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THE LOVE WITCH (2016) dir. Anna Biller

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                                @zhoumeiqi​​ pediu uma interação no finis malis !  ( bônus : “do you know what today is?” )

                     enquanto bebia um líquido de qualidade duvidosa, gwen não percebeu a chegada da chinesa; depois de algumas taças de vinho, sequer sabia como se portar em sociedade. ainda lembrava, no entanto, da rigidez dos pais com suas aulas particulares de etiqueta. isso jamais esqueceria, nem dos traumas advindos destas. “ ah, não, não me diga que veio me dar um sermão. ” reclamou, num tom manhoso, acerca do comportamento durante a cerimônia, e, também de seu atraso para chegar na procissão. não era sua culpa, acreditava ela, apenas de seu desinteresse em lidar com tanto preconceito. “ só estou cansada de usar meus poderes, tô fraca. e esse vinho, acho que é vinho, tá muito bom, mei. experimenta. ” ergueu a taça na direção alheia, uma sobrancelha arqueada em desafio.

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                              @rhysandman​ pediu uma interação no finis malis !  ( bônus :   “ okay, who tried to take advantage of my body in the dark ? ”   )  

                   “ não me amola, montanha. ” a entonação impaciente, de praxe, se fez presente ao referir-se ao duque, dedicando todo o seu foco para as estrelas no céu, afastando as írises da feição conhecida do australiano. com seu boneco no colo, observava, longe da multidão, a fogueira, e, ao ver que alguém estava aproximando-se, puxou rhysand para perto. não por interesse ou por querê-lo perto, decerto que não. sua intenção única era não ter seu esconderijo exposto a qualquer um que pudesse vê-lo, ainda mais com aquela altura. não contava, todavia, que acabaria o fazendo cair por cima de si. “ você caiu em cima de mim, deve ter quebrado minhas costelas. a única coisa que eu teria interesse em seu corpo é lhe sequestrar para arrancar um dinheiro de sua família. mas te aturar não vale o esforço. ” rolou os olhos, embora acreditasse que ele não pudesse ver, e o empurrou bruscamente, sem gentileza. “ o que estava pensando em fazer aqui ? ”

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                          @fazteuslance​ pediu uma interação no finis mali !

                        “ não esquenta, eu tô bem. ” mentiu, abrindo uma garrafa de água para que pudesse molhar o rosto após uma luta. havia perdido, após se permitir distrair com um campo magnético sob seu campo de visão, e, quando menos percebeu, estava caída no chão. malditos illusio. contorceu o maxilar ao sentir o próprio toque na ferida ensanguentada, após ter o rosto arrastado no chão. “ é só um arranhão, não se preocupe. já tive machucados piores. você sabe. ” murmurou, num meio sorriso, para daniel; membros do mesmo coven, ele já havia testemunhado diversos treinos dela (e vice-versa) e sabia do histórico de suas cicatrizes. “ se está preocupado, deixo me acompanhar numa bebida. se não estiver, shame on you, me deve uma companhia, de qualquer forma. o que acha ? ”

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                                 @derinthedevil​ pediu uma interação no finis malis !  ( bônus : the dream, it was clearer than a memory. ) 

                         “ do que está falando, bébé ? ” o sotaque francês acentuado de gwendolyn foi proferido com rouquidão, enquanto uma mão deslizou pela lombar da amiga e a conduziu para um lugar mais calmo; detestava multidões, num geral. naquela noite, em especial, sentia-se exposta. sentou derin numa cadeira e segurou o rosto feminino com as mãos, acariciando as bochechas com o polegar e, simultaneamente, analisando as pupilas, em busca de alguma dilatação. “ bebeu algo batizado ? o que você sonhou ? ” a preocupação atenuou ao verificar que ela parecia bem, ao jeitinho próprio da colega de quarto. “ tenho tido uns sonhos esquisitos também. me conta o seu e te conto o meu. ”

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OUTER BANKS 01x01 — Pilot

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teserkando​ .

