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#why do I feel like it’s not the first time leonard tries to cheat at cards

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Os dias pareciam passar mais rápidos desde a noite em que Hécate pegou a todos de surpresa, tornando próximos dias uma verdadeira corrida contra o tempo. Estava em mais uma de suas rondas checando as novas armadilhas colocadas nos limites do acampamento, uma tarefa que exigia cuidado e atenção para que as coisas não saíssem ainda mais do controle. O chamado de Yasemin a pegou de surpresa, mas a fez interromper o percurso até o próximo ponto, olhando a filha de Deimos com atenção antes de assentir a pergunta. "Aconteceu alguma coisa?" a pergunta poderia parecer casual, mas entre as duas isso fazia com que a voz de Helena se tornasse mais carregada de preocupação, sobretudo após suas visões. "Pensei em te procurar depois de... Como você está depois do aviso?"

❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @helsonfire.

Os últimos dias ainda estavam incertos depois da visão que tivera, e ainda descobriu que outros tiveram também. Hécate tinha jogado pesado com os semideuses ao pegar naquele pronto fraco do qual a fez questionar tantas coisas em sua vida. Seu foco se tornou ir para a arena logo de manhã cedinho, antes do que seria o amanhecer, e só terminava de treinar ao entardecer. Quando a arena estava lotada, Yasemin buscava ir para o bosque ou qualquer outro local calmo apenas para se tornar 100% focada no seu objetivo. Contudo ela sentia que todo aquele foco podia leva-la exatamente para a visão que teve, temia que sim, mas esperava que não. Sabia que para vencer inimigos precisaria de forças, mas também não deixar seus amigos. Estava saindo do bosque quando avistou Helena. A amizade incerta, sem saber se era uma amizade mesmo, um coleguismo ou simplesmente uma acobertando a outra de uma missão falha de anos atrás. ❝ ― Helena, oi! Tem um minuto? ❞ — Não sabia exatamente o que falar com ela, mas era um bom rosto para se ter por perto naquele instante.

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O risinho acompanhou a expressão da filha de Circe. Com a negativa de seu convite para os treinos, helena endireitou o corpo ficando em uma posição mais confortável. "Contanto que ela fique longe das forjas por enquanto..." comentou em um tom de brincadeira sobre a filha de Hermes, que costumava trazer dos de cabeça para a de Hefesto sempre que se encontravam. Helena balançou a cabeça em negativa, uma vez que não considerasse nenhum dos últimos acontecimentos como um evento pessoal. "Se com mudança você quer dizer mais trabalho, com certeza. Depois de tudo isso, todos parecem decididos a consertarem as armas velhas ou melhorarem as novas em tempo recorde" as palavras saiam como um misto de desabafo e empolgação, afinal a filha de Hefesto era conhecida por usar todas as desculpas para ficar mais tempo nas forjas. "Me parece que vocês realmente foram o alvo principal... Acabei com alguns arranhões e uma dor de cabeça desgraçada por ter passado dos limites com a pirocinese... Como estão as coisas no seu chalé e o de Hecáte? Alguma ideia do que possa significar o ataque?"

Baixou o olhar de novo para a semideusa, pressionando os lábios com certo pesar. Se identificava com o cansaço no semblante da outra e sabia que não era um cansaço apenas físico, depois dos últimos acontecimentos. Helena esboçou um sorrisinho de canto ao ouvir o risinho e deixou com que o corpo caísse ao lado dela, puxando os joelhos para perto de si. "Mais ou menos..." respondeu encolhendo os ombros. "Tudo isso veio depois de waterland?" indagou com o tom baixo, a resposta deveria ser obvia, afinal os filhos da magia foram diretamente afetados durante todo ataque. "Tenho a sensação de que todos estão exaustos desde então, mas se quiser companhia para treinar agora..." oferece sem muito ânimo, mas Helena era frequentadora do lago mesmo não estando mais em nenhuma das equipes há anos.

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Não era difícil entender o que a amiga queria dizer com a estranheza da parede de escalada, a própria filha de Hefesto sentia que os obstáculos eram particularmente imprevisíveis durante a subida, por isso tendia a demorar um pouco mais para escolher o caminho a ser seguido. "Não sei ao certo... Sobrevivi a vários incêndios antes de vir para o acampamento, mas acho que só depois de chegar entendi que eu provavelmente causei grande parte deles" soltou a informação de forma natural, apenas um risinho fraco podia se fazer perceber o incômodo. A verdade doía, mas havia se tornado mais fácil de aceitar com o passar dos anos. "Queimada não, mas tem tipos de chamas mais difíceis de controlar e suportar" completou, antes de dar o primeiro salto rumo ao topo da parede. "E você? Acho que também nunca perguntei sobre como descobriu o seu..."

