Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
6 razões para não ser um empregado

As ofertas de emprego nos dias de hoje não são os ideais para quem está em busca de enriquecimento. Se este for o seu caso, saiba que você está no caminho errado. Trabalhar como empregado é criar uma barreira que o separa do seu sucesso financeiro.
Conheça agora as 6 razões pelas quais você não deveria estar perdendo tempo em ser empregado.
1. Quando você troca o seu tempo, acaba trocando também a sua vida
Já percebeu quanto tempo você passa preso dentro de um escritório ou em um emprego qualquer em troca de um salário ínfimo no final do mês? E, se por algum motivo você faltar, não receberá por aquele dia a não ser que comprove que estava doente.
Enquanto isso, a sua vida passa. Você não tem tempo para a sua família, para seus amigos, cônjuge e muito menos para você. Há quanto tempo você deseja fazer algo diferente e não faz por falta de tempo? O emprego não deixa, não é verdade?
2. Poucas chances de adquirir experiência
Por mais tempo que você passe em seu emprego, você não vai aprender tudo que poderia aprender em outro ramo de atuação como o trabalho por conta própria. Você acaba se restringindo a desempenhar apenas uma função e não evolui.
Poucas são as empresas que realmente oferecem promoções aos seus empregados e lhes dão chances de progredir na profissão. Acredite, o que você aprende na vida vale muito mais do que aquilo que você aprende em um emprego.
3. Você perde o controle sobre a sua vida
Quando você é empregado não é você quem decide o que fazer com a sua vida, mas sim o seu patrão. Um exemplo são as horas extras que a maioria dos empregados faz e que nem sempre recebem o valor correspondente.
É como se você estivesse sendo levado para algum lugar sem saber para onde, já que não é você que está guiando o transporte. Se o que você deseja é apenas um salário medíocre no final do mês, tudo bem. Mas, se desejar mais do que isso, ser empregado não é para você.
4. Rotina comum e desestimulante
Praticamente todas as repartições de trabalho têm a mesma rotina entediante e chata, principalmente quando os funcionários estão lá há muitos anos. São assuntos repetitivos, fofocas e muita gente preguiçosa também.
A única maneira de você fugir dessa vida comum, sem sentido e sem propósito é deixando de ser empregado e virando chefe. É ser dono da sua própria vida e não ter que se sujeitar ao que tentam lhe impor diariamente.
5. Sem chances para economizar
Economizar é fundamental para atingir a riqueza que tanto deseja na sua vida. No entanto, isso é impossível de acontecer se você permanecer no emprego em que está lucrando apenas para alguém e nunca para si.
O motivo são os vários impostos cobrados, descontos dos bancos, taxas e tarifas que minam o seu salário antes mesmo de você colocar as mãos nele. Não é a toa que um salário mínimo mal dá para pagar as contas no final do mês.
6. Salário congelado
Imagine um funcionário que se esforça diariamente para cumprir as suas funções dentro da empresa e espera ansioso por uma promoção. As chances dele conseguir melhorar de cargo são poucas, até porque a disputa é grande.
Qual é o estímulo que o funcionário tem, então, para continuar trabalhando exaustivamente se o salário não compensa no final e não há reconhecimento por parte do chefe? Se acostumar com o valor ínfimo e ainda torcer para não ser demitido.
Quando você trabalha para alguém não pode lucrar com aquele dia em que foi mais produtivo. Diferente do que acontece quando você desenvolve o próprio negócio, quando é o seu próprio chefe. Os ganhos são seus e aumentam quando você é mais produtivo.
Conclusão:
Trabalhar como empregado é um empecilho para você atingir o que sempre desejou lá no começo da sua entrada no mercado de trabalho que é ficar rico e ter independência financeira. Quem nunca teve este sonho?
Você não precisa desistir deste sonho e nem da tentativa de fazer o seu próprio caminho do sucesso, lucrativo e próspero. Você deve aprender a criar um novo horizonte, caminhar até ele e, finalmente, ter tudo que sempre sonhou.
0 notes
Text
O que é Dropshipping?

O Dropshipping é uma técnica injustiçada. Devido às associações relacionadas a fraude, muitas pessoas desacreditam nesse mecanismo de vendas online.
A maioria dessas fraudes está relacionada com formas suspeitas de ficar rico rápido através de vendas online.
Por essa razão é que devemos esclarecer o que é o Dropshipping e como criar e administrar uma empresa de sucesso.
Quer saber mais sobre? Então acompanhe o artigo abaixo e saiba como diferenciar o Dropshipping da fraude – e usar isso ao seu favor.
Mas afinal o que é o Dropshipping?
De forma resumida o Dropshipping é uma estratégia de vendas em que o lojista não possui o estoque do seu produto.
Mas calma, a questão é que nesse tipo de vendas quando uma loja vende um produto o item é comprado do fornecedor e enviado diretamente para o cliente.
No caso, o produto não chega a passar pelas mãos do lojista.
O passo a passo nesse tipo de técnica é o seguinte:
· O cliente faz o pedido na loja virtual.
· Loja encaminha o pedido ao fornecedor.
· Fornecedor envia pedido diretamente ao cliente.
· Loja notifica o cliente que o produto foi enviado.
As vantagens dessa estratégia residem na expansão fácil do negócio. Assim como possui despesas baixas e localização flexível.
Outras vantagens incluem ainda a facilidade de começar, o capital inicial de baixo custo e a possibilidade de uma grande variedade de produtos.
Entretanto existem também algumas desvantagens.
Por exemplo, as margens de lucro baixas e os riscos de ocorreram erros de entrega por parte dos fornecedores.
Assim como não é possível confiar 100% no estoque dos fornecedores. Isso sem falar no frete que possui uma base de cálculo complexa.
Diante disso, podemos dizer que o Dropshipping é um negócio real e possível. Entretanto, como todo negócio, possui também vantagens e desvantagens.
Como identificar uma fraude?

Para saber se o sistema que você está tendo contato é um Dropshipping ou uma fraude é preciso ter conhecimento de certos dados.
Por exemplo, os fornecedores de verdade não cobram mensalidades. Os fornecedores não são diretórios.
O Doba, por exemplo, é um Diretório. Neste caso ele se utiliza de uma lista de fornecedores atacadistas. Estes, sim, podem cobrar mensalidades ou tarifas.
Para conseguir os preços no atacado, no caso de vendas ao público, é preciso que haja solicitação de conta atacadista.
Dessa maneira, você provará que a sua empresa é verdadeira – assim sendo aprovado antes de fazer o seu pedido.
Quanto à taxa de dropshipping, alguns dos dropshippers a cobram. Mas, neste caso, é cobrada uma taxa de pré-encomenda que custa a partir de US$ 2,00 indo até US$ 5,00.
Este valor é normal, uma vez que é preciso cobrar os custos da embalagem e frete de pedidos individuais – que são muito mais altos que encomendas para atacado.
Outro detalhe que é preciso se atentar é que Dropshippers pedem um valor mínimo de compra. Isso serve para evitar que lojistas os façam perder tempo com perguntas e encomendas pequenas – cujo lucro é proporcional.
Encontrando bons fornecedores e produtos
O bom fornecedor em geral detém alguns atributos importantes que são facilmente identificáveis.
Possui funcionários especialistas, investimentos em tecnologia e também foco no setor. Assim como oferecem atendimento exclusivo – com recebimento de pedidos por e-mail.
Em geral é bem localizado e tem como marcas registradas a organização e a eficiência.
Para escolher bons produtos, assim como fornecedores, existem alguns pontos a serem levados em consideração.
Precisam ter potencial de marketing, que deve ser pensado antes do lançamento, se você ainda não tem certeza, talvez não seja a hora de abrir as portas de sua loja.
Produtos que possuem bastante acessórios são uma boa forma de aumentar a sua margem de lucros.
Além disso, buscar produtos que não possuam atualização constante evita prejuízos.
A disponibilidade do produto em sua região é outro aspecto que deve ser observado.
Se a equação carência x público consumidor for boa o resultado é uma margem de lucro incrível.
E, por fim, o tamanho e o peso devem ser os menores possíveis. A diferença vai ser sentida pelos clientes na hora de pagar o frete.
Escolha de clientes
Existem 3 tipos principais de clientes que são os perfis mais comuns. Escolha entre eles: amadores, empresas e compradores frequentes.
Os amadores são aqueles que gastam bastante dinheiro com os seus hobbies. Por exemplo, os fãs de mountain bike costumam comprar fortunas em peças e acessórios para incrementá-las.
Já as empresas podem ter um maior critério com relação ao preço. Entretanto, com uma negociação benéfica, são os clientes que têm o maior volume de vendas. Estabelecendo um relacionamento com esse tipo de cliente é garantido um maior volume de vendas a longo prazo.
Compradores frequentes são aqueles que compram produtos descartáveis ou que precisam ser recarregados. Esse tipo de cliente pode ser essencial para seu negócio.
Pois, uma vez descobrindo este nicho, sempre voltarão.
Agora que você já sabe o que é um Dropshipping, que tal investir na abertura de uma loja?
E aí, gostou deste artigo? Que tal deixar um comentário abaixo? Não esqueça de compartilhar em suas redes sociais e de marcar seus amigos. Fique de olho em mais novidades e até a próxima!
0 notes
Text
Esse não é um artigo motivacional