Não sabia se a audácia alheia o instigava ou se fazia com que desejasse jogá-la numa masmorra. Independente do que fosse, não tomaria nenhuma medida de imediato, preferindo dar corda para que se enforcasse. Venéficos atrevidos não costumavam durar muito, de qualquer forma, e mesmo que não fosse Serkan o responsável pela tomada de providências em relação à loira, alguém teria de fazê-lo eventualmente. “ Parece que seu esqueceu que sua raça não é imortal. Muito menos imune a penas capitais por atentar contra a integridade de um duque ”  a ameaça estava implícita no tom do Baytekin, tendo ele elevado o queixo com o orgulho que lhe vinha ao natural. Não esqueceria tão facilmente que ela havia se referido a ele como inútil. Sabia que havia contribuído para que ela ficasse irritada, e se deliciava por ter atingido um nervo, só não esperava que o mesmo fosse acontecer consigo, especialmente depois que ela tomou seu queixo. Involuntariamente, levou uma mão até o pulso da mão que usava para manter o rosto dele no lugar, tentando se desfazer do aperto sem muito vigor.  “ Não preciso de venéficos envenenando meu reino ”  praticamente cuspiu, se inclinando um pouco na direção dela.   “ E, felizmente, não é a senhorita que vai ter de decidir sobre a sucessão na Turquia, porque é bem provável que este mimado, arrogante e prepotente seja aquele a ficar com a coroa ”  retrucou, com riso desdenhoso, que morreu quando ela o dispensou. Foi o suficiente para que tomasse seu pulso antes de se afastar, negando com a cabeça em reprimenda à provocação.  “ Quem, pelo demônio Bellator, você pensa que é pra falar assim comigo? ”

            “ como poderia? sua raça não me deixa esquecer. sempre andando com o maldito ferro numa ameaça ambulante. ” rolou os olhos, em irritação crua, e conseguiu, por fim, controlar a própria ira contra os humanos, impedindo-se de falar mais algumas barbaridades para o duque. poderia ser explosiva e, por vezes, irracional, mas nem mesmo a francesa conseguia ser insolente ao ponto de persistir nas ofensas. “ sabe, para um duque tão superior a gente como eu, me admira que esteja aqui batendo um papo com uma, segundo suas palavras, péssima entertainer. por que não vai buscar uma noiva ou algo assim ? deve ter alguma duquesa frígida que consiga te suportar. ” o comentário foi mera alfinetada, indiferente se ele procurava uma consorte ou não; sequer importava. estava ciente que se ficasse ali por mais um segundo, acabaria fazendo alguma besteira. ou falando. após soltar um grunhir em retaliação, tentando livrar-se do aperto no pulso, um misto de sensações invadiu seu interior: ira por ele achar que podia tratá-la assim e satisfação por ter irritado o desconhecido. “ esse é seu jeitinho de descobrir meu nome ? cute. ” ironizou, num franzir do nariz, e balançou a cabeça para remover os fios loiros do rosto. ainda assim, não ousou reclamar da posição em que se encontrava numa recusa de demonstrar que ele, naquele e em qualquer cenário, possuía mais poder sobre ela, pela hierarquia. dois passos mais próximos, fitou o homem nos olhos, sentindo as bochechas corarem em irritação, numa aproximação indesejada para ambos; mas não recuaria para se tornar confortável para ele. “ é a primeira vez que é contrariado, duque ? quer que eu peça desculpas e reitere o quanto é incrível e o melhor de todos ? posso fazer isso, se quiser. tem fetiche em estar certo ? ”

