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Gustavo Moreira - Biólogo técnico em Empresa Dedetizadora
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Sou Biólogo por paixão, especializado e pós-graduado em entomologia urbana, ciência que estuda as principais pragas urbanas, sua biologia, comportamento, reprodução e técnica de controle. Site Oficial: Gustavo Moreira Bio . NOSSAS REDES SOCIAIS: Blogger, Diigo, Dropbox, Evernote, Facebook- Fanpage, Feedspot, Flickr, Getpcoket, Google Drive, Instapaper, Nimbus, Pinterest, Toodledo, Trello, Tumblr, Twitter, WordPress
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Lixão do Fischer em Chamas: Infestação de Moscas Ameaça Saúde dos Moradores
Fogo ainda não controlado e aumento alarmante de insetos preocupam comunidade local em Teresópolis
Há um mês, a cidade de Teresópolis enfrenta uma situação alarmante no depósito do Fischer, onde um incêndio ainda persiste e causa grandes transtornos para os moradores. Enquanto as autoridades têm se esforçado para controlar as chamas, um problema paralelo vem atormentando a população local: a infestação de moscas provenientes do aterro sanitário.
Os moradores próximos ao depósito têm relatado preocupações com a saúde e o bem-estar de suas famílias, além dos incômodos causados pelas moscas que têm se multiplicado de forma exponencial durante esse período.
A fumaça tóxica que tomou conta da atmosfera da região obrigou muitas pessoas a permanecerem em suas casas, usando máscaras como se estivessem enfrentando os tempos sombrios da pandemia de Covid-19.
Entre os moradores afetados, a senhora Anna Lídia, mãe de três crianças, compartilhou o sofrimento que sua família tem enfrentado. Além de dores de cabeça constantes, seu filho de três anos, que nunca havia tido problemas respiratórios, agora precisa usar bombinha de SOS e medicação contínua devido à exposição contínua à fumaça tóxica. À noite, a situação piora, pois a fumaça fica mais densa, causando desconforto e apreensão nos residentes.
O INEA instalou aparelhos de medição da qualidade do ar no Condomínio APA Rainbow, porém, os moradores reclamam que não têm acesso aos dados sobre a contaminação do ar que estão respirando. A sensação de abandono é real entre aqueles que vivem próximos ao aterro do Fischer, e eles pedem por medidas urgentes para solucionar essa questão.
INEA Instala Aparelhos para Monitorar Qualidade do Ar, mas Moradores Alegam Falta de Acesso aos Dados – Foto: Reprodução Internet
Enquanto o incêndio persiste, a proximidade do depósito com o Condomínio APA Rainbow tem contribuído para uma infestação preocupante de moscas nas residências dos moradores.
A situação chegou a um ponto insuportável, com relatos de pessoas que enfrentaram grandes quantidades de moscas até mesmo dentro de suas casas durante um simples churrasco. O acúmulo de lixo no Lixão do Fischer tem proporcionado condições favoráveis para a proliferação desses insetos.
O incêndio também chamou a atenção para a questão mais ampla dos lixões no país, destacando a necessidade de ações para pôr fim a esses depósitos inadequados em diversas cidades brasileiras.
Transbordo de Lixo em Teresópolis Acelera Implementação do Plano Nacional para Eliminação de Lixões
O incêndio no depósito municipal de Teresópolis trouxe à tona a urgência de pôr fim aos lixões no país, conforme estabelece a lei federal n° 12.305 de 2010. Apesar do prazo final até 2014 para encerrar os depósitos inadequados, cerca de três mil lixões ainda persistem em diversas cidades brasileiras. A falta de adequação do município à legislação resultou no acúmulo contínuo de lixo, amparado por uma liminar.
A repercussão nacional do desastre ambiental impulsionou o governo a agir. Agora, um plano para a solução definitiva do problema está em andamento, com o transbordo do lixo gerado em Teresópolis para um aterro licenciado em outro município, com recursos do estado. Além disso, o projeto prevê a construção de uma usina, financiada pela iniciativa privada, para realizar a queima química do lixo e gerar energia.
Flagrante: Carreta Realiza Transbordo de Lixo de Teresópolis para Aterro Licenciado – Foto: Reprodução Internet
A expectativa é que, em breve, o espaço que por anos serviu como depósito de lixo seja completamente recuperado, marcando um passo significativo rumo a um meio ambiente mais saudável e sustentável.
Enquanto isso, os moradores de Teresópolis aguardam ansiosamente por providências imediatas para controlar o incêndio e lidar com o problema das moscas, que afeta diretamente a qualidade de vida e a saúde da população local. A situação exige ação urgente por parte das autoridades e um plano efetivo para resolver os problemas decorrentes do lixão do Fischer.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Golpe do cupim: Falso dedetizador é preso após aplicar golpe em idosas
Criminoso buscava vítimas idosas e plantava insetos nas residências para extorquir dinheiro.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu, na última quarta-feira (12), um falso dedetizador que estava foragido da Justiça por estelionato. O homem foi detido na porta de um supermercado em Campo Grande, zona oeste do Rio.
Segundo as autoridades, o criminoso atuava oferecendo um serviço de limpeza de combate a pragas de cupim, direcionado especialmente a idosas. No entanto, ele agia de maneira fraudulenta, plantando os próprios insetos nas residências das vítimas.
A investigação da 167ª DP (Paraty) revelou que o homem fazia parte de uma quadrilha e tinha um histórico de crimes financeiros no interior de São Paulo. Em outra ocasião, ele já havia sido preso por aplicar o chamado “golpe do cupim” em Jundiaí, São Paulo.
De acordo com o delegado Marcelo Russo, responsável pelo caso, o grupo se passava por profissionais da limpeza e adentrava nas casas das idosas, alegando infestação de cupins. A partir desse pretexto, extorquiam dinheiro das vítimas, que eram enganadas pela suposta necessidade do serviço.
O homem, agora preso pela 167ª DP (Paraty), será acusado de estelionato e associação criminosa, respondendo pelas ações fraudulentas realizadas em prejuízo das vítimas, especialmente idosas, que caíram no golpe do falso dedetizador. As autoridades alertam para a importância de estar atento a esses tipos de golpes e desconfiar de serviços oferecidos sem solicitação prévia.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Campinas capacita pessoal de eventos para atuar em áreas de risco de febre maculosa
Encontro explicará como atender à Lei municipal 16.418, recém-sancionada, visando proteger a saúde dos participantes.
A Secretaria de Saúde de Campinas realizará uma capacitação para promotores, produtores e organizadores de eventos na próxima quarta-feira (12). A iniciativa também envolverá os responsáveis por estabelecimentos localizados em áreas de risco de febre maculosa.
O objetivo do encontro é esclarecer as ações que esses profissionais devem adotar para cumprir a Lei municipal 16.418, que foi sancionada recentemente. Durante a capacitação, também serão apresentadas informações sobre a situação da doença no município e as medidas necessárias para garantir a segurança e proteção da saúde dos clientes, convidados, prestadores de serviços e colaboradores.
A diretora do Devisa (Departamento de Vigilância em Saúde), Andrea von Zuben, ressaltou a importância da comunicação em relação à febre maculosa. Moradores e visitantes de Campinas devem estar cientes dos riscos existentes em áreas verdes e, caso apresentem sintomas, é fundamental informar ao profissional de saúde sobre a visita a esses locais.
Para participar ou esclarecer dúvidas, os interessados devem realizar inscrição através do link disponível abaixo. O evento ocorrerá no Salão Vermelho da Prefeitura, localizado na Avenida Anchieta, 200, térreo, no Centro de Campinas, das 9h às 11h.
Lei 16.418
A Lei 16.418, que foi publicada no Diário Oficial na última terça-feira (4), estabelece que a comunicação de risco deve ser feita previamente aos clientes, fornecedores e trabalhadores que estarão expostos. Além disso, exige a divulgação de informações sobre os cuidados imediatos em caso de sintomas até 14 dias após a exposição. As informações podem ser repassadas por meio de diversos canais, como e-mails, WhatsApp, redes sociais, bilhetes de ingressos, contratos, entre outros.