Se você anda se sentindo injustiçado ou infeliz em alguma etapa da sua vida e não sabe o que pode fazer para melhorar tudo isso, talvez esteja precisando de uma injeção um pouco mais violenta de ânimo.
Ou então está precisando ouvir algumas verdades que, muitas vezes, ignoramos ou fingirmos não entender para não ter que fazer nenhuma mudança na nossa confortável vida.
Leia agora uma lista com afirmativas que vão mudar a forma como você anda vivendo no trabalho e na sua vida pessoal.
Você precisa ter algo para oferecer às pessoas
É uma verdade dura, mas totalmente condizente com a nossa realidade. Se você ainda não pode oferecer nada a ninguém, trate já de mudar isso. E a razão é bem simples.
Em algum momento da vida alguém vai necessitar de algo e você poderá ajudar ou será apenas mais um a ser descartado. Claro que você não deve saber tudo, mas se souber que seja com autoridade.
O seu trabalho define quem você é e a sua importância
Quer mais uma verdade nua e crua? É esta. O trabalho é usado indiscriminadamente como definição da pessoa. Na maioria das vezes porque chama a atenção, claro.
Desta forma, você pode usar isto para o seu bem e o seu sucesso ou não. Depende da forma como você encara este processo e a atividade que você faz.
Você não precisa ganhar dinheiro, mas fazer algo por alguém
O que determina o valor do seu trabalho não é o dinheiro produzido. Este valor, aliás, só existe porque alguém se sentiu muito bem usufruindo o que você está oferecendo. Ou seja, o valor do seu trabalho é subjetivo e não concreto.
Logo, não pense em criar algo que irá gerar muito dinheiro. Pense em desenvolver algo que vai impactar no bem-estar das pessoas. O dinheiro é apenas consequência.
Seja a pessoa que outras querem ter por perto
É lógico não é? Ninguém jamais quer ter do lado um indivíduo que seja péssima companhia e que não agregue em nada, em nenhuma situação. Sim, é preciso ter algo para oferecer.
Mas, não se desespere. Experimente descobrir as suas mais profundas habilidades. Alguma você deve ter, mesmo que escondida lá no fundo. Ponha ela em prática, de verdade, não apenas da boca para fora.
Se não souber nada, aprenda. Do contrário, você terá que se conformar em ser aquela pessoa que, ao contrário do que dissemos acima, ninguém terá o menor prazer em dividir um banco na praça.
O seu pensamento sem ação não vale nada
Pensar, planejar e nunca agir vai deixar você no mesmo lugar de sempre. Isso quer dizer que não adianta se incomodar e se penalizar com as injustiças do mundo se não mover uma palha para mudar este cenário.
Não adianta para você e, muito menos para quem está precisando de ajuda, os seus pensamentos carinhosos e cheios de compreensão e dor pela situação na qual eles se encontram.
Faça muito mais do que isso e em tudo que você se propuser a fazer na sua vida. Pensar não tira você da situação em que está por mais irritante que seja naquele momento. Se quiser mudar, tem que agir.
Para mudar, você vai ter que lutar contra você mesmo
Ninguém gosta de mudanças porque, afinal, fica tudo meio bagunçado e dá bastante trabalho colocar tudo nos seus devidos lugares. No entanto, ela é absolutamente necessária, principalmente quando algo não nos serve mais.
A tal da zona de conforto adora prender as pessoas naquele lugar quentinho e satisfatório. E, convenhamos, tem gente também que faz tudo para não sair de lá e acaba repreendendo e recusando tudo que chega como diferente.
Algumas táticas internas de quem reluta em aceitar a necessidade da mudança são menosprezar a pessoa que está lhe oferecendo um jeito novo de pensar para não ter que focar no conteúdo da mensagem.
Outras pessoas levam tudo para o lado pessoal e se sentem ofendidas sem nem se dar ao trabalho de mentalizar e interpretar o que, de fato, aquela pessoa quis dizer com a conversa.
E existem aquelas pessoas que acham que a vida está boa assim mesmo e que mudar é agir de forma violenta contra a personalidade e o caráter que possuem.
No fundo tudo não passa de uma tentativa de não sair do conforto, do conhecido, mesmo que isso signifique infelicidade e oportunidade zero de mudança e crescimento.
0 notes
Text
Transforme a rejeição em um motivador

Muitas pessoas têm medo da rejeição e tentam a todo custo evitá-la. Seja em que área da vida for: desde relacionamentos pessoais a até mesmo sua vida profissional.
Entretanto, o que poucas pessoas sabem é que, assim como aprender com os erros, a rejeição pode ser um combustível criativo.
Sim, você não leu errado: a rejeição pode se transformar em um importante motivador para os seus projetos.
Acompanhe conosco como isso é possível neste artigo. Descubra como ouvir “nãos” pode ajudar você a crescer e melhorar cada vez mais.
A Rejeição como motivador: introdução
Muitos empreendedores têm ideias inovadoras e na maioria das vezes precisam lidar da melhor forma possível com a rejeição delas.
Afinal, os riscos para quem investe nessas ideias é quase tão grande quanto para quem se propõe a fazê-la.
E, em determinada medida – e maturidade – a rejeição pode se transformar em algo positivo para você. Existem inúmeros casos que poderíamos citar como exemplo.
O aplicativo Kit, cujo dono Michael Perry, ouviu diversos nãos ao longo de sua trajetória. Sempre que uma reunião era negada, ou ainda, suas ideias eram desacreditadas, ele permanecia mais e mais determinado.
O resultado dessa determinação teve sucesso e houve quem desse uma chance para a visão empreendedora de Perry.
Outro exemplo?
Você provavelmente conhece o nome Stephen King e sua obra serial Carrie (no Brasil “Carrie – A Estranha”). Hoje, Stephen King é um dos maiores escritores de sua geração e do gênero terror.
Quando Carrie teve seus manuscritos negados por cada editora para a qual enviou, King pregou as cartas de rejeição sobre sua escrivaninha.
O resultado foi que, com a perseverança do escritor, o primeiro milhão de cópias vendidas do livro foi conseguido apenas no primeiro ano. Um feito e tanto para um livro que “não venderia” por ser uma “ficção científica que fala de utopias negativas”.
No caso de Micahel Perry, foram necessários dois anos de nãos e mais de 50 investidores ignorarem sua visão.
Obviamente, mesmo para pessoas otimistas, como é o caso de Perry, a rejeição acaba por ser algo doloroso. Na verdade, a dor física e a dor da rejeição social são respondidas da mesma forma pelo cérebro.
Por essa razão é que não devemos deixá-la subir à cabeça. Suas consequências podem ser drásticas.
Podendo levar à depressão, raiva e afetar temporariamente a autoestima. Além de afetar negativamente na tomada de decisões e no QI.
Para empreendedores a rejeição é o café da manhã. Uma vez que essas pessoas têm que lidar com isso constantemente ao longo de sua carreira.
Quem são as pessoas que podem rejeitar suas ideias

A partir do momento em que se cria uma ideia de negócio estamos dependo totalmente de outras pessoas. Para fazê-la acontecer precisamos convencer investidores, clientes, imprensa e público de uma forma geral.
O capital de risco é o responsável por financiar esses projetos. E os números relacionados a isso são absolutamente baixos.
Para se ter uma ideia, em 2014, apenas 1% do financiamento de startups foi originado a partir de capital de risco. 3% se deveram aos financiamentos coletivos.
Não ter acesso a financiamento bancário é responsável também é um fator influenciador. Uma vez que esses dados foram os responsáveis pelo fracasso de startups fracassarem.
O lado bom da rejeição
Podemos afirmar com certeza que um dos lados positivos da rejeição é pôr em cheque o entusiasmo com sua ideia.
Acreditar em um empreendimento quando ninguém mais acredita exige perseverança. Se você continua seguindo em frente com os seus objetivos isso é bastante positivo.
Portanto, pequenas vitórias, por exemplo, advindas de um financiamento coletivo que funciona, tendem a ser mais valorizadas.
No caso do escritor Stephen King, cada conto aceito por uma editora ou coletânea, o incentivava a continuar escrevendo e acreditando.
No caso do criador do aplicativo Kit, cada crescimento, lento que fosse, era uma forma de acreditar que ele tinha algo bom em mãos. Mesmo que as rejeições dissessem o contrário.
Isso acaba por alimentar o nosso espírito competitivo e não nos deixar complacentes. Como já dissemos, esse sentimento é o combustível necessário de motivação que precisamos.
Além disso, esta jornada é importante para saber quem são os seus verdadeiros aliados nessa caminhada.
Pois, em momentos assim, a última coisa que precisamos é de pessoas que desacreditem em nossos ideais.
O fracasso e a rejeição, em certa medida, acabam por se transformar em um filtro nesse sentido.
Conclusão
Ser rejeitado por suas ideias é péssimo e tende a ter efeitos negativos em vários aspectos. Entretanto somente através disso é que as pessoas podem buscar as forças que precisam para seguir adiante com suas ideias.
Como explica o Dr. Guy Winch, o gatilho que provém da rejeição pode ser uma vantagem evolutiva.
E é por essa razão que visionários e empreendedores de uma forma geral têm bastante o que aprender no que se diz respeito a lidar com essas adversidades.
Cabe, então, maturidade de aceitar a rejeição como parte de seu crescimento empreendedor.
E aí, gostou do artigo acima? Que tal deixar um comentário abaixo? Não esqueça de compartilhar em suas redes sociais? Fique de olho em mais novidades e marque seus amigos! Até a próxima!
0 notes
Text
O que é Empreendedorismo Serial?

Empreendedorismo serial está relacionado geralmente a pessoas que criam oportunidades.
Até aí tudo bem, o diferencial desse tipo de profissional é que ele não administra essas empreitadas, delegando a gestão para quem possua mais experiência.
O foco desse tipo de profissional é desenvolver novos negócios – mas existem uma série de diferenciais que fazem a diferença nesses tipos de negócios.
Quer saber mais sobre empreendedorismo e empreendedorismo serial? Então recomendo que você leia este artigo até o final e descubra mais sobre este assunto.
Empreendedorismo serial: introdução
A ideia de empreendedorismo serial tem crescido nos últimos anos, principalmente se pararmos para analisar um novo padrão de fundadores.
O senso de coletivo de criadores em que cada um contribui com suas habilidades e experiência é fundamental para colaborar com uma série de empreendimentos.
Lançar múltiplos negócios diferentes é uma das características principais desse tipo de administrador. Na verdade, podemos chamá-los de criadores.
O prazer mesmo reside em criar empresas de sucesso – não mais em administrá-las.
Por que parar no primeiro empreendimento?

