente Vargas, 1501 – Santa Leopoldina – Vitória – ES
Telefone: (27) 3266-1250
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guiadvitoria · 4 years
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Museu Capixaba do Negro Vitória
Museu Capixaba do Negro Vitória fundado em 1993, o Museu Capixaba do Negro (Mucane) fica localizado em Vitória e conta a história da cultura negra aqui no Estado. Em sua estrutura, o espaço conta com auditório, biblioteca, área para eventos, museu e mezaninos. O Mucane recebe e desenvolve atividades no campo das artes, ciências sociais, antropologia e história.
Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.
Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.
Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.
História dos Museus
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Museu Capixaba do Negro Vitória Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Museu Capixaba do Negro Vitória – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Capixaba do Negro Vitória.
Horário de Funcionamento Museu Capixaba do Negro em Vitória
Terça e Domingo das 09h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu Capixaba do Negro em Vitória
Av. República, 121 – Centro – Vitória – ES
Telefone: (27) 3222-4560
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guiadvitoria · 4 years
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Museu de Biologia Professor Mello Leitão Vitória
O Museu de Biologia Professor Mello Leitão Vitória (MBML) é um museu público federal, subordinado ao Instituto Brasileiro de Museus, localizado na cidade de Santa Teresa, no interior do estado do Espírito Santo. Fundado em 1949 pelo naturalista Augusto Ruschi, é uma das principais instituições ligadas ao patrimônio natural do país. Seu nome é uma homenagem ao zoólogo Cândido Firmino de Mello Leitão, importante pesquisador brasileiro e amigo pessoal do fundador.
O museu tem por objetivo coletar, estudar, preservar e expor exemplares de plantas e animais, principalmente da Mata Atlântica.
Desenvolve pesquisas biológicas e atividades de educação ambiental e conta com biblioteca especializada. Publica semestralmente o Boletim do Museu de Biologia Professor Mello Leitão, destinado à divulga��ão de pesquisas nos diversos ramos da biologia. O museu é um dos cinco pólos de educação ambiental da Mata Atlântica no Espírito Santo, atendendo aos municípios da região serrana.
Museu de Biologia Professor Mello Leitão História
O Museu de Biologia Professor Mello Leitão é o legado de décadas de trabalho do naturalista capixaba Augusto Ruschi (1915-1986). Desde a infância, Ruschi se interessava por observar e coletar plantas e insetos. Aos dezoito anos, já organizava cientificamente suas coleções, acervo-base do futuro museu. Ruschi foi responsável por identificar, registrar e catalogar centenas de espécies de animais e vegetais, sobretudo beija-flores – família de aves que o fascinava a ponto de ter se tornado um dos maiores especialistas mundiais no assunto. O naturalista teve ainda papel de destaque na criação de parques e reservas no Espírito Santo, no ativismo em prol da contenção do desmatamento e do alerta sobre o impacto ambiental causado pelas indústrias. É considerado o Patrono da Ecologia no Brasil e um ícone da luta pela preservação do meio ambiente.
O Museu de Biologia foi fundado por Ruschi em 26 de junho de 1949 como uma organização privada sem fins lucrativos, logo reconhecida como de utilidade pública. Batizou a instituição com o nome de “Mello Leitão”, homenageando seu professor e amigo Cândido Firmino de Mello Leitão, com quem trabalhou no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro a partir de 1937. O museu foi instalado na “Chácara Anita”, de propriedade do fundador, que tinha por objetivo utilizar a instituição não apenas como depositária de suas coleções científicas, mas como base para suas pesquisas e um instrumento de suporte para a política estadual de meio ambiente.
Para dar início às atividades científicas do museu, juntou todos os levantamentos que havia realizado até então e começou a publicar os seus trabalhos. A primeira edição do Boletim do Museu de Biologia Professor Mello Leitão foi disponibilizada no mesmo ano em que o museu foi fundado . Desde então, o Boletim é publicado semestralmente, somando mais de 400 números. Entre os temas abordados, destacam-se duas teses principais, uma sobre reservas ecológicas e outra sobre desenvolvimento agrícola auto-sustentável em florestas tropicais. Nas décadas seguintes, o museu conseguiu projeção nacional e internacional, sobretudo pelas pesquisas desenvolvidas no âmbito da história natural do Espírito Santo e dos beija-flores brasileiros. O engajamento do fundador na defesa da natureza também garantiu notoriedade ao seu legado, sobretudo após a década de 1970, quando Ruschi enfrentou o governador do Espírito Santo, impedindo-o de instalar uma fábrica de palmitos enlatados na Reserva de Santa Lúcia.