A lei também determina que os espaços devem ser devidamente sinalizados com placas e/ou cartazes conforme os modelos disponibilizados pela Secretaria Municipal de Saúde, respeitando as dimensões e conteúdo informados para o formato de placa e cartaz, e em quantidade adequada ao público do evento. O objetivo é garantir que todos estejam cientes dos riscos e dos cuidados necessários para prevenir a febre maculosa.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Sergipe registra mais de mil casos de picadas de escorpião; saiba onde procurar ajuda
Centro de Informação e Assistência Toxicológica (Ciatox) orienta sobre cuidados e identificação dos animais.
Sergipe enfrenta um aumento preocupante no número de picadas de escorpião, com o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (Ciatox) registrando 1.376 casos no primeiro semestre de 2023. A capital, Aracaju, lidera a estatística, seguida pelos municípios de Nossa Senhora do Socorro e Barra dos Coqueiros. Diante dessa situação, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) alerta para os cuidados necessários e como evitar a proliferação desses animais.
Em caso de picada por escorpião, é fundamental lavar o local atingido com água e sabão. A técnica do Ciatox, Júlia Cardoso, orienta a aplicação de uma compressa morna, que ajuda a aliviar a dor. É importante ressaltar que não se deve furar, sugar ou fazer torniquete no local afetado. A vítima deve ser encaminhada ao serviço de saúde mais próximo para avaliação e tratamento adequados.
Além disso, Júlia Cardoso recomenda que, sempre que possível, o escorpião responsável pela picada seja capturado e colocado em um recipiente. Essa medida facilita a identificação da espécie, possibilitando um diagnóstico mais preciso e proporcionando melhores cuidados à vítima.
Para receber ajuda nesses casos, o Ciatox é o órgão de referência estadual e está localizado no Hospital de Urgências de Sergipe (Huse), em Aracaju. O Centro faz parte da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (Renaciat), coordenada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Além de casos de picadas de escorpiões, o serviço também atende situações de picadas de serpentes e aranhas, bem como intoxicações causadas por alimentos, cosméticos, raticidas e outros produtos.
Se você precisar de orientações ou assistência em casos de acidentes com animais peçonhentos ou intoxicações, basta ligar para o número 0800-722-6001, e o Ciatox estará pronto para ajudar. A prevenção e a busca por ajuda especializada são fundamentais para evitar complicações decorrentes das picadas e garantir a saúde e segurança da população de Sergipe.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Supermercado é condenado a pagar R$ 10 mil de indenização a consumidor que encontrou larvas em carne bovina
Empresa teve que aumentar a compensação após recurso do cliente que alegou incômodo e risco à saúde.
Um consumidor de Machado (MG) receberá uma indenização de R$ 10 mil por danos morais após ter comprado carne bovina contaminada com larvas em um supermercado da região. Inicialmente, a rede de supermercados foi condenada a pagar R$ 3 mil de indenização em primeira instância.
Entretanto, o consumidor apelou para a 2ª instância, e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais decidiu aumentar o valor da compensação, considerando o desconforto e a gravidade da situação vivenciada pelo cliente.
O episódio ocorreu quando o consumidor adquiriu uma peça de carne bovina no açougue do supermercado e, ao prepará-la para o consumo, deparou-se com a presença de larvas no alimento.
Supermercado é condenado a pagar R$ 10 mil de indenização a consumidor que comprou carne bovina com larvas — Foto: Reprodução TJMG
Tal fato causou repulsa e arruinou a refeição em família. Diante disso, ele decidiu entrar com uma ação judicial durante a pandemia e obteve sucesso em sua demanda.
O cliente justificou que o valor da indenização deveria ser maior devido ao risco à saúde, tanto dele quanto de seus familiares próximos, ocasionado pelo incidente.
O Código de Defesa do Consumidor estabelece a responsabilidade solidária dos fornecedores de produtos, sejam eles duráveis ou não duráveis, pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam, ou que lhes diminuam o valor.
O relator do caso, desembargador Arnaldo Maciel, deliberou: “Ante todo o exposto, dou provimento ao recurso, para reformar em parte a sentença de 1º Grau, de modo a fixar a indenização por danos morais em R$ 10 mil, acrescidos dos encargos legais, ficando mantida, quanto ao mais, a sentença primeva”.
A decisão foi acompanhada pelos desembargadores Habib Felippe Jabour e Marcelo de Oliveira Milagres.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Após mortes no Estado Saúde faz alerta sobre Febre Maculosa
População deve estar atenta ao carrapato estrela, vetor transmissor da doença, presente em áreas de matas da cidade
A Secretaria Municipal de Saúde de Rio Preto emitiu um alerta à população sobre a Febre Maculosa, após mortes relacionadas à doença serem registradas em outras regiões do estado. Embora a cidade nunca tenha registrado casos da doença em seus residentes, a presença do carrapato estrela, vetor transmissor da bactéria Rickettsia rickettsii, foi identificada nos Parques da Represa Municipal e da Quinta do Golfe.
A secretaria ressalta a importância de tomar cuidado ao frequentar áreas de matas, especialmente nos locais onde foram identificados os carrapatos. A orientação é evitar o contato com a grama nos Parques da Represa e Quinta do Golfe e realizar inquérito sorológico a cada dois anos em cavalos próximos a essas áreas, considerados animais sentinelas. Além disso, a secretaria está realizando parcerias com a Secretaria de Estado da Saúde para investigação sobre ácaros, fornecendo constantemente informações epidemiológicas para a rede assistencial e promovendo ações de educação em saúde ambiental, com a distribuição de materiais informativos e a inclusão da doença em campanhas de prevenção.
Para aqueles que frequentam matas ou pescam em rios com muita vegetação, a Secretaria Municipal de Saúde recomenda evitar sentar ou deitar no gramado e entrar na vegetação próxima aos lagos. É aconselhável utilizar calças, botas e blusas com mangas compridas e cores claras, facilitando a identificação dos carrapatos, que possuem uma coloração escura.
Também é importante aplicar repelentes nas roupas e áreas expostas do corpo, além de realizar verificações no corpo a cada três horas para identificar a presença de carrapatos. Quanto mais rápido forem removidos, menor será o risco de contrair a doença.
Caso ocorra uma picada de carrapato, é recomendado remover o inseto utilizando uma pinça e fazendo movimentos de torção leves e lentos. Em seguida, lavar a área da mordida com álcool, sabão e água. A Febre Maculosa é uma doença de notificação obrigatória que provoca sintomas como febre, dor de cabeça intensa, náuseas e vômitos, diarreia, dor abdominal, dor muscular, inchaço e vermelhidão no corpo.
O biólogo Alessandro Dias Leite, especialista em Saúde da Família, explica que o carrapato estrela é o principal vetor responsável pela disseminação da doença e é encontrado em áreas rurais com matas, capins altos e presença de animais como capivaras, cavalos e cachorros. Ele ressalta que a doença não é transmitida de ser humano para ser humano.
Os sintomas iniciais da Febre Maculosa podem ser confundidos com outras enfermidades, o que dificulta o diagnóstico precoce. Geralmente, uma pessoa infectada apresenta febre alta, dor de cabeça intensa, dores musculares, náuseas e vômitos. Com o avanço da doença, surgem manchas avermelhadas na pele, principalmente nas palmas das mãos e plantas dos pés.
O tratamento da febre maculosa é realizado com o uso de antibióticos específicos, e é fundamental procurar ajuda médica o mais rápido possível para aumentar as chances de recuperação. No entanto, a prevenção é a melhor forma de lidar com essa doença.