A maioria dos bilionários self-made no mundo são empreendedores seriais e têm em seus currículos múltiplos negócios fundados. Alguns dos nomes mais famosos que podemos citar incluem Richard Branson e Elon Musk.
De uma lista de 960 desses bilionários, 830 se configuram como empreendedores seriais.
O que justifica isso?
Simples: conforme os empreendedores descobrem a fórmula do sucesso passam a delegar a responsabilidade de administrar os negócios que abrem para outras pessoas.
Assim, eles têm a oportunidade de começar novos investimentos, adquirindo mais experiência, recursos e talento para o negócio.
Citaremos alguns exemplo de sucesso a seguir.
A Shore Projects é uma bem-sucedida marca de relógios que tem em seu currículo uma grande quantidade de conquistas. O que pouca gente sabe é que esse é apenas um dos vários projetos criados por esta equipe.
Dentre alguns dos projetos desenvolvidos por esta mesma equipe, podemos citar:
· Brydon Brothers: marca de cintos artesanais.
· Whalar: plataforma de marketing.
· Boho Chien: acessórios para cachorros.
· Koala Hoodie: projeto para moletons de viajantes desenvolvido com o Kickstarter.
· Ora Pearls: marca de joias com pérolas.
· Old Harry: artigos de malha.
Como se pode perceber, são diferentes projetos com diferentes objetivos e públicos. O que mostra que há, sim, a possibilidade de um grupo de pessoas com perfis diferentes criar empreendimentos em conjunto.
O que é preciso para se tornar um empreendedor serial?
Em primeiro lugar, é preciso ter tato para o negócio, assim como ter o chamado “perfil empreendedor”.
Ou seja, características como ousadia, criatividade e visão ampla e diferenciada do mercado é um diferencial importante. Assim como o espírito criativo de sentir-se satisfeito ao criar algo novo sempre.
E, por falar em visão de mercado, ter um conhecimento amplo dele é crucial. Estudá-lo é a melhor forma de saber encontrar nichos de atuação.
Assim como estar sempre atualizado com novas tecnologias e oportunidades de negócios.
Observando as movimentações mercadológicas é possível ter ciência se a situação econômica é viável para a criação de um produto ou serviço.
O público consumidor faz parte dessas observações, e é observando seus hábitos de consumo que podemos chegar à criação propriamente dita.
Além disso, ter um bom networking também é um diferencial. Conhecer pessoas com plenas capacidades de administrar os seus negócios é uma maneira de obter recursos financeiros.
Essas pessoas, no caso, precisam ter desejo de empreender em novas ideias e entender de administração de empresas é crucial.
Empreendedorismo serial como estilo de vida
Como se pode perceber, muitas desses empreendedores possuem um tino para negócio. E a maioria deles não pretende se prender tão cedo a padrões estabelecidos no que se diz respeito a administração de empresas.
Além de criar negócios próprios, a maioria desses empreendedores trabalham também como consultores e auxiliam na criação de novas empresas.
Para se escolher que empresas devem receber a devida atenção, o mais importante é ter contato com a pessoa que irá administrá-lo. Isso serve tanto para criações próprias ou no auxílio a outros negócios.
Como equilibrar diversos negócios?
Até que se tenha estabelecido um padrão de trabalho, essa pode ser a parte mais difícil em ser um empreendedor serial.
Cuidar de todos os detalhes de abertura de negócios é crucial na abertura da primeira empresa. Assim como pode ser na abertura do segundo ou do terceiro negócio.
Apenas a experiência poderá auxiliar para que as etapas desse processo aconteçam sem os mesmos problemas iniciais. Com o tempo, e com um networking eficiente, essas etapas se tornarão menos maçantes.
Não esticar horas e sim focar em contas de varejo e nas lojas online é a melhor forma de lidar com a abertura de empresas. Ao invés de focar no crescimento, desenvolver a empresa e tirá-la do papel é a melhor estratégia a se adotar.
Por se tratar de uma estratégia que é desenvolvida em parceria, é importante saber trabalhar seus pontos fortes na criação de um novo empreendimento.
Isso dará a oportunidade para que outros possam colaborar com os seus conhecimentos.
E, por fim, como já dissemos anteriormente: este tipo de estratégia é voltada para aquelas pessoas que possuem um espírito empreendedor.
Por isso, se você se encaixa nesse perfil, conheça mais sobre empreendedorismo serial e comece os seus negócios.
E ai, gostou do artigo acima? Que tal deixar um comentário abaixo? Não esqueça de compartilhar em suas redes sociais e de marcar seus amigos. Fique de olho em mais novidades e até a próxima!
0 notes
Text
Você não sabe se terá sucesso até que tenha feito

O sentimento de falhar é um dos piores que o ser humano conhece. Não à toa, ele o evita a todo o custo.
Entretanto, muitas vezes esse medo de fracassar em nossos planos acaba por castrar nossa criatividade. E isso pode acabar fazendo com que percamos a oportunidade, quem sabe, de ter sucesso em algo.
Esse é o tema abordado pelo livro de Megan McArdle, um ex-jornalista do The Economist e The Atlantic. Hoje, ele escreve para o Bloomberg View e é autor do livro The Up Side of Down: Why Falling Well Is The Key of The Success.
Em tradução livre algo como: “O Lado Bom da Derrota: Porque Falhar Bem é o Segredo para o Sucesso”. O livro é um tratado interessante sobre como aprender e aceitar os erros.
Quer saber como ele se aplica à você? Então leia o artigo abaixo e conheça a história por trás de uma das histórias mais conhecidas do cinema.
História: Você não saberá se vai ter sucesso até que seja lançado
Como já dizia Zig Ziglar “Não é o tamanho da queda que importa, mas sim a intensidade com que dá a volta por cima”.
Nos anos 90 uma produção ambiciosa tomou conta dos bastidores do cinema.
Esse filme acontecia na água, e como os maiores críticos dizem, além de caro, é complicado se fazer filmes na água.
Anos antes, Waterworld comprovou isso sendo um fracasso de bilheteria. Apesar de ser uma boa ideia, seu maior feito foi ter conseguido um Framboesa de Ouro.
Este filme então, exigiu um cenário gigante, construído em uma massa de água que simularia o oceano.
Os prejuízos começaram no início das produções, quando uma onda destruiu uma peça de $8 milhões do cenário.
Os prejuízos não pararam por aí, excedendo o orçamento do filme, que, à época, ultrapassou os $ 200 milhões de dólares.
Some-se a isso os atrasos na produção – que deveria sair no verão americano. Os atrasos foram tão grandes que a produção só veio aos cinemas em novembro daquele ano.
Pondo em miúdos, é ainda hoje um dos filmes mais caros já feitos.
Tanto o elenco quanto a equipe estavam descrentes do sucesso do filme, assim como seu diretor.
A imprensa ridicularizou o filme, assim como o seu diretor. A essa altura o estúdio rezava apenas para que o filme pagasse o investimento feito.
Segundo relatos do diretor ele “trabalhou no conhecimento absoluto de que o estúdio iria perder $ 100 milhões de dólares”.
Entretanto, Titanic ao estrear superou todas as expectativas de sua produção conturbada. Após ajustes da inflação, ainda hoje é um dos maiores sucessos de bilheteria de todos os tempos.
Superando, assim, todas as expectativas, Titanic acaba por ser um bom exemplo para ilustrar o que McArdle explica em seu livro.
Como o fracasso pode ensinar sobre o sucesso
O exemplo dado acima sobre o filme Titanic ilustra muito bem o quanto o fracasso é subestimado no processo de criação.
Com tudo indo contra ao que os seus idealizadores pensavam e com problemas dos mais diversos, o filme se transformou em um caso de sucesso.
Dentro da história do cinema existem diversos casos. Assim como na história do mundo.
Visionários dos mais diversos tiveram seus projetos, planos e sonhos negados, desaprovados. Entretanto, sem jamais desistir, modificando as variáveis, os resultados então tenderam para o sucesso.
Mas, analise bem: imagine se o primeiro projeto, com todos os erros e falhas, tivesse sido aprovado. Teria sido bem pior.
Aprender a lidar com as negativas é um processo de amadurecimento – que leva um tempo diferente de pessoa para pessoa.
E em se tratando de empreendedorismo, como isso se aplica?
Isso pode ilustrar, também no que se diz respeito ao empreendedorismo. Já que muitas pessoas têm grandes ideias e temem pô-las em prática.
Obviamente, a maioria delas não tem o capital necessário para viver de tentativa e erro. Entretanto, a melhor maneira de saber se um projeto terá ou não sucesso é fazendo.
E, em se tratando do Brasil, o potencial empreendedor é muito grande, o que demonstra que criatividade é algo que não nos falta.
Essa perspectiva ainda toma outras proporções quando paramos para pensar em negócios online – que crescem aos montes no Brasil.
Existe uma infinidade de casos de empreendedores que tentaram projetos das mais diversas formas. Alguns perderam dinheiro investido, mas não desacreditaram de seus projetos.
O resultado é o sucesso.
Conclusão
A mensagem que o livro quer passar é só uma: nunca teremos uma chance que seja isenta de riscos.
A segurança é um luxo que a maioria dos visionários não pode ter.
O fracasso faz parte do processo. É preciso aceitá-lo com inteligência, pois é através dele que tiramos lições importantes para não cometer erros novamente.
Correr o risco de experimentar é a maneira mais fácil de chegarmos a um resultado único.
Gostou deste artigo? Compartilhe em suas redes sociais. Fique de olho em mais novidades para você. Deixe um comentário abaixo e até a próxima!
0 notes
Text
A estratégia da urgência e escassez

Quando empresas se utilizam do chamativo para “últimas unidades” em geral, o efeito nas vendas é incrível.
O segredo por trás disso é apenas um: a chance de garantir produtos que estavam em escassez ou com promoções por tempo limitado dá a sensação de bom negócio ao cliente.
Assim como a estratégia mexe com o medo de perder algo do cliente. Os resultados disso podem fazer com que o seu negócio tenha resultados acima do esperado.
Quer saber mais sobre como aplicar esse tipo de estratégia e seus benefícios? Então continue lendo o este artigo e fique ligado em nossas dicas.
Senso de urgência e escassez
Utilizar-se desse tipo de estratégia, quer você possua uma loja, quer você possua um e-commerce, faz sim com que mais pessoas comprem.
Obviamente, existirão clientes que podem pensar a respeito do assunto, ou mesmo achar que aquela ainda não é a hora de usar seu dinheiro.
Entretanto, na maioria das vezes, as promoções por tempo limitado acabam atraindo os mais impulsivos. Os proteladores, óbvio não serão convencidos tão facilmente.
Ainda assim, estudos feitos pelo Centre De Recherche DMSP apontam que há uma chance de 26% deste tipo de cliente comprar.
Ao pôr à venda produtos em falta ou por tempo determinado abaixo do preço os compradores tendem a ser menos suscetíveis a adiar suas compras.
Outro estudo, dessa vez realizado pela DigitalCommons, da Universidade de Nebraska, nos traz outras informações importantes a esse respeito.
Em 2013, eles monitoraram e entrevistaram 150 compradores. Os participantes do estudo compraram em diversas lojas e a maioria deles utilizou estratégias de escassez percebida.
Os estudos descobriram, ainda, que lojas varejistas que utilizaram esse método produziram efeitos como concorrência entre consumidores.
Algumas pessoas, inclusive, mesmo sem saber se iriam levar os produtos ou não, levavam-nos durante suas compras.
Obviamente ninguém quer que esse tipo de atitude dentro de sua loja. Mas ainda assim, o incentivo para que essas pessoas comprem imediatamente é real.
A seguir explicaremos dois tipos de formas de escassez que podem ser utilizadas em lojas. Além disso, utilizaremos também exemplos para você utilizar.
Vendas e ofertas com tempo limitado