Helena arqueou as sobrancelhas com a provocação da amiga. Sabia, no entanto, que seu poder não seria uma grande vantagem naquele momento, uma vez que desde o dia dos namorados parecia estranhamento vulnerável, mas Kitty não precisava saber disso naquele momento. "Você fala como se não pudesse usar as rochas a ser favor, uh?" retrucou, franzindo com o nariz antes de bater as mãos algumas vezes, para que pudessem iniciar. "Se está preocupada com a lava, é só ser mais rápida do que elas dessa vez... Te vejo lá em cima" soltou, antes de se afastar da amiga para verificar o melhor caminho para subir.

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A mente inquieta ainda tentava processar as últimas horas, fazendo com que Helena sentisse a necessidade de se afastar de todo o tumulto que se formaria no acampamento. A ideia, no entanto, foi perturbada com a presença de Sebastian, quando chegou ao lago. Sua pergunta veio a partir do incômodo com o silêncio entre eles e na tentativa de verificar se sua mente era a única sobrecarregada com aquelas visões. "Não me importo" mentiu, a resposta rápida foi seguida por um suspiro pesado, antes que helena pudesse fixar o olhar para o lago. Passados alguns segundos, pigarreou antes de tornar a falar. "Só estou preocupada que se todos estiverem abalados assim, nossas chances de resolver isso vão ficar ainda menores, mas já que não tem nada na sua cabeça... talvez isso seja ainda mais preocupante"

𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀ ❪ 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ❫

com : @helsonfire

ela disse : " what's on your mind?"

onde : Lago

Muitas coisas passavam pela mente de Sebastian naquele momento. Ele estava dividido entre a sinceridade e a mentira de sua resposta, será que a garota merecia saber realmente o que se passava na mente do loiro? Especialmente depois de tudo o que tinha ocorrido entre eles anos atrás? A dúvida persistiu na mente de Sebastian por vários minutos antes dele virar-se para a água do lago e jogar uma pedrinha para vê-la quicar na superfície. " nada. " respondeu por fim, lançando um olhar para ela. " por que se importa, afinal? "

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task ii. missões

A verdade é que Helena sempre evitou pensar em sua primeira missão. Ainda que conseguisse controlar minimamente sobre o que fazer e com quem falar, era muito mais difícil controlar seus pensamentos e, especialmente, os sonhos que constantemente a faziam lembrar do que acontece quando se perde o controle.

Estava especialmente inquieta olhando para a folha em branco. Tentava se concentrar no barulho das ondas, mas nada parecia o suficiente para fazê-la escrever qualquer coisa: quase como se as palavras que seriam colocadas no papel fossem proibidas. Talvez porque para a filha de Hefesto elas realmente fossem.

(tw. menção de morte, fogo)

Tinha grandes expectativas quanto a minha primeira missão. Estava certa que depois dos primeiros anos isolada e um treinamento intensivo aquele seria o momento de realmente me sentir como parte ativa do acampamento e de provar que meus poderes podiam ser úteis fora das forjas, também seria uma formar de honrar meu pai, depois de anos de raiva em relação a ele. Hesitação não seria a melhor palavra, mas com certeza fez parte do momento em que sai junto com a equipe, mas a confiança foi aumentando a cada noite sem acidentes. Estava certa de que conseguiríamos conseguir cumprir a missão com êxito e que eu também cumpriria minha missão pessoal. Até a última noite. Yas e eu repassamos o plano várias vezes, eu tinha certeza de que depois daquela missão ela negaria qualquer outra comigo envolvida. Nessa altura, percebia que a confiança anterior era só uma ilusão para mascarar o medo constante. A ansiedade e o medo se tornaram intensos quando ouvimos os sons de monstros, na saída. Mas nada se comparou ao desespero que senti quando vi a Quimera. Me vi como uma criança apavorada com medo do monstro no armário, incapaz de se aproximar pra ver se ele era mesmo real.

O medo parecia tomar conta de mim, era como se alguém me dissesse de que aquele não era meu lugar. Era difícil saber o que exatamente trouxe as chamas, se eu e meus pensamentos ou a Quimera, mas a verdade é que quando elas nos rodearam o medo pareceu se transformar em urgência e depois em prazer, nunca tinha me sentido tão poderosa até aquele momento. Parecia que aquele era a minha última chance de acabar com aquilo, com todas as lembranças e imagens que me perturbavam desde pequena. Mas quando abri os olhos de novo a Quimera não estava mais ali, só Yas, o corpo do outro semideus e as cinzas. Nada mais. A missão foi considerada satisfatória, mas eu e Yas sabemos bem que não teve êxito nenhum. Tenho vergonha de ter me sentido forte em um momento como aquele e pelo resultado que isso teve, me odeio por isso, odeio precisar de um dispositivo para controlar minimamente. Foi apenas um lembrete de que o medo pode ser uma maldição, mas que nesse caso a confiança pode ser muito mais perigosa.