Em 1984, dois anos antes de sua morte, Ruschi doou o Museu de Biologia Professor Mello Leitão e suas reservas à Fundação Pró-Memória do Ministério da Cultura. Posteriormente, a instituição passou a integrar o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e, após a sanção da Lei n.º 11.906, o Instituto Brasileiro de Museus.
Atualmente, o Museu de Biologia é uma das mais importantes referências brasileiras para pesquisas voltadas à biodiversidade da Mata Atlântica, sobretudo no estado do Espírito Santo, desenvolvendo trabalhos de botânica, comportamento, ecologia e biogegrafia de grupos de animais do estado. Também possui forte atuação na área educacional, recepcionando anualmente cerca de 30 mil visitantes, sobretudo dos municípios da região serrana. O Boletim do Museu de Biologia Professor Mello Leitão é distribuído para mais de 500 instituições do Brasil e de outros 73 países. Em 2003, o museu recebeu o Prêmio Muriqui, concedido pelo Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica para os trabalhos e atividades mais significativos em benefício da proteção da biodiversidade, do desenvolvimento sustentável ou do conhecimento científico da Mata Atlântica.
Museu de Biologia Professor Mello Leitão Vitória Acervo
Museu de Biologia Professor Mello Leitão possui um valioso acervo zoobotânico, com mais de 40.000 itens, entre amostras de plantas herborizadas e exemplares de animais taxidermizados ou conservados em meio líquido. A coleção foi iniciada na década de 1930 por Augusto Ruschi e outros colaboradres, tendo sido sistematicamente ampliada e organizada nas décadas seguintes. Os exemplares são organizados em ordem taxonômica e alfabética e encontram-se em bom estado de conservação, abrigados em ambientes com umidade e variações de temperatura controladas. O museu abriga ainda uma grande quantia de animais e plantas vivas, nos viveiros, ofidários, no parque e nas estações biológicas.
A coleção de animais taxidermizados inclui 7.300 exemplares de aves e 2.700 de mamíferos. São particularmente importantes a coleção de beija-flores, com cerca de 1 700 exemplares, a de morcegos, com 1.300. Há ainda 1.600 exemplares de répteis, 4.000 exemplares de anfíbios e 1.348 lotes de peixes. O herbário possui 24.000 amostras plantas para estudo, destacando-se a coleção de 7.000 orquídeas.
A biblioteca do museu é especializada em zoologia (sobretudo em ornitologia, botânica e meio ambiente. Conta com um acervo de aproximadamente 3.000 títulos de obras e 1.500 títulos de periódicos, voltados, principalmente, para a área de Ciências Biológicas. O arquivo abrange material institucional e material pessoal do fundador, Augusto Ruschi. Possui 4.263 fotografias, 75 fitas de vídeo e oito metros lineares de documentos em geral. O acesso à biblioteca e ao arquivo são permitidos, mas não são efetuados empréstimos.
Vagas Museu de Biologia Professor Mello Leitão Vitória – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu de Biologia Professor Mello Leitão Vitória.
Horário de Funcionamento Museu de Biologia Professor Mello Leitão em Vitória
Terça a Domingos das 08h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu de Biologia Professor Mello Leitão em Vitória
Av. José Ruschi,  4 – Eco – Vitória- ES
Telefone: (27) 3259-1182
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guiadvitoria · 4 years
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Museu de Arte do Espírito Santo Vitória
Com mais de 80 anos, o Museu de Arte do Espírito Santo Vitória (Maes) está localizado no centro da capital capixaba. Com dois andares, o espaço possui área expositiva com cinco salas e hall, além de auditório para 40 pessoas.
No local, ocorrem palestras, oficinas e outras atividades em paralelo às exposições apresentadas, bem como cursos e seminários nas áreas de Artes Plásticas, Patrimônio Cultural e Museologia.
História dos Museus
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Museu de Arte do Espírito Santo Vitória Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Museu de Arte do Espírito Santo Vitória – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu de Arte do Espírito Santo Vitória.
Horário de Funcionamento Museu de Arte do Espírito Santo em Vitória
Segunda, terça, quinta e sexta das 10h às 18h / Quartas das 10h às 21h / Sábados e Domingos das 10h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu de Arte do Espírito Santo em Vitória
Av. Jerônimo Monteiro, 631 – Centro – Vitória- SP
Telefone: (27) 3132-8394
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guiadvitoria · 4 years
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Museus Vitória
Um museu é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.
Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade. Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.
Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.
História dos Museus
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Veja os principais Museus de Vitória:
Museu de Arte do Espírito Santo: Av. Jerônimo Monteiro, 631 – Telefone: (27) 3132-8394
Museu de Biologia Mello Leitão: Av. José Ruschi, 4 – Telefone: (27) 3259-1182
Museu Capixaba do Negro: Avenida República, 119 – Telefone: (27) 3233-1399
Museu do Colono: Rua Presidente Vargas, 1501 – Telefone: (27) 3266-1250
Museu Solar Monjardim: Avenida Paulino Müller, s/n – Telefone: (27) 3223-6609
Museu Vale: Antiga Estação Pedro Nolasco, s/n – Telefone: (27) 3333-2484
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guiadvitoria · 4 years
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Pier de Iemanjá Vitória
O Píer de Iemanjá Vitória ou Molhe de Iemanjá é um ponto turístico localizado na parte continental da cidade de Vitória, capital do Espírito Santo. É um local de frente para mar de aproximadamente 350 metros de extensão, com largura variando entre 4,70 metros e 4,10 metros, onde está instalada a estátua de Iemanjá, divindade da religião umbandista.
O local foi idealizado para atenuar problemas de erosão na praia de Camburi originados por aterros realizados no Porto de Tubarão, localizado ao final da orla da praia.
O monumento é considerado um espaço para a comunidade espírita capixaba e símbolo da identidade afro-brasileira presente no Espírito Santo, a estátua foi construída em concreto armado e foi inaugurada no dia dois de fevereiro de 1988.
Recentemente passou por obras de revitalização, foram instalados mirantes dos dois lados do píer, bancos para descanso, piso em pedra portuguesa limitado nas laterais por uma faixa de granizo cinza e um velatório junto ao pedestal da imagem. É um local muito utilizado para pesca, devoção religiosa, caminhada e observação das tartarugas marinhas no litoral capixaba.
Píer de Iemanjá Vitória A Estátua
Em 1988, a estátua foi encomendada pelo prefeito de Vitória com o objetivo de homenagear os praticantes dos cultos afro-brasileiros do Estado. O Monumento tem 3,60 m de atura, além da base. O Pier, com largura variando entre 4,70 m e 4,10 m, quando inaugurado, tinha como objetivo atenuar problemas de erosão na praia de Camburi, causados por mudança no regime das correntes, considerada como provável consequência de aterros realizados no Porto Tubarão.
Em 1988, o píer foi institucionalizado com ponto turístico, com a inauguração do Monumento a Iemanjá.
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guiadvitoria · 4 years
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Bairro Praia do Suá Vitória
O Bairro Praia do Suá Vitória é um bairro, localizado em Vitória, no Espírito Santo. Apesar de possuir um número considerável de edifícios residenciais, o bairro é predominantemente voltado para atividades comerciais e empresariais.
É um dos bairros mais famosos da cidade. Atualmente tem ganhado destaque em decorrência de seu bom urbanismo e de seus edifícios contemporâneos. A Enseada do Suá é um dos centros financeiros de Vitória.
O bairro abriga o maior shopping da cidade (o Shopping Vitória), a Terceira Ponte (parte correspondente à Vitória), a Praça do Papa, três consulados (Consulado Honorário da Alemanha, Consulado da Áustria e o Consulado da Guatemala), além de variados órgãos jurisdicionais, administrativos e legislativos, tais como o Tribunal de Justiça, o Tribunal de Contas, a Assembléia Legislativa e abrigará as futuras sedes da Justiça Federal, do Tribunal Regional do Trabalho e da Secretaria da Fazenda Estadual.
Bairro Praia do Suá Vitória História
O aterro de toda a área da Enseada do Suá foi realizado na década de 1970 pela empresa denominada COMDUSA (Companhia de Melhoramentos e Desenvolvimento Urbano). Grande parte desta área foi reservada ao uso institucional e comercial como forma de transferir parte das atividades que até então eram desenvolvidas no Centro da Cidade. A obra foi finalizada em 1978, acabando com várias praias, inclusive a existente na Praia do Suá. Na época, foi proposto um plano de estruturação de uma zona institucional no aterro do Suá, transportando para a área serviços administrativos estaduais. Entre os vários objetivos desse plano de estruturação constava o descongestionamento do centro de Vitória.