Restringir o tempo é uma das formas mais fáceis de gerar urgência e escassez em sua loja.
Nenhum cliente quer perder a oportunidade de aproveitar ofertas. Oferecer uma venda ou oferta prestes a acabar é uma forma de forçar o cliente a tomar uma decisão.
Essa “aversão a perda” é interessante de ser observada – e foi um dos dados obtidos pela pesquisa realizada pela DigitalCommons.
Oferecer vendas instantâneas com tempo determinado e explicitado é uma dessas formas. Assim como incluir timers em ofertas com contagem regressiva.
Para lojas virtuais, até mesmo o frete pode se transformar em um atrativo para os seus clientes. Já que, na maioria das vezes, clientes podem deixar de comprar em decorrência dos altos valores do frete.
A Kit Out My Office utiliza, por exemplo, um timer com contagem regressiva no topo do site. O intuito desse relógio é oferecer frete grátis a clientes que comprarem rapidamente.
Por isso, se você se utilizar desse tipo de estratégia, é essencial que se explicite como funcionam as ofertas.
É uma boa maneira de fazer com que esses clientes voltem a comprar em sua loja – pela qualidade de seus produtos ou por aguardar novas promoções.
Quantidade limitada
A falta de estoque pode ser utilizada ao seu favor.
Ao invés de pensar nas limitações dos seus produtos e em como isso pode influenciar em suas vendas, veja-as como uma oportunidade.
No caso, de mostrar essa escassez e, assim aumentar o valor percebido do produto em questão.
Por exemplo?
Que tal deixar o seu cliente ciente de quantos produtos ainda estão disponíveis?
Essa técnica, muito utilizada por sites. Por exemplo, a Trandlands, que trabalha com moda feminina mostra a quantidade de unidades disponíveis na hora da escolha do tamanho.
A venda de quantidades limitadas também entra nessa lista.
Ao invés de mostrar quantos ainda faltam, você mostrará quantas unidades você pôs à venda.
No caso de objetos com tiragens limitadas essa técnica funciona muito bem.
Assim como criar chamarizes para dar um sentido de urgência ao produto através de seu texto.
A linguagem que você utiliza nessas horas faz toda a diferença. Já que ela pode gerar os casos de escassez percebida.
Fazer com que os seus clientes saibam que o produto em questão pode se esgotar a qualquer instante cria o senso (já comentado) de medo e urgência.
Responsabilidade na hora de utilizar essa estratégia
Nesse ponto, vale ressaltar que com os produtos e clientes certos, a escassez funciona de maneira exemplar.
Mas, a partir do momento em que é criada uma promoção falsa ou uma escassez falsa, pode acabar com a reputação do seu negócio.
É preciso que se tenha uma razão para utilizar esse tipo de estratégia.
Assim como essa não é a solução para os problemas de vendas abaixo do esperado.
Deve existir uma demanda preestabelecida pelos produtos que você oferece. A exemplo da Apple que tem quantidades limitadas de seus produtos – o que aumenta a demanda e o desejo de compra.
E, por fim, moderação. O cliente não gosta de se sentir pressionado. Ao invés de dar a sensação de compra bem-sucedida ao seu cliente, você terá um cliente com remorso de suas compras.
E aí, gostou do artigo acima? Que tal deixar um comentário abaixo? Não esqueça de compartilhar em suas redes sociais. Fique de olho em mais novidades para você e até a próxima!
0 notes
Text
Nada Supera a Persistência

A persistência é uma qualidade por muitas vezes enxergada de maneira inferior ao talento. O que a história provou ser uma grande falha, tendo inúmeros casos de pessoas que através da tentativa e erro chegaram mais longe.
Albert Einstein, Alexander Graham Bell, Charles Schulz, Steve Jobs, Stephen King. A história tem exemplos de pessoas que não desistiram apesar das adversidades e dos muitos nãos.
O empenho e a tentativa, embora alguns fracassos no caminho, é uma das maneiras que a vida tem de pôr a prova o nosso potencial. Entretanto é preciso, sempre ter persistência para continuar e seguir em frente.
Quer saber como a persistência pode levar você longe? Quer saber por que ela vai te levar mais longe? Então aconselho você a ler este artigo até o final para descobrir.
Persistência: uma qualidade subestimada
Por muitos anos temos a prova de que a persistência é uma das melhores qualidades que o ser humano pode ter. Muitas pessoas, por força de vontade, ou por acreditar em uma visão ou em um sonho, foram capazes de ir longe.
Citamos alguns exemplos acima, mas não poderíamos deixar de salientar a história de um dos maiores exemplos de superação que foi o gênio Steve Jobs.
Depois de ter uma grande ideia que deu origem à Apple, ele foi afastado de sua própria empresa para retornar com uma ideia que revolucionaria o ramo de tecnologia na virada do século XXI.
Além dele, poderíamos citar Einstein, que foi considerado “intelectualmente lento”, ou ainda Graham Bell, que teve a sua invenção, o telefone, questionada. Hoje em dia, é difícil imaginar como seria se ele tivesse desistido de sua ideia.
Assim funciona a persistência: se você possui uma ideia, um sonho ou uma visão, apostar nela é essencial.
Casos famosos de persistência

Existem inúmeros casos de pessoas famosas que tiveram que amargar alguns fracassos antes de chegar onde estão. Sua persistência, então acabou sendo a sua maior arma para o sucesso.
Citamos acima alguns casos, aqui trouxemos mais alguns que irão motivar você.
A apresentadora Oprah Winfrey, atualmente a maior apresentadora da televisão norte-americana, ninguém poderia imaginar que, no começo de sua carreira, ela teria sido demitido de uma emissora.
Tendo sido apontada por se “envolver demais” com as histórias que contava, a então repórter foi mandada embora. Em 1986 seu programa estaria como um dos principais da TV estadunidense.
O ator Harrison Ford desde 1966 está no cinema, mas com a sua estreia modesta em “O Ladrão Conquistador” não conseguiu atrair muito a atenção. Assim sendo, largou a profissão para ser carpinteiro, afinal, tinha mulher e filhos.
Coincidentemente, ao conhecer George Lucas (então futuro diretor de Star Wars) para a construção de gabinetes, Ford tentou novamente atuar, então ganhando papéis que definiram os anos 80 como Indiana Jones.
Walt Disney é um dos casos mais famosos de persistência, uma vez que foi demitido de um jornal em que trabalhava por falta de imaginação e boas ideias.
Sair do emprego fez com que Walt unisse-se ao seu irmão e ao seu amigo para a fundação da produtora Laugh-O-Gram. Seus desenhos começaram a ser exibidos nos cinemas antes das sessões de filmes.
Não preciso dizer que esse foi o começo de uma carreira que daria espaço para a Disney que conhecemos!
Aprender com os erros
Muitas vezes nos deparamos com fracassos em meio à execução de nossos planos e esse é o grande segredo dos líderes e dos visionários.
Diante de fracassos o essencial é aprender com eles, ou, como disse Jobs, usá-lo como “um resultado que aponta uma nova direção”.
Partindo desse princípio, devemos lembrar que teorias e experimentos partem da tentativa e erro. E é só assim que se chega à perfeição dos objetivos.
Então, os erros, apesar de serem percalços que muitas vezes baixam nossa autoestima, devem ser encarados por outro viés. O de que ele pode ser um degrau a mais para uma nova escalada.
Persistência x Talento
Existem casos em que a persistência supera até mesmo o talento. Isso porque a vontade de aprender e de fornecer resultados é tão grande que acaba por se mostrar mais eficaz.
O talento é inato, a persistência é uma qualidade que adquirimos ao longo de nossas vidas. E, o lado bom dela é que muitas vezes o resultado de se insistir em perseguir resultados e superar limites tem efeito positivo.
Além disso, outro limite que pode ser superado por pessoas persistentes é a inteligência de seus concorrentes, e, até mesmo condições de seu meio.
Crescer em um ambiente pouco propício ao desenvolvimento do aprendizado de grandes mentes brilhantes nunca foi problema para algumas pessoas. Não estamos falando de merecimento. Estamos falando de insistência.
Uma vez que enxergamos nossas condições, sabemos que só podemos mudá-la através de um grande esforço.
Por essa razão é que muitos são os casos de pessoas de sucesso que vieram de ambientes que diziam a todo instante que elas não seriam capazes.
Então, diante de tantos exemplos, podemos dizer que a persistência é uma qualidade que merece ser admirada e deve ser propagada por todas as pessoas. Uma vez que é só através dela que podemos ter grandes visionários.
E aí, gostou do artigo acima? Que tal deixar um comentário abaixo? Não esqueça de compartilhar em suas redes sociais. Fique de olho em mais novidades e até a próxima!
0 notes
Text
As 10 Características de um Empreendedor de Sucesso

Existe uma série de características de um empreendedor de sucesso. Elas são essenciais para você que está pensando em começar um negócio, pois serão as responsáveis por seus resultados.
Apesar de muitos dizerem que essas características são inatas, devemos discordar. Pois, é só no momento em que se inicia um negócio que a maioria delas é desenvolvida.
Persistência e iniciativa são essenciais, obviamente, mas a maioria das outras características provém com o tempo. Isso porque o mercado na teoria e na prática apresentam sutis diferenças.
Quer saber quais são as características de um empreendedor de sucesso? Separamos aqui 10 delas que são essenciais para que você obtenha os melhores resultados para o seu negócio. Vamos nessa?
1. A procura por oportunidades e iniciativa
Dentre as características de um empreendedor que podemos citar, esta é a soma de dois fatores. Podemos defini-la como ação e reação. Uma vez que de nada adianta procurar a oportunidade perfeita se falta iniciativa de executá-la.
Por isso, faz parte da visão de um empreendedor se antecipar aos fatos e ter uma visão de longo alcance. Criar novas formas de oferecer produtos e serviços é essencial.
O planejamento é eficiente neste sentido e, mais que isso, ter a iniciativa de pô-lo em prática é essencial.
2. Persistência
O caminho do empreendedor é feito de obstáculos. Dentre eles podemos citar a concorrência, as dificuldades de mercado, clientes, distribuidores etc.
Mas para se ultrapassar as barreiras impostas pelo caminho até o sucesso, uma das principais características é ter a capacidade de persistir em uma ideia.
Se de acordo com a sua visão um plano deve dar certo, insistir no seu negócio é o melhor caminho a ser tomado.
3. Riscos
Muitas pessoas gostam de trilhar um caminho seguro até o sucesso. Isso pode fazer com que chegar até o seu objetivo demore muito mais do que deveria.
Por isso se der ao luxo de correrem alguns riscos – principalmente se suas consequências estiverem dentro do seu controle.
4. Ser Exigente
Querer e exigir o melhor que algo pode oferecer, mais que uma tarefa a ser desempenhada por você é uma obrigação. Isso porque, entender as necessidades do mercado faz parte das características de um empreendedor.
Então, monitorar, pesquisar, é função do empreendedor na busca de oferecer produtos e serviços de qualidade.
5. Compromisso
Sacrifício pessoal, colaboração coletiva e oferecer qualidade aos clientes são uma questão de compromisso com o seu negócio. Assim, ficar até mais tarde, checar números, dados e bater cálculos e até mesmo se permitir envolver-se em outras tarefas é uma característica essencial de um empreendedor de sucesso.
6. Procure sempre se informar
Pesquisa de campo, procurar entender o mercado e a concorrência – assim como as novidades de seu segmento são tarefas árduas e que demandam tempo.
Por essa razão é que elas estão intimamente ligadas ao empreendedor. Saber mais sobre, como e de que maneira o seu negócio pode chegar ao sucesso é importantíssimo, pois advém de um compromisso (já citado).
7. Metas
Ter metas de curto e longo prazo são algumas das características que fazem com que os grandes investidores e empresários tenham chegado onde eles chegaram.
As metas de curto prazo são aquelas que estão a um alcance de curto período de tempo para o seu negócio. São importantes para uma escalada dentro de seu próprio mercado e demonstram o crescimento da sua empresa.
É importante que essas metas sejam possíveis e reais.
As metas de longo prazo são as que advirão do sucesso das metas de curto prazo. Quer que o seu empreendimento esteja entre os mais importantes do país no segmento? É preciso passar antes pelas metas de curto prazo.
8. Planejamento e monitoramento
O comprometimento com os seus objetivos passa por planejamentos e por consequente monitoramento constante.
Saber se todos os setores estão alinhados com os objetivos do negócio e estão contribuindo para sua realização é mais que importante.
9. Rede de Contatos
Dentro do mercado você poderá encontrar potenciais parcerias. Encontros e feiras de negócios são importantes nesse sentido.
Embolse sempre cartões de visita e distribua-os para essas pessoas que podem se tornar grandes contribuintes com o sucesso de sua empresa.
10. Autoconfiança
E, por último, mas não menos importante, ser autoconfiante com relação à sua visão é o que pode levar a sua empresa cada vez mais longe.
Não confundir com visões idealistas. O realismo é essencial nesse sentido e faz parte das características de um empreendedor de sucesso – que você pode se tornar se tiver algumas dessas características consigo.
E aí, gostou do artigo acima? Que tal deixar um comentário abaixo? Não se esqueça de compartilhar em suas redes sociais. Fique de olho em mais novidades e até a próxima!
0 notes
Text
Mentalidade Empreendedora: Como Desenvolver?

