. “If having a soul means being able to feel love and loyalty and gratitude, then animals have more soul than a lot of humans.”
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Ao ouvir passos vindo em sua direção, amassando os pequenos raminhos de grama, Henry desceu sua mão no mesmo momento até seu martelo, acreditando que poderia ser alguma ameaça se aproximando, porém ao ver que era apenas uma pessoa fazendo uma caminhada na madrugada, soltou um leve suspiro, se apoiando na pedra em que estava encostado para levantar. Deu uma leve olhada para o céu, buscando achar a lua - Acredito que seja por volta das duas da manhã. - disse descendo então seus olhos para o rapaz - Ainda bem né? Já não aguento mais ficar de vigia por hoje. - soltou uma leve risada, em seguida estendendo a mão para o mesmo - Muito prazer, Henrick McCoy. -
Haddes preferia caçar nas terras de Scorpius, e agora que os dois reinos viviam em perfeita harmonia não precisava de muitos esforços para perambular pelos reinos. Antes, tinha que caçar apenas em Phoenix, onde a quantidade de animais para a caça era irrelevante. Ja era tarde e estava cansado, imaginava que horas ja eram e que seu pai ficaria furioso como sempre. Avistou um garto loiro sentado em uma pedra e resolveu se aproximar. - Ei, você. Perdoe-me pela perturbação mas… você poderia me dizer que horas são? -
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Henrick moveu instintivamente sua mão para o martelo achando que poderia ser algum perigo real, mas ao dirigir seus olhos para o homem que estava falando, ou melhor, latindo, não sentiu um medo muito grande. - Pelo menos tenho um dever, não fico apenas vagabundando na noite - comentou o anão, se apoiando na pedra para se levantar, mantendo a mão no martelo, apenas por precaução - E como se preocupa tanto com o meu dever, deixe-me cumpri-lo. Seu nome, de onde vem e para onde vai por favor?
Tyron vinha ainda pensado na pequena briga que causara no reino de Phoenix, amava no fundo de si causar confusões fora do seu reino, aliás, o loiro apreciava o fazer em ambos os reinos em especial quando fazia dois homens “latindo” por uma mulher. Bastou ele lançar uma diferente mentira para cada um deles para a pequena casa de bebidas se tornar um espetáculo de guerra noturno. Passava agora pelos limites de Scorpius onde iria agora tentar passar outro bom tempo, porém, um murmúrio de um jovem o fez abrir a boca — Não é mais que o seu dever anão — Comentou de modo desvalorizador — , mas já agora, o faça como deve ser.
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LORD HENRICK MCCOY ▼ CLOSED
“No warrior scolds. Courteous words or else hard knocks are his only language.”
✖ BASICS
Reino/Clã → Scorpius
Raça → Anão Branco
Idade → 18 anos
Curiosidade → Por sempre ter sido trocado ou excluído, Henrick prefere animais a humanos.
✖ BIOGRAPHY
Apesar de seu nome ter sido em homenagem a seu grande bisavô “Henrick Magnus, O Voraz”, o pobre Henrick McCoy não fazia jus a seu nome, sendo o anão magricela e desajeitado da familia. Por outro lado, seu irmão mais velho Tartarus McCoy, era o orgulho da linhagem. Com apenas 19 anos, o musculoso anão já havia desafiado e vencido todos os maiores guerreiros de seu pequena vilarejo, enquanto Henry, com seu míseros 13 anos, cuidava dos animais da fazenda de sua mãe e, quando sobrava tempo, ajudava seu pai na taberna, não por opção própria, mas “por ser uma decepção tão grande que tinha que servir pra alguma coisa” diziam os outros.
Quando Tartarus completou 20 anos, decidiu mudar-se para Phoenix e apoiar o reino em suas batalhas, onde acreditava ser mais util. Por outro lado, Henrick não tinha expectativa de mudança alguma, a não ser de insultos. Entretanto, o que o jovem anão não notou foi que sua vida estava em constante mudança. Por passar tanto tempo mexendo com os animais da fazenda, havia adquirido uma empatia muito forte com eles, sem contar que sua estatura aumentava cada vez mais de tanto carregar os grandes galões de bebidas, assim como sua agilidade por ser ele quem servia as pessoas, lavava os copos e preparava as refeições. Resumidamente, em apenas 2 anos, Henry não era mais o mesmo anão que todos desprezavam e humilhavam, mas, infelizmente, era tarde demais para que eles o valorizassem agora, pois na primeira oportunidade que viu, Henrick colocou em pratica o plano que arquitetou por vários meses.
Na noite que sucedeu o festival da Lua Cinzenta, quando todos estavam dormindo como pedras de tanta bebida e dança, o jovem anão correu até a fazenda de sua mãe com seus pertences nas costas e montou em um pequeno javali que vinha preparando para esse momento a algum tempo. O mais rápido que o pequeno suíno aguentava os dois se infiltraram floresta a dentro, em busca de um local seguro para passarem algum tempo. Se viram então, depois de dias de caminhadas, no reino de Scorpius, aonde o anão conseguiu um emprego na guarda das fronteiras. Assim se preparava para iniciar uma nova vida, sempre acompanhado de seu Javali “Açiugnil” e, por não se dar muito bem com espadas, também contava com seu grande martelo de combate.
✖ FACE-CLAIM
Evan Peters
Player: Lucas
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O jovem anão caminhava, altas horas da noite, em meio algumas arvores que delimitavam os limites de Scorpius, acompanhado de seu pequeno javali, que na verdade, mais perseguia os pequenos vagalumes e ratinhos que passeavam de madrugada, do que ajudava. Henrick deu uma ultima olhada em volta e, respirando fundo, se jogou em meio ao gramado, apoiando suas costas em uma pedra que jazia por ali - Odeio ficar de guarda a noite! - murmurou bufando ao vento.
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