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                       seria um grande eufemismo dizer que gwendolyn, uma venéfica naturalmente desconfiada, apareceria pelo convite de um humano por vontade própria. todavia, não poderia dizer que não estava curiosa para saber o que ele queria dela, esperando o pior. depois de ameaçar um homem desconhecido, que provavelmente trabalhava para algum duque mais importante, por tê-la carregado ali, franziu o cenho e caminhou, à contragosto, até o walsh. “ não sei qual o seu nome ou sobrenome, desculpe. ” deu de ombros, num cruzar simplório de braços, sem se importar em proferir uma mentira. tinha conhecimento de uma porcentagem considerável da prole dos nobres. a pergunta, entretanto, fê-la rosnar, mais para si mesma, em incômodo. “ vocês têm um problema sério, hm ? nossa. que síndrome de circo. ” arregalou os olhos. depois de horas lidando com duques, sua tolerância estava esgotando-se, em vero. “ o que sei fazer ? o que quer que eu faça ? sei fazer algumas coisas, mas preciso saber o seu objetivo, para nos poupar tempo, você sabe. ” 

closed starter for: @gwzns​​

Havia pago para que um dos servos do Instituto Rosis lhe preparasse uma lista com todos os venéficus disponíveis para acordo — e era nesse momento em que sentia falta de um pajem, diga-se de passagem, já que o serviço havia lhe custado 50 royal pennies. Ainda assim, após recebê-la, ponderou conhecer alguns deles naquela noite, e por isso sentou-se próximo à uma mesa de frutas com o papel em mãos. Um humano mais jovem havia sido convencido à chamar um dos nomes da lista para ele, e bebericava um gole de sua taça de vinho quando a loira chegou. ❛ Bergeron. ❜ Cumprimentou. Nenhum senhorita acompanhando o sobrenome, já que não a enxergava como uma dama, ou mesmo digna daquele comportamento. ❛ O que é capaz de fazer? ❜ A indagação era pouco interessada, e ele avaliava se não era uma perda de tempo — sua, e também dela. Imaginava que para seus planos, um corporalki seria mais adequado.

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trevicno​ .

        𓂅            ✰            ⋯⠀    ⠀›      é  inevitável  acreditar  na  ideia  de  supremacia  dos  feiticeiros  frente  aos  humanos  .  céus  ,  que  criaturas  estúpidas  e  medíocres  ?  chega  a  ser  um  ultraje  pensar  que  precisam  ,  tal  qual  necessitados  ,  subjugar-se  a  pessoas  tão  pequenas  .  não  é  exagero  dizer  que  o  estômago  embrulha  tamanho  asco  .      é  nojento  ’  pra  caralho  ,  gwen  .  é  sério  isso  me  deixa  tão  puta  .  o  que  não  era  difícil  em  uma  equação  o  desfecho  ser  uma  nadine  irritadiça  ,  porém  ,  quando  a  melhor  amiga  lhe  oferece  a  taça  ,  o  risinho  repleto  de  cumplicidade  transborda  .  exilada  ?  vão  é  trocar  a  gente  pela  porra  daquele  boneco  ridículo  .  sussurrou  a  última  parte  repleta  de  escárnio  ,  de  modo  que  pega  o  copo  sem  hesitação  alguma  .   se  você  beber  comigo  eu  quero  .  você  lembra  da  última  vez  ,  uh  ?  

        “ nem quero falar nisso, sabe ? parece que esses rei só fizeram filhos escrotos. ” soltou um suspiro ao lembrar-se das diversas interações com duques e duquesas na noite e, decerto, sua falta de tato e paciência para fazer uso da diplomacia. soltou um risinho jocoso ao ouvi-la, assentindo com veemência para concordar. detestava sua incapacidade de ficar quieta e, também, odiava precisar se defender dos humanos mais fechados. “ mas você está a salvo, aposto que os flick te salvariam das masmorras. eu acabaria sendo jogada nas trinchas, aposto que alguns fariam fila para ver. ” não obstante o tom fosse divertido, não havia muito humor nas palavras. sabia que, daqui a pouco, acabaria tendo o mesmo fim que muitos. “ bem, espero que eu não acabe em cima de uma mesa, seminua, hoje. é capaz de eu ser expulsa do instituto e de qualquer coven, seria meu fim. mas um ótimo fim, nonetheless. ” riu nasalmente, e pendeu a cabeça, observando a outra. “ quais seus planos para hoje ? seja qual for, quero estar inclusa. ”

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Whether that be starting conversations about environmental conservation or taking part in being a voice for people who don’t have a voice, I just want to help people however I can.

