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diva, acabei de descobrir teu blog e tĂŽ simplesmente APAIXONADA đ„č nĂŁo sei se vocĂȘ aceita pedidos, mas saiba que estou TORCENDO pra vocĂȘ escrever com o sunghoon logo đđ»đđ»đđ»
anon <333333333 ai mto obrigada ! (˶âŸá· â»Ì« âŸá·
Ë”) . no momento eu ja recebi dois ou trĂȘs pedidos e tĂŽ pensando em como trabalhar com eles.. mas pode deixar que assim que eu puder vou escrever algo com o sunghoon, ta !
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â đœ , SIT ON IT . ( already ! )

ᯠlee heeseung x fem reader . w.c: 1424 !
.á.á suggestive , bf!au, petnames ( amor, mĂŽzinho e meu bem ), slightly dirty talk ? mention of face sitting, established relationship. mdni.
đ â mores ! a hora que eu to vindo postar isso aqui, serio (°ËÌŁÌŁÌ„âËÌŁÌŁÌ„ ) . na verdade, queria muito trazer algo novo depois de ter passado um tempinho no escuro. inclusive, queria agradecer a todos que leram e interagiram com dark alley . fiquei muito feliz e satisfeita c o resultado (âáŽÍËŹáŽÍ) ! agora, falando um pouco sobre sit on it, foi uma ideia bobinha que me surgiu, bem minĂșscula mesmo, e ai quis fazer uma gracinha ! por isso me perdoem o tamanico e o conteĂșdo mais singelo. espero que vocĂȘs apreciem a baboseira <3 me perdoem qualquer erro ortogrĂĄfico ! nĂŁo foi revisado. importante: esteja atento aos avisos antes de ler ! se vocĂȘ se incomoda com esse tipo de conteĂșdo, nĂŁo leia . obrigada pela atenção & boa leitura bebĂȘs , ( Ë ÂłË), xo.
ââŽïžËïœĄâ
"mĂŽzinho, pelo amor de deus," o moreno bicudo resmungou, um pouquinho impaciente, mas levando toda a calma do mundo para te fazer escutar. "nĂŁo vai me machucar, eu juro!"
"ai, nĂŁo," foi a sua vez de retrucar, coberta de vergonha. o que era irĂŽnico, porque, antes de apertar o lençol contra os seus seios â descobertos e previamente durinhos e sensĂveis â, estava feito uma leoa em cima do seu namorado, como se estivesse pronta para a caça. "eu nĂŁo vou sentar no seu rosto, amor, desiste."
vocĂȘ sempre gostou de testar coisas e limites quando o assunto era foder com heeseung; nĂŁo era comum que ficasse tĂŁo retraĂda quanto a suas vontades e desejos, igualmente com os dele.
entretanto, o pedido dessa vez lhe tirou dos eixos â nĂŁo porque nĂŁo queria, na verdade, sempre teve curiosidade, apesar de nunca ter verbalizado, nem nos momentos mais sujinhos entre vocĂȘs dois.
quando heeseung interrompeu o beijo e murmurou, com o tom mais cafajeste possĂvel, que queria que vocĂȘ sentasse na boquinha dele, vocĂȘ teve um pane.
um dos grandes.
em segundos, abafou o fogo todo e desceu do colo dele, deixando-o sentado e confuso. e completamente nu.
explicou a razĂŁo, mesmo que tĂmida, e atĂ© entĂŁo tudo o que recebia era sĂșplicas do namorado.
"amor, pensa pelo lado racional: eu tĂŽ duro 'pra porra, e vocĂȘ jĂĄ tava quase gozando!" justificou outra vez. outra maldita vez, com aqueles olhinhos brilhosos arregalados. a expressĂŁo dele nem tĂŁo mais pervertida quanto a de minutos atrĂĄs, mas a voz emanava todo o desejo represado.
era atĂ© cĂŽmico vĂȘ-lo assim, sem roupinha nenhuma, o peitoral marcadinho por todos os cantos com rastros de seus lĂĄbios e unhas, implorando por buceta como se fosse um copo d'ĂĄgua â isso se vocĂȘ nĂŁo estivesse com o caos instalado na mente, os pensamentos te importunando como um panelaço. e se o machucasse? e se acabasse se desequilibrando? ou pior, e se o sufocasse entre suas coxas? seria o maior mico de todos e, de quebra, nĂŁo teria coragem de transar nunca mais.
"eu conheço essa cara,â ele bufou, gesticulando no ar, apontando para seu rosto atordoado, perdido nos devaneios nada excitantes. "para de pensar e me deixa te chupar logo. a gente jĂĄ fez isso antes."
"nĂŁo? nĂŁo fizemos,â vocĂȘ negou, sacudindo a cabeça com movimentos curtos e afoitos. as mĂŁos, agora firmes, se enterraram no lençol, puxando-o contra o corpo nu, quase como se vocĂȘ quisesse fundir a roupa de cama na pele. "vocĂȘ sempre me chupa deitada! e vai ver Ă© atĂ© mais confortĂĄvel, nĂŁo acha?" sorriu de canto, amarelado, fazendo menção de deitar. "se for assim eu deixo, mĂŽzinho, pode vir," desconversou, usando o tom de quem nĂŁo poderia ter menos vergonha na cara.
nem vocĂȘ confiava no que dizia.
