Tumgik
hesiier · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
You got that something, i got me an appetite.
Avisos: Contém, todos os personagens maiores de idade (20 e 35), Daddy Kink (papai), Styles Twins (Harry e Edward), Spanking bem leve, Porn with plot, Cock Warming.
Essa one já foi postada uma vez no Wattpad (LouisMeuDom) mas foi excluída, estão resolvi repostar aqui.
XXXXX
-... Não Tomlinson, isso significa que não estamos fechando contrato…
E antes que ele possa terminar Louis fecha a tela do laptop com força. Era raro uma situação em que alguém dizia não a ele, principalmente em um fechamento de contrato, e isso tinha deixado ele estressado, muito estressado.
Então agora ele só queria foder um de seus meninos até que todo estresse saia dele, ele poderia apertar o sininho e de prontidão eles estariam ali, mas até pensar na briga que iria causar entre os dois para ver quem seria fodido primeiro já causa mais estresse, decidindo por fim que o primeiro que encontrar, seria o sortudo.
Ele desce o elevador indo em direção ao segundo andar da casa, onde era mais provável encontrar um deles e pode avistar Edward com seus fones de ouvido cantando algo e encenando no meio do corredor, aquilo tira um sorriso de Louis até que ele lembre o que ele verdadeiramente veio fazer.
-Edward amor, o que está escutando? - Louis retira um dos fones do ouvido do mais novo que de imediato toma um susto.
- Jesus que susto! - Ele coloca uma mão no peito e arfa, ganhando um levantar de sobrancelhas de Louis. - Estava escutando Rihanna papai. A voz dela nessa música é incrível e-
-Não tenho tempo para ouvir sobre isso agora, mas vou amar escutar depois ok? Você está preparado certo? - Louis fala e fica claro no seu olhar suas intenções.
-Sim papai, mas porque não tocou o sininho? - Edward perguntou afobado já se sentindo quente por saber que em poucos minutos teria o pau de Louis dentro dele.
-Sem paciência para as brigas infantis de vocês, estou estressado.
-Eu não brigo infantilmente quem faz isso é o Harry ele-
-Não estou aqui para ouvir você falando do seu irmão se não estaria lá com ele, apenas se vire.
-Vai me foder aqui? - Edward questiona com os olhos arregalados e a excitação correndo por suas veias.
-Alguma objeção?
-Não papai.
-Foi o que eu pensei. - Louis diz. - Agora se me permite. - Ele leva as mãos até o short de pijama do mais novo, puxando para baixo e pressionando a palma no membro do menor. - Ficou duro apenas porque eu disse que ia te foder? - Ele dá um sorrisinho de canto e Edward apenas confirma com a cabeça. - Vamos ver o quão molhado você está pra mim amor. - Louis passa a mão pra parte de trás e adentra a calcinha apertada, enfiando os dedos entre as nádegas logo encontrando o plug que seus meninos usavam diariamente. - Se eu tirar isso daqui agora, vai sair tanta lubrificação que seu short vai encharcar, mas eu não quero desperdiçar, então você vai escutar o que o papai vai falar e vai obedecer bem direitinho ok?
-Sim papai.
-Você primeiro vai tirar seu short e calcinha. - Edward rapidamente segue o comando, desesperado para ser fodido logo. - Agora você vai descer e procurar uma cadeira para o papai. - Louis diz calmamente e logo vê Edward o olhar com os olhos arregalados.
- Não posso papai, algum funcionário pode me ver e- Antes que ele complete sua fala sente sua bochecha ardendo e uma estralo no ar.
Aquela simples fala deixou Louis tão estressado, dois nãos em um só dia em um período de minutos?
-Eu não te ensinei a me questionar, eu te ensinei a me obedecer e é o que você vai fazer agora. Se você não buscar a cadeira agora eu vou até o quarto do seu irmão e vou fodê-lo e você vai apenas assistir. - Louis tinha dado folga de manhã cedo para os funcionários, mas Edward não precisava saber disso, ele nunca iria fazer algo que desrespeitasse os demais, principalmente seus funcionários.