Alessandro destaca a importância de evitar áreas de risco, especialmente durante as épocas de maior incidência de carrapatos, como primavera e verão. Ele também recomenda o uso de roupas claras, que facilitam a identificação dos carrapatos, a aplicação de repelentes na pele e nas roupas, e a realização de verificações minuciosas do corpo após atividades ao ar livre, a fim de identificar e remover os carrapatos o mais rápido possível.
É igualmente importante manter o ambiente limpo e livre de animais roedores, que podem atrair carrapatos. Caso carrapatos sejam encontrados em animais de estimação, é fundamental procurar orientação veterinária.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Santa Catarina registra mais de 80 mil casos confirmados de dengue e 77 óbitos
Joinville lidera o número de casos no estado
O Estado de Santa Catarina está enfrentando uma situação preocupante com os casos de dengue, com mais de 80 mil casos confirmados e 77 mortes registradas até o momento. Desde o início do ano, 148 municípios catarinenses foram considerados infestados pelo mosquito transmissor da doença. Além dos óbitos já registrados, outras 10 mortes estão sendo investigadas.
De acordo com a Diretoria de Vigilância Epidemiológica, Santa Catarina conta com mais de 48 mil focos da dengue. A bióloga da DIVE/SC, Tharine Dal-Cim, ressalta que esse número é alarmante para uma doença que é evitável. “Esses números nos alertam, pois essa é uma doença que podemos prevenir e o tratamento não é tão complexo”, explica.
Joinville é a cidade com o maior número de casos no estado, totalizando 22 mil casos confirmados e 29 mortes registradas. Florianópolis ocupa o segundo lugar nesse ranking, com mais de 14 mil casos confirmados e 11 mortes.
A DIVE orienta a população a ficar atenta à presença de água parada e, em caso de sintomas como febre alta, dor atrás dos olhos, dor no corpo e fraqueza, buscar atendimento médico para evitar o agravamento da doença. A conscientização e a adoção de medidas de prevenção são essenciais para combater a propagação da dengue e proteger a saúde da população catarinense.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Aumento de oito vezes no risco de picadas de escorpião em São Paulo nos últimos 13 anos
O veneno do escorpião amarelo pode ser fatal, afetando o sistema nervoso da vítima
Um estudo realizado pela USP revelou que o risco de ser picado por um escorpião aumentou oito vezes no estado de São Paulo ao longo dos últimos 13 anos. Esse crescimento alarmante é atribuído ao aumento das temperaturas e à falta de saneamento básico. A picada do escorpião amarelo, em particular, pode ser mortal, pois seu veneno atinge o sistema nervoso da vítima.
O aumento da incidência de picadas de escorpião está diretamente relacionado às condições favoráveis ao seu desenvolvimento, como o calor e a falta de infraestrutura adequada. O escorpião amarelo é uma das espécies mais comuns encontradas no estado de São Paulo, e seu veneno pode causar sérios danos ao sistema nervoso das pessoas atingidas.
A falta de saneamento básico, aliada ao aumento das temperaturas, cria ambientes propícios para a reprodução e proliferação desses animais peçonhentos. Com o crescimento desordenado das cidades e a falta de medidas efetivas para o controle de pragas, o risco de encontros com escorpiões tem se tornado uma preocupação crescente para a população paulista.
Diante desse cenário, é fundamental adotar medidas preventivas, como a limpeza adequada dos ambientes, vedação de frestas e buracos nas residências, além de buscar orientações das autoridades de saúde sobre como agir em caso de picada. A conscientização da população e ações governamentais efetivas são essenciais para lidar com esse problema e reduzir o risco de encontros com escorpiões, visando a proteção da saúde e segurança da população.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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A eficácia contra insetos atestada nas placas adesivas de Armadilhas Luminosas
Os ambientes de fabricação onde atuamos como saneadores de pragas urbanas são susceptíveis de várias contaminações.
Seja de partículas dispersas no ar como fuligem, poeiras e pó, folhas de árvores etc, assim como insetos voadores como moscas, mosquitos e besouros – que fazem parte de uma classe de contaminantes tidos como ‘fragmentos estranhos’.
Toda instalação food / pack / pharma requer fechamento de frestas / acessos e instalação de telas de 2mm, porém os aerodispersóides arrastados pelo vento conseguem passar por essa barreira – muitos coleópteros são menores que 2mm! Um ‘corpo estranho’ ao produto acabado causa desconforto e gera dano ou agravo – sinal de falha no sistema de Boas Práticas e compromete o HACCP exigido.
É a chamada Não Conformidade em auditorias! Ponto negativo, passível de comprometer uma aprovação de funcionamento ou venda. Até gerar um recolhimento (recall).
Como mensurar e obter evidência objetiva de que o ambiente está limpo, isento de particulados? O que comprova e justifica a eficácia por exemplo da Cortina de Ar e a boa opção das Armadilhas Luminosas em sinergia com as orientações do Operador de Controle de Pragas?
Conciliar num projeto boa estratégia do emprego de Cortina de Ar juntamente com Armadilha Luminosa, reside em que as Armadilhas dispõe da placa adesiva que adere em sua superfície insetos voadores atraídos pelas lâmpadas UV.
Daí, partículas em suspensão idem são identificadas, ‘grudadas’ na superfície quadriculada colante. Cada empresa cria seu POP interno.
A Cortina de Ar minimiza insetos voadores, sujidades em suspensão, odores e preserva temperatura climatizada.
Para evidenciar melhorias entre ‘o antes e o depois’ da instalação e comprovar ambientes dentro de padrões operacionais estipulados, é feita comparação mensal ou quinzenal das placas usadas nas armadilhas.
É criado um padrão estatístico e evita-se a subjetiva impressão da contaminação melhor / pior ‘visual’ do ar. Como as placas são quadriculadas, o método facilita a contagem de fragmentos de insetos nas células e a intensidade de pós em suspensão colados. Áreas de fabricação e embalagem são críticas em relação a contaminantes que possam cair nas etapas de processo.
Bem como ‘salas limpas’ de fármacos , perfumarias / cosméticos que requerem ambientes controlados. Os sucessivos status em declínio das contaminações, correlaciona e evidencia quantitativamente as ações corretivas obrigatórias de GMP ao longo.
Há uma sazonalidade climática, ligada a temperatura e reprodução dos insetos.  
Tendo uma ‘área padrão’ de placa sempre sendo utilizada, a análise visual de ordenadas verticais (+- 9 células) e abcissas horizontais (+- 20 células), no quadriculado, a intensidade de sujidades, poeiras e …. fragmentos de insetos.
Detectam-se pela análise das placas (ou lâminas) as áreas mais críticas da instalação e correspondência com a tomada de ações preventivas do cliente em mitigar infestações e sujidades.
Com simples regra de 3 chega-se na % de quadros afetados, número de insetos capturados, sua  prevalência de sentido de vôo e até mesmo sua distribuição entomológica orientada na borda impressa (os bons modelos).
Requer sucessivas comparações (mensal na maioria das vezes) como um biorritmo do ‘perfil’ das diversas áreas.   
Necessário ter um fornecedor padrão dos ‘refis’, que pode e deve auxiliar nas medidas (um ‘POP’) e interpretação dessa boa ferramenta de medida de severidades de contaminação vinda pelo ar.
Evitar a troca / mistura de tipos diferentes e marcas diversas. Há placas c/ fundo branco e escuro.
Da mesma forma, o tempo ‘padrão de troca’ precisa ser estabelecido e mantido. Placas ressecadas (e uso de tipos diferentes) alteram os resultados, como placas velhas. 
 Áreas com muito pó em suspensão criam uma indesejável crosta na placa da Armadilha.
O bom prestador de serviços de saneamento e CIP (ou MIP manejo integrado)  conhece no mercado as disponíveis!  Muitos tipos, tamanhos, adesivos, cores, preços e eficácias…
 Prever num projeto profissional de CIP a interpretação das placas adesivas num relatório mensal de Avaliaçáo da eficácia demonstra real compromisso da empresa para com a Segurança dos Alimentos, Saúde e Cultura de Qualidade – hoje tão necessárias, divulgadas e exigidas saber.