"e desde quando vocĂȘ se importa com conforto?" seu namorado arqueou uma das sobrancelhas bem desenhadas. a expressĂŁo confusa e um pouco debochada te fez querer morder minuciosamente e, com muita força, cada centĂmetro daquela face descarada. "bebĂȘ, sĂ©rio," se inclinou, deixando Ă mostra o tronco desnudo, os mĂșsculos delicados contraĂdos com o movimento. vocĂȘ engoliu seco, desviando o olhar para cima.
quem vocĂȘ queria enganar?
se ele continuasse manhoso daquele jeito, seria capaz até mesmo de esfregar a buceta no abdÎmen tenuemente definido.
"eu tĂŽ pensando nisso faz dias," confessou, a voz melosa. "bati uma 'pra vocĂȘ madrugadas atrĂĄs sĂł porque sonhei com essa porra," os braços pousaram na cama, os ombros do moreno caĂdos. era louco saber que toda aquela linguagem corporal deprimente e penosa era porque nĂŁo aceitou o oral inusitado. "sĂł senta na minha boca logo, hum? vai ser bom, vocĂȘ vai gozar tĂŁoâ"
"puta que pariuâcala a boca!" vocĂȘ se apressou para intervir, cobrindo a boca dele com a mĂŁo. uma das maiores qualidades â e o pior dos defeitos â daquele ser humano, era ser bom de lĂĄbia e vocĂȘ sempre caĂa. principalmente quando o assunto envolvia te convencer a comer algo que nĂŁo suportava, mas que por alguma razĂŁo lhe faria bem, ou cancelar a saĂda de sexta Ă noite com os amigos 'pra ficar agarradinhos na cama, ou te fazer gozar.
sĂł que dessa vez nĂŁo iria ceder.
nĂŁo quando sua mente insistia em inventar fins catastrĂłficos por causa de uma sentada na cara.
ele te olhou mais uma vez, pidĂŁo, os olhinhos esperançosos, um coitado â com a boquinha mais deliciosa de todas, um corpinho lindo e, nesse exato momento, um pau latejando contra o lençol cobrindo-o.
merda.
vocĂȘ queria tanto, tanto, tanto que podia sentir a quentura emanar entre o meio das coxas. a buceta inchadinha, recĂ©m-tocada e molhada, pulsando dolorida, necessitada.
vocĂȘs jĂĄ tinham transado em quase todas as posiçÔes e lugares possĂveis â no banheiro, na cozinha, completamente desajeitados sobre a mesa antiga que rangia e atĂ© no carro. jĂĄ tinham feito com roupa, sem roupa, braços atados, vibradores e fantasias. por que caralhos se sentia tĂŁo despreparada para algo como isso, que, no momento, lhe assustava mais do que quando ele pediu para te comer por trĂĄs. lĂĄ atrĂĄs.
"amorâŠ" vocĂȘ murmurou, mas dessa vez, nĂŁo tĂŁo receosa, sĂł queria que ele achasse um jeitinho de convencĂȘ-la de uma vez. mesmo nervosa com a ideia, vocĂȘ o queria mais que tudo naquele momento. queria, sim, sentir a boquinha quente contra si atĂ© contrair, gemer que nem uma putinha no cio e esquecer o prĂłprio nome. e ele sabia disso, por isso, com o olhar, pediu para que afastasse sua palma.
"tĂĄ bom, me escuta", ele começou assim que sua mĂŁo escapou dos lĂĄbios Ășmidos dele. os dedos do lee encontraram o lençol amassado entre vocĂȘs, puxando com cuidado atĂ© te fazer soltar. "nĂŁo vai acontecer nada, sĂ©rio", ditou carinhoso, mas firme. "vai ser tĂŁo bom que vocĂȘ nem vai notar que estĂĄ sentada em mim," sorriu de canto, ligeiro e ao mesmo tempo delicado. "isso nĂŁo Ă© bom?" a maldita lĂĄbia lhe pegou de supetĂŁo, e vocĂȘ era uma boboca porque nem precisava de tanto esforço. mas adorava cada segundo daquele papinho e gestos furados. ele te puxou delicadamente para os braços, te ganhando num ritmo suave. "me diz o que acha," sussurrou e os dedos subiram pelos seus ombros. "vou te colocar sentadinha na minha boca e te chupar devagar", te analisou com os olhos alheios, com o maior cuidado e atenção, procurando por qualquer relutĂąncia e desconforto, mas nĂŁo viu nada. "a gente vai testando, vocĂȘ desce mansinho na minha lĂngua," rodeou seu antebraço sem pressĂŁo, o toque tĂŁo leve, frĂĄgil, te ganhando na calma. o filho da puta sabia muito. "eu sĂł vou dar mais se vocĂȘ pedir por mais. e se quiserâŠâ roçou a boca em vocĂȘ, o hĂĄlito quente indo contra sua orelhinha, causando arrepio. "pode rebolar nela, melar minha cara inteirinha."
foi brutal.
contorceu as perninhas, a buceta gotejando, o interior estremecendo de antecipação. se antes tinha medo, agora era questão de vida ou morte, ficou molhada demais para mudar de ideia.
foi atormentada pela imagem vĂvida da lĂngua do namorado fodendo a entradinha apertada e quente, do amontoado de nervinhos vulnerĂĄveis roçando pelos lĂĄbios, queixo, nariz. tudo.