-Me desculpe papai, prometo não repetir isso. - Edward morde os lábios e abaixa a cabeça, decepcionado demais consigo mesmo. - Vou encontrar uma cadeira para o senhor. - Ele diz e sai rapidamente do corredor e Louis tem a visão da sua bunda cheia e branquinha com a exceção de um L que ele mesmo tinha tatuado na nádega direita.
Louis aproveita a ausência do menino para retirar seus anéis e desabotoar alguns botões da blusa social que vestia, ele tira os sapatos e as meias ficando com os pés no chão com carpete.
- Papai, encontrei essa cadeira, serve ? - Edward chega com a cadeira nos braços.
-Serve, agora eu vou colocá-la aqui, e você vai se inclinar sobre a mesa com a sua bunda bonita virada para mim ok amor? - Edward assente e se deita de bruços na mesa empinando sua bunda na direção de Louis que estava sentado na cadeira. - Onde está seu celular? Procure o número de Harry e ligue em chamada de vídeo. O celular começa a chamar e logo mais a voz de Harry preenche o cômodo.
-Edward qual o seu problema? estamos na mesma casa e- Papai? O que aconteceu? - Harry atende e fica confuso.
-Vamos deixar você ter um pequeno show babe, apenas isso. - Louis diz antes de retirar o plug de Edward e colocar sua boca no lugar, lambendo o lubrificante de morango que escorria pelas bordas, ele beija o buraco apertado com tanto gosto que isso já é o suficiente para que Edward esteja gemendo, passando por cada partezinha até que ele endurece a língua e penetra dentro do mais novo, sua língua arrasta pelas paredes de dentro de Edward e ele pode sentir a baba de Louis junto com o lubrificante escorrendo para as suas bolas, e isso faz ele se contrair involuntariamente deixando um aperto ainda maior para o mais velho. Louis decide juntar dois de seus dedos junto com a língua penetrando levemente lá dentro, escutando um gemido abafado de Edward.
-Papai por favor, o senhor está indo tão fundo, por favor toque a minha próstata, por favor. - Edward não ligava verdadeiramente de estar implorando, era na verdade uma das coisas que ele mais gostava de fazer.
Implorar para que Louis dê seu pau, implorar para ser fodido, implorar para que ele tenha prazer, implorar. Ele apenas ficava ali, todo manhoso e choroso implorando até obter o que queria. Ou até que Louis o repreenda o suficiente.
-Está tentando me ensinar a te comer Edward? Prefere fazer isso sozinho? - Louis retira os dedos e a língua de dentro de Edward e ouve um choramingo.
-Não papai, por favor não. Assim está bom, é o suficiente.
Louis volta com apenas os dedos e com mais força, fazendo Edward se engasgar nos próprios gemidos e tremer ali em cima, com seu pau prensado pelo seu corpo e a madeira da parte de cima da mesa se esfregando a cada solavanco que seu corpo dava devido a força que Louis aplicava nas estocadas. Eles podiam escutar a respiração pesada de Harry pelo telefone, mas ele não podia fazer nada porque Louis não tinha dado a ele nenhuma ordem.
Quando Louis finalmente se cansa, ele pega Edward o virando de bruços e levantando da mesa fazendo ele se sentar em seu colo na cadeira, ele estava mole, suado e com os fios de cabelo espalhados pelo rosto e ainda sim, era uma das coisas que Louis achava mais linda.
Ele leva a mão direita para o cabelo de Edward e junta tudo fazendo um rabo de cavalo, a outra mão vai em direção a sua cintura.
-Amor, você está comigo?
-Sim papai.- Edward responde já ficando meio aéreo.
-Então eu tenho outra ordem para você agora ok?
-Sim.
-Você vai levar o papai do pau para dentro do seu cuzinho, consegue fazer isso?