Para boa mensuração constante do ambiente, a posição da Cortina de Ar deve atender recomendações do fabricante e prestador de serviço. A correta manutenção é indispensável, O fluxo de ar formado na Cortina próximo porém da Armadilha, afeta o vôo dos insetos, interfere na captura e gera resultados errôneos. É uma sinergia técnica de recomendações, integradas.
No HACCP, o monitoramento regular das placas adesivas gera um ‘consolidado sanitário anual’ – documento nas auditorias de validação que comprova adequação e compromisso idôneo da boa empresa para com a saúde seja em instalações alimentícias, rações, embalagens ou farmacêuticas. Já exigido hoje nas empresas ‘Food’ além da ‘política’ de vidro  /louças e ‘plásticos duros’, uma “gestão de corpos estranhos”. Uma ‘Análise de Tendências’ do, e junto ao CIP-GMP! 
A sinergia de ‘Cortina’ c/ a técnica de ‘Armadilhas’, alcança alto nível de proteção a pragas. Adotando um evoluído GMP industrial como pressão positiva e climatização, 100% de mitigação! 
As exigências de validação de Higiene e sistemas Food Safety em vários patamares Food acabam por colocar como itens sanitários mandatórios – as melhores tecnologias – feitas e bem feitas! Nosso compromisso é partilhar nesses nossos atigos de GMP, as melhores informações técnicas para uma escolha profissional acertada, de ótimos resultados e satisfação de todos.   
O cliente final quer, procura, compra e merece ter Qualidade com ‘Q maiúsculo’ para um produto íntegro e seguro em todos seus aspectos.          
José Carlos Giordano
JCG Assessoria em Higiene e Qualidade
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Aumento alarmante de picadas de escorpião no DF
De janeiro a maio deste ano, foram registradas 1.134 ocorrências, representando um aumento de 45%
O Distrito Federal continua a enfrentar um aumento preocupante no número de picadas de escorpião, com um aumento de 45% nas incidências. Segundo dados da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), de janeiro a maio deste ano foram registrados 1.134 casos, em comparação com 780 no mesmo período do ano anterior. Isso significa que aproximadamente sete pessoas são picadas por esses animais todos os dias. Em 2022, a média diária era de cerca de cinco picadas. Essas estatísticas foram levantadas pela Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e Transmissão Hídrica e Alimentar.
De acordo com a SES-DF, as regiões mais afetadas em 2023 são Planaltina, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga. O caso mais recente ocorreu no Riacho Fundo I, quando um menino de 12 anos foi picado enquanto calçava suas chuteiras. Ele foi levado ao hospital e está se recuperando bem.
No ano passado, foram registrados 2.187 ataques de escorpião no Distrito Federal, sem nenhum óbito identificado. Em 2021, houve 2.019 incidentes e também não foram registradas mortes. Há oito anos, a média era de uma picada por dia. Há quatro anos, subiu para três casos diários e, desde então, continua a aumentar.
Segundo biólogos, existem vários fatores que contribuem para o aumento desses casos, como o crescimento desordenado da cidade, incluindo invasões e ocupação de áreas de reserva ambiental, além da falta de coleta diária de lixo, uma vez que os escorpiões se alimentam de baratas, moscas, aranhas e besouros.
A picada de escorpião causa dor e calor na área afetada, dormência, formigamento, sudorese e inchaço. Em casos mais graves, pode causar dificuldade respiratória, aumento da pressão arterial, taquicardia, arritmia, espasmos, visão turva, vômitos e náuseas. Se não tratada, a condição pode ser fatal.
Vale ressaltar que as picadas são mais perigosas para crianças e idosos devido à sua fragilidade natural. Crianças podem apresentar sintomas intensos de vômito, enquanto idosos podem sofrer de arritmia cardíaca. No entanto, pessoas com condições especiais, como sobrepeso, alergias e outras doenças, também correm risco de complicações.
Por esse motivo, Israel Moreira, biólogo da SES, explica que a secretaria realiza visitas regulares a locais onde há pessoas mais vulneráveis, como escolas, unidades de saúde e asilos. O aparecimento de escorpiões deve ser comunicado à Vigilância Ambiental pelos números 160 e 2017-1344 ou pelo e-mail [email protected].
Prevenção
No Distrito Federal, o escorpião amarelo é o mais comum, e caso um cidadão se depare com um deles, a recomendação é capturá-lo usando um pote e um papel por baixo, evitando o contato direto com o animal, e depois soltá-lo em um local distante, longe de residências.
Especialistas em biologia enfatizam a importância de não matar escorpiões, pois eles desempenham um papel importante no controle de outros animais, e o desaparecimento de muitos escorpiões pode levar a um desequilíbrio nas cadeias alimentares.
Todos os escorpiões são venenosos. Eles pertencem à classe dos aracnídeos e são predominantes em zonas tropicais e subtropicais, onde as temperaturas são mais altas e há maior umidade. As espécies mais comuns no Distrito Federal são o Tityus serrulatus, conhecido como escorpião amarelo, o Tityus fasciolatus, com patas listradas, e o Bothriurus araguayae, que é preto.
Eles vivem de dois a seis anos, e não há inseticidas que os matem. Para prevenir a aparição desses animais, a Secretaria de Saúde alerta para evitar o acúmulo de materiais que possam servir de abrigo, como restos de construção, entulho, madeira acumulada ou vegetação alta.
O escorpião injeta o veneno através da cauda, que possui um ferrão na ponta. Assim como aranhas, lacraias e serpentes, eles habitam locais escuros e úmidos, onde há lixo, frestas e rachaduras, esgoto e gordura, além de tubulações de energia e poços de elevador.
Em áreas onde eles são avistados, é recomendada uma visita da equipe de vigilância para inspecionar e identificar as condições propícias à presença desses animais. Vale ressaltar que as cobras devem ser deixadas para a captura da Polícia Ambiental, e as abelhas devem ser removidas pelo Corpo de Bombeiros.
Fui picado, e agora?
O Ministério da Saúde (MS) recomenda que, diante de uma picada de escorpião, a pessoa deve limpar o local com água e sabão e procurar atendimento médico de emergência, evitando o uso de medicamentos ou substâncias sem orientação médica. É importante ressaltar que o soro contra o veneno do escorpião está disponível apenas na rede pública de saúde.
No Distrito Federal, os pacientes picados por escorpiões devem procurar os hospitais regionais da Asa Norte, Brazlândia, Ceilândia, Paranoá, Guará, Taguatinga, Gama, Santa Maria, Sobradinho, Planaltina e o Hospital Materno Infantil (HMIB).
Nesses locais, os pacientes recebem o antídoto escorpiônico, que é administrado em casos considerados graves ou moderados, de acordo com a avaliação médica. A rede privada de saúde não dispõe desse soro, mas pode encaminhar os pacientes para unidades públicas.
Conforme explicação do médico emergencista pediatra Luiz Antônio Silva, do HRT, “a função do antídoto é inibir e neutralizar a ação do veneno, evitando os efeitos tóxicos no organismo”.
Se necessário, o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) está disponível para auxiliar a população com informações sobre os primeiros socorros por meio dos números 0800 644 6774 ou 0800 722 6001.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Aumento alarmante de moscas em fazendas gera preocupação em MT; investigação em andamento
Entidades produtivas e órgãos de controle buscam soluções para a proliferação
A 1ª Promotoria de Justiça Cível de Mirassol D´Oeste, no Estado de Mato Grosso, está conduzindo uma investigação para descobrir as causas do recente aumento da população de mosca-dos-estábulos (Stomoxys Calcitrans) em várias propriedades rurais do município. Na terça-feira (27), representantes do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT), Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Empaer, Indea e autoridades municipais reuniram-se para discutir estratégias de ação.