"me deixa foder essa bucetinha linda com meu rosto, deixa?" quando menos notou, havia sido colocada sobre o colinho dele, as mãos firmes agarradas à sua coxa e o nariz dele pincelando seu pescoço com um carinho contraditório o qual, o pau duro pressionado no interior da sua coxa desnuda, proporciona. "vai, meu bem?"
os dois quase gemeram juntinhos.
bem, vocĂȘ queria gritar. queria gemer, rosnar, xingĂĄ-lo de todos os nomes, mas a Ășnica coisa que conseguiu foi engolir seco. e, puta merda, iria mesmo ceder.
"sĂł faz devagarinho, amor," implorou dengosa â hipĂłcrita, na verdade. noites atrĂĄs gemeu alto, suplicando que ele botasse com força, atĂ© machucar.
seu namorado te ajudou a ficar de pĂ©, ele ainda no meio de suas perninhas. vocĂȘ apoiou as mĂŁos na cabeceira da cama e, ainda com o auxĂlio dele, subiu um pouco mais para cima atĂ© que os lĂĄbios e a respiração quente de heeseung tocassem-na nos lĂĄbios Ăntimos.
antes que ele pudesse chegar lĂĄ, vocĂȘ fechou os olhinhos com força e deu um gritinho nervoso.
"amorâ" ele desviou a face do meio de suas pernas, te encarando de baixo.
"nĂŁo, meu bem," o interrompeu, vendo-o suspirar. vocĂȘ sĂł precisava de uma Ășltima confirmação. "mas, vocĂȘ tem certeza?"
recebeu a resposta curta de um grunhido impaciente, dolorido, se largando de vez contra o colchão e fechando os olhos com força.
ââŽïžËïœĄâ
© 2025 , hees-slut ! ê°âżÂŽ êł ` ê±âĄ ,,
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acabei de ler dark alley aiaiaiai papaiiiiii
fiquei mt mal de saude com essa, mas ameeeei ver enhypen em portuguĂȘs por aqui, voce macetouuuuuu! estarei seguindo pra pedir cenĂĄrios, muito obrigada! vocĂȘ escreve muito bem! đ
MEU DEUS muito obrigada <3 ! tambem fiquei bem maluca das ideia enquanto escrevia . me perco nas minhas proprias baboseiras .. quanto aos pedidos, vou amar receber um seu ok ! (âżáŽÍËŹáŽÍ)âŸâŸ
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acabei de ler dark alley e meu. deus.
eu to COMPLETAMENTE OBCECADA. Ă© tĂŁo raro achar fic do enhypen em pt aqui no tumblr, fiquei surpresa quando comecei a ler KKKK
mas sério, vc escreve muito bem, lipa! ansiosa pras suas proximas fics <33
anonnnn (˶âŸá· â»Ì« âŸá·
Ë”) ! serio, fico muito feliz que voce tenha gostado. e de fato, Ă© muito frustrante querer ler algo e nĂŁo achar nadinha que apeteça, principalmente com o enha </3. com embasamento nisso que decidi publicar ao inves de guardar sĂł pra mim. WELL , obrigada pelo apoio, anjo ! (âĄËÍ êłËÍ) espero nao decepcionar .
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â đ , DARK ALLEY . ( beco escuro )

ᯠnishimura riki x fem reader . w.c: 3740 ( oopssie . )
.á.á smut , brazil!au, dirty talk, fingering, slight degradation, pet names ( princesa, gatinha e por aĂ vai ), mention of alcohol & drugs, unprotected & public sex ? mdni.
đ â moressss , (*áŽÍËŹáŽÍ)ê€*.ïŸFINALLY . Ă© a minha primeira vez publicando algo aqui e nĂŁo sei o que esperar ! maaaaas vms indo. tĂŽ me adaptando com as formataçÔes e espero entregar algo decente e bacana ! (âĄËÍ êł ËÍ) . tenho tanto a dizer referente a isso aqui mas vou deixar que leiam. nunca tentei escrever com esse tipo de background mas me apeteceu bastante inserir um cenĂĄrio brasileiro ! e outras caracterĂsticas no enredo tambĂ©m. espero que vocĂȘs gostem. de antemĂŁo, me desculpo por qualquer erro ortogrĂĄfico, nĂŁo tenho muita paciĂȘncia para revisar </3 . outra coisa importante : leia os avisos ! se vocĂȘ se incomoda com esse tipo de conteĂșdo, nĂŁo leia . por ora, Ă© isso ! boa leitura , ( Ë ÂłË) xo.
ââŽïžËïœĄâ
era difĂcil encarar atĂ© os prĂłprios pĂ©s no meio de uma multidĂŁo 'pra lĂĄ de insana â mas aquilo era o de menos.
vocĂȘ inflou as narinas, atravessando um grupo que dividia um balde com gelo, energĂ©ticos e uĂsque, alĂ©m de um baseado ligeiro circulando entre dedos.
pediu licença, a melhor amiga te puxando pelos dedos entrelaçados, na tentativa de escaparem, ao menos um pouco, da afobação aglomerada. vocĂȘ nĂŁo conseguia ouvi-la direito â o som brutal de um dos carros criava uma barreira sonora que parecia fazer o chĂŁo estremecer. seus dedos livres seguravam o primeiro 'copĂŁo' da noite. faltavam sĂł uns goles para acabar e, quando terminasse, provavelmente jĂĄ estaria um pouco mais alterada â se Ă© que jĂĄ nĂŁo estava alegrinha demais. cantarolou a canção de fundo, melodia grave, letra estendida Ă putaria, atĂ© acharem um canto mais tranquilo â se Ă© que era possĂvel.