-Consigo papai.- Ele coloca as mãos com um pouco de dificuldade na calça, abrindo o botão e o zíper lentamente, ele retira a calça e a cueca e leva até as coxas, tendo a ajuda de Louis nisso, ele segura no pau de Louis com força e inclina o quadril levemente para cima, pressionando apenas a glande rubra, esfregando todo o pré-gozo ali, até que ele toma mais impulso e consegue levantar, finalmente sentando de uma vez no pau grosso de Louis. A força foi tanta que sua boca se abre em um perfeito o, sem que som nenhum saia, e as lágrimas escapam de suas pálpebras que estavam apertadas fortemente.
Louis aperta com mais força sua cintura e puxa seus cabelos para trás, ele faz com que Edward suba e desça em seu pau, sem esperar que ele se acostume, sua glande pressiona a próstata constantemente o que leva Edward a gemer cada vez mais alto. O mais novo estava em uma bagunça de "Papai por favor, para, é demais!" e "Papai por favor mais forte! Mais papai!" Até que ele esteja finalmente gozando em todo seu abdômen e deixando sua cabeça cair no ombro de Louis, esse que ia cada vez mais rápido perseguindo o próprio orgasmo, tendo um corpo usado e muito distante em cima dele, e não é necessário muito para que ele esteja gozando dentro do menino.
XXXXX
-Mas papai, Edward teve a sua vez hoje, isso é injusto. - Harry reclama indignado, seu papai não queria foder com ele por que estava muito cansado, e Harry não conseguia acreditar no que estava ouvindo.
-Ok você me venceu. Mas eu realmente estou muito cansado, ok princesa? Você sabe que jamais eu iria negligenciar o prazer de um de vocês, então por agora papai só pode te ajudar a se aliviar, mas amanhã de manhã eu prometo que vou te foder do jeito que você quiser e com as suas condições.
-Podemos fazer o que eu quiser? - Harry pergunta animado.
-Sim.
-Ok papai! Agora por favor, me ajuda, minhas bolas estão azuis, assistir você e o Ed foder é tão quente. - Harry fala se deitando na cama espaçosa do quarto de Louis, Edward estava na ponta então não tinha risco dele acordar com os seus movimentos, Louis logo se deita por trás de Harry e leva sua mão em direção ao pau dele, encontrando o membro coberto por uma calcinha que estava encharcada de tanto pré-gozo, ele retira ela lentamente, passando pelas coxas até chegar no pé, sua mão dá um aperto firme na ereção de Harry e ele movimenta para cima e para baixo com movimentos certeiros, Harry começa a ter espasmos pelo corpo pela força aplicada e solta cada vez mais pré-gozo na mão de Louis deixando ela molhada, e facilitando o deslizamento, ele passa o polegar pela fresta da glande e com dois dedos aperta ali em cima, e com a outra mão desce seus dedos lentamente até chegar na entrada apertada de Harry, retirando o plug e colocando de novo fazendo esse movimento repetitivo enquanto sua outra mão ainda estava na ereção pesada, ele pode ver os dedos de Harry se contorcendo em prazer e seus olhinhos se revirando, enquanto da sua boca sai sons incompreensíveis e estrangulados.
— Papai, por favor, por favor me faça gozar —Harry implora enquanto cavalga no plug que Louis constantemente tira e enfia no seu buraco.
—O papai tá aqui princesa, calma você já vai ter o que merece. — Louis diz com palavras calmas, o total oposto de como estava suas mãos, ele passa os olhos pelo corpo de Harry vendo as marcas de chupão cobrindo a pele leitosa e avista seus mamilos que agora estão mais inchados e duros, e ele leva sua boca naquela exata direção mordendo forte para passar a língua por cima na intenção de acalmar a vermelhidão, e decide retirar o plug que estava encharcado de lubrificação, apenas com isso ele faz Harry gozar com um grito que ecoa no quarto, em uma rapidez imensa, mas ele já estava tão excitado que nem se importou com isso, ele só precisava tanto do pau de Louis que sentia que não ia aguentar até o dia seguinte.
-Papai por favor, me preencha com seu pau, por favor, mesmo que o senhor não me foda, eu prometo esperar até amanhã.— Harry tem sua fala embolada e seu pensamento ainda meio turvo pelo orgasmo recente.