Segundo os especialistas presentes, a primeira medida a ser tomada será iniciar inspeções na Usina Coperb já nesta quarta-feira. Os órgãos ambientais estão buscando informações sobre o volume de vinhaça produzido por safra, a área geográfica afetada pela distribuição da vinhaça, o protocolo de distribuição nos arredores da usina, a frequência das operações de distribuição, o tipo de solo nas áreas que recebem a vinhaça e o período de maior aplicação desse resíduo.
A promotora de Justiça Tessaline Higuchi explica que, em 2015, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso firmou um Termo de Ajustamento de Conduta com o Município de Mirassol D´Oeste, o Sindicato Rural e a Usina Coperb, estabelecendo medidas para regular a prevenção e a fiscalização do controle da mosca-dos-estábulos.
“As últimas inspeções realizadas pela Sema e Indea constataram que não foram adotadas medidas adequadas para lidar e resolver o problema. Além disso, verificou-se que as medidas estabelecidas no TAC assinado em 2015 estão ultrapassadas”, ressaltou a promotora de Justiça.
O coordenador do Centro de Apoio Técnico à Execução (Caex) do MPMT, promotor Marcelo Caetano Vacchiano, destaca que a proliferação da mosca-dos-estábulos é um problema que afeta outras regiões do estado. “Estamos realizando essa perícia ambiental com a participação de diversos órgãos e, ao final, pretendemos encontrar soluções que possam ser aplicadas em outros municípios que enfrentam o mesmo problema”, afirmou.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Por que os auditores de qualidade exigem o uso de Armadilhas Luminosas e alguns fiscais da vigilância pedem para retirar?
Esse questionamento é recorrente no Brasil todo, algumas vezes as PCO’s recebendo ligações telefônicas de proprietários de restaurantes ou pequenos comércios de alimentos apavorados, dizendo que receberam a visita de um fiscal da Vigilância Sanitária e que ele mandou retirar as Armadilhas Luminosas que estavam instaladas em seu estabelecimento!
Outras vezes, recebendo ligações de profissionais da área da Qualidade ou Segurança de Alimentos idem apavorados, mas aí desta vez com situação oposta, dizendo que receberam Não Conformidade em uma rígida auditoria pelo fato de sua indústria de alimentos não possuir a quantidade suficiente de Armadilhas Luminosas instaladas na fábrica.
Isso demonstra situações muito antagônicas. 
Mas afinal, por que isso acontece? Por que os auditores exigem a instalação de boas Armadilhas Luminosas como as da Ultralight e noutra situação, alguns fiscais da Vigilância Sanitária pedem para retirar?
Essa dualidade acontece por vários motivos e por isso decidimos escrever esse artigo, no intuito de orientar os usuários de Armadilhas Luminosas – especialmente os proprietários de pequenos comércios de alimentos e da área de Controle de Pragas Urbanas.
Por que afinal, o fiscal pede para retirar?
Em nenhum lugar na legislação está escrito que as Armadilhas Luminosas são proibidas em áreas de manipulação, fabricação ou comércio de alimentos. Entretanto, algumas situações podem levar o fiscal da Vigilância Sanitária a pedir a retirada ou desinstalação do equipamento. Juridicamente não há base legal.
Apresentamos a seguir os motivos mais comuns com algumas orientações, para evitar ou sanar essas dúbias interpretações. 
1 – Instalação de Armadilhas Luminosas em local inadequado
Essa é a situação mais comum e que mais causa divergência com a fiscalização. 
“Se você instalar uma Armadilha em local inadequado é sim pior do que não instalar”!
– Armadilhas instaladas de frente para portas ou janelas podem atrair insetos voadores da área externa para dentro do ambiente. Causam um efeito ‘contrário’ ao esperado! Portanto, instale as Armadilhas sempre com a emissão de luz UV-A direcionada voltada para dentro do ambiente, nunca de frente para portas ou janelas!
– Armadilhas instaladas sobre alimentos, buffet, mesas de frios, balcões frigoríficos, prateleiras de armazenamento ou bancadas de manipulação de alimentos é errado. Nunca instale Armadilhas Luminosas sobre os alimentos ou sobre qualquer tipo de estrutura que possa conter ou expor alimentos, pois os insetos atraídos pela luz UV-A poderão cair – exatamente sobre os alimentos! A intenção pode até ser boa, mas essa localização é totalmente errada! 
– Armadilhas instaladas muito próximas dos alimentos: nunca instale Armadilhas muito próximas dos alimentos, pois os insetos atraídos pela luz poderão cair – ou serem atraídos para próximo dos alimentos. Mantenha uma distância mínima de 3 metros entre a Armadilha e o alimento e a uma altura média de 2,80 metros do chão.
– Armadilhas instaladas próximas a ventiladores levam à dispersão dos insetos voadores e interferem na sua interceptação e captura; assim como perto de aparelhos de ar condicionado. Não instalar a Armadilha tampouco em corredores; entrada e saída aberta de pessoas; paleteiras e carrinhos, que também causam movimentação excessiva do ar ambiente.
– Bem como, é incorreto instalar a Armadilha Luminosa próxima a outras fontes de luz, que ‘competem’ em termos de luminosidade atrativa – que irá ofuscar as moscas. O objetivo é atrair os insetos para a luz UV-A da Armadilha – e não para outras fontes de luz.  A instalação adequada requer uma avaliação prévia dos ambientes.     
2 – Desconhecimento do fiscal sobre a funcionalidade da Armadilha Luminosa
– Alguns fiscais não sabem diferenciar entre armadilhas de ‘eletrocussão’ e Armadilhas Adesivas. As armadilhas luminosas de eletrocussão, conhecidas também como eletrocutores de insetos, ‘frita-moscas’/ ‘mata moscas’– utilizam as mesmas lâmpadas UV-A para atrair insetos fotossensíveis e os eliminam através de contínua descarga elétrica de alta-tensão. São sim contraindicadas e por isso são sim “malvistas” pela Vigilância Sanitária para uso em áreas de alimentos. Ao ocorrer a descarga elétrica tocando numa grade metálica, também acontece a fragmentação dos insetos de maior porte (pela umidade do corpo, como uma pipoca), podendo levar à contaminação do ambiente e dos alimentos situados abaixo. A má impressão estigma desse tipo de equipamento ‘grade elétrica’ . E  acaba por  acarretar a interpretação por vêzes errônea, dada à eficiente Armadilha Luminosa.
– As Armadilhas Luminosas Adesivas, por sua vez, apesar de utilizarem as mesmas lâmpadas UV-A para atrair os insetos voadores, utilizam um processo para matar os insetos totalmente diferente. 
Após atraídos para o interior do equipamento, os insetos voadores são capturados em uma placa adesiva interna. Como capturam os insetos por ‘inteiros’, não provocam nenhum tipo fragmentação, e por isso são sim consideradas seguras e recomendadas pelos auditores esclarecidos para uso em áreas sensíveis (fármacos / cosméticos / embalagens) ou que contém alimentos. Os insetos ‘grudados’ no adesivo não conseguem escapar da placa e morrem rápido por estresse. A placa adesiva por sua, vez fica fora da vista das pessoas, é atóxica, não tem cheiro e não contém veneno. Ela é de uso descartável, algumas – de papelão ecológico.
Ela deve ser substituída por uma nova placa adesiva (refil) quando estiver com 70% da sua superfície coberta por insetos. Isso acontece normalmente em torno de 15/20 dias. A nova placa deve ter as mesmas medidas que a original. O ‘quadriculado’ impresso na placa auxilia no cálculo da % de ‘ocupação’ da placa pelos insetos voadores e dá excelentes subsídios para elaborar a avaliação periódica da eficácia de capturas em relação ao ambiente e seu entorno.
3 – Armadilhas sujas, abandonadas e sem manutenção
– Para que as Armadilhas capturem os insetos com eficiência e segurança, é necessário estar sempre com a manutenção do conjunto Armadilha/ placa adesiva/ PETC/ lâmpadas/ em dia.