vocĂȘ amava aquilo.
nĂŁo mentiria. o lugar era meio depravadinho, mas era o point das suas noites mais divertidas.
quando foi pela primeira vez, levada pela amiga de sempre, achou tudo uma zona. jurou que nĂŁo voltaria. mas, na prĂĄtica, foi diferente.
na segunda vez, fez amizades novas, bebeu 'pra caralho e ainda fumou erva pela primeira vez. mas, sendo honesta, nem foi isso que te prendeu.
nĂŁo depois de ter dado de cara com ele.
um acastanhadinho de olhinhos puxados, do outro lado da calçada. recostado numa moto, cercado de amigos â garotas tambĂ©m. elas se exibiam, requebravam no ritmo da mĂșsica e pediam, sem vergonha nenhuma, goles da bebida dele e um trago do baseado que ele segurava com charme.
ele achava graça.
Ăłbvio que toda aquela atenção inflava o ego. sorria, cantarolava com os moleques, filmava tudo com o celular â multidĂŁo, copo, amigos.
mesmo assim, quando trombou com vocĂȘ naquela noite, trocou um olhar demorado. e ainda teve a cara de pau de soltar uma piscadinha.
a primeira interação foi em frente a uma adega. vocĂȘ ficou encarregada de pedir outro combo pro grupo de amigas que estavam com vocĂȘ. o olhar meio pesado pelo ĂĄlcool nem percebeu quando ele se aproximou por trĂĄs, alto, ligeiro â e pousou, sem cerimĂŽnia, as duas mĂŁos grandes na sua cintura.
"opa," o sorriso ladino enfeitou os lĂĄbios bem definidos, grossinhos e mais bonitos de perto.
mas o toque foi rĂĄpido.
só te colocou pro lado, com jeitinho, para alcançar o balcão e pegar o combo dele e dos amigos.
canalha.
vocĂȘ pensou.
depois daquela noite, os fins de semana tornaram-se mais interessantes, divertidos.
vocĂȘs nunca disseram nada em voz alta, mas a troca de olhares era o suficiente â o interesse ali, escancarado e silencioso.
vocĂȘ, que nĂŁo Ă© boba nem nada, se deliciava com aquilo. ia com sainhas, vestidinhos curtos. nada vulgar â sĂł o bastante pra prender os olhinhos puxados dele. provocava sem esforço, brincando com a borda do copo nos lĂĄbios com gloss, ou com o olhar atrevido segurando nele por mais tempo, enquanto cantarolava algo sujinho que saĂa das caixas de som. claro que, Ă s vezes, precisava de uns goles a mais pra abusar da situação.
mas fogo, vocĂȘ sempre teve.
era sĂł olhar pra ele.
riki tambĂ©m nĂŁo disfarçava. ia pra essas festas mentalizando te encontrar â e, quem sabe, dessa vez, te ver fazer mais que olhar. mas toda vez que pensava em se aproximar, vocĂȘ jĂĄ tinha fugido com as amigas para outro canto.
ele podia ir atrĂĄs, puxar assunto ali mesmo, na frente de todo mundo. mas riki nĂŁo era de tumultuar sĂł pra 'trocar ideia' com uma garota.
e nem sabia se ideia era mesmo o que iriam trocar â se dependesse dele, nĂŁo.
agora, em um cantinho menos tumultuado, finalmente aproveitavam melhor a mĂșsica, as bebidas e a galera em volta, a qual vocĂȘ se familiarizou rĂĄpido. de todo o modo, seus olhos nĂŁo param em um Ășnico canto, nĂŁo quando vocĂȘ procura pela cabeleira â agora platinada â na multidĂŁo e, caralho, nunca foi tĂŁo fĂĄcil encontra-lo no meio de seus amigos.
o canto dos lĂĄbios curvou minimamente, satisfeita.
sabia que aquele joguinho de chove-e-nĂŁo-molha era um pouquinho frustrante visto que no final da madrugada, toda a interação entre vocĂȘ e o asiĂĄtico se resumia a olhares e sorrisos maliciosos.
mas mal sabia vocĂȘ.
como se fosse uma espécie de alerta, sinal divino ou sexto sentido, não demora para que o outro também a reconhecesse na multidão.
o nishimura lambeu os lĂĄbios, o gosto da bebida que bebia minutos atrĂĄs predominou a lĂngua, tĂŁo doce quanto a visĂŁo que tinha agora.
as suas perninhas lindas expostas, uma sainha denim que acentuou as curvas do quadril em conjunto a uma blusinha que empinava os seios perfeitinhos.
aquilo definitivamente era o estopim 'pra ele.
vocĂȘ finalizou o primeiro copo e o colocou sobre um balcĂŁo pequeno, entre o seu corpo e o de sua melhor amiga, que bebericava de seu segundo copo ainda cheio.
enquanto tamborilava os dedos na madeira do balcão de figura redonda, o olhar esperançoso ia até onde havia visto o platinado minutos atrås, mas para a sua surpresa, nem sinal dele.
estranhou.
afinal, nem se olharam direito hoje.
qual a graça de perdĂȘ-lo de vista tĂŁo cedo?
fez um biquinho frustrado, ainda procurando, dessa vez no meio de outros grupinhos ao redor.