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teserkando​.

Estava prestes a chamar a loira de obtusa, até que ela alterasse a expressão e voltasse aquelas facas perigosamente na sua direção. Os olhos de Serkan se arregalaram e ele cambaleou para trás quando as lâminas atingiram o chão, recuperando o equilíbrio no último segundo. “ Não vou ser servido por ninguém se me matar antes disso! ”  reclamou, tentando não se mostrar tão irado quanto se sentia, a fim de não perder a compostura, tanto que teve de ajeitar o traje formal e secar o suor inexistente da testa antes de voltar a falar:  “ Teşekkürler ”  disse com cinismo, semicerrando os olhos para ela. “ Guarde suas facas e seus conselhos para quem estiver interessado neles ”   foi a fase seguinte, contudo, que causou espanto no duque, que riu desdenhoso, negando com a cabeça. “ Um venéfico não saberia o que fazia com uma coroa. São tão burros que é mais provável que façam uma de penico. Nenhum reino merece uma desgraça como essa ” 

“ deveria ter me dito isso antes de abaixar as facas ! inferno, príncipe, adoraria impedir qualquer inútil de chegar à coroa. ” soltou um suspiro falsamente irritadiço, ignorando que muitos venéficos já foram exilados por muito menos. não simpatizava facilmente com nenhum humano, mas, naquele momento, o duque estava excedendo suas baixas expectativas, ao ponto de ser desagradável aos excessos com um talvez futuro rei. “ eu não me importo se está interessado ou não. ” cruzou os braços, em indignação crua, e sentiu uma ira trespassar todo o seu ser com a fala seguinte do turco. “ é mesmo ? e por que precisam de nós, então ? se é mesmo tão superior a mim, a qualquer venéfico, deveria governar sozinho. ” deu de ombros, e, numa insanidade incomum, deu um passo a frente, ficando perigosamente perto do homem para que, assim, pudesse segurar o queixo de serkan para que ele abaixasse o olhar. “ isso é, se algum dos seus irmãos não ficar com o trono, claro, o que acho bastante provável. a ordem é justa e não daria a coroa para um mimado, arrogante e prepotente. espero que seu país nunca viva essa desgraça, porque eu sei que até o venéficos se negariam a trabalhar num governo de gente assim. ” largou o rosto alheio, retomando a sanidade, e afastou-se grandes passos do homem. quando retomou a fala, não mais olhava para ele. “ perdi o interesse, pode seguir para suas atividades reais, alteza. ” fez uma reverência, por puro desdém, e o olhou de soslaio por meio segundo.

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                      “ eu quase acredito no desequilíbrio, sabia ? se bellator queria destruir a raça humana, devia ter um motivo ! acabaram de me oferecer o posto de acompanhante de luxo para um duque de dezessete anos. deveria ter limites para humilhação. ” riu, afetada, antes de deslizar o braço pela ombro coberto da melhor amiga até alcançar a ponta dos dígitos alheios, no intuito de puxá-la para longe daquela multidão. ergueu uma taça cheia para @lenoraestelle​, com um líquido. “ quer licor solutus ? cogitei colocar um pouco disso na bebida de saedrann, mas tive medo de ser exilada. ”

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                       “ não entendi, senhor. ” a falsa entonação de confusão ajudou a combinar com o cenho franzido, após o cérebro assimilar a crítica explícita. gwendolyn conseguia gerenciar a ira de um modo introspectivo, mas, naquele momento, estava cansada de se sentir um macaquinho de circo. “ da última vez que chequei, e me perdoe se estiver errada, não tenho poderes para servir ao senhor, e, sim, ao equilíbrio. não pretendo ajudar a administrar país algum. ” deu de ombros, erguendo as cinco facas no ar e permitindo que as mesmas caíssem perigosamente perto dos pés do homem. “ conselhos são gratuitos, então me permita: se precisa de ajuda para administrar um país, talvez devesse deixar a coroa para alguma outra pessoa. talvez um venéfico, já que estão tão acostumados a mofar sentados num trono enquanto nós fazemos todo o trabalho. ”