– As Armadilhas Luminosas sujas podem se tornar locais para acumulo e proliferação de microrganismos patogênicos, especialmente bactérias. Por isso, mantenha sempre as armadilhas limpas. Enquanto fechadas dentro da Armadilha e protegidas pela carenagem plástica ou metálica, as placas não oferecem risco. Faça a limpeza cuidadosa das partes metálicas e plásticas através de um pano umedecido em água com detergente neutro (limpador Veja Multiuso ou flotador Seven Gel). Sempre proteger a área onde se faz essa limpeza e troca de placa, para não gerar contaminação no local. Antes de utilizar os produtos no seu estabelecimento, consulte a FISPQ e ficha técnica. O Técnico de Segurança pode ajudar, ou esse trabalho estar descrito no contrato do prestador de serviço de saneamento.  
– Recomenda-se a substituição da placa adesiva usada por uma nova (refil) quando ela estiver com 70% de sua superfície “ocupada” com insetos ou se a viscosidade do adesivo estiver comprometida pela poeira, pós do ambiente ou uso excessivo. A utilização de placas adesivas com excesso de insetos ou com a viscosidade comprometida permite que insetos de grande porte escapem da placa e caiam para fora da armadilha, resultando em contaminação abaixo.
– Armadilhas com as lâmpadas apagadas ou com suas extremidades escurecidas pode significar  sinal de abandono! Elas devem ficar ligadas constantemente. Portanto, cuide bem da sua armadilha e substitua regularmente as lâmpadas UV-A com +- 8.000 horas de uso (aproximadamente 10 meses). Após esse tempo, a camada de fósforo ou revestimento interno no tubo se desgasta, e as lâmpadas perdem até 40% de sua atratividade aos insetos. Uma lâmpada ‘simplesmente acesa’ não significa que esteja emitindo emissão UV-A a ponto de atrair moscas! Um bom Auditor irá questionar o tempo de troca. O mesmo acontece com os protetores de lâmpadas (de plástico PETG ou acrílico) que após +- 8.000 horas tornam-se amarelados e opacos, comprometendo em até 50% a passagem da emissão luz. Por isso, para que sua Armadilha mantenha sempre a eficiência, substitua os protetores PETG.
 conjuntamente sempre que for substituir as lâmpada UV-A. As de emissão LED: consomem menos energia (-60%), duram o dobro de tempo (2 anos)bem como não requerem reator!      
4 – A Armadilha Luminosa está sem a proteção de lâmpadas
– É muito importante que os usuários utilizem Armadilhas Luminosas COM a proteção de lâmpadas (película de Teflon, protetores de PETG ou acrílico). Todos os modelos de Armadilhas Luminosas fabricadas pela Ultralight possuem a proteção de lâmpadas atendendo a legislação.
 – O parágrafo 4.1.8 da RDC nº 216  – 15/set/2014 diz que “As luminárias localizadas sobre a área de preparação dos alimentos devem ser apropriadas e estar protegidas contra explosão e quedas acidentais”. As lâmpadas de ‘bulbo’ com estrutura de vidro vieram a ser substituídas atualmente pelas lâmpadas de LED, compactas, ais leves e eficazes, muito mais duráveis. 
5 – Na empresa falta o Manual de BPF
– O Manual de Boas Práticas de Fabricação BPF (GMP – Good Manufacturing Practices) é o documento que descreve as operações realizadas pelo estabelecimento, e como ele vai cumprir os requisitos exigidos pela legislação sanitária vigente. Ele apresenta a descrição detalhada de todos os (POPs) procedimentos, controles, equipamentos e instalações, serviços prestados e contratados, entre eles – o Controle Integrado de Vetores e Ppragas Urbanas. Al gumas empresas chamam de ‘protocolos’. Se a empresa não possui um Manual de BPF/GMP, desenvolvido exclusivamente para o seu estabelecimento (nada de Control “c” + Control “v”), certamente dará motivos ao fiscal para… desconfiar da capacidade em atender requisitos higiênico-sanitários. O fiscal poderá fazer mais questionamentos buscando a real ‘aderência’ do BPF ao estabelecimento, ou interpretar a legislação da maneira como desejar. Todo Manual de BPF tem um capítulo descrevendo os cuidados adotados de Controle de Pragas.
6 –  A Empresa possui Manual de BPF, não implementado ou não atende seus requisitos
– Algumas vezes, a empresa até possui (tem escrito) o manual de BPF/GMP, mas na prática – ele não está implementado. Quem manipula ou comercializa alimentos necessita elaborar e cumprir Manual de BPF e atender os requisitos estabelecidos pela RDC n. º 216 – 15 /set/2014 ANVISA e, se houverem, outras legislações vigentes em âmbito do MAPA, ou estaduais/municipais. 
– Se a empresa não atende os requisitos higiênicos-sanitários do edifício, ou não consegue comprovar que faz sim a manutenção e higienização das instalações e equipamentos, que faz sim o Controle de Qualidade do alimento feito, o Manejo dos Resíduos e também o Controle Integrado de Pragas em seu estabelecimento, literalmente “ficará com as Não Conformidades nas mãos do fiscal”. Se você estiver em situação irregular, terá que acatar o que o fiscal disser (sem contestar), estando ou não ele com a razão. Portanto, o melhor a fazer é atender a todos os requisitos exigidos pela legislação vigente, pois, como diz o ditado popular “Quem não deve, não teme”.
7 – Faltam registros nas medidas adotadas para controle de vetores e pragas urbanas 
– O parágrafo 4.3.1 da RDC nº 216 – 15/set./2004 diz que “Todo Serviço de Alimentação deve adotar medidas preventivas e corretivas para impedir a atração, o abrigo, o acesso e/ou e proliferação de vetores e pragas urbanas (ratos, baratas, formigas e moscas, entre outros) no estabelecimento”. Todo trabalho referente a Higiene, Organização, 5S, Descarte de lixo e resíduos, Limpeza das áreas dentro de recomendações como POPs da ANVISA (procedimentos operacionais) ou PPHO do MAPA (procedimentos padrão de higiene) precisam de aplicação e supervisão.      
– Algumas empresas por desconhecimento, instalam Armadilhas Luminosas e outros modelos de armadilhas para captura de pragas nas áreas internas, sem nenhuma avaliação ou registro!  – Para a avaliação eficaz das medidas preventivas adotadas, recomenda-se a elaboração de um documento de controle contendo todas as medidas preventivas avaliadas, o mapeamento dos dispositivos e Armadilhas Luminosas, a data e frequência de avaliação, o modo de avaliação, marcando se o item está conforme ou não conforme de acordo com a avaliação realizada, a descrição das não conformidades e as ações corretivas adotadas, além da assinatura do responsável pela avaliação e verificação. É a rastreabilidade com evidências objetivas do trabalho bem feito. O HACCP / APPCC requer monitorar os dispositivos os quais precisam estar operantes e com manutenção correta para cumprir com sua função. 
– Se a empresa / estabelecimento tiver todos esses registros, não haverão “brechas” para a fiscalização / auditoria fazerem questionamentos. Deve ficar bem claro o porquê está sendo utilizado aquele dispositivo, o que será controlado, qual a frequência das trocas das placas adesivas, quem vai realizar os registros de capturas, quando haverá manutenção e substituição / descarte das lâmpadas e placas adesivas, quem e onde fará tratativas de não-conformidades, realizar registros de capturas, bem como registrar datas de substituição das lâmpadas.