"aqui 'tĂĄ parado," reclamou para a garota ao lado. a cabecinha agitada pensando em alguma forma de procurar pelo asiĂĄtico mais Ă frente. "vamos trocar de mesa, amiga."
"cĂȘ 'tĂĄ maluca?" arregalou os olhos. "isso aqui 'tĂĄ um formigueiro hoje. se sairmos, vĂŁo pegar nossa mesinha." ela tinha um ponto â se decepcionou.
a princĂpio, a graça de ficar naquele canto era poder olhĂĄ-lo sem chamar muita atenção â alĂ©m da dele.
mas ele nem estava ali.
bufou e deu de ombros, recolhendo o copo vazio no balcĂŁo.
"vou pegar outro," anuiu a melhor amiga, que continuou cantarolando enquanto desbloqueava o celular com uma mĂŁo.
vocĂȘ nĂŁo pensou duas vezes em voltar para a multidĂŁo e pedir licença. nĂŁo queria outra bebida â nĂŁo agora. sĂł inventou algo idiota para que, discretamente, descobrisse o paradeiro do alto.
aquela era uma noite lotada, seria espremida se passasse mais uma vez na concentração de pessoas próximas ao carro de som.
por isso, deu a volta até a outra calçada, um pouco mais vazia. mesmo do outro lado, os olhos varriam o lado oposto.
serĂĄ que ele havia ido embora?
se enfiou em algum canto com outra?
poxa, havia se vestido tĂŁo delicinha 'pra ele hoje.
mesmo que fosse sĂł olhar.
"cĂȘ 'tĂĄ procurando quem, gatinha?" mĂŁos firmes contornaram seu quadril e a guiaram para um beco escurinho.
o gritinho que escapou de seus lĂĄbios e o sobressalto das costas batendo contra a parede do lugar estreito, te fez derrubar o copo de plĂĄstico e vazio, no chĂŁo.
temeu por um momento.
a cabeleira platinada na sua visĂŁo a fez suspirar.
ele estava o tempo inteiro só esperando a oportunidade de alcançå-la sozinha e finalmente acabar com os joguinhos.
"n-nĂŁo. nĂŁo 'tĂŽ procurando ninguĂ©m," vocĂȘ tentou soar com casualidade, mas porra, era difĂcil quando o outro invadia seu espaço com um sorrisinho sacana. "o que 'tĂĄ fazendo aqui?"
estendeu a resposta com uma outra pergunta. antes, nĂŁo havia trocado mais que cinco palavras com o garoto.
aquela era a chance.
sentiu-se ofegante e ele notou.
"te esperando," a voz um pouco mais grossa e recheada de rouquidĂŁo a surpreendeu. a ponta do indicador dele resvalou contra a lateral da cinturinha, o toque lhe causando arrepios. "porra, cĂȘ Ă© dificil 'pra caralho, mulher," o olhar escuro e ligeiro te contorna por completo.
o garoto Ă© atrevido o suficiente 'pra te olhar e praticamente te comer com os olhos.
isso te enlouquece.
"cĂȘ aparece aqui, toda gostosa e 'pĂĄ'," gesticula, apalpando seu quadril dessa vez. "me faz querer beijar essa sua boquinha gostosa a noite inteira, e depois some. assim nĂŁo dĂĄ, vida."
os dedos que adornam a pele coberta pela sua saia, apertam a carne com mais força. com isso, o platinado nĂŁo perde tempo em pressionar o seu quadril contra o dele. vocĂȘ, que nem parecia mais saber como agir como quando o atiçava de longe, perde o ar por um segundo.
ele e nota e ri, até que adoråvel.
puro cinismo.
"ah, 'tĂŽ ligado. cĂȘ gosta de provocar, nĂŁo Ă©?" a mĂŁo masculina sobe atĂ© seu rosto pequeno, segurando-a com o polegar, o queixo, levantando sua visĂŁo para cima. "atiça e foge."
vocĂȘ inalou fraquinho quando o rosto de riki se aproximou do seu, os dedos dele ainda firmes nĂŁo sĂł em seu quadril mas no queixinho empinado. o hĂĄlito quente invadiu seus lĂĄbios superficialmente, podia sentir o gosto do ĂĄlcool sĂł com aquilo.
uma perdição.
ânĂŁo aticei ninguĂ©m,â vocĂȘ rebateu. a mentira deslavada escapando da sua boquinha linda e brilhosa.
ele riu.
e era atraente âpra caralho o som grave que fugiu da garganta.
ânĂŁo?â pediu novamente. agora, a palma dele cobria sua bochecha quentinha â um misto de calor, ĂĄlcool e timidez. era possĂvel, mais uma vez, sentir o gosto dos lĂĄbios dele mesmo que a centĂmetros de distĂąncia. uma extremamente perigosa.
ele não mede esforços em pressionå-la contra a parede. o joelho dele, coberto pela calça, ameaçando separar suas coxas desnudas e, que na opinião do platinado, ficariam perfeitamente bem adornadas no pescoço dele.
e aquela nĂŁo era a Ășnica coisa que âpra ele, encaixaria deliciosamente bem em vocĂȘ.