Como bom seguidor do Equilíbrio, tinha de estar presente na cerimônia e acompanhar toda aquela baboseira de Crestmane. Pior que isso era ter de fingir se interessar pelas exibições venéficas. Se ele ao menos encontrasse um deles que fosse capaz de multiplicar pennies, veria alguma vantagem naqueles feiticeiros, mas até então tudo o que via nas tendas eram truques baratos.  ‘ Sério? Isso é o melhor que pode fazer? E ainda esperam que coloquemos vocês pra ajudar a administrar um país… ’

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OUTER BANKS ( 2020 - ? )

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                                com uma taça de seja-lá-o-que-for bem posicionado na destra, gwendolyn não possuía um rumo certo quando deparou-se com a figura do venéfico ocupado. uma amante de espaço pessoal, o seu hábito era não invadir o alheio, e, portanto, estava prestes a sair e fingir que não havia presenciado o que, ao seu julgar, era uma premonição. notificando a paralisação alheia, um pigarrear escapuliu da garganta, num falso constrangimento, e obrigou-se a rir. aprendeu, com o passar do tempo, que não ser uma porta, como seus colegas de coven, era uma vantagem para alcançar seus planos. “ eu concordo sobre a parte da beleza. quer dizer, quase concordo. acho que eu deva me expandir, mas a maioria das pessoas bonitas têm ego demais para isso. ” foi sincera, porém não passava de conversa fiada, e estalou a língua em curiosidade. ter alguém escondendo algo de si, podendo ser tão tolo quando um livro fazia seus instintos se aguçarem. ponderou se deveria usar os poderes para remover o item das mãos do colega de coven, mas, no lugar, deu um passo a frente. “ concorda ? ”

♥ open starter.

O costume de ser não tão aprazível quanto seus similares ou até mesmo demonstrar os mesmos aspectos dos quais desgostava no coven, fazia de Isandro uma peça enigmática até certo ponto. Até onde o ser poderia ser tão desgostoso para com sua vivência para agir daquela forma? Era possível pensar em diversos motivos, sendo estes chutes próximos ou longínquos da realidade do telekis, porém, algo era certo em meio a tudo isso: ele se emaranhava de leitura para suprir a falta de ordem que não tinha mentalmente. Daquela forma, Isandro conseguia se concentrar mais, controlar mais, e era isso mesmo que queria. Assim, encontrava-se encostado na superfície sólida de alguma cabana, apoiando o peso de seu corpo contra esta, enquanto segurava o livro em mãos e a luz da lanterna do celular em outra. Sonetos. Palavras profundas e que lhe auxiliavam com o exercício diário.  “Que os mais belos se expandam mais e mais. Que seja eterna a rosa da beleza. O tempo o mais maduro leva, e traz seu herdeiro a lembrança com leveza.”  Automaticamente há de sentir a presença alheia no mesmo espaço que si, o que fez com que o feiticeiro repousasse um dos dedos sobre a folha, fechasse a capa rapidamente e abaixasse o livro rente ao próprio corpo, virando de soslaio para ver de quem se tratava. E nada falou, apenas absurdado pela ideia de ter sido ouvido ou de que seria julgado por tal.

e para quem não quiser responder isandro, pode pedir um starter por player:  se quiser um starter com @mazharico, escolha um dos emojis  💪   OU  se quiser starter com @taraneessoenaquilo​, escolha um dos emojis  🤮🥀  (ex: @/fulaninho + @/mazhar +  💩)

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*          ੭              always  𝒓𝒐𝒐𝒕𝒊𝒏𝒈 for the 𝐚𝐧𝐭𝐢 𝐡𝐞𝐫𝐨.   não é surpresa contar com a presença de GWENDOLYN ARABELLA BERGERON  no instituto de rosis esse ano  !  todos sabem que ela é uma VENEFICU da ordem dos TELEKIS, vinda da FRANÇA, porque aqui as fofocas correm rápido. ouvi dizer que apesar de seus VINTE E CINCO anos, ela pode ser bastante DESCONFIADA quando está de mau humor, mas sua LEALDADE compensa. além disso, se parece muito com uma celebridade do antigo mundo chamada MADELYN CLINE. 