A única área residencial se localizava próximo a Terceira Ponte, com cerca de 200 lotes e área média de 420 m2, de acordo com a mídia impressa. Estes lotes foram vendidos pela Condusa em condições especiais, através de licitação, na modalidade Concorrência, na qual, os interessados entregavam uma carta lacrada contendo o valor do lance. Entretanto, percebe-se que a função do bairro está em processo de modificação, pois diferentemente do planejado, em que apenas uma área da Enseada do Suá era destinada ao uso residencial, atualmente estão sendo erguidos edifícios modernos, de uso comercial, residencial e de uso misto.
Praia do Suá Vitória Praça do Papa
Inaugurada em 2008, a Praça do Papa possui aproximadamente 67.000 metros quadrados, com parque infantil, área de eventos, dois restaurantes – um deles especializado em frutos do mar – e uma lanchonete, além de estacionamento. Uma trilha leva à Reserva Ecológica Ilha do Papagaio, área adjacente à praça e onde há um mirante.
A Rosa dos Ventos coincide com a posição geográfica da ilha como norte de navegação e traz uma esfera de inox ao centro. A Cruz Reverente é um monumento comemorativo à visita do pontífice João Paulo II ao Espírito Santo, em 1991. Concebido pelo escultor grego Iannis Zavoudakis, radicado no Espírito Santo, o monumento é constituído por uma cruz de aço, com forma curvilínea, assentada sob base de concreto armado. Traz no alto uma pomba branca, simbolizando o Espírito Santo, componente da Santíssima Trindade, segundo a Religião Católica.
Praia do Suá Vitória Monumento ao Imigrante Italiano
O Monumento ao Imigrante Italiano é um símbolo que destaca a importância da cultura italiana na formação do povo capixaba. Seus dois obeliscos representam esses dois povos, demonstrando que a distância geográfica não é uma barreira para a integração cultural. Ele é constituído por dois obeliscos em granito verde, com 30 metros de altura. Inaugurada em junho de 2000, a obra arquitetônica foi erguida na Praça da Itália. A forma verticalizada transformou o monumento num marco urbano de Vitória, uma construção que pode ser vista à distância e a partir de diversas perspectivas. Graças ao seu destaque, a Praça da Itália se transformou num ponto de referência da capital.
À noite, a iluminação especial é mais um detalhe que não passa despercebido. Refletores envolvem o monumento com as cores da bandeira da Itália, atraindo os olhares das pessoas que passam pela avenida Américo Buaiz e reforçando o significado da obra.
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guiadvitoria · 4 years
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Parque Moscoso Vitória
O Parque Moscoso Vitória é uma área protegida brasileira pertencente ao sistema nacional de unidades de conservação. Inaugurado em 1912, é o mais antigo parque municipal da cidade de Vitória, no estado do Espírito Santo. Com aproximadamente 24 mil metros quadrados de área, é considerado um ambiente de tranquilidade em meio à correria do centro da metrópole.
O nome é uma homenagem ao presidente da província Henrique Moscoso. Possui um lago com peixes e duas ilhas, cortado por pontes e alamedas formadas por árvores típicas da Mata Atlântica.
No parque existe a Concha Acústica, um palco onde acontecem inúmeros espetáculos, tombada como patrimônio cultural pelo Conselho Estadual de Cultura. Em maio de 2012, foi celebrado os 100 anos e para tal comemoração a prefeitura de Vitória iniciou obras de restauração da Concha Acústica, revisão das instalações elétricas, recuperação dos bancos, dos muros e das calçadas externas e reforma do lago principal.
Parque Moscoso Vitória História
Na parte baixa da ilha de Vitória havia uma área conhecida como Campinho (atual Parque Moscoso) formada por terrenos alagados pelas marés da baía de Vitória. O espaço foi doado pela União por meio da Lei Federal nº. 2.356/1910 ao então governador do estado Jerônimo Monteiro (1908 -1912) para a construção de um parque em homenagem a Henrique Moscoso. A área sofreu vários aterros e depois foi dividida em lotes, o paisagista Paulo Motta Teixeira foi encarregado para a execução do projeto e as obras foram iniciadas em 1910. Projetado à moda do século XIX, era um grande jardim que ganhava aos poucos traços do estilo eclético e art nouveau. Foram instadas fontes, repuxos, ruínas de templos greco-latinos, lagoas com pequenas ilhas artificiais e pontes.
Na década de 30 a região do Parque Moscoso tornou-se altamente valorizada, instalaram-se na proximidade residências pertencentes à elite capixaba. A área era aberta ao público, dispunha de muita vegetação, lagos, pássaros, uma quadra de tênis e era considerada como o lugar para o encontro da sociedade capixaba.