ânĂŁo,â vocĂȘ confirmou em um sussurro. o tom de voz caiu manhoso sobre os ouvidos dele. vocĂȘ claramente afetada com a proximidade inesperada. âte olhei assim como olho âpra todo mundo aqui.â
tentou, mais uma vez, soar casual. nĂŁo queria perder a postura tĂŁo rĂĄpido.
âporra,â ele assentiu, o canto dos lĂĄbios curvados em um sorriso irĂŽnico. âcĂȘ olha âpra todo mundo com cara de putinha sem vergonha assim mesmo?â cuspiu as palavras, zombeteiro.
merda.
vocĂȘ evitou revirar os olhos. quis gemer sĂł com o apelidinho sujo que ganhou, mas o prendeu ao raspar os dentes no lĂĄbio inferior.
âmentirosa do caralho,â murmurou, usando uma Ășnica mĂŁo para apertar suas bochechas sem colocar pressĂŁo. ele balançou seu rosto devagar, o biquinho involuntĂĄrio nos seus lĂĄbios assombrando os dele.
seus olhinhos brilhavam.
se nĂŁo fosse pelo joelho dele, teria fechado as perninhas com força naquele momento. o asiĂĄtico notou, lambendo a boca quando desceu o olhar para a perna mal encaixada em vocĂȘ.
negou sutilmente, estalando a lĂngua.
âcĂȘ Ă© pilantra, âtĂŽ ligado,â o joelho alheio encontrou o centro da calcinha fina e, sem esforço, pressionou ali. a saia curta subiu um pouquinho, expondo a cor e a renda delicada da peça intima.
vocĂȘ soltou um ar quente e surpreso.
ârikiââ
âĂ© nĂłia minha, princesa?â indagou com pressa, te impedindo de continuar. âcĂȘ nĂŁo me olhou daquele jeito de propĂłsito, nĂŁo Ă©? cĂȘ olha assim âpra todo mundo,â debochou por Ășltimo. apesar da canalhice em te provocar, os olhinhos ligeiros dele te assistiam com atenção.
vocĂȘ pensou, pensou e pensou. na verdade, terminou pensando em porra nenhuma. era difĂcil fazer isso com o joelho do garoto esfregando lentinho a bucetinha coberta. a fricção do tecido entre os lĂĄbios Ăntimos te faziam murmurar chorosa, incoerente.
âdiz, porra,â pressionou com mais força. nĂŁo sĂł o joelho, mas os dedos em seu rosto tambĂ©m.
âsim, caralho,â vocĂȘ bufou com um gemidinho patĂ©tico âe-eu te olhei daquele jeito. de propĂłsito.â
era tudo o que ele queria ouvir, aparentemente.
o japonĂȘs afrouxou o aperto em sua bochecha, cobrindo seus lĂĄbios superficialmente pela segunda vez naquela noite. esfregou as bocas lentamente, divergindo do toque firme do joelho.
a essa altura, toda a bagunça de fundo, a mĂșsica alta e a multidĂŁo beco a fora, nĂŁo passavam de um borrĂŁo.
âgostosa âpra caralho,â segredou contra seus lĂĄbios. âcom uma boquinha atrevida do caralho, tambĂ©m,â a ponta da lĂngua quente contornou o seu lĂĄbio inferior.
ele nĂŁo perdeu tempo em acabar com a provocação gostosinha, colando as bocas. os lĂĄbios iniciam um beijo sedento â nĂŁo que ambos nĂŁo estivessem definitivamente com sede um da boca do outro sĂł de desejĂĄ-las de longe.
o barulho molhado toma conta de seus ouvidos. ele morde seu lĂĄbio, chupa sua lĂngua e segura seu pescoço. vocĂȘs disputam por espaço com um beijo gostoso e bagunçado, quase que erĂłtico demais. o gosto distinto das bebidas, anteriormente ingeridas, mesclam juntamente da saliva. a proximidade te faz sentir o pau durinho roçar contra sua barriga.
vocĂȘ derrete, literalmente.
literalmente porque parece gotejar na calcinha.
a sensação faz a bucetinha pulsar.
vocĂȘ, inquieta, esfrega o quadril no mĂșsculo firme. ele nota mesmo com a boquinha muito ocupada na sua. o barulhinho estalado indica o fim repentino do beijo. ele te encara, ofegante e atĂ© um pouco desnorteado.
a visĂŁo Ă© Ăłtima.
âassim cĂȘ nĂŁo colabora, vida. vai mesmo me fazer querer comer essa sua buceta em um beco?â vociferou, sujo ânĂŁo que eu jĂĄ nĂŁo queira.â
âninguĂ©m vai ver, riki,â implorou.
filha da puta. cogitou de si mesma.
e nĂŁo estava muito longe de ser uma na realidade.
claro, em outras ocasiÔes e até menos alterada, não se sujeitaria à ser fodida em um beco. só que caralho, a graça estava exatamente nisso.
nishimura riki e um beco escuro.
âcĂȘ quer ir âpra outro lugar? euââ
âaqui, riki,â o impediu de se mover para qualquer outro canto.
vocĂȘ perdeu a cabeça.
âme fode aqui, por favor,â pediu manhosa, uma Ășltima vez.