Soltou o ar com pressa, sem ter notado que o segurava a longos segundos. Mordeu os lábios com força, sentindo a pele delicada reclamar, mas lidar com aquela dor era melhor do que deixar que as lágrimas escorressem de seus olhos naquele momento. Ao reler as últimas palavras, a folha em suas mãos se dissiparam em cinzas rapidamente como a urgência que sentia de se livrar daquela sensação. Tentava lembrar das palavras de apoio que recebia, em especial dos irmãos. Ao olhar para os lados as folhas mais próximas de si também estavam chamuscadas, mas a tensão dos músculos começava a diminuir, conseguindo retomar a respiração aos poucos, mas precisaria de tempo para retornar as atividades.

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closed starter @mcronnie

"Você tem uma arma incrível, Ronnie, mas antes de usá-la, precisa se fortalecer" explicou enquanto arrumava a bota no pé e endireitava a postura. Sabia das dificuldades da filha de Hécate e aquela não era a primeira vez que se oferecia para ajudá-la a treinar. "Vamos fazer mais uma rodada e paramos para descansar?"

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Helena arqueou as sobrancelhas com a provocação da amiga. Sabia, no entanto, que seu poder não seria uma grande vantagem naquele momento, uma vez que desde o dia dos namorados parecia estranhamento vulnerável, mas Kitty não precisava saber disso naquele momento. "Você fala como se não pudesse usar as rochas a ser favor, uh?" retrucou, franzindo com o nariz antes de bater as mãos algumas vezes, para que pudessem iniciar. "Se está preocupada com a lava, é só ser mais rápida do que elas dessa vez... Te vejo lá em cima" soltou, antes de se afastar da amiga para verificar o melhor caminho para subir.

𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐑𝐀 @helsonfire

Parede de escalada.

"Não acho que será uma competição muito justa." Provocou, olhando a amiga de lado e depois retornando os olhos para a parede, cujas fresas pareciam chorar lava. Fácil para queimas as mãos. "Você sabe, com esse poder de fogo..." Ainda assim, Kitty abaixou-se para amarrar os cadarços do tênis e verificar mais uma vez se estavam bem firmes. "Vamos ver quem chega primeiro?" Perguntou com um sorriso, sabendo bem que era possível que a amiga facilmente ganhasse.

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Baixou o olhar de novo para a semideusa, pressionando os lábios com certo pesar. Se identificava com o cansaço no semblante da outra e sabia que não era um cansaço apenas físico, depois dos últimos acontecimentos. Helena esboçou um sorrisinho de canto ao ouvir o risinho e deixou com que o corpo caísse ao lado dela, puxando os joelhos para perto de si. "Mais ou menos..." respondeu encolhendo os ombros. "Tudo isso veio depois de waterland?" indagou com o tom baixo, a resposta deveria ser obvia, afinal os filhos da magia foram diretamente afetados durante todo ataque. "Tenho a sensação de que todos estão exaustos desde então, mas se quiser companhia para treinar agora..." oferece sem muito ânimo, mas Helena era frequentadora do lago mesmo não estando mais em nenhuma das equipes há anos.

"Você não perguntou minha opinião, mas... Logo vão sentir falta de todos esses remos" aconselhou observando a semideusa com atenção, enquanto olhava para a canoa cada vez mais longe. "Estava sonhando que tinha uma dúzia braços?" questionou em tom de brincadeira, esperando chamar sua atenção o suficiente para que a outra despertasse.

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Helena pós plot-drop

Durante o drop Helena precisou usar seu poder de forma exacerbada para ajudar a cessar o ataque das pelúcias. O resultado disso, para além do aumento de sua confiança, foi uma onda de esgotamento que a acompanhou nos primeiros dias com fortes dores musculares e de cabeça. A filha de Hefesto ficou mais reclusa, percebia que suas emoções estavam oscilando com frequência, o que poderia resultar em mais problemas. Acabou ficando grande parte do tempo entre as forjas e o bunker, na presença dos irmãos;

A relação de Helena com os filhos da magia sempre foi cordial, sobretudo após a ajuda que recebeu de Verônica para desenvolver o dispositivo que a permite controlar melhor sua pirocinese, essa relação se tornou mais próxima e de grande admiração. Após o evento, a filha de Hefesto está atordoada, não acredita que aqueles que eram próximos possam estar envolvidos, mas ao mesmo tempo, já não sabe se suas convicções são tão confiáveis, logo se percebe mais vigilante, buscando qualquer sinal que possa aproximá-los de respostas concretas sobre aquela noite.