Uma das muitas maneiras de desenvolver a mentalidade empreendedora é se baseando em uma frase simples e curta de um dos grandes nomes do empreendedorismo mundial: Steve Jobs.
“Pense de maneira diferente”. Partindo dessa frase, podemos tirar daí uma boa ideia de como desenvolver esse tipo de pensamento criativo. Estar à frente de seu tempo, ser pioneiro, ter uma visão além do alcance.
Pode parecer demagogia, mas em se tratando de um mercado que está em constante mudança, isso faz toda a diferença. Mas não é só isso. Apesar de Steve Jobs nos oferecer um bom ponto de partida, há outros aspectos a se levar em consideração.
Quer saber como desenvolver melhor uma mentalidade empreendedora? Aconselho então você a ler este artigo até o final e descobrir mais sobre o assunto. Fique de olho e tenha você também boas ideias para o seu negócio.
Mentalidade empreendedora: o que é?
A mentalidade empreendedora é um conjunto de atitudes e pensamentos que servem como pano de fundo para planos que têm como objetivo ingressar com sucesso no mercado.
Pense, por exemplo, no iPhone. Aparentemente um smartphone como outro qualquer. Entretanto, sua tecnologia de ponta, design arrojado e principalmente seu pioneirismo o fizeram um grande sucesso.
O “pensar diferente” proposto por Steve Jobs poderia muito bem ser resumido neste produto, uma vez que nele temos um conjunto de novidades até então inéditas no mercado.
E é dessa maneira que a mentalidade de um empreendedor de sucesso funciona: nunca procurar uma saída óbvia, pensar à frente do seu tempo, enxergar um nicho ainda inexplorado. E assim por diante.
Mais à frente falaremos de mais algumas características que são essenciais para o desenvolvimento do pensamento empreendedor. Entretanto, por agora, pensemos ainda no exemplo do iPhone.
Hoje, ainda, o iPhone é líder de seu segmento. Qual a razão disso?
É a constante mudança, que também é algo que iremos detalhar a seguir em alguns pequenos tópicos.
Desconfiança do previsível e conforto diante da incerteza

São duas frases que aparentemente não têm muito em comum com o desenvolvimento de uma mentalidade empreendedora de sucesso. Mas explicaremos.
Muitos empreendedores tendem não trabalhar em produtos previsíveis. Principalmente no que se diz respeito a nichos inexplorados com produtos novos.
Um estudo realizado pela revista Inc. nos mostra que 60% de 500 CEOs não escreveram planos de negócios. E, outro número interessante é que apenas 12% fizeram pesquisas de mercado.
O que isso quer dizer? Que criar algo novo é uma grande competição.
Além disso, a incerteza é um dos pilares de uma mentalidade empreendedora. Isso porque muitos são os empreendedores que se sentem confortáveis longe de suas zonas de conforto.
É exatamente nesse espaço que eles tendem a desenvolver melhor os seus produtos – isso sem pular as etapas de teste e revisão do produto.
Novas experiências e humildade
Empreendedores de sucesso são pessoas que estão sempre dispostas a investir no novo. Afinal o inexplorado é um campo inteiro para fazer grandes experiências.
De novo a zona de conforto não é um lugar para se estar se você é um empreendedor e deseja obter sucesso com o seu negócio. A experiência, o experimentar, faz parte de suas rotinas – e isso é extremamente instigante.
Apesar da mentalidade empreendedora prezar pela criatividade individual ela deve dar vazão ao espírito colaborativo.
Estar aberto a sugestões e focar na solução de problemas que a sua visão “comprometida” não consegue enxergar é essencial para o sucesso de sua marca ou produto.
Correr riscos
Para se empreender e investir é necessário se permitir arriscar um pouco. Ou muito. Dependendo do quão calculados são esses riscos para o futuro do seu negócio.
Correr grandes riscos com a chance de retorno máxima é essencial para quaisquer pessoas que estejam desenvolvendo um negócio. Por isso, estar no mercado é aprender que certos riscos precisam ser corridos.
Esses riscos podem ser a diferença entre o sucesso de uma empresa e o fechamento de suas portas.
Essas são apenas algumas formas de desenvolver a mentalidade empreendedora, existem muitas outras, mas que só surgem na medida em que o seu negócio vai se desenvolvendo. E você? Já começou o seu?
E aí, gostou do artigo acima? Fique de olho em mais novidades para o seu negócio e até a próxima!
0 notes
Text
Empreender é arriscado?

Empreender é arriscado, mas a maioria dos grandes nomes bem-sucedidos do mercado começaram com alguma forma de empreendimento. Basta dar uma pequena pesquisada na internet e descobrir alguns nomes.
Mark Zuckerberg, Bill Gates, Abílio Diniz, são alguns dos grandes nomes que podemos citar como pessoas de sucesso que conseguiram chegar onde estão hoje. Os nomes Facebook, Microsoft e Pão de Açúcar significam alguma coisa para você?
O risco anda lado a lado com os resultados, e é por essa razão que empreender pode parecer uma ideia tão assustadora. Principalmente se pensarmos no grande número de pessoas que estão acostumadas com empregos formais.
Quer saber por que empreender vale a pena? Então aconselho que leia este artigo até o final. Pois vamos explicar detalhadamente como este pode ser o início de uma grande mudança na sua vida.
Empreender é arriscado? Por quê?
Sim, empreender é arriscado. Uma vez que às vezes começar requer desconstruir algo para investir todos seus recursos, energia e força em algo incerto.
Isso porque muitas vezes não podemos prever, por mais que tenhamos todas as ferramentas em mãos, as movimentações do mercado.
Abrir um negócio através de um empréstimo, investir na bolsa de valores ou investimentos semelhantes dependem de forças que não estão em nosso poder.
A economia, o valor de nossa moeda, taxa de juros, governo, crises. Todos esses fatores são levados em consideração na hora de começar um empreendimento.
Some-se a isso a instabilidade de nossos mercados financeiros, que atravessam crises que tornam a vida de investidores bem mais difíceis. No caso do Brasil, empreender é uma tarefa para poucos.
Além disso, é preciso entender o terreno em que se está pisando. E esse conhecimento vem a partir de estudos, pesquisas e tempo que dependem de dados e informações.
Mas diante disso, por que empreender ainda é um bom negócio?

Entretanto, apesar de, à primeira vista ser algo assustador, começar um negócio no Brasil ainda é um bom negócio.
É bem melhor, por exemplo, que esperar bons resultados do mercado de trabalho formal, por exemplo.
Isso porque, se a economia para investidores é instável, para os trabalhadores formais é ainda pior. Uma vez que cada dia mais o trabalho dito “fixo” está cada vez mais “em risco”.
Pois muitas são as empresas que passam por cortes de gastos por falta de investimentos e a maneira que elas encontram para descontar isso é no trabalhador.
A mão do governo e do empregador pesa e muito sobre o trabalhador assalariado.
Diante desse cenário não é de se espantar que cada vez mais pessoas estejam dispostas a empreender, mesmo com um mercado em crise atualmente.
Benefícios de empreender
Empreender além de ter um menor peso da mão do Estado e das empresas sobre os ganhos e resultados tem o lado positivo do maior controle financeiro exercido pelo empreendedor.
Isso porque os ganhos de um negócio são variáveis, obviamente, mas com certeza podem e tendem a ser maiores que como um trabalhador formal.
Então, como seria de se esperar, cada vez mais pessoas estão enxergando que o mercado tende a ser mais benevolente com os empreendedores.
Principalmente se pararmos para pensar que a internet contribui e muito na divulgação de negócios que exigem um investimento mínimo. Por exemplo, as lojas virtuais que não têm a necessidade de um ponto fixo.
Além, claro de estenderem o seu alcance para diversas regiões – o que aumenta os seus lucros.
Por isso, apesar dos riscos, empreender ainda é um bom negócio. E, quanto mais cedo as pessoas se conscientizarem disso, melhor será para o mercado e para a satisfação pessoal de se ver livre de patrões e da instabilidade causada por fatores externos.
Conclusão
O mercado brasileiro está uma confusão já faz alguns anos. Com isso, o meio empreendedor anda instável e cheio de inseguranças que podemos considerar naturais.
O atual governo não transmite a segurança necessária para tanto, mas convenhamos: diante de reformas trabalhistas e outras formas de intervenção estatal sobre os lucros do trabalhador, empreender parece um bom negócio.
Os riscos são grandes? São sim. Mas os seus resultados, vantagens e recompensas se mostram dignos da ousadia de quem tenta investir em momentos como esse.
Mas, nem só de riscos o empreendedor vive. Uma vez que existem diversas formas de obter um lucro passivo. Muitas pessoas consideram o atual momento propício para investimentos conservadores.
Entretanto, existem empreendedores que apostam no risco que esses negócios trazem.
O que demonstra que, apesar de da chance de prejuízos, conhecer o mercado em que atuamos faz com que nenhum mercado seja tão instável que fuja de seus investimentos.
Entretanto o mercado formal está saturado e vem perdendo, ano após ano, o seu status de garantia de lucro.
A cada movimento em falso do governo, a iniciativa privada estremece um pouco mais – e quem sofre com isso é o trabalhador.
Por isso podemos afirmar que empreender é arriscado, mas que vale muito mais a pena do que continuar se submetendo ao mercado de trabalho formal.
E aí, gostou do artigo acima? Que tal deixar um comentário abaixo? Não esqueça de marcar seus amigos em suas redes sociais. Fique de olho em mais novidades e até a próxima!
0 notes
Text
Como Utilizar a Dívida para Enriquecer

