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Não sou um advogado Não nasci pra ficar parado Passam a vida como burocratas Enquanto aqui escrevo serenatas
O que sou não sei Devaneios, entretanto, direi Quem sou eu? Sou o personagem que você leu?
Ser diferente fácil não é Sempre indo contra a maré Seguindo sonhos e idéias Princesas e plebeias
Rabisco em folha minhas criações Surpreendentes e doces visões Me deixo levar pela curiosidade Ando a procura da felicidade
Pra onde estou indo? Olhe pra mim, não estou rindo Quem sabe esteja chorando Ou talvez até procurando
Não quero ser normal Apenas mais um igual Viver assim chato seria Com o vento essa vida iria
Quero as montanhas e castelos Florestas e desertos A aventura estrada afora Motivo pra ir embora
Contemplo bosques, prados verdes Mas logo me vejo em quatro paredes Quero voar, soltar a imaginação Me descobrir numa linda canção
O valoroso cavaleiro Um herói forte e ligeiro Rumos aos contos e poemas Ir enfrentando meus problemas
Não sei como terminar Nem onde vou chegar Diga-me quem eu sou Pois cá feliz não estou…
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"Toda alma tomada pela amizade das coisas mortais é infeliz e se dilacera quando as perde, porque então percebe a infelicidade pela qual era infeliz mesmo antes de perdê-las" Agostinho de Hipona
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