Em 1952 o espaço sofre uma primeira intervenção. Inicia-se a construção da Concha Acústica e a construção do Jardim de Infância, ambas projetadas pelo arquiteto Francisco Bolonha seguindo a moderna arquitetura dos anos 50, as alamedas foram desviadas e estreitadas para dar lugar para a Capela Ecumênica, brinquedos para as crianças foram implantados e foram construídos muros e grades para que fosse implantado um sistema de cobrança de ingresso restringindo sua utilização, o que acabava contradizendo com a definição e função do Parque Urbano.
Em 2001 o parque passou por um novo processo de revitalização para recuperar as características originais. O muro foi substituído por grades, os traçados dos caminhos e as fontes voltaram aos locais originais e pequenos detalhes foram recuperando características originais, tornando-o parecido ao que era no passado.
Vagas Parque Moscoso Vitória – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Parque Moscoso Vitória.
Horário de Funcionamento Parque Moscoso em Vitória
Terça a Domingo das 05h às 22h
Onde fica, Endereço e Telefone Parque Moscoso em Vitória
Av. Cleto Nunes, s/n – Centro – Vitória – ES
Telefone: (27) 3381-6819
Outras informações e site
Mais informações: www.facebook.com/ParqueMoscosoVIX
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guiadvitoria · 4 years
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Avenida Beira Mar Vitória
Avenida Beira Mar é uma rua com perfil residencial, localizada em Vitória.
Veja mais sobre a Avenida Beira Mar Vitória abaixo.
É possível encontrar na Avenida Beira Mar Vitória:
Visual Estética Automotiva
Botiquim do Tilim
Pizzaria Onda Tropical
Unidade de Saude Ilhas das Caieiras
Oba Gourmet
Rei da Moqueca
Restaurante Mais Sabor
Big House Bar e Restaurante
Vitoria Baterias
Restaurante Frutos da Ilha
Nas proximidades da Avenida Beira Mar Vitória:
Casa Leila Costa
Igreja Mundial do Poder de Deus
Franguinho da Ilha
Lanchonete do Romulo
Indiana Salgados
MK Modas Exclusivas
Black Bike
Pet Shop Prorural
Tecnosonic
BKL Lanches
Pier BAr
Rua Avenida Beira Mar Vitória CEP
CEP:29030-010
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guiadvitoria · 4 years
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Bairro Ilha do Frade Vitória
O Bairro  Ilha do Frade Vitória é um dos seis bairros de Vitória que possuem “Ilha” em seu nome, mas o único que ainda se mantém cercado de água por todos os lados, mesmo após os diversos aterramentos ocorridos nos bairros ao redor.
É um bairro exclusivamente residencial, possuindo como construções somente casas e um pequeno prédio administrativo na entrada, da associação de moradores. Com mansões e casas luxuosas, é considerado um dos bairros mais nobres de Vitória. Além de ser um dos mais bonitos e com vistas incríveis.
A Ilha do Frade é uma APA (Área de Proteção Ambiental), possui nove praias, dois lagos e aves das mais variadas espécies, sem falar na fauna marinha que a cerca. O acesso à Ilha do Frade se dá pelo bairro Praia do Canto, entre as praças dos Namorados e dos Desejos. Logo na entrada, dá para notar a beleza da região, com a Ilha das Andorinhas e a praia da Curva da Jurema à direita e o Iate Clube do ES à esquerda.
5 Motivos pra Conhecer o Bairro Ilha do Frade Vitória
MOTIVO 1: A Ilha do Frade é uma Área de Preservação Ambiental, ou seja, sua flora e fauna são conservadas por lei. Toda a natureza presente na ilha e no entorno dela está muito bem cuidada e é de encher os olhos! Muitas tartarugas, peixes coloridos, algas, crustáceos e moluscos podem ser avistados em mergulhos ou nas caminhadas pela ilha. Mais para dentro, as árvores, lagos e patos chamam a atenção.
MOTIVO 2: Aproveite o dia na ilha para admirar a paisagem, tanto da própria ilha quanto de Vitória. A Ilha do Frade conta com nove praias, dois lagos e é banhada por um mar de águas claras e calmas. As praias são cercadas por pedras, garantindo aquela foto com o mar ou a cidade ao fundo. Também é possível apreciar o visual em cima do SUP (Stand Up Paddle) ou de um caiaque. A água clarinha é um convite também ao nado e ao mergulho.