Um dos conceitos mais amplamente discutidos sobre como enriquecer vem das páginas de um livro. “Pai Rico, Pai Pobre” é um livro que ensina como enriquecer através das dívidas e muitas pessoas podem pensar “como?”.
O conceito do livro, escrito por Robert Kiyosaki é uma verdadeira revolução em termos de investimentos. Neste livro, seu autor afirma que a melhor maneira de enriquecer é através de dívidas “boas” por assim dizer.
De qualquer maneira, é preciso entender um pouco deste conceito antes de adentrarmos neste assunto. Afinal, investimentos são bem-vindos, principalmente em momentos de crise, pelos quais o Brasil passa.
Por isso, se você quer saber como fazer uma dívida pode ajudar você a se tornar mais rico, recomendo que leia este artigo. Explicaremos mais detalhadamente como isso funciona e se esses conhecimentos se aplicam ao Brasil, por exemplo.
Enriquecer com as dívidas? Como Assim
A explicação é simples: de acordo com o autor do livro, a maioria dos ricos mantém a sua riqueza através de dívidas. Mas, você deve pensar “então eu deveria ser milionário” por conta de suas dívidas. Mas vamos explicar.
Existem dois tipos de dívidas: as boas e as ruins.
Por exemplo, comprar um automóvel para uso pessoal, por exemplo, é um tipo de dívida ruim. Uma vez que é um investimento passivo.
Além do que boa parte desse investimento ainda vai se converter em gastos com manutenção, combustível etc. Passivos, em uma definição ampla, é tudo aquilo que mais faz você gastar dinheiro do que receber de fato.
Partindo desse princípio, dívidas boas são as que se transformam em investimentos. Um bom exemplo são empréstimos usados para a construção de empresas.
Ou ainda, na compra de imóveis para aluguéis, por exemplo.
Enriquecer com dívidas: imóveis

Neste último caso é comum conhecer pessoas que são proprietárias de diversas casas para aluguel. Assim como salas comerciais, galpões ou espaço para lojas.
Uma dívida boa, como citamos acima, poderia ser usada, por exemplo, para a construção de imóveis que serviriam como ativos. Ao invés de você trabalhar para arcar com os seus gastos, elas dariam lucros.
A melhor maneira de fazer um investimento dessa magnitude é através de um financiamento ou empréstimo. A partir do momento em que você assume essa dívida investir em algo assim é a melhor maneira de garantir lucros.
Se você possui algum imóvel quitado, as financiadoras podem aceitá-lo como garantia – o que abriria as portas para que a compra de um loteamento, ou de salas para aluguel, fosse facilitada.
Outro bom exemplo é investir em empréstimo para compra de caminhões (e investir num negócio de food-trucks) ou ainda carinhos de lanche (para alugar).
São pequenos investimentos que valem a pena pelo retorno que eles garantem.
Dessa maneira enriquecer com ativos parece uma boa ideia, certo? Mas é preciso antes conhecer o terreno em que você está pisando. No caso, o Brasil e suas taxas de juros.
O mercado brasileiro
Uma das grandes dificuldades de aplicar a metodologia utilizada pelo autor do livro é o mercado em que estamos inseridos. Sabemos que o Brasil passa por uma de suas piores crises históricas.
Por essa razão, os investimentos mais seguros são os de renda fixa e baixo risco. Mas isso não impede que você se aventure no empreendedorismo mesmo com o mercado em crise.
Para isso é preciso conhecer bem o modo como o nosso mercado funciona. Além, claro, de contar com um bom serviço de contabilidade e de cálculos de possíveis riscos.
Apesar da grande taxa de juros atual (se comparada com os EUA, por exemplo), o Brasil ainda é um bom lugar para investimentos. Principalmente se você possui um imóvel próprio (e quitado).
Este, porém abre várias portas para a construção de pequenas ou microempresas que são incentivadas por empresas como o Sebrae – o que vai fazer você enriquecer assumindo dívidas que se converterão em lucros.
0 notes
Text
MC Donald's e sua grande lição de empreendedorismo
A rede de fast-food MC Donald’s, é com certeza uma das maiores do mundo atualmente.
Descubra mais informações nesse post a respeito da rede de fast-food, e como sua história nos dá uma lição a respeito de empreendedorismo.
Confira nosso post com muitas informações e dicas a respeito desses do assunto:
MC Donald's – Como surgiu a maior rede de fast-food
A rede de fast-food surgiu a partir de uma ideia audaciosa de Ray Kroc.
Que após conhecer dois irmãos donos do restaurante que levava seu nome "MC Donald's", resolveu investir na abertura de franquias do mesmo.
Ao perceber que o conceito de venda de comidas rápidas e baratas poderia ser altamente rentável, Ray tenta entrar em um acordo com os irmãos Mc Donald's.
Inicialmente Ray teria apenas direito a abrir franquias, e melhorar e manter o padrão de atendimento e qualidade do restaurante.
Kroc passou por muitos percalços durante os anos iniciais das franquias, chegando até mesmo a dar sua casa com garantia de empréstimos.
Isso aconteceu devido as dívidas contraídas no aluguel de terrenos para abrir as franquias.
Mas certo dia alguém lhe aparece com a ideia que mudaria o rumo de sua vida.
"Porque ao invés de pagar para alguém o aluguel da terra em que você coloca sua franquia, porque não você mesmo ser o dono da terra?!"
Assim, Ray Kroc iniciou uma nova busca para abrir seu empreendimento. Passou a ser dono de terrenos no qual abrir franquias do "MC Donald's"
Feito isso, Kroc abriu restaurantes do "MC Donald's" por todo o país, sempre em seus terrenos, que eram considerados "desvalorizados" ou sem futuro.
Com isso, a receita dos restaurantes começou a subir rapidamente, e logo a receita e os lucros estavam cobrindo os custos de criação a filial.
Após desavenças com os irmãos, Kroc conseguiu os direitos sobre o nome "MC Donald's", e depois de um tempo abriu uma franquia exatamente ao primeiro restaurante.
Devido aos baixos valores e qualidade superior da franquia, o primeiro restaurante teve que fechar.
Assim dando início ao império MC Donald's de Ray Kroc.
O que o MC Donald's têm a nos ensinar sobre empreendedorismo?

Kroc, com poucos recursos e muita energia conseguiu construir o que hoje podemos chamar de "império MC Donald's".
Não foi fácil, ou simples, e exigiu dele algumas coisas que muitas pessoas não, como: persistência, ambição e visão de negócios.
A persistência foi importante principalmente no início, quando tudo estava dando errado, e tudo parecia conspirar contra o seu negócio.
Mas ele não se deixou abalar e investiu cada vez mais alto naquilo que ele acreditava que daria certo.
E com isso, sua ambição que foi um ponto de partida para que investisse no negócio inicialmente, continuou a crescer.
Pois ele queria que aquilo desse certo, estava contando com aquilo. Era sua forma de alcançar uma vida com mais condições e abundância.
E por último, mas não menos importante, a visão de negócio.
Kroc investiu em um negócio arriscado e novo, pois acreditava que ali havia uma oportunidade.
Ele enxergou a oportunidade antes mesmo dela se mostrar existente para ele.
E porque não dizer que ele criou uma nova moda ou necessidade nas pessoas?
Ele entregou a elas um produto com qualidade e de rápida produção e consumo, para que elas economizassem tempo e dinheiro.
E mesmo que a ideia inicial tenha sido dos irmãos Mc Donald's, foi Ray que a lapidou e melhorou para que estivesse pronta para o mercado.
Talvez, sem isso, a ideia tivesse ficado para trás e o restaurante ido a falência com ou sem sua ajuda.
Pois não havia nenhuma melhoria no modo que ela estava sendo conduzida.
Os irmãos a mantinham exatamente como quando criadas, sem enxergar novos horizontes ou se arriscar.
O que realmente aprendemos com isso?
É importante levar em consideração a importância de enxergar além do comum.
Não basta apenas ter a ideia que pode mudar o modo de vida de milhões de pessoas, é preciso coloca-la em pratica e se arriscar para fazer com que ela evolua.
Um verdadeiro empreendedor é aquele que está sempre tentando evoluir em busca de técnicas que melhorem o serviço que está prestando.
Esse é um meio de conquistar mais público, e de se manter sempre à frente da concorrência.
E claro, criar novas oportunidades para o seu próprio negócio. Enxergando além do que lhe é colocado a frente.
Não se deixando contentar com apenas uma parte se você pode ter o todo.
E também sempre estar aberto a novas possibilidades, contanto que elas possam melhorar seu negócio. Nem que para isso seja necessário voltar um pouco ao ponto de partida inicial.
Espero ter ajudado você a entender como o MC Donald's nos dá uma lição a respeito de empreendedorismo e visão de negócios.
0 notes
Text
Como o Banco Central cria dinheiro?

Como o banco central pode criar dinheiro do nada? Você pode estar se perguntando nesse momento. Afinal, não é lógico que os bancos e o próprio banco central não são lugares onde o nosso dinheiro está seguro?
Bem, essa é a questão: talvez o seu dinheiro não esteja lá. Ou pelo menos não todo o seu dinheiro. E essa questão pode ser explicada como uma das formas que os bancos (e o Banco Central) ajudam a criar nosso sistema monetário.
Afinal, além de ser muito perigoso, não seria possível, por exemplo, que bancos emergentes, surgissem “do nada” e passassem a exercer a livre concorrência, certo?
Por isso, se você quer entender mais como funciona o processo de criar dinheiro do banco central, sugiro que leia este artigo até o final e descubra. Afinal, é preciso saber bem onde está o seu dinheiro e o que fizeram com ele.
Criar dinheiro: a especialidade do sistema bancário
Quando falamos em criar dinheiro, não estamos nos referindo a uma máquina onde imprimimos cédulas, mas sim, o valor monetário.
Uma vez que o nosso dinheiro, que está presente em contas em diversos bancos não está em sua totalidade guardado lá. Parece estranho, mas explicaremos mais detalhadamente à frente.
O fato é: os bancos são especialistas em criar dinheiro do nada e o Banco Central funciona como o “banco dos bancos” ajudando a aumentar ainda mais esse cenário, fornecendo, também, dinheiro que vem do nada.
Com a criação do dinheiro eletrônico, então, esse processo passou a ser ainda mais comum. Uma vez que essa prática denota de tempos antigos, ainda no começo dos sistemas bancários.
E, assim, passamos a viver na ilusão de que o dinheiro que possuímos em contas correntes, por exemplo, pode ser sacado a qualquer instante.
Uma situação hipotética para exemplificar
Você, sozinho, pode sacar todo o seu dinheiro de sua conta corrente, entretanto imagine a seguinte situação.
Amanhã, por alguma razão em especial, todas as pessoas resolvem sacar os valores que estão depositados em suas contas.
O resultado disso seria que todos os bancos se tornariam insolventes, pois não possuem todo o seu dinheiro. Isso abriria margem para uma histeria coletiva e um grande problema econômico.
Diante desse cenário digno de um livro de Saramago, o resultado seria catastrófico não só para o sistema bancário, mas para a sociedade de uma maneira geral.
Dessa maneira, o Banco Central teria que intervir, fazendo a impressão de dinheiro de tal modo que pudesse pagar todos os seus clientes. O resultado de mais dinheiro impresso é uma inesquecível inflação sem precedentes na história.
Isso sem falar na desvalorização da moeda – o que tornaria o país uma economia pior que já é.
Diante dessa situação, precisamos entender a fundo como o Banco Central é capaz de criar dinheiro do nada. Mas, para isso, precisamos voltar um pouco no tempo e descobrir a origem desse costume.
As origens do sistema bancário como o conhecemos
Durante o Renascimento, os banqueiros eram em suma grandes comerciantes. Nessa época grandes famílias como os Médici e os Fugger eram conhecidas por serem os banqueiros da época.
Sim, é importante pensarmos que o que conhecemos atualmente como uma instituição plenamente atrelada com o governo surgiu como algo privado. Nesse sentido, então, eram empresas não inflacionárias e altamente produtivas.
A partir de determinada época, essas famílias e os bancos, passaram a conceder crédito para seus clientes. Nessa época, o dinheiro provinha de seus próprios lucros cobrados com juros.
Não é muito diferente, por exemplo, das emissões de Certificado de Depósito Bancário (CDBs) – que funciona como um empréstimo para os bancos, que vão utilizar o seu dinheiro para empréstimos a terceiros.
O grande problema começou quando os bancos começaram a se envolver com os governos. Os chamados “bancos de investimento” passaram a financiar os títulos do governo.
A partir desse ponto, as instituições bancárias passaram a atrelar-se profundamente com questões políticas. Dessa maneira, impostos poderiam ser aumentados, por exemplo, para que o pagamento dos títulos pudesse ser realizado.
Como os bancos começaram a ”criar dinheiro”
A partir daí, os bancos de depósitos, que utilizavam o dinheiro de seus depositantes para financiar os seus negócios, começaram a criar uma sistemática.
Como já comentamos acima, os depositantes têm a vã ilusão de que seu dinheiro está seguro e protegido nos bancos, quando na verdade não estão.
Na época os recibos de armazenagem (notas bancárias, os atuais depósitos de conta) eram dados aos seus clientes. Muito embora eles não tivessem a mínima ideia de que se tratava de uma fraude.
Então, de um modo resumido os bancos começaram a ganhar dinheiro quando mentiram que tinham dinheiro. Sim: os bancos ganham dinheiro simplesmente por criar dinheiro.
Isso porque, antigamente, os bancos eram responsáveis pela criação de dinheiro. Entretanto, hoje, o que eles criam é, essencialmente, depósitos eletrônicos.
Você pode estar se perguntando “se isso é uma fraude, por que não é vista como crime?”. O motivo é bem simples, os bancos criaram o nome de “sistema bancário de reservas fracionárias” para essa prática.
Ou seja, os depósitos bancários são lastreados por uma pequena fração do dinheiro que o banco promete ter em mãos no momento do resgate. Esse valor varia de país para país. No caso do Brasil, este valor é de 28%.
Nos Estados Unidos, em termos de comparação, esse valor gira em torno de 10% historicamente.
Sem o banco central em vigência, essa situação seria um problema relativamente maior. Por exemplo, em relações bancárias entre bancos diferentes.
Além disso, criar dinheiro do nada para clientes utilizarem ao pedir empréstimos também seria um grande problema. Por isso, vamos entender qual é a função do Banco Central quando se fala em criar dinheiro.
A função do Banco Central na criação do dinheiro