-Você é tão ridiculamente mimado, não consegue cumprir um simples combinado? Sempre desesperado e faminto por pau igual seu irmão, chega está estampado na testa de vocês o quanto vocês amam um pau enfiado na bunda, é humilhante de se ver.
-Por favor.- Harry implora mais uma vez e toma um susto ao sentir o pau grosso invadindo ele por completo, fazendo com que ele se sinta satisfeito e preenchido.
-Pronto, espero que não encha mais a porra do meu saco, estou cansado.
-Sim papai, boa noite, eu amo você. - Harry diz antes de finalmente cair no sono com o pau de seu papai enfiado até as bolas em sua bunda, o que ele podia fazer? Ele realmente era uma vagabunda por pau.
XXXXX
Espero que tenham gostado<3
349 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
Baking Cupcakes🧁💖🍭
208 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
𝒟ℴ𝒸 𝒹ℴ𝒸
Tumblr media
✶ Onde Hazza se vê marcando sua consulta em uma nova ginecologista, decidida a provocar um pouquinho a médica gostosinha .¸¸.•*
Conteúdo lésbico -Fem Larry/ Louise e Hazza -Overstimulation -Frottage: Fetiche em se esfregar -Estigmatofilia: Fetiche com piercings -Piercings na intimidade -Squirt -Uso de plug -Personagens maiores de idade!! Lou: +30, Hazza: 19 -Dirty Talk Palavras usadas: bucetinha, boceta, xoxotinha, xota, vadiazinha, entradinha, melzinho, grelinho e etc… -Definity a porn.
✶ Antes de iniciar a leitura, gostaria de deixar avisado que muitas das atitudes descritas neste smut não retratam uma consulta ginecologista real, apenas está desta forma para se tornar mais interativo, assim como eu não possuo o intuito de ofender a profissão!! Leiam com cuidado e boa leitura ;) amo vocês!!
Dedicado a: Você
.¸¸.•*
Os puxões no pé da sua barriga era algo fodido e doloroso, a cólica por si era algo muito fodido. Independente das muitas cartelas de remédio para dor que consumia no seu período menstrual não adiantava nem um pouquinho. As cólicas que ocorriam antes de realmente menstruar eram as mais doloridas e apenas melhoravam, usualmente, quando se tocava, quando mentia os dedos bem fundo na sua bucetinhas mas, principalmente quando massageava o clitóris saltadinho mesmo que em sua maioria não resolva por sentir insuficiente e tantas vezes que não conseguia fazer isso por que não estava deitadinha na sua cama confortável que precisava de algo mais forte.
“Mamãe, eu acho que deveria marcar ginecologista”. Formou um biquinho entristecido pela dor que se alastrava por toda sua barriguinha, a obrigando a formar uma careta e apertar os olhos.
“Você tem reclamado tanto disso. Apenas agende a consulta e eu te levo ao consultório no dia. Tenho uma colega que possui um escritório próprio, posso ligar para ela”. Anne deu um beijinho curto na sua testa de forma amorosa, depois mostrando seus dentes bonitos enquanto sorria carinhosa.
Oh, já havia ouvido de tantos relatos ruins sobre ginecologistas homens que decidia não arriscar desta vez, mesmo sabendo que não deveria incluir todos eles nisto pois haviam mulheres ruins também e mau caráter não vem de sexo, talvez se sentisse mais confortável desta forma.
Seus dias sentindo cólica costumavam ser mais longos e precisava sempre se ausentar das aulas da faculdade para que pudesse repousar e descansar uma bolsa de água quente em cima da região dolorida. Os remédios não ajudavam a garota a sanar a dor e se sentia enfurecida na mesma medida quando seus professores a diziam que não devia ser motivo para não comparecer às palestras na universidade, desde que cursava biomedicina e devia se atentar em não perder matéria.
