haveakittykat
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𝘧𝘦𝘮𝘪𝘯𝘰𝙢𝙚𝙣𝙤𝙣
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𝖺𝗇𝖽 𝖺 𝖿𝖺𝗂𝗅 𝗍𝗈 𝗸𝗶𝘀𝘀 𝗂𝗌 𝖺 𝖿𝖺𝗂𝗅 𝗍𝗈 𝗰𝗼𝗽𝗲 …
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haveakittykat · 11 months ago
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“ai, meu deus e se for? tudo aqui nesse mundo é muito perigoso, val! faz alguma coisa!”
"Depois de ouvir tantas referências a Jogos Vorazes ontem, espero que não seja uma batalha até a morte ou algo assim."
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haveakittykat · 11 months ago
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“não tô conseguindo acompanhar tudo que tá rolando... ô situação.”
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haveakittykat · 1 year ago
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starter para: @hahapunzel. 
localização: centro do reino das histórias. 
dizer que estava assustada seria um eufemismo muito irônico para kitty, que estava apavorada. o pesar da possibilidade de voltar para casa já havia se extinguindo, dando espaço ao temor aterrorizante da ideia de ficar ali e lidar com a sua existência naquele mundo. estava jogada em um banco qualquer da cidade, exausta de passar horas a fio no centro de contenção de crise e em seu quarto, por��m não o suficiente para sair e fazer alguma coisa de fato. sentia-se desmotivada, retraída pelo próprio medo de não estar no controle de suas próprias ações, uma vítima dos e se? a mente era uma bagunça, um quebra-cabeça que não tinha certeza de ter todas as peças. a imagem de drizella pairava em sua mente, assim com as da lady tremaine, cinderela e anastasia, mas como poderia distingui-las das já vividas até ali? “nossa, oi!” disse assim que notou a presença de rapunzel ali. ela costumava ser sua personagem — personagem não! — princesa favorita outrora, agora, no entanto, que toda a energia de fã havia se dissipado, observava-a com certa apatia. “eu… hm… você quer?” ofereceu um pedaço do waffle meio murcho com o qual enganava o próprio estômago, já que não conseguia sob circunstância nenhuma sentir fome. 
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haveakittykat · 1 year ago
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a risada de drizella, ainda que não tão bem humorada quanto a sua, fez com que seu sorriso fosse instantâneo, sob a constatação do progresso que as duas haviam feito até ali. desde o anúncio da volta dos perdidos para os seus respectivos lares, vez ou outra se flagrava pensando que talvez as coisas tivessem sido mais fáceis se a ruiva ainda estivesse fugindo dela naqueles últimos dias, dessa forma não precisariam ter que lidar com a angústia da despedida. arregalou os olhos ao ouvi-lo, chocada com o conteúdo de suas palavras. “como assim você não sabe fazer s’mores?” perguntou, a voz saindo com algumas notas de exasperação muito mais altas do que realmente gostaria. o sorriso, no entanto, retornou aos lábios com certa rapidez, enquanto pegava um pacote de marshmallows que estava jogando ao seu lado e espetava um em cada um dos dois espetos que segurava. “vamos fazer assim, eu asso os marshmallows e você coloca eles entre esses biscoitos aqui, fechou?” gesticulou na direção do pacote de biscoito que já vinham com uma camada de chocolate por cima deles. assentiu de leve ao ouvir a voz melodiosa da tremaine ressoar em seus ouvidos novamente. “como assim? um merlo é muito dinheiro?” perguntou brincalhona, apesar de realmente ainda não ter se adaptado a moeda do reino das histórias, não duvidando que a própria tinker bell tivesse lhe dado o troco errado uma ou mais vezes. “ela é uma celebridade no meu mundo, não sei se você ia gostar muito dela, mas a família dela é bem influente lá! acho que é um pouco ligada a moda também… pensando bem acho que ela combina mais com você do que comigo, afinal, você que é toda estilosa.” as bochechas se aqueceram de leve com o elogio e ela lutou contra o ímpeto de dar dois tapinhas nelas para que nem pensassem em corar. “eu adoro o seu trabalho! posso não entender muito de moda e acessórios, mas entendo de arte e é o que você faz, drizzy.” a sugestão dela a fez sorrir e ela a considerou por alguns instantes. “pode funcionar, mesmo que não consiga lembrar de você, seu trabalho vai estar em outro mundo! poucos podem dizer isso.”