A morte de Flynn foi um choque a parte. Ele a acolheu desde o momento que se conheceram, mas para além disso, Helena sempre acompanhou a relação próxima do filho de Thanatos com Kit. Ver o irmão, que sempre a apoiou e serviu como esperança em seus piores momentos, a deixou preocupada. Desde então sua atenção tem sido colocada nos cuidados do irmão mais velho, sobretudo para que ele tenha apoio e não esqueça de cuidar de si mesmo em um momento tão difícil.

Seus treinos também ficaram mais intensos, sendo a principal forma de silenciar seus pensamentos e externalizar suas emoções. Para além disso, Helena se sente no dever se estar preparada para o que quer que venha a acontecer em seguida no acampamento.

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Um suspiro de alívio escapou pelos lábios da mais nova com a resposta afirmativa do outro. Deixou o corpo cair ao lado de Kerim rapidamente, esbarrando os ombros nos do irmãos antes que seus olhos se atentassem ao esboço que ele carregava. Helena observou os traços com atenção. "Interessante... É um projeto para alguém em específico ou?" perguntou pendendo a cabeça para o lado, desconfiando que talvez Kerim também estivesse tentando esvaziar a cabeça "E se colocasse alguns tipos de garras saindo dos nós da mão? Ok, não como o Wolverine, mais como um soco-inglês" sugeriu em seguida, o semblante preocupado parecia dar lugar a concentração típica que a filha de Hefesto levava para o bunker e para as forjas.

closed starter @kerimboz

Diante dos últimos acontecimentos, Helena percebia sua mente mais agitada do que o normal. Era difícil olhar para o acampamento e sentir a segurança e tranquilidade de que havia se acostumado e isso a deixava particularmente angustiada, uma vez que foi ali que ela aprendeu a relaxar depois dos primeiros anos turbulentos e esse aspecto foi o que a fez permanecer. Estava voltando para o bunker, após ter feito mais uma oferenda ao pai. A filha de Hefesto não esperava uma resposta, mas costumava fazer isso em seus dias de aflição, mas diferente dos anteriores, suas preocupações não pareceram diminuir. O ímpeto de fazer algo pareceu ainda maior ao avistar Kerim a alguns metros. "Ei, precisando de companhia?" questionou logo que o alcançou com passos rápidos. Ainda que a interrogação carregasse o final da frase, Helena ansiava pela resposta positiva do irmão mais velho para que não precisasse ficar sozinha com seus pensamentos.

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A filha de Hefesto o encarou com o semblante pouco interessado, ainda que se Dylan prestasse mais atenção, pudesse facilmente ver um risinho brotando em seus lábios. "Wow, você sabe ser bom com as palavras. Não foi nada difícil falar tudo isso, foi? Não se preocupe, não vou contar ao Kit" assegurou em meio ao risinho divertido, satisfeita com a pequena brincadeira. Helena tinha muito orgulho de seu trabalho como Ferreira e ouvir sobre seu talento de outros semideuses era sempre agradável.

"Aqui, esse vai combinar bem com sua arma" murmurou pegando uma bainha recém cravejada para que ele experimentasse "Depois de tudo o que aconteceu, as coisas tem saído mais rápido daqui" explicou em seguida, ainda que a diminuição dos artefatos fosse óbvia após o ataque.

Após o ataque, Helena havia entrado havia tomado para si a responsabilidade de deixar os campistas mais preparados para o que quer que pudesse acontecer em seguida. Se antes achava Kerim exagerado, agora seus pensamentos oscilavam entre os cuidados com Kit e ideias para novas armadilhas, autômatos e armas. "Uma das melhores?" questionou o filho de Perséfone erguendo uma das sobrancelhas, após ter tido sua explicação sobre os mecanismos do apetrecho que havia desenvolvido. "Você não vai encontrar esse tipo de humildade por aqui" completou esboçando um sorrisinho divertido nos lábios. "Se quiser um desses, acho melhor você começar a me colocar no primeiro lugar"