âcomo eu falo nĂŁo âpra essa sua carinha de safada?â a palma adornou sua nuca, prendendo com os dedos o cabelo na parte de cima, fazendo vocĂȘ olhĂĄ-lo nos olhos, procurando por qualquer sinal de que desistiria da ideia.
coisa que vocĂȘ nĂŁo fez.
e foi o suficiente para ele acatar. sem mais, o joelho apoiado contra o seu Ăntimo vulnerĂĄvel, serviu para afastar ainda mais suas perninhas.
sem retirar a curva da perna, ele dedilhou sua saia até a costura enrugada sobre o quadril. os dedos assombraram a parte interna de uma de suas coxas, indo diretamente até a calcinha, substituindo a pressão do joelho com a ponta do indicador e o anelar. a compressão no tecido meladinho pela sua lubrificação natural, te fez revirar os olhos e, se não fosse pelo joelho do platinado, suas pernas mais uma vez teriam se fechado.
âmolhou toda a sua calcinha, linda,â disse sacana. âvai melar meus dedos assim tambĂ©m, nĂŁo vai?â pediu, circulando as digitais superficialmente entre os lĂĄbios Ăntimos, encaixando-os por cima da renda.
vocĂȘ acenou com a cabeça, umedecendo os lĂĄbios. um resmungo dengoso fugiu de sua garganta quando sentiu as pernas cederem ao toque mais firme. uma de suas mĂŁos pousaram sobre o ombro do platinado, procurando apoio antes mesmo de precisar de um.
ele afastou o pano danificado para o lado, no mesmo momento o vento geladinho invadiu o meio de suas pernas. o garoto admirou a bucetinha sensĂvel com a ponta dos dedos, contornando-a.
âtĂŁo linda, vida,â beijou-lhe o pescoço. o dedo indicador deslizou com facilidade para entre os lĂĄbios. vocĂȘ soltou um gemidinho surpreso, desesperada. ele riu, afastando a mĂŁo. âcĂȘ tĂĄ doida âpra engolir a porra dos meus dedos, nĂŁo Ă©?â te provocou.
o dedo agora molhadinho traçou um rastro no vale de seus seios, onde ele descaradamente se inclinou para limpar com a lĂngua.
vocĂȘ geme outra vez.
âgostosa,â inalou a pele quente e as orbes te encararam. âa gente âtĂĄ na porra do beco mas cĂȘ vai gemer com essa sua boquinha no meu ouvido, entendeu?â
vocĂȘ assentiu imediatamente. na real, nĂŁo deu muita importĂąncia. sĂł aquiesceu o tempo todo, esperançosa de ter o que queria logo.
o asiĂĄtico dedilha sua bucetinha mais uma vez, agora com propĂłsito. os dedos, antes na calcinha, esfregam o amontoado de nervos inchadinhos e sensĂveis, lhe causando fraqueza por todos os lados. antes que vocĂȘ soltasse outro barulhinho gutural, as bocas foram pressionadas novamente. o beijo desejoso, molhado e cheio de mordidas te fazem delirar.
rebolou contra os dedos dele, separando os lĂĄbios com um murmĂșrio manhoso. o movimento do seu quadril o permitiu de esfregar todos os cantinhos vulnerĂĄveis, os dedos acariciando a entradinha pequena.
o garoto solta um grunhido rouco, o pau fisga dentro do aperto da calça. podia senti-lo espasmar, empurrar os tecidos que o cobriam desconfortavelmente. não aguentaria por tanto tempo.
forçou a ponta de um Ășnico dedo contra a entradinha molhada, o estĂmulo te fazendo pulsar, retesando levemente com o toque. ele cobriu seu pescoço com beijos novamente, mordidas tambĂ©m. a palma livre apalpou um dos seios com vontade, apertando a carne coberta com desejo. vocĂȘ pendeu a cabeça para o lado, outros gemidinhos saiam de seus lĂĄbios sem que desse conta.
ele mete o Ășnico dedo em um impulso, mas nĂŁo o move. seu ar ofegante alcança a lateral do rosto bem definido do maior, que te olha quase tonto de luxĂșria. vocĂȘ o encara com o sentimento mutuo.
âum dedo, princesa,â zombou em um arfar. âbuceta apertada do caralho. âvamo precisar mais do que isso âpra fazer meu pau caber em vocĂȘ, boneca.â
âm-mete devagarinho, riki,â vociferou baixinho. o buraquinho ardia, mas era bom âpra cacete. âfaz caberâŠâ
âporra,â rebateu, ameaçando inserir o dedo do meio. âvou te fazer engolir a porra do meu pau inteiro,â finalmente te penetra com outro. vocĂȘ resmunga alto, chorosa.
os olhinhos apertam, procurando alĂvio quando ele volta a mexĂȘ-los. as pontas se curvam dentro de vocĂȘ, o toque Ă© deliberado e ele procura preparar o buraquinho onde pretendia entrar.
vocĂȘ se acostumou com as investidas precisas, mas ainda se contorcia em um grunhido quando o outro decidiu levĂĄ-los mais fundo. seu olhar um pouco perdido pousou na ereção da calça do garoto.
a boca salivou.
parecia enorme.
fantasiou o ardor sĂł de imaginar a prĂłpria buceta engolindo-o por completo.
ele pareceu pensar o mesmo, se afastando para abrir o zĂper da calça, procurando alĂvio. vocĂȘ lamentou, a falta do movimento te despertando das sensaçÔes agudas e gostosas.
ele deslizou o cĂłs da peça sĂł atĂ© a costura da cueca nas coxas onde, tocou a prĂłpria base coberta pelo tecido marcado. vocĂȘ, ansiosa e inquieta, babou nos proprios dedinhos e os guiou atĂ© onde os dedos maiores estavam. contornou o Ăntimo, sentindo-o pulsar contra as digitais e, sĂł entĂŁo, empurrando os dedos na entradinha sufocante.
ele assistiu tudo, bombeando o falo por cima da cueca, voltando a se aproximar.