8 – O Responsável Técnico é despreparado ou desconhece a legislação
– Da mesma forma como no item anterior, se o responsável técnico está despreparado, não conhece a legislação vigente ou não faz todos os registros no documento de controle, certamente não estará em condições para debater com o fiscal da legislação – se o mesmo mandar retirar a armadilha luminosa. O estudo detalhado sobre as boas técnicas de controle de insetos e moscas cabe à Ultralight, que não mede esforços para compartilhar seus conhecimentos com os estabelecimentos de varejo, bem como às indústrias alimentícias! Entre em contato! www.ultralight.com.br Participe e acompanhe-nos em todas as mídias e/ou eventos. Ninguém precisa ser ‘especialista em pragas’, mas se tem responsabilidade com a Segurança do Alimento, cedo ou tarde terá que conhecer esse tema. “É necessário pensar estrategicamente como inseto, para conseguir vencê-lo”.      
9 – Interpretação equivocada da legislação por parte do fiscal da vigilância
– Algumas vezes o fiscal pode fazer a interpretação equivocada da legislação, bem como da função da Armadilha, alegando que a Armadilha vai atrair o inseto para o alimento, quando na verdade, se estiver instalada corretamente, ela vai sim afastar os insetos do produto, atraindo-os ‘para ela’ e capturando-os. Se caracteriza aí claramente, a ação preventiva! 
– Talvez a diferença entre a Fiscalização Sanitária e as exigentes Auditorias em Sistemas de Qualidade está em que os ‘organismos de auditoria e certificação Food Safety’ contam com estrutura robusta de informações normativas – muitas vezes internacional – que capacitam constantemente seus inspetores em mínimos detalhes técnicos para comprovar a Segurança do Alimento. A própria Ultralight dispõe na sede, de equipe de especialistas em Qualidade, Biologia e Food Safety a disposição dos clientes e interessados.
E o que dizem as normas sobre o uso ou instalação de armadilhas em locais com alimentos
1 – RDC nº 216 ANVISA – 15/set./2004,  parágrafo 4.3.1: Diz que “Todo Serviço de Alimentação deve adotar medidas preventivas e corretivas para impedir a atração, o abrigo, o acesso e/ou  proliferação de vetores e pragas urbanas (ratos, baratas, formigas e moscas, etc) no estabelecimento”.
– No trecho específico “impedir a atração”, a norma se refere à higiene do ambiente, organização, resíduos ou alimentos que possam atrair as pragas. Portanto, a captura e exclusão de insetos do ambiente se constitui de forma plena – medida adotada preventivamente e corretivamente no estabelecimento. 
As Armadilhas Luminosas Adesivas Ultralight  devem sempre ser empregadas preventivamente em locais onde os produtos químicos não são recomendados.
Barreiras físicas: interceptar insetos antes que eles entrem nas áreas de risco.
Monitoramento: verificar a eficácia das barreiras anteriores (químicas e físicas)
Onde pode ser a última barreira entre o inseto e o alimento, capturando aqueles remanescentes antes que cheguem no produto ou ao local de risco.
2 – RDC nº 275 ANVISA – 21/out./2002, Anexo II – Lista de Verificação 
1.16.2 – Cita “Adoção de medidas preventivas e corretivas com o objetivo de impedir atração. o abrigo, o acesso, e/ou proliferação de vetores e pragas urbanas”.    
– As Armadilhas Luminosas Ultralight constituem ferramenta técnica adotada e aprovada no mundo todo como medida preventiva e corretiva, impedindo acesso, abrigo e proliferação de insetos contaminantes aos alimentos e áreas sensíveis.    
3 – IFS (International Featured Standards) – Fonte: www.ifs-certification.com
4.13 Monitoramento de pragas/Controle de Pragas
4.13.4 “Iscas, armadilhas e exterminadores de inseto devem estar funcionando, em número suficiente e posicionadas corretamente. Devem ser construídos e posicionados de forma a não causar qualquer risco de contaminação”.
– As Armadilhas Luminosas Adesivas Ultralight controlam, monitoram e exterminam os insetos, são instaladas estrategicamente e todo seu projeto Food Safety é criado a não oferecer quaisquer riscos aos Alimentos, contribuindo para a Segurança do Alimento.   
4 – A BRC (Global Standards)
 Norma Global de Segurança dos Alimentos fonte: www.brcgs.com
4.14 Controle de Pragas
4.14.6 “Os dispositivos mata-moscas e/ou armadilhas de feromônios serão localizados e postos em uso de forma correta. Se houver perigo de expulsão de insetos de um dispositivo mata-moscas e contaminação de produto, serão usados sistemas e equipamentos alternativos”.
– As Armadilhas Luminosas Adesivas Ultralight dispõe de total assistência técnica na instalação e uso em todo Brasil, atuando c/ placas adesivas atóxicas, ecológicas, na captura e exclusão eficaz de insetos voadores fotossensíveis à luminosidade UV-A.
José Carlos Giordano
JCG Assessoria em Higiene e Qualidade
ULTRALIGHT – Armadilhas para Controle de Insetos Voadores – desde 1997 Engº Marcelo B. Pereira – CEO @ [email protected] (14) 3662-8580 (14) 9 9787-4733
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Criança de dois anos é hospitalizada após ser picada por escorpião em creche no Paraná
Uma criança de 2 anos foi hospitalizada nesta quinta-feira (15) após ser picada por um escorpião na creche CMEI Alba de Araújo da Rocha Loures, localizada em Maringá, região norte do Paraná.
Funcionários da creche notaram que a menina estava chorando e com uma marca na mão, e imediatamente a levaram para o Hospital Universitário de Maringá.
De acordo com a prefeitura, em comunicado oficial, a criança está em condição estável e recebendo os cuidados médicos necessários.
A administração municipal informou que a limpeza e a manutenção das unidades escolares são realizadas diariamente, incluindo a busca por animais nesses locais.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Pombos são encontrados comendo merenda de escola
Vídeos foram registrados no refeitório da Escola Estadual Alcides Galvão em Caraguatatuba – SP.
A escola recebeu uma autuação da Vigilância Sanitária. A notificação exige que a direção da escola tome medidas imediatas em relação às condições sanitárias do local, do refeitório, bem como ao processo de manipulação dos alimentos e distribuição das refeições aos estudantes.
@vale360news Pombos são flagrados em refeitório de escola de Caraguatatuba comendo comida destinada a alunos. O flagrante foi feito por uma mãe, na última sexta-feira (16/06), na escola estadual Alcides de Castro Galvão, no bairro Ipiranga, região central da cidade. As imagens rapidamente ganharam à internet e viralizaram. Os pombos transmitem inúmeras doenças. A notícia foi inicialmente divulgada pelo Jornal do Litoral e confirmada pelo Vale 360 News. A Diretoria Regional de Ensino não se manifestou a respeito do caso. O posicionamento a respeito da falta de medidas sanitárias no local ficou por conta da Secretaria Estadual de Educação. Por meio de nota, a Secretaria disse que nenhum aluno ingeriu a comida e os alimentos são sobras das refeições feitas pelos alunos. A nota informou ainda que a gestão escolar fez uma reunião com a equipe de alimentação e nutrição da unidade para alinhar os procedimentos básicos de manipulação e, principalmente, organização ao servir os alimentos e manter o espaço limpo. A nota também frisa que a escola já tem um orçamento para a instalação de telas no refeitório, que será executada na próxima semana. A Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) também tem uma obra pré-aprovada para o fechamento do local onde os estudantes fazem as refeições. "A Diretoria de Ensino de Caraguatatuba e a gestão da unidade escolar estão à disposição da comunidade escolar para mais esclarecimentos", diz o comunicado. #pombos #vale360news #caragua #caraguatatuba ♬ som original Vale 360 News
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Febre Maculosa conheça os riscos e como evitar o contagio
Nos últimos dias a Febre Maculosa tomou conta dos noticiários brasileiros. Foram dezenas de casos confirmados, alguns chegando até óbito, como o Piloto de Jundiaí morre de febre maculosa.
Com a exposição da doença muitas dúvidas surgem, e para ajudar a esclarecer cada uma delas o portal Pragas e Eventos irá realizar um importante treinamento informativo e esclarecedor sobre a febre maculosa e os riscos associados aos carrapatos, com a presença do renomado especialista Dr. Marcelo Bahia Labruna.