a teoria de gregor mendel acerca da hereditariedade se faz verídica mesmo num mundo distópico, e não passou distante dos bergeron. terceira e última filha de grandes generais da ordem dos telekis, havia grandes expectativas para mais uma herdeira; deveria ser habilidosa, prática e “sem frescuras”, em citação direta à melinda bergeron, a matriarca. com dois irmãos mais velhos, deveria ter tido trabalho para se destacar, mas não o fez — e seria muito bom se tivesse sido positivamente. gwen não possuía braços firmes, foco ou, no mínimo, habilidades.

parecia ser um castigo por serem, secretamente, simpatizantes com a desordem ou, quem sabe, era mais uma peça da menina rejeitada. a verdade é que a bergeron se esforçava mais e mais, a cada dia, e nunca conseguia mover nem uma folha do lugar. seus pais, então, começaram a puni-la: se queria tanto algo em cima do armário, então pegue com o poder da mente. persistiram naquela tortura por tempo o suficiente para fazer a menina aprender a ser boa em algo; de um jeito ou de outro, obteve resultado.

no meio de um surto de ira, por colegas do coven a provocando por não ter habilidade, conseguiu fazer uma pedra, de porte médio, flutuar e bater na cabeça dos três meninos, os largando ensanguentados. fugiu; sabia o que acontecia com quem ia contra a família, mas não aconteceu. todos estavam orgulhosos.

a entrada no instituto, a recepção dos seus colegas do coven e, claro, o novo tratamento surpreendeu gwendolyn. era tudo que mais desejou, mas, ainda assim, não conseguia entender como todas aquelas pessoas lhe negaram uma porção de afeto apenas por não ter uma mera habilidade. poderia ter se comovido com a recém adquirida gentileza, mas, ao invés disso, amargurou-se e fechou seu coração e sua vida para todos aqueles que considerava não servirem para sua vida. 

dentre todas as emoções possíveis, a única assídua em seu cerne é a raiva. tem muita ira dentro de um corpo tão curto e com feições tão delicadas, e, assim como foi o gatilho na infância, é o sentimento que faz com que atue em cada situação. há alguns anos, conforme avançou nos estudos, começou a escutar algumas vozes, direcionando seu foco para um poder maior. sabe que precisa de remédios, mas se recusa a acreditar que está enlouquecendo; de tempos em tempos, todavia, deixa-se levar por essa voz e acaba agindo impulsivamente.

sua maior ambição é tomar a liderança de seu coven e se tornar a mais jovem líder de veneficus já vista. besides, se esforça para ser a melhor e provar que é bem mais que a aparência e um desenvolvimento tardio. não gosta de humanos, mas sabe que necessita deles para ter certa relevância. deseja conquistar quantos matches forem necessários para que, assim, consiga decidir qual será sua melhor aposta. 

PODERES : seu poder foi despertado aos onze anos, com um simples levitar de pedra. gwen adoraria que fosse instinto, mas, em vero, assistiu todos os outros agirem com tamanha atenção, para tentar imitar, que mais parecia algo natural a se fazer. foi assim que enganou a todos, exceto o líder, que é acima da média. inicialmente, seu poder não passava de levantar e guiar objetos de pequeno e médio porte, com certo esforço (acompanhando muitas enxaquecas e narizes ensanguentados tal qual a eleven de st). todo avanço foi graças a muito esforço e noites sem dormir, treinando.

atualmente, está mais ágil e habilidosa, conseguindo levitar qualquer tamanho de objeto (o dobro de seu peso foi o máximo que conseguiu, no entanto). also, consegue erguer o próprio corpo e se movimentar, por pouco mais de dois minutos, a alguns metros do chão. sua maior habilidade é, decerto, construir barreiras emocionais contra ataques para proteger a si e aos outros.

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