âisso, linda, Ă© melhor cĂȘ deixar essa sua buceta bem abertinha,â rosnou, movendo para fora da cueca o pau duro, com veias saltando e meladinho de prĂ©-gozo, masturbando-o na mesma sincronia que seus dedos.
vocĂȘ jurou salivar enquanto empurrava os dedos com mais força.
em um ato ligeiro, ele afastou seus dedos pelo pulso, te fazendo choramingar birrenta.
o corpo alto e levemente malhado te pressionou contra a parede de novo. agora, o asiåtico tomava uma de suas coxas até o quadril dele, apoiando-a ali.
âcĂȘ vai me engolir todinho, nĂŁo Ă©?â roçou a boca na sua. a mĂŁo alheia segurou no pau durinho, pincelando a cabecinha contra seu clĂtoris. âsem reclamar, princesa,â alertou, esfregando a glande pela bucetinha inteira.
vocĂȘ arfa, assentindo com tudo.
logo nĂŁo hĂĄ mais tempo para desistir, vocĂȘ geme mais alto do que o esperado quando ele te invade completamente, tambĂ©m grunhindo desnorteado.
os olhinhos arderam e ele procurou por seus lĂĄbios, mordendo-os fortemente.
âvou meter,â nĂŁo se deu o trabalho de fazer um pedido, apenas um alerta.
empurrou uma, duas, trĂȘs e quatro vezes, fundo.
vocĂȘ gemia com os lĂĄbios roçando involuntariamente sobre os dele.
âno meu ouvido, porra, se pegarem a gente aqui vĂŁo explanar. Ă© isso que cĂȘ quer?â
vocĂȘ negou. definitivamente nĂŁo.
parou por um momento e firmou o toque em sua coxa levantada antes de, finalmente, enterrar repetidas vezes, o pau inteirinho em vocĂȘ.
foi como se nem ao menos o cenårio onde se encontravam era real. como se a barulheira não os alcançasse, nem o perigo da atenção alheia.
acatou o pedido do maior e os barulhinhos lamuriosos eram vociferados rente ao seu ouvido. ele fazia o mesmo, tomando a liberdade de mordiscar seu lóbulo para que prendesse os palavrÔes sujinhos.
era uma foda rĂĄpida, nĂŁo podiam demorar tanto por ali â mesmo que jĂĄ tenham demorado o suficiente. o platinado passou a meter com mais força, a sequĂȘncia de botadas te tirando dos eixos.
os lĂĄbios alheios desfrutavam da sua pele, a sensação rĂĄpida da boca carnudinha espalhando beijos bagunçados por todo seu colo. sua mĂŁo um pouco trĂȘmula tocou os fios descoloridos, puxando-os com vontade.
o maior surrou sua bucetinha sem dĂł, procurando mesmo era atingir o pontinho fundo e sensĂvel, pressionando-o fundo por segundos.
os olhinhos arderam, mas nĂŁo pediu por arrego â e nem pediria.
âme tirou do sĂ©rio esse tempo todo âpra agora vir chorar no meu pau?â disse, esfregando a boca na lateral de seu rostinho minimamente suado. âputinha,â deu um beijinho ali.
o jeitinho de te degradar era enlouquecedor.
sentiu vontade de gozar no mesmo momento com todas as palavras sujas, todo o tratamento que recebia do loiro lhe fazia perder a cabeça.
era putinha mesmo.
âcaralho!â vocĂȘ gemeu, revirando os olhinhos. âe-eu vou gozar, riki.â
ele mais uma vez estocou com rapidez, maltratando a bucetinha atĂ© vocĂȘ estremecer completamente nos braços firmes e fortes.
não te repreendeu quando gemeu alto dessa vez, muito pelo contrårio, gemeu junto. seu buraquinho o apertou com mais força, as paredes internas deixando-o contorcido.
a visĂŁo do outro ficou turva. aquilo era bom âpra cacete.
queria gozar junto dela, melar a bucetinha de porra até escorrer.
mas nĂŁo podia.
grunhiu, dando algumas Ășltimas investidas antes de se afastar, punhetando o prĂłprio pau enquanto os jatos espessos jorravam soltos.
vocĂȘ o assistiu ofegante, a visĂŁo insana o suficiente âpra te querer fazer dar âpra ele mais uma vez. a mente imersa na figura do loiro, na situação em que se via e em como tudo aconteceu.
que noite do caralho.
quando recuperaram o ar, o loiro a ajudou com a ajeitar a calcinha e a saia, juntamente da blusinha levemente bagunçada. também arrumou a cueca e a calça sobre o corpo, o sorrisinho malicioso contornando os låbios.
âvaleu a pena esperar todo esse tempo,â confessou, esfregando o polegar no seu lĂĄbio inferior. âse quiser dar mais um perdido, Ă© sĂł cĂȘ me olhar com cara de putinha safada, de novo.â
vocĂȘ riu, revirando os olhos, fazendo-o rir tambĂ©m.
maldita risada gostosa.
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đź lipa, 21. ela/dela â brazil. , auâs & imagines mdni.
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