sentia o coração afundar no peito sempre que pensava em voltar para casa, por mais que quisesse mandar os pensamentos positivos, com a expectativa de que enfim retornaria ao aconchego de seus entes queridos, sabia que sentiria falta de uma infinidade de coisas que só encontraria naquele mundo. entre elas estava, é claro, drizella por quem se afeiçoou mais recentemente. durante o período que se sucedeu desde a sua chegada ao mundo das histórias, não precisava ser nenhum gênio para perceber a falta de interesse da tremaine em conhecê-la, para dizer o mínimo, não foram poucas as vezes em que sentiu que ela evitava qualquer tipo de contato consigo. a curiosidade de descobrir a motivação por trás daquele afastamento sem razão aparente foi a principal força propulsora para certa insistência de kitty em uma aproximação entre as duas, usando dos poucos artifícios que tinha ao seu favor para se conectar — ainda que minimamente — com ela. havia começado a fazer progresso quando foi interrompida abruptamente pela notícia de que iria para casa, sentindo-se murchar com o pensamento de que se afastaria da ruiva logo após começarem a se aproximar. os cabelos vermelhos de drizella, refletidos pelo brilho chama de mesma cor da fogueira lhe chamou a atenção, porém não tanto quanto o marshmallow chamuscado que a fez soprar um risinho. “eu acabei de chegar, pensei que poderíamos fazer s’mores juntas… mas já aviso que com esse marshmallow aí não vai rolar!” disse com divertimento, apontando para o espeto que ela ainda mantinha em sua mão.“um merlo pelos seus pensamentos!” o mesmo tom brincalhão foi utilizado nesse seu monólogo, visando que não queria que ela se sentisse intimada a expressar seus pensamentos. “você ‘tá linda, drizzy, ‘tô me sentindo até um pouco mal vestida perto de você! mas bem, acho que ‘tô com um visual mais adequado pra esse acampamento. acredita que eu escolhi essa festa? tô me sentindo naquele ensaio fotográfico da kim kardashian camponesa.” logo se calou ao perceber que a outra não deveria fazer ideia de quem era aquela celebridade que pertencia ao seu mundo.
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haveakittykat · 1 year ago
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sentia o coração afundar no peito sempre que pensava em voltar para casa, por mais que quisesse mandar os pensamentos positivos, com a expectativa de que enfim retornaria ao aconchego de seus entes queridos, sabia que sentiria falta de uma infinidade de coisas que só encontraria naquele mundo. entre elas estava, é claro, drizella por quem se afeiçoou mais recentemente. durante o período que se sucedeu desde a sua chegada ao mundo das histórias, não precisava ser nenhum gênio para perceber a falta de interesse da tremaine em conhecê-la, para dizer o mínimo, não foram poucas as vezes em que sentiu que ela evitava qualquer tipo de contato consigo. a curiosidade de descobrir a motivação por trás daquele afastamento sem razão aparente foi a principal força propulsora para certa insistência de kitty em uma aproximação entre as duas, usando dos poucos artifícios que tinha ao seu favor para se conectar — ainda que minimamente — com ela. havia começado a fazer progresso quando foi interrompida abruptamente pela notícia de que iria para casa, sentindo-se murchar com o pensamento de que se afastaria da ruiva logo após começarem a se aproximar. os cabelos vermelhos de drizella, refletidos pelo brilho chama de mesma cor da fogueira lhe chamou a atenção, porém não tanto quanto o marshmallow chamuscado que a fez soprar um risinho. “eu acabei de chegar, pensei que poderíamos fazer s’mores juntas… mas já aviso que com esse marshmallow aí não vai rolar!” disse com divertimento, apontando para o espeto que ela ainda mantinha em sua mão.“um merlo pelos seus pensamentos!” o mesmo tom brincalhão foi utilizado nesse seu monólogo, visando que não queria que ela se sentisse intimada a expressar seus pensamentos. “você ‘tá linda, drizzy, ‘tô me sentindo até um pouco mal vestida perto de você! mas bem, acho que ‘tô com um visual mais adequado pra esse acampamento. acredita que eu escolhi essa festa? tô me sentindo naquele ensaio fotográfico da kim kardashian camponesa.” logo se calou ao perceber que a outra não deveria fazer ideia de quem era aquela celebridade que pertencia ao seu mundo.
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𝑐𝑒𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜 : Fogueira.
𝒄𝒐𝒎 : @haveakittykat
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Girava o marshmallow no espeto com bastante tédio. Já fazia um tempo que assistia o fogo daquela fogueira mudar de cor, e não aguentava mais escutar as histórias mais fajutas que poderia facilmente inventar em um dia qualquer. Drizella não saberia dizer com precisão, mas começava a se preocupar com o rumo daquela festa graças a uma pessoa em específico. Admitir que temia a partida de um dos perdidos a deixava mais do que temerosa, pensando se não existia alguma fagulha de magia na forma como lidava com as novidades. Se sentia controlada, influenciada. E embora fosse muito fácil acessar aqueles sentimentos devido longos anos de subordinação, não era nada agradável imaginar que, de algum modo, outra pessoa agora controlava sua vida. Assustou-se com a presença de alguém ao seu lado, sendo arrancada do transe ao notar o cheiro de queimado do seu marshmallow queimado. "Nossa, você está aí há muito tempo?" Afastando o espeto da fogueira, desistiu da ideia de enturmar-se experimentando aquela pequena bolinha de açúcar. "Desculpe, eu não tinha notado. Estava perdida nos meus pensamentos."
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haveakittykat · 1 year ago
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a euforia aos poucos se dissipava com a percepção de que tudo aquilo não passava de uma despedida; uma última ceia no mundo das histórias antes de retornar para uma vida a qual estava incerta de que sentia saudade. sentia falta da família, é claro, do irmão mais velho e dos pais sempre muito amorosos consigo, mas não sentia falta da rotina que lhe aguardava. a ciência de que esqueceria de tudo aquilo também vinha lhe apertando o peito, quando voltasse para bangkok seria como se nada tivesse acontecido, sem as lembranças felizes dos dias que passou naquele mundo para lhe acalentar, lidaria somente com a pressão de um emprego que aos poucos vinha perdendo o gosto. absorta em seus pensamentos, só se deu conta de que meena falava com ela com certo atraso, pegando a frase dela apenas no final. assentiu como se tivesse escutado e, sem saber do que se tratava, aceitou o convite com pouca ou nenhuma hesitação por se sentir culpada de não ouvi-la com a devida atenção. “claro… sabe de uma? eu acho que ela tem textura de queijo, que nem como a gente pensava quando era criança.” disse sorrindo, tomando a mão dela na sua para poder acompanhá-la.
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Curiosa para saber como era vista de cima da roda realmente gigante, Meena se questionava se eles de fato estava rodeados apenas de água. Não que duvidasse da capacidade do simulador de fazer parecer com que estivessem mesmo numa ilha, mas ainda carregava consigo uma ponta de ceticismo. Além disso, frequentemente tinha a impressão de que poderia tocar nas luas, mesmo sabendo que não passava de uma impressão. "Você já se perguntou qual é a textura daquelas luas? Ou só eu?" Perguntou para a pessoa a seu lado, encarando as luas, o efeito de um coquetel já deixava as coisas mais coloridas do que deveriam ser. Pela lógica poderia ser terra, pedras, ou de acordo com o pessoal daquele lugar, até marshmallow. A vez dela havia chegado, e como certamente não subiria sozinha, estendeu a mão. "Vamos?"
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haveakittykat · 1 year ago
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para alguém que estava recebendo uma festa de despedida em sua homenagem, kitty estava atipicamente sóbria. exceto por algumas taças de um champanhe, cujas bolhas que explodiam em sua língua deixavam uma sensação engraçada. os olhos castanhos disparavam de um canto para outro naquela festa, impressionada, quando pensava que o mundo das histórias finalmente iria parar de lhe surpreender, lá estava ele lhe apresentando alguma coisa ainda mais mirabolante. e por falar em mirabolante, quando enfim se fixou em um ponto da discoteca, uniu as sobrancelhas pasmada pela cena de um pequeno grupo entoar um grito de guerra improvisado do outro lado da pista de dança. não pôde evitar esticar os lábios em um sorriso, aproximando-se dos demais, murmurando um eu não vou embora só para sentir que estava fazendo parte daquilo. ao ouvir leyla, ela segurou a sua mão um pouco atônita, despreparada para segurá-la caso pisasse em falso. com um suspiro de alívio, uma vez que a morena estava segura no chão, pôde enfim prestar atenção no que ela dizia. “ah, é? você pode ser a primeira ou a única de nós a conseguir ficar aqui, já imaginou?” disse, achando engraçada a convicção alheia de que realmente conseguiria se manter naquele mundo. “o que tem lá no nosso mundo que te faz querer tanto ficar aqui?” perguntou com curiosidade. “eu tenho uma chefe malvada que é bem como a madrasta da cinderela deveria ser, acho que até pior! mas não sei se gosto o suficiente do papel que ganhei para ficar, quer dizer, ele é adorável, se não levar em conta que eu vou ter que ser malvada. eu entenderia se eu ajudasse a drizella nas maldades, por, bom, ser a drizella, mas olha pra mim! eu não tenho o que é preciso pra ser minimamente vilanesca.”