O banco central começou com o Banco da Inglaterra, em 1690, mas só chegou aos Estados Unidos no começo do século XX.
Atualmente o governo concede ao Banco Central a exclusividade de emissão de dinheiro. Esse dinheiro passa a ser o padrão monetário do país.
Para entendermos melhor como funciona o “criar dinheiro” que comentamos, precisamos saber que as pessoas usam duas formas de dinheiro.
O dinheiro físico e o dinheiro eletrônico são as duas formas de se obter dinheiro de bancos.
No caso, o dinheiro eletrônico é o que temos em nossas contas correntes. Quando usamos nossos cartões de débito, por exemplo, estamos utilizando dinheiro eletrônico.
Entretanto, quando precisamos sacar R$ 1.000,00 em dinheiro “vivo”, esse banco precisa ir até o Banco Central e sacar essa quantia. Como dissemos anteriormente, o Banco Central funciona como o banco dos bancos.
Todo banco precisa ter uma conta corrente com o Banco Central. Uma vez que além de obrigatórias, constituem suas reservas compulsórias. Sobre elas, o BC ainda pode “piramidar” criando quantias de dinheiro fictícias.
Essas quantias são inversamente proporcionais às taxas que determinam as reservas.
Isso quer dizer que no momento em que o Banco Central precisa expandir a oferta monetária, ele vai até o Mercado e compra um ativo. Não interessa muito que ativo ele compre, o importante é gerar dinheiro eletrônico.
Então isso significa dizer que se o BC quiser comprar dez milhões em títulos do Tesouro, por exemplo, ele pode.
Não apenas pode como esses títulos estariam em posse de um dealer do governo. No caso o BC acrescentaria os dez milhões na conta desse dealer em troca de títulos.
A grande questão é: de onde o BC tirou os dez milhões? Exatamente: ele acabou de criar dinheiro, pois ele não veio de lugar nenhum. Dessa maneira o banco que assume o papel do dealer estará com excesso de reservas com o BC.
O banco que recebeu os dez milhões (dealer) teve suas reservas aumentadas nesse valor. Dessa maneira, a menos que haja uma elevação de taxa do compulsório, o banco pode piramidar sobre esse valor.
Ou seja, novas contas correntes podem ser criadas e, o dinheiro recebido, vaza para outros bancos criando assim um processo de expansão de oferta monetária.
Dessa maneira o sistema bancário poderia aumentar os seus depósitos à vista em, por exemplo, cem milhões. Ou seja, dez vezes a compra original de ativos feita pelo BC.
Mantendo reservas de ativos que totalizam 10% de seus depósitos, o multiplicador monetário é igual a 10. Multiplicado monetário, no caso, é a quantidade de depósitos que os bancos podem expandir sobre suas reservas.
A opinião de especialistas
Em geral esse processo de criar dinheiro adotado pelas políticas bancárias atuais é apoiado por economistas. O maior problema é em relação a uma avaliação moral acerca dessa sistemática.
Uma vez que os problemas que podem gerar dessa prática podem se assemelhar ao que ocorreu na década de 30 nos Estados Unidos. E, como bem sabemos a chamada crise de 29 não atingiu apenas o país onde ocorreu.
Por ser uma prática comum a todo o sistema bancário como um todo, esse é um risco que poderia abalar a economia.
De qualquer maneira, enquanto o Banco Central está a criar dinheiro, as pessoas menos versadas acerca das práticas bancárias ainda acreditam que os seus dinheiros estão seguros no banco.
O que poucas pessoas sabem, na verdade é que essa prática é uma das formas de sustentar não somente o mercado de bancos, mas também toda a economia.
Uma vez que o dinheiro do país inteiro está depositado em bancos.
A compensação, em caso de uma situação hipotética, como a citada no começo deste artigo, teria como saída uma única situação, que seria a maior impressão de cédulas.
Mais dinheiro no mercado, como bem sabemos, é igual a inflação, que é igual à desvalorização da moeda. O que acarretaria num colapso econômico sem precedentes.
Conclusão
De maneira resumida, é quase histórica a forma como os bancos lidam com o dinheiro de uma forma geral. Entretanto, o grande ponto de virada começou realmente quando os bancos passaram a se envolver com os governos.
Isso porque eles passaram a agir próximo demais dos interesses do governo. Quando eram empresas particulares e legais, oferecendo parte de seu lucro e poupança própria boa parte desses problemas inexistia.
Assim, com a criação dos Bancos Centrais, que servem como banco dos bancos, aconteceu o grande ponto de virada. É certo que o crédito, ou dinheiro eletrônico, acabou por revolucionar o mercado, mas existe um preço.
O valor que todos os bancos, hoje em dia, possuem em suas contas, é insuficiente para solver em dinheiro vivo os depósitos feitos pelos seus clientes.
Considerando que o mercado como um todo apoia e estimula o uso de dinheiro eletrônico ao invés do tradicional, essa é uma boa maneira de manter o valor da moeda alto.
E assim, também, manter a economia estável.
Pois, como sabemos quanto mais dinheiro impresso está no mercado, maior é a inflação e, além disso, ainda há a desvalorização da moeda.
Os resultados disso seriam os piores possíveis – e, uma vez estando conectadas através da globalização, as redes bancárias sofreriam um colapso.
Por isso é importante que as pessoas continuem acreditando que o seu dinheiro está no banco. Embora ele não esteja.
E aí, gostou do artigo acima? Que tal deixar um comentário abaixo? Não se esqueça de compartilhar em suas redes sociais e de marcar os seus amigos. Fique de olho em mais novidades e até a próxima.
0 notes
Text
Eficiência estática e eficiência dinâmica

Descubra mais informações a respeito do conceito de eficiência dinâmica e eficiência estática e sua aplicação em empresas de diversos segmentos.
O que é eficiência estática?
São dois distintos meios de eficiência, cada um com suas especificidades. Um dos conceitos de eficiência é o conceito de "eficiência estática".
O conceito de eficiência estática parte do princípio de que os recursos disponíveis ou os recursos existentes na natureza serão administrados de forma sensata e de forma rigorosa, pouco flexível.
Dessa forma evitando um desperdício de recursos, de investimentos e também de pesquisas sobre eles.
De acordo com os pesquisadores da área, a melhor maneira de se alcançar êxito na eficiência estática é mantendo o lar ou empresa em um bom estado.
O que é eficiência dinâmica?
O segundo conceito de eficiência é o conceito de eficiência dinâmica.
O conceito de eficiência dinâmica consiste em uma tentativa de ter um aumento patrimonial através da criatividade no empreendedorismo.
Ou seja, ter um aumento considerável em seu patrimônio através de especulações de mercado e pelo comércio do que pela preocupação em fazer a contenção de desperdícios dos recursos já disponíveis nas empresas ou pela natureza.
Um uso exagerado e desenfreado dos recursos disponibilizados sem grandes preocupações com suas origens ou duração.
Como estes conceitos são vistos atualmente?
Atualmente, essa tradição em manter uma distinção entre os dois termos (eficiência estática e eficiência dinâmica) é praticamente inexistente.
De forma que muitos pesquisadores buscam usá-las de forma que possam uni-las.
Pois, segundo alguns pesquisadores da área, os lucros de muitos comerciantes podem ser justificáveis por vários motivos.
Incluindo uma boa administração dos recursos disponíveis, assim como também e talvez principalmente, pela preocupação em assumir os riscos e perigos referentes a toda e qualquer especulação no ramo de empreendedorismo.
Ou seja, essa nova visão traz um ponto de vista totalmente inovador e que estabelece um equilíbrio entre as duas formas de visões de conceitos de eficiência, o estático e o dinâmico.
Em resumo, o que seria eficiência dinâmica e eficiência estática?