MOTIVO 3: O acesso à Ilha do Frade se dá pela ponte que sai da Praia do Canto, entre as praças dos Namorados e dos Desejos. O charme da ilha já começa aí. Ela é bem pequena e pode ser percorrida a pé ou em um passeio de bicicleta. Suas pacatas pracinhas servem de fundo para os ensaios fotográficos. Ali da Ilha do Frade dá para fazer muitas fotos de Vitória de um ângulo diferente.
MOTIVO 4: Ao adentrar a Ilha do Frade você vai ter a impressão de estar entrando em um condomínio de luxo. E é isso mesmo. A ilha-bairro é a região mais nobre de Vitória, com o metro quadrado mais caro da cidade. Por isso mesmo tem muita segurança. Ela está pontuada por guaritas e em certas regiões tem até vigia na areia. As mansões chamam a atenção e compõem um visual luxuoso. Uma delas serviu até de set para o filme Open Road, dirigido por Márcio Garcia.
MOTIVO 5:  A pequena praia é a mais bela e mais conhecida da Ilha do Frade. Cercada de pedras, ela tem cerca de 120 metros de extensão e uma linda e enorme castanheira oferecendo sombra. Ideal para estender a canga e relaxar. O acesso é feito por uma escadaria e a impressão que se tem é de estar em uma praia deserta, intocada.
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guiadvitoria · 4 years
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Basílica Santo Antonio Vitória
Quem entra na Basílica de Santo Antônio Vitória não pode deixar de olhar para o alto e contemplar suas belas pinturas. A construção do Santuário teve início em 1956, e foi finalizada em 1976.
Ele possui quatro semi-cúpulas, uma cúpula central e sua base tem forma de cruz grega, isto é, todos os braços têm o mesmo tamanho. Sua construção foi inspirada na arquitetura italiana renascentista da Igreja Nossa Senhora da Consolação, em Todi, Itália Central.
Basílica Santo Antônio Vitória História
Nos anos 1995-97-99 e 2002 com a presença do pintor italiano Alberto Bogani, que com a ajuda dos dois colegas artistas, Lino Borghi e Renzo Buonvicini, “embelezaram as paredes internas da agora ‘Basílica de Santo Antônio’ com aquele estupendo conjunto de pinturas que alegram a vista, elevam o coração e envolvem a mente na meditação dos principais mistérios da Redenção de Jesus Cristo”, conforme nos conta padre Roberto Camillato.
Alberto Bogani inseriu na pintura sua grande experiência em afrescos, sobretudo de igrejas. As figuras por ele pintadas são caracterizadas por um forte realismo dos movimentos. O conjunto se baseia em uma composição robusta, de plasticidade escultural, porém, nos painéis há uma imobilidade monumental nos seus afrescos devocionais. Usa o entrelaçamento de linhas e deixa flutuar faixas coloridas que nos recordam as lições de Boccioni, primeiro futurista.
A cúpula central, com 37 metros de altura, traz no centro a pintura de padre Ludovico Pavoni, fundador da congregação Pavonianos. Do lado esquerdo do presbitério temos o painel “Nascimento de Cristo” e do lado direito o painel “Ressurreição de Jesus”. Outros painéis pintados nas paredes da igreja retratam cenas da Bíblia como Anunciação, Santa Ceia, Crucificação e Pentecostes. Os vitrais, assim como a grande cruz do “Cristo Moribundo” são do artista italiano Carlos Crépaz, que viveu em Vitória.
Em 2008, o Vaticano concedeu ao Santuário de Santo Antônio o título de ‘Basílica’, do grego “A casa do Rei”. Hoje, “trata-se de um título honorífico que o Vaticano concede a alguns templos católicos, localizados em qualquer parte do mundo, que se distinguem pela beleza artística, pela transmissão da fé e pela vivência cristã.
Basílica Santo Antônio Vitória Missa
Os horários de missas fixas na Basílica são:
Terças-Feiras às 19h
Quarta-Feira às 19h
Domingos às 8h e 19h
Vagas Basílica Santo Antônio Vitória – Trabalhe Conosco
Se você tem paixão pelo que faz e garra para alcançar seus objetivos, junte-se ao time da Basílica Santo Antônio Vitória.  Para alcançar seu objetivo de negócios, a empresa procura os melhores talentos e profissionais que queiram crescer continuamente com a empresa. Você se encaixa neste perfil? Acesse o site da empresa e envie o seu currículo.