O Dr. Marcelo Bahia Labruna é uma autoridade reconhecida no campo da Medicina Veterinária e possui vasta experiência no estudo dos carrapatos e doenças associadas. Durante o treinamento, ele compartilhará seus conhecimentos e perspectivas sobre o assunto, fornecendo informações atualizadas e práticas que serão de grande valor para todos os participantes.
A febre maculosa é uma doença transmitida por carrapatos, que pode ser grave e até mesmo fatal se não for diagnosticada e tratada precocemente. Compreender os riscos envolvidos, assim como aprender a evitar o contato com carrapatos, é fundamental para a prevenção da doença.
Data: 20 de Junho Horário: 16 horas (horário de Brasília) Local: Canais do Pragas e Eventos no Youtube, Facebook e Instagram
A programação do treinamento incluirá os seguintes tópicos: • Introdução à febre maculosa: sintomas, diagnóstico e tratamento; • Identificação dos carrapatos transmissores da doença; • Medidas preventivas para evitar o contato com carrapatos; • Métodos de remoção correta de carrapatos; • Importância do diagnóstico precoce e tratamento adequado. • Controle eficaz dos carrapatos
Este evento será transmitido ao vivo e gratuito, para que a população em geral tenha acesso a informações atualizadas e objetivas, e também para pesquisadores, estudante e agentes públicos e profissionais que realizam trabalhos de prevenção e controle de carrapatos neste evento importante e esclarecedor.
O conhecimento adquirido ajudará a proteger você e sua comunidade contra os riscos associados à febre maculosa.
Agradecemos antecipadamente pela sua atenção e esperamos vê-lo no treinamento.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Piloto de Jundiaí morre de febre maculosa aumentando preocupações de surto
A confirmação do Instituto Adolfo Lutz, recebida pela Vigilância Epidemiológica de Jundiaí na terça-feira (13/06), revelou que o piloto automobilístico e empresário Douglas Pereira Costa, de 42 anos, faleceu de febre maculosa. Essa confirmação segue a morte de sua namorada, a dentista e biomédica Mariana Giordano, de 36 anos, que teve a doença diagnosticada na segunda-feira (12).
Douglas foi internado em um hospital privado de Jundiaí no dia 7 de junho, com sintomas que levaram a equipe médica a suspeitar de dengue, febre maculosa e leptospirose. De acordo com informações da Prefeitura de Jundiaí, o casal havia estado em um evento na Fazenda Santa Margarida, em Campinas, no dia 27 de maio, e esse local foi identificado como a provável fonte de infecção.
@prof_paulohenrique FIM DO MISTÉRIO SOBRE O CASAL – Febre maculosa #febremaculosa #febremaculosabrasileira #carrapato #riquetsia #ricketsia #ricketsiosis #amblyomma #saude #misterio #fy #fyp #foryoupage #foryou ♬ som original – Professor Paulo Henrique
Entenda o caso
O piloto da Fórmula C300 Douglas Pereira Costa, morreu na última quinta-feira (8). A namorada dele, Mariana Giordano, de São Paulo (SP), morreu no mesmo dia. Entre as suspeitas da causa das mortes, estavam: dengue, febre maculosa e leptospirose.
Dias antes de morrerem, o piloto, de 42 anos, e a dentista e biomédica, de 36, passearam por uma área rural da metrópole no dia 27 de maio. Depois, seguiram para Monte Verde (MG), onde ficaram nos dias 3 e 4 de junho.
Os primeiros sintomas apareceram no dia 3 de junho – sendo febre, dor no corpo e erupção cutânea, que evoluiu para um caso mais grave. O casal morreu na última quinta-feira (8), cinco dias depois dos primeiros sintomas e sete após a visita à Campinas.
A causa da morte de Douglas e da namorada, Mariana Giordano, foram confirmadas como febre maculosa. O piloto era morador de Indaiatuba e estava internado em um hospital privado da cidade. Já Mariana foi atendida em um hospital da capital paulista.
A Prefeitura de Jundiaí afirmou que este é o primeiro caso registrado de febre maculosa neste ano na cidade, que tem realizado um trabalho contínuo de orientação e esclarecimento sobre a doença. Medidas de manejo e prevenção são intensificadas em áreas públicas onde há circulação de animais hospedeiros de carrapatos, como capivaras, bois e cavalos. Além disso, placas de alerta são instaladas para conscientizar a população sobre a presença desses parasitas.
No entanto, a preocupação com a febre maculosa aumentou, pois um novo caso suspeito foi identificado na tarde de terça-feira (13) em Campinas. Uma jovem de 16 anos, que também participou do evento na Fazenda Santa Margarida, permanece internada com suspeita da doença.
A febre maculosa, uma doença transmitida por carrapatos, pode ser confundida com outras enfermidades devido aos sintomas semelhantes, sendo a febre alta o principal deles. É crucial que os médicos questionem seus pacientes sobre exposição a carrapatos ou capivaras em áreas de vegetação e iniciem o tratamento imediatamente com antibióticos adequados, conforme alertado pela diretora do Devisa, Andrea von Zuben.
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gustavomoreirabio · 2 years ago
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Confirmada morte por febre maculosa em evento de Campinas autoridades intensificam combate à doença
Aumento de casos preocupa e demanda ações urgentes para evitar a propagação da febre maculosa
A Secretaria Municipal de Saúde de Campinas confirma, nesta segunda-feira, 12 de junho, mais um caso fatal de febre maculosa contraída no município. Uma dentista de 36 anos, moradora de São Paulo, foi vítima da doença após participar de um evento realizado na Fazenda Santa Margarida, no Distrito de Joaquim Egídio, local onde a infecção provavelmente ocorreu.
Além da dentista, seu namorado, um homem de 42 anos e residente em Jundiaí, também esteve presente no evento e faleceu apresentando os mesmos sintomas. A causa exata de sua morte ainda está em análise pelo Instituto Adolfo Lutz. Outra pessoa, uma mulher de 28 anos, proveniente de Hortolândia, que frequentou o mesmo evento, também veio a óbito com sintomas da doença, e seus exames estão sendo analisados pelo mesmo laboratório de referência.
Os três casos suspeitos, inicialmente associados à febre maculosa, dengue ou leptospirose, foram registrados no dia 8 de junho. Diante disso, o Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) tomou medidas imediatas para prevenção, informação e mobilização contra a febre maculosa na Fazenda Santa Margarida, que é considerada uma área de risco para a doença.
Os responsáveis pela fazenda foram notificados sobre a importância de sinalizar o risco da febre maculosa, a fim de que as pessoas adotem comportamentos seguros ao frequentar o local e, caso apresentem sinais e sintomas, informem imediatamente seus médicos para facilitar o diagnóstico.
Nos próximos dias, técnicos do Devisa realizarão uma pesquisa para avaliar a infestação de carrapatos no espaço, por meio de uma pesquisa acarológica.
Na semana passada, a Prefeitura intensificou as ações de comunicação, informação e mobilização contra a febre maculosa nos parques da cidade.
É importante ressaltar que a febre maculosa é uma doença curável, mas requer tratamento precoce com antibióticos apropriados. A diretora do Devisa, Andrea von Zuben, destaca que o principal sintoma da doença é a febre alta, que pode ser confundida com outras enfermidades. Portanto, é fundamental que os médicos questionem os pacientes sobre sua exposição a áreas de vegetação com a presença de carrapatos ou capivaras, para que o tratamento seja iniciado prontamente.
Campinas e região são consideradas áreas endêmicas para a febre maculosa. Com o caso da dentista, já são três óbitos confirmados no município até o momento, todos relacionados à doença. Além desses, existem outros dois casos suspeitos aguardando resultados de exames, um em Jundiaí e outro em Hortolândia, o que aumenta a preocupação e demanda ação urgente para evitar a propagação dessa enfermidade.
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