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Já faziam alguns minutos que Helena observava distante o irmão mais velho, mesmo no estado metálico, sabia ler Kit com facilidade. Aproximou-se apenas quando percebeu os detalhes entalhados bambearem nas mãos habilidosas do outro. Era hora de ir. Balançou a cabeça, assentindo a pergunta, enquanto a mão alcançava o tecido próximo. Seu primeiro movimento foi esticar o braço para que Kit limpasse as mãos e o excesso de suor, mas a hesitação nas palavras dele fez com que Helena se aproximasse, aproximando o pano do rosto alheio. "Você precisa sair daqui, Kit" murmurou, pressionando os lábios enquanto o observava. Não conseguia imaginar o sentimento do irmão, mas sabia que a resistência era esperada naquele momento. "Ok, vamos dar uma volta, uh? Trouxe algumas coisas pra gente comer. Se quiser voltar depois, fico com você" sugeriu em seguida, pressionando os lábios em um meio sorriso. Aquele não era bem o combinado que tinha feito com os irmãos, mas era melhor uma troca de ambiente temporária do que nenhuma.

see you on the cabin, @helsonfire

Kit passou as costas das mãos na testa mais pelo costume do que pela necessidade. Metal não suava, não sofria com a temperatura. E naquele estado, pouco mais importava além do conjunto de adagas em sua sessão de trabalho. O metal moldado com as mãos nuas, empurrando a ponta para além e juntando as partes quebradas. Antes fosse assim tão fácil. Apertar e grudar, esfregar até que os sinais da ruptura desaparecerem. Kit pegou o instrumento fino para completar o desenho arruinado. Imagens e flores, disfarçando à perfeição. O rosto quase grudado no trabalho, os lábios pressionados numa linha que ameaçava tremer. E tudo ali, tudo, ser jogado para o fogo com um grito lá do fundo. Empurrou-se para longe com a respiração descompassada, os dedos raspando a pedra e... ⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Helena... ， Descontrolar-se assim. O filho de Hefesto baixou a cabeça em vergonha, mordendo o lábio inferior com força para alterar o estado. A pele, carne e ossos, surge orvalhada de suor. ⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Já é hora? ， Ali não via passagem de tempo e, em seu horror, sequer procurava o relógio afixado na parede. Porém, mesmo com tantas desculpas, os irmãos mantinham a rotatividade. Acompanhando-o - ou melhor, vigiando - seus passos. Ele tentou, tentou, abrir um sorriso amarelo. Sem forças. ⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Pode ir. Eu já vou. ， Mas falar um absurdo não lhe descia bem. A mentira torcendo o rosto numa careta, num suspiro que trouxe a primeira leva de umidade no olho bom. Balançou a cabeça, os dentes raspando o lábio inquieto dentro da boca. ⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Por favor, me deixe ficar aqui hoje. Só- Só hoje. ，

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ava silva - warrior nun

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INCORRECT QUOTES!

Kidnapper: I have one of your siblings.

Anthony: Which one, I have seven.

Kidnapper: The loud, annoying, spoiled one.

Anthony: Which one, I have seven.

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Diante dos últimos acontecimentos, Helena percebia sua mente mais agitada do que o normal. Era difícil olhar para o acampamento e sentir a segurança e tranquilidade de que havia se acostumado e isso a deixava particularmente angustiada, uma vez que foi ali que ela aprendeu a relaxar depois dos primeiros anos turbulentos e esse aspecto foi o que a fez permanecer. Estava voltando para o bunker, após ter feito mais uma oferenda ao pai. A filha de Hefesto não esperava uma resposta, mas costumava fazer isso em seus dias de aflição, mas diferente dos anteriores, suas preocupações não pareceram diminuir. O ímpeto de fazer algo pareceu ainda maior ao avistar Kerim a alguns metros. "Ei, precisando de companhia?" questionou logo que o alcançou com passos rápidos. Ainda que a interrogação carregasse o final da frase, Helena ansiava pela resposta positiva do irmão mais velho para que não precisasse ficar sozinha com seus pensamentos.

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"Você não perguntou minha opinião, mas... Logo vão sentir falta de todos esses remos" aconselhou observando a semideusa com atenção, enquanto olhava para a canoa cada vez mais longe. "Estava sonhando que tinha uma dúzia braços?" questionou em tom de brincadeira, esperando chamar sua atenção o suficiente para que a outra despertasse.

Open starter (0/5) Local: De sua escolha!

Seu corpo adormecido estava inerte perante as palavras de MUSE. Estava esgotada, sentia seu corpo inteiro formigando como nunca e aquela sensação não passava desde o baile. Ao ouvir a voz atingindo seu subconsciente, abriu os olhos lentamente, ainda relutante, tentando reaver a conversa de onde havia parado. "Sim, fui eu quem fiz isso aí. Deixe aí e não fale nada pra ninguém, uh?"