Horário de Funcionamento Basílica Santo Antonio em Vitória
Segunda a Sexta das 08h às 18h
Onde fica, Endereço e Telefone Basílica Santo Antonio em Vitória
R. Ludovíco Pavone, s/n – Santo Antônio – Vitória – ES
Telefone: (27) 3332-0373
Outras informações e site
Mais informações: www.basilicadesantoantonio.com.br
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guiadvitoria · 4 years
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Parque da Fonte Grande Vitória
O Parque da Fonte Grande Vitória é uma unidade de conservação brasileira, e portanto uma área protegida. Localizada no estado do Espírito Santo, na região sudeste do país, ela se situa no município de Vitória. Com uma área de 260 hectares, abrange os morros da Fonte Grande, Mulundú, Santa Clara, Pedra do Vigia, Bastos e Pedra dos Olhos.
O parque é a última área contígua de grande porte com vegetação característica de encostas da Mata Atlântica. A topografia é acidentada, com relevo ondulado, incluindo vales e pontões.
Parque da Fonte Grande Vitória Topografia
Com relevo acidentado e ondulado, formando vales e pontões. O parque situa-se no centro da Ilha de Vitória. Limita-se ao norte com a região próxima a São Pedro, ao sul com o centro da Cidade, a leste com propriedades vizinhas aos bairros Fradinhos e Jucutuquara e a oeste com propriedades vizinhas aos bairros de Santo Antônio, Santa Tereza e Bela Vista. A quase totalidade de seus limites está acima do nível altímetro de 50 m e o ponto culminante do parque é 308,8 m, junto às torres de rádio e televisão. Várias fontes e bicas são localizadas em suas encostas, com destaque para São Benedito, Cazuza e Morcego, no morro da Fonte Grande. No centro do parque, forma-se um vale de fundo chato e solos úmidos.
Parque da Fonte Grande Vitória Flora
O parque, outrora coberto por exuberante floresta de Mata Atlântica, apresenta-se atualmente sob domínio de estágios sucessórios de Mata Secundária, restando como remanescente primitiva apenas a vegetação rupestre. Entre as espécies que faziam parte da formação original, destacam-se o mulembá, oaderne ou cobi, o cedro e o pau-jacaré, endêmicas de Mata Atlântica. No estrato arbóreo, observa-se ainda presença de cinco folhas, angico, sapucainha, louro, pau-d’alho, juazeiro, jacarandá-bravo, embaúba, unha de vaca, quixabeira e jacarandá. No estrato arbustivo destaca-se a leiteira e a orelha de lebre. Outras espécies vegetais estão também presentes: as lianas, tais como: cipó de São João, cipó, e as epífitas barba-de-velho, bromélias e orquídeas.
Parque da Fonte Grande Vitória Fauna
Répteis (jiboia, teiú, coral, jararaca, entre outros), mamíferos, entre os quais morcegos e gambás e primatas, como o sagui-de-cara-branca. Dentre os invertebrados temos a borboleta-azul. A classe mais representativa, a das aves, apresenta exemplares importantes, como sanhaço, beija-flor, jacupemba, araponga, melro, juriti, pica-pau e bem-te-vi. Todos esses representantes da fauna necessitam de habitats naturais para sua sobrevivência e reprodução, o que reforça a importância da preservação dessa área.
Horário de Funcionamento Parque da Fonte Grande em Vitória
Terça a Domingo das 08h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Parque da Fonte Grande em Vitória
Rodovia Serafim Derenzi, 29031 – Vitória – ES
Telefone: (27) 99855-0071
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guiadvitoria · 4 years
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Praça dos Namorados Vitória
A Praça dos Namorados Vitória, que cerca a Praia do Canto, é o lugar onde acontece a feirinha nos finais de semana (a partir das 18h). Tem parquinho, pista para skate, área para exercício, patinação, entre outras coisas. Anexas ficam a Praça dos Desejos e a Praça da Ciência. São lugares próximos e um passeio bonito para fazer.
Ao longo desse complexo de praças há restaurantes, bar, uma área boa para as crianças brincarem – principalmente na Praça da Ciência, que oferece brinquedos educativos e diferentes do habitual.
Praça dos Namorados Vitória Feira
A Feira da Praça dos Namorados tem mais de 20 anos de tradição. As atividades na praça são realizadas aos sábados e domingos, das 18 às 22 horas. Tapetes e objetos de decoração podem ser encontrados em barracas padronizadas no programa Artes na Praça, na Praça dos Namorados. Na parte de alimentos, os expositores oferecem uma diversidade de doces e salgados. São vendidos desde as típicas comidas capixabas, como a famosa torta capixaba, até os quitutes tradicionais de praça, como bolos, docinhos, cachorro-quente e pizzas, dentre muitas outras delícias.A praça é uma boa opção de lazer nos finais de semana para moradores e turistas.