A eficiência dinâmica pode ser compreendida como a maneira de estimular a criatividade no empreendedorismo e também a coordenação.
De forma que o empreendedor tenha a capacidade de descobrir e criar novas oportunidades de lucro, de superar e coordenar qualquer desajuste social ou empresarial que ocorra.
Ainda que isso implique em fazer um uso desmedido dos recursos disponibilizados.
Já a eficiência estática é a capacidade de utilizar da melhor forma os recursos oferecidos, fazendo com que eles tenham um bom rendimento.
De forma a evitar o desperdício de recursos, investimentos e pesquisas que envolvam de algum modo esses recursos.
Utilizando da melhor forma, otimizando-os para os seus negócios sem esgotá-los.
Podemos definir o empreendedorismo como: uma capacidade inerente ao ser humano de reconhecer as oportunidades de desenvolvimento e lucro que aparecem em seu meio.
De forma a utiliza-las em seu próprio benefício para seu crescimento, e de algumas formas beneficiando outras pessoas.
Então, a nova visão sobre os dois conceitos de eficiência, em determinada época, passa a ser visto de uma forma unificada.
Onde eficiência dinâmica e eficiência estática formam juntas uma maneira de empreender otimizada.
Pois o ser empreendedor terá a capacidade criativa e também de coordenação de situações adversas em benefício próprio.
Mas também terá como fator igualmente dominante a capacidade de gerir recursos de forma controlada para que eles possam render bons lucros para a empresa.
De forma que o empreendedor evitará o esgotamento de recursos, mas não deixará de investir em especulações de mercado ou no seu comércio.
Neste post você pode ver um pouco mais sobre o que é o conceito de eficiência dinâmica e eficiência estática, e também um pouco mais sobre sua aplicação em empresas.
Esperamos ter ajudado você a saber mais sobre como esses conceitos atuam nas empresas, e a tirar suas dúvidas a respeito disso.
Qualquer outra dúvida que venha a surgir sobre o assunto, não deixe de entrar em contato conosco que nós responderemos logo que possível, ficaremos muito felizes em ajudar.
0 notes
Text
A Coragem se Desenvolve Através do Empreendedorismo

O empreendedorismo está cercado de diversos sinônimos – mas principalmente o risco e a incerteza são algumas das palavras mais associadas a este tipo de investimento.
Entretanto é importante lembrarmos que as pessoas que tomam esse tipo de atitude e acabam por se tornar empreendedoras, são munidas de grande coragem.
Coragem essa que é recheada de outros sentimentos que nem sempre são positivos. Mas o empreendedor sabe que o sucesso é cheio de percalços e é somente através dele que se alcança o seu objetivo final.
Para entender como a coragem se desenvolve a partir do momento em que as pessoas se tonam empreendedoras, leia este texto até o fim. Quem sabe você não entre também nesse barco incerto para o sucesso?
Como os fracassos contribuem para o sucesso?
Todo empreendedor sabe que o caminho para o sucesso é pavimentado dos fracassos passados.
E nem sempre precisam ser os seus. Quando nos deparamos como um empreendimento bem desenvolvido, é preciso lembrar de outros que tentaram antes e fracassaram.
Infelizmente (ou felizmente) o empreendedorismo é uma ciência baseada na incerteza. É uma ciência inexata, que, por mais que estudemos as variáveis passadas, ainda não servem como base para o que virá no futuro.
Entretanto o fracasso de um empreendedor (ou de um empreendimento passado) ajuda no processo de aprendizado.
Além disso, a falência cumpre um papel importante na economia. O frágil equilíbrio de setores e estabelecimentos ajuda a fortalecer o ambiente como um todo.
Prudência ou correr riscos?
Essa é uma questão que há muito tempo vem gerando dúvidas, mas que, na verdade, tem uma resposta óbvia.
Apesar de muitos empreendedores caminharem com prudência para se manterem firmes no mercado, os maiores benefícios vão para quem está disposto a correr riscos.
É claro que é fácil encontrar uma grande quantidade de empreendedores que já encararam a falência.
Tome como base o fato de que metade das empresas brasileiras não sobrevive mais que 3 anos. E esses são dados do IBGE.
Para se abrir uma empresa no Brasil gasta-se muito tempo. Para fechá-la, são 4 anos.
Apenas a título de comparação, em Singapura, uma cidade voltada para negócios, é possível abrir e fechar 7 empresas no mesmo período.
Negócios de sucesso estão seguros?
Jamais!
Empreendedores que vencem no mercado também encaram a fragilidade do mercado. Werner Sombart e Joseph Schumpeter chamam isso de destruição criadora.
O conceito é bastante simples. Uma inovação criada agora por um negócio pode encontrar o seu fim precoce com uma nova criação.
Entretanto isso é benéfico para o mercado. Uma vez que é dessa constante renovação que ele precisa para se manter sempre à altura das necessidades dos consumidores.
O empreendedorismo foi o responsável por grande parte dos avanços econômicos dos últimos anos. Isso sem falar que é através do empreendedorismo alheio que surgem novos empreendedores.
E é dessa renovação que o mercado se alimenta.
O que torna, inevitavelmente negócios de sucesso algo tão instável quanto uma startup caseira.
E no Brasil?
Apesar de parecer que não, o Brasil possui um grande potencial empreendedor. Com o desenvolvimento do comércio digital, cada vez mais surgem novos negócios.
A coragem do empreendedor brasileiro pode ser exercitada se suas oportunidades econômicas aumentarem.
Para que isso possa acontecer, os custos e o tempo necessário para se abrir um negócio deve ser reduzido. Assim como para operá-la.
Só assim teremos a oportunidade de desestruturar a atual pirâmide financeira a qual estamos submetidos.
Obviamente, o caminho não é florido. Muitos irão fracassar no decorrer desse período. Mas as tentativas é que fazem com que outros empreendedores (ou você mesmo) possam ter sucesso.
E, os que conseguirem “chegar lá” vão servir como exemplo para futuros investidores.
O resultado disso será a natural movimentação da economia e a constante renovação de produtos, bens e recursos.
O que fará, inevitavelmente com que o país possa se desenvolver tecnologicamente.
Afinal, foi através dos empreendedores que você pôde ter acesso a um smartphone com uma capacidade de processamento poderosa.
Mais poderosa do que, por exemplo, todo o projeto da nave espacial que levou o homem à lua.
Imagine então, o brasileiro criando coragem para empreender, que lugares poderemos alcançar?
E aí, gostou do artigo acima? Que tal deixar um comentário abaixo? Não deixe de compartilhar em suas redes sociais e de marcar os seus amigos. Fique de olho em mais novidades e até a próxima!
0 notes
Text
Trabalho Duro x Trabalho Inteligente

Muitas pessoas acham que para produzir mais riquezas é necessário investir em um trabalho duro e com isso passam a produzir durante horas a fio.
Obviamente, se você trabalha por mais tempo o resultado é maior lucro, certo?
Mas, é preciso pensar por um minuto se você conseguirá manter um ritmo de trabalho diário e exaustivo por muito tempo.
E, o pior: quanto tempo levará até que você se canse dessa atividade?
É pensando nisso, que é apenas a ponta do iceberg que separamos este artigo para você. Leia-o até o final e descubra a diferença entre trabalhar duro e trabalhar de forma inteligente.
Trabalho duro x Trabalho inteligente: exemplificando
Como comentamos acima, é totalmente possível que você produza mais riqueza se trabalhar arduamente por mais tempo.
Em teoria, se você é um lenhador, detém de um machado e troncos para cortar, você produzirá mais em 8 horas que em 4 horas.
Está claro: trabalhar mais é igual a maior produção.
O grande problema reside no fato de que com grande dificuldade você conseguirá manter esta rotina por muito tempo. Imagine-se vários meses e até mesmo anos assim.
Com o tempo o seu próprio corpo demonstrará sinais de cansaço e a cada novo dia você estará desestimulado para exercer sua função.
Isso significa que manter essa rotina não é, em hipótese alguma, uma maneira inteligente de se trabalhar.
O resultado disso, com o passar do tempo é uma inevitável queda de produção.
E qual seria a solução para ter um trabalho que produza riquezas e que ao mesmo tempo não seja desgastante?
Continuando no exemplo acima: imagine que depois de muito esforço você decide fazer um investimento. E, esse investimento, na verdade é uma máquina que lhe permite cortar mais e melhor.
Dessa maneira você não apenas estará cortando mais como estará trabalhando melhor. Muito provavelmente uma serra elétrica, por exemplo, poderá lhe render a mesma produção que você teria em 8 horas de trabalho.
Com isso, você terá mais energia para exercer suas atividades, ao mesmo tempo que repensará a ideia de que “trabalhar mais para enriquecer” é algo insensato.
Como criar formas de trabalho mais produtivas?

A melhor forma de poupar a mente e o corpo e garantir uma boa fonte de renda é através de métodos que contribuam nesse sentido.
Métodos poupadores de trabalho e novas ideias para implantação desses métodos fazem parte do primeiro passo.
Em outras palavras não adianta ter uma boa ideia, é preciso, também, ter meios para executá-la. E, quando falamos em meios, estamos nos referindo a dinheiro.
Para conseguir esse dinheiro não é preciso nenhuma grande mágica ou novidade na forma de como você o obterá: basta poupá-lo.
E, dessa forma, abstendo-se do consumo, é possível utilizar essa poupança para a utilização e criação de meios facilitadores de produção.
Seja na construção de máquinas, ferramentas, instalações industriais ou bens de capital: todas essas formas devem levar em conta a facilidade.
E mais que isso: devem visar poupar o trabalho físico.
Dessa forma, trabalhar menos e produzir mais pode ser entendido como o resultado direto desse acúmulo de dinheiro. Dessa forma, equipamentos não apenas facilitam a produtividade como aumentam a qualidade de vida e seus salários.
Inclusive, cabe salientar que em países desenvolvidos a quantidade de máquinas e outros meios de facilitar a produção são enormes. Principalmente se comparados com os países mais pobres.
Quais são as maiores dificuldades na implantação de meios de melhorar a produtividade?
Infelizmente a situação econômica atual não é tão favorável para a geração de formas de trabalho mais produtivas.
No Brasil existe uma grande quantidade de aparatos regulatórios que favorece grandes e renomados empresários. Até aí tudo bem, se isso não ocorresse em detrimento de novos produtos, empresas e ideias.
Isso significa dizer que se novas empresas ameaçarem este monopólio, terão grande dificuldade de entrar no mercado.
As tarifas de importação e a desvalorização constante da moeda são alguns dos outros fatores que impedem as empresas de adquirir bens do exterior.
Isso porque torna difícil o adquirimento de produtos que facilitem a produção.
Some-se a isso as políticas fiscais e monetárias do governo que incentivam o consumo. O que causa endividamento e desestimulam o acúmulo de capital.
E, por fim, podemos citar a inflação, e do consequente poder de compra da nossa moeda. Isso significa dizer que uma moeda que continuamente perde se poder de compra se tornará ineficaz a investimentos a longo prazo.
Conclusão
Mesmo com todas essas dificuldades procurar novas formas de produtividade é ainda a melhor saída.
O foco de qualquer profissional deve ser sempre trabalhar menos e produzir mais.
A ideia de que trabalhar mais para produzir mais é a única maneira de gerar riquezas só seria aceitável se não tivéssemos acesso a melhorias de produtividade.
E, é somente através da poupança que é possível ter acesso a essas melhorias.
Aliás, o verdadeiro crescimento econômico vem dos investimentos, das poupanças, de uma moeda forte e de uma economia que se mostre genuinamente empreendedora.
E aí, gostou do artigo acima? Que tal deixar um comentário abaixo? Não esqueça de compartilhar em suas redes sociais e de marcar seus amigos!
0 notes