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𝒐𝒑𝒆𝒏 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓
festa 01: discoteca nas estrelas
Aquele ponto da festa, Leyla já estava bastante alterada. Havia comido uma daquelas ostras mais cedo, mas o pior era a quantidade de drinks brilhantes que tomara na discoteca, onde também se encontrava agora. Ela havia subido em uma das mesas e agora puxava um coro juntamente com os outros convidados, enquanto fazia movimentos com a mão, como se estivesse regendo uma orquestra: "EEEEEEU NÃO VOU EMBORAAAAAA, EEEEEU NÃO VOU EMBORAAAAAA..." Quando terminou a canção, ergueu a mão com o copo para o alto, agradecendo os aplausos. Em sua mente, estava fazendo Merlin engolir sua presença ali. Ele não poderia mandá-la embora sem que quisesse! "Ei, você! Me ajuda aqui." Ainda em meio a risadas, chamou a atenção de alguém e estendeu a mão para que ela a pegasse e assim que o fez, pulou para fora da mesa. "Opa!" Começou a rir novamente. "Você escutou? Eu não vou embora." Balançou o dedo em negação em frente ao rosto da pessoa. "Merlin vai precisar me colocar entre os procurados para poder me levar daqui!"
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haveakittykat · 1 year ago
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มิ้นท์รัญ
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haveakittykat · 1 year ago
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EVERYONE LOVES ME 别对我动心 2024, dir. Yu Chung Chung, Lee Ching Jung
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haveakittykat · 1 year ago
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era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você nittha “kitty” kittivat. você veio de bangkok, tailândia e costumava ser estagiária em uma galeria por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava trabalhando em novas peças de cerâmica, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser amável, mas você não deixa de ser uma baita de uma irresponsável… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de amiga da drizella na história cinderela… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
há vinte e seis anos atrás, nittha kittivat chegou às pressas em um hospital em bangkok, tailândia, com poucos meses de vida, fora abandonada nos fundos de um restaurante de comida indiana e um dos garçons, filho dos donos do restaurante, ouviu os choros da criança que por ter tão pouca idade, não poderia ficar distante de sua mãe. sem bilhetes ou qualquer civilidade, fora deixada à própria sorte, largada para a morte iminente. quando já na ala de bebês do hospital, na etiqueta em seu braço estavam escritas as palavras: menina. kittivat. naquele mesmo dia, sua família a adotou, os kittivat, proprietários do restaurante indiano na esquina de uma ruazinha pacata de bangkok, não tinham muito a oferecer, mas deram a ela todo o amor que tinham.
com o passar dos anos, nittha, que passou a ser conhecida e chamada por seu apelido, kitty, manifestou uma afeição com o mundo das belas artes, seus pais com uma visão enviesada pelo elitismo do mundo artístico, não incentivavam esse gosto dela por não ser algo que eles pudessem bancar. ela, contudo, demonstrou ser uma artista talentosa apesar da pouca condição de vida que tinha, trabalhava de meio período para ganhar dinheiro para pagar pelos próprios materiais e ajudava os pais no restaurante, usando as gorjetas que recebia de alguns clientes com a mesma finalidade. assim, quando ela mostrou seu portfólio para uma das universidades em que tentou admissão, foi aceita com grande louvor. pôde pagar apenas por alguns anos do curso, anos o suficiente para que no futuro fosse contratada como estagiária em uma galeria de artes de certa fama em bangkok.
a felicidade do contrato firmado na galeria, se dissipou com rapidez, ao se dar conta de que a proprietária tirana da galeria, que não era nada mais que uma madame rica que a comprou por puro capricho, transformando-se em lágrimas no banheiro em todo intervalo do expediente. foi nesse cenário que kitty foi parar no mundo das histórias, ao receber uma caixa misteriosa, que pensara conter alguma peça nova para ser exibida na galeria, se surpreendeu ao encontrar um livro espalhafatoso e cheio de frufrus, pensando ser uma encomenda pedida por sua chefe o deixou de lado e voltou a trabalhar. a curiosidade lhe venceu quando no intervalo do almoço, ao voltar para a sala dos funcionários, viu o livro se acender em um brilho ofuscante, sentindo-se hipnotizada o abriu sem muita dedicação, não tendo tempo para ler antes de ser teletransportada para outro mundo.
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