Praça dos Namorados Vitória Preços
Os preços variam de acordo com os produtos escolhidos. Você pode consulta-los fazendo um passeio pela praça.
Horário de Funcionamento Praça dos Namorados em Vitória
24 horas
Onde fica, Endereço e Telefone Praça dos Namorados em Vitória
Av. Saturnino de Brito, 1075 – Praia do Canto – Vitória – ES
Telefone: não possui
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guiadvitoria · 4 years
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Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória
O Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória é um templo católico localizado na Cidade de Vitória, capital do Espírito Santo.
O Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo foi fundado em 1682 por padres carmelitas. O conjunto era formado pelo convento propriamente dito, pela Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo e pela Capela da Ordem Terceira. Todos possuíam estilo colonial, com linhas barrocas.
Durante a década de 1910, o convento passou por ampla reforma, ganhando mais um andar, enquanto a igreja conventual recebeu uma roupagem eclética com influências neogóticas. A capela da Ordem Terceira, que ficava ao lado da igreja, foi destruída. A responsabilidade das obras ficou no nome de André Carloni.
Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória História
O imóvel foi fundado em 1682 pela ordem dos padres carmelitas que chegaram ao Espírito Santo por volta de 1675. Originalmente o conjunto era formado pelo convento, pela Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo e pela Capela da Ordem Terceira. Todos possuíam estilo colonial, com linhas barrocas.
Em 1872 o governo provincial assumiu o edifício e chegou a utilizá-lo como quartel Militar. O conjunto de edifício sofreu modificações e reformas ao longo do tempo: em 1910 passou por uma grande reforma e foi construído um novo andar; em 1913 a fachada é totalmente descaracterizada por uma reforma que apaga os traços barrocos e cria uma nova fachada em estilo neogótico que se mantêm até os dias atuais e em 1930 a capela da Ordem Terceira é demolida. A fachada do templo foi tombada pelo Conselho Estadual de Cultura em 1984.
Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória Missas
Para maiores informações sobre os horários de missas entre em contato pelo telefone abaixo.
Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória Visitação
A Igreja do Carmo é aberta a visitação com monitoria de quarta a domingo das 13h às 17h. Essa Visita faz parte da visitação ao Centro Histórico juntamente com as Igrejas Nossa Senhora do Rosário e São Gonçalo, o Convento São Francisco e a Catedral Metropolitana de Vitória.
Horário de Funcionamento Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo em Vitória
Segunda a Sexta das 08h às 16h30
Onde fica, Endereço e Telefone Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo em Vitória
Praça Irmã Joséfa Hosana, 5 – Centro – Vitória – ES
Telefone: (27) 3223-1287
Mapa de localização
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guiadvitoria · 4 years
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Curva da Jurema Vitória
Curva da Jurema Vitória é uma praia da cidade de Vitória, Brasil. Está localizada na zona leste da Ilha de Vitória, entre a Ilha do Boi e a Praça dos Desejos. Dela é possível visualizar a Ilha do Frade.
Possui uma estrutura de quiosques padronizados e com urbanismo trabalhado, que servem os tradicionais petiscos da culinária capixaba. O local também é muito procurado pelos adeptos do Jet ski, esportes à vela, barcos e lanchas.
A Curva da Jurema é um ponto de encontro e lazer de Vitória. À noite a praia se transforma em um local de encontro de jovens, com uma programação diferente a cada dia da semana. Encontra-se também nesta praia uma escola de vela municipal, uma ciclovia e um calçadão.
Curva da Jurema Vitória Praia
Praia urbana com um bonito visual das ilhas do Frade e do Boi. Está localizada próximo ao Shopping de Vitória. É bem organizada, cercada por um jardim com coqueiros e outras árvores que enfeitam a sua orla, além dos edifícios que fazem parte da paisagem. Com areias alvas que proporcionam uma ótima caminhada ou corrida. O mar possui águas transparentes e não tem ondas. Alguns bares e restaurantes estão posicionados na praia para atender os visitantes com seus petiscos e frutos do mar. Sua vida noturna é agitada por causa dos estabelecimentos e da iluminação. Os esportes praticados são o stand up paddle, um tipo de esporte em que o esportista rema de pé em cima da prancha, além de passeios com barcos à vela.
Curva da Jurema Vitória Fotos
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