Antes que tomasse a pequena decisão de marcar sua consulta na médica que se atendia pelo nome de Dra. Tomlinson, sabia de outros pequenos métodos que ajudavam a garota sempre a melhorar a dorzinha, e o melhor deles era sempre se tocar, mas poxa, sentia seu corpo tão inchado quando chegava nestes dias que se impossibilita de pedir alguma ajudinha, por mais que não possuísse alguém realmente fixo e que diminuísse suas cólicas por algumas horas, ao menos.
Era uma garotinha um tanto mimada, sempre apresentando o biquinho nos lábios gordinhos e um cenho emburradinho quando não conseguia algo que queria, ou então, suas ideias não seguiam  como planejado. Mamãe a levou a consulta, prometendo voltar para busca-la assim que pedido, deixando um beijinho na sua testa e era um tanto engraçado a maneira que tratavam aquela consulta como algo não-rotineiro.
Adentrou o grande consultório, girando os olhos para as plantas que decoraram o lugar moderno com um cheirinho agradável de produto de limpeza, apesar do usual cheiro característico de consultório médico. Cutucava as cutículas recém feitas batucando com os pés calçados com os vans no chão polido, esperando impacientemente ser chamada para sua consulta, desde que estava esperando ser chamada a quinze minutos.
“Senhorita Styles?”. Uma voz fina e envelhecida chamou pelo nome da garota sentada, levantando uma das sobrancelhas ao identificar a menina novinha.
“A Doutora Tomlinson está te esperando no consultório”. Concordou com a cabeça, dando um salto ansioso por finalmente ser atendida, preparando seu grande monólogo sobre demorar alguns minutinhos a mais para ser atendida, como uma ranzinza.
Uma mulher vestida com um jaleco comprido e branco, bordado em pequenas letras azuis ‘Doutora Tomlinson’, por baixo com uma pequena saia azulada, apesar de suas pernas cobertas e a blusa de manga longa social, devidamente abotoados. Seus fios amarronzados estavam esticados e presos no topo da cabeça, acentuando suas bochechas fundas e os brilhantes olhos azuis.
“Por favor, sente-se. Senhorita Styles, certo?”. Ofereceu a garota maior e hipnotizada um sorriso simpático, a dirigindo para onde deveria se sentar.
A cabeça cacheada acenou devagarinho, ainda sem ter dito nada.
“Qual o motivo da consulta, Styles?”. Abriu um pequeno bloco de notas, sustentando uma pequena armação dos óculos de grau na ponta do nariz arrebitado, tirando um suspiro da menina a sua frente.
“Cólicas”. Tomlinson soltou uma risadinha pela curta resposta.
“Seja mais clara, por gentileza”.
“Minhas cólicas são muito fortes doutora, muito muito”. Apertou os olhinhos ao se lembrar da sensação, sua última cólica havia sido a alguns dias atrás e já se encontrava aterrorizada para o mês seguinte.
“Toma algum remédio regular ou então anticoncepcionais”.
“Apenas analgésicos”. Apertou os dedinhos por baixo da mesa, torcendo o tecido da calca pantalona em nervosismo com os olhares da mulher aparentemente mais velha para si.
“Tem a vida sexual ativa?”. Ergueu uma das sobrancelhas quando observou a cacheada corando.
“Não exatamente, doutora”. Sorriu de lado com os lábios bonitinhos puxados ao pensar que aquela seria algum tipo de pergunta pessoal e que a moça estaria interessada. “Não sou mais virgem”.
“Algum outro método para melhorar as cólicas?”. Recebeu um barulhinho em negação da outra menina.
“De inicio vou te indicar um contraceptivo para amenizar sua dorzinha, como um teste. Talvez não lhe ajude muito, mas peço que comece a tomar eles hoje e se preferir podemos marcar sua próxima consulta para o próximo mês e verificar como anda o tratamento. Gostaria que fizesse um raio-x, para vermos se está tudo certinho com seu útero”. Piscou os olhos de uma forma extremamente lenta e angelical, os dedos adornados com os anéis bonitos e as pequenas tatuagens que fazia a mais nova se questionar se a mulher tinha mais pelo corpo.
Mordeu com a pontinha dos dentes o lábio inferior, arfando com a maneira que os dedos da Tomlinson corriam pela caneta e a forma que seu corpo estava inclinado para frente, apertando seus seios redondinhos por baixo do jaleco grosso.
Imaginava como devia ser os biquinhos dos seus seios, seus lábios eram tão rosadinhos mas não passava pela sua cabeça se eram naturais ou talvez um hidratante labial, já que a mulher era tão cheirosinha.
“Senhorita Styles, você está me escutando?”. Apertou a boca em um biquinho, com seu olhar cínico desde que percebeu os olhos esverdeados da menina correrem para baixo de sua clavícula.
“Desculpa, eu estava distraída”.
“Estava lhe dizendo que há alguns outros jeitinhos de melhorar a sua dor. Você pode começar usando uma bolsinha de água quente na região enquanto está deitada de repouso, é recomendado também relações sexuais ou então a masturbação para amenizar o incomodo”. Hazza acenou com a cabeça prontamente, o coração acelerado pelo jeitinho que a mulher conversava.
“Vou te pedir para retirar suas roupas por favor e vestir-se com a roupa levinha e embalada dentro do plástico no banheiro, para que eu possa examiná-la”. A sala foi preenchida pelo barulhinho das jóias de seus dedos caindo dentro de um pequeno embrulho para guarda-las.
Hazza tirou a calça amarronzada e a pequena blusinha branca que vestia, além da calcinha pequena de renda e por menos necessário que fosse, o sutiã também. O tecido dentro do plástico foi vestido, olhando como estava em seu corpo pelo pequeno espelho e conferindo as pequenas joias que ficavam expostas e marcadinhos na roupa branquinha.
Sentou-se sobre a maca, em um lugar mais afastadinho da mesa principal, seguindo a doutora com os olhos curiosos e  observando com cuidado quando ela higienizou suas mãos com sabonete neutro e colocou as luvas descartáveis, tirando um apertar das sobrancelhas de Hazza por ver o uso das luvas. Sabia que era higiênico, mas a garota era limpinha e não se importaria se fosse examinada com os dedos bonitos e tatuados da doutora.
“Deite-se por favor”. Se prontificou em ficar em frente a maca, esperando que a garota fizesse o que foi pedido. “Licença”. Pediu com um pequeno sorriso quando levantava o pequeno tecido para cima do quadril da garota expondo sua intimidade
Tomlinson evitou a todo custo fixar os olhos nos mamilos aparentes da garota por dentro da roupa, a forma como as joias dos piercings aparentes marcavam ela toda mas, se tornou impossível não fazer quando a pequena alça deslizou pelo braço tatuado da cacheada, expondo um dos mamilos vermelhinhos, com o biquinho eriçado e completamente inchadinho por toda volta.
Balançou a cabeça tentando se distrair da cena e agir o mais profissional possível. Aquilo nunca havia ocorrido dentro de um de seus consultórios, e não seria a primeira vez a se arriscar, definitivamente.
“Apoie os pés em cima do papel, por favor, e abra um pouco mais as coxas”.
Os dedos enluvados da doutora correram por toda sua bucetinha, abrindo os grandes lábios gordinhos e expondo toda a intimidade vermelhinha por algum atrito recente, assim como o clitóris igualmente inchadinho.
Hazza segurou uma lufada de ar que estava prestes a soltar pelo toque delicadinho e inocente na sua xotinha. Prendeu os dedos longos na lateral da roupa que usava, apertando os olhos verdes e talvez, se segurando para não dizer nada inapropriado. Ver Tomlinson com os dedos explorando toda sua xoxotinha e deslizando as pontinhas enquanto mantinha o cenho com olhar concentrado estava lhe tirando a sanidade.
A pontinha do indicador da doutora deslizou para a entradinha da buceta, apertando levemente para conferir que estava tudo bem.
“Sente algum tipo de coceira, senhorita Styles?”. Apertou um pouquinho mais no buraquinho, a seguir levando a pontinha do mesmo dedo para apertar ao redor do clitóris saltadinho e verificar se não encontra algo diferente. “Styles?”.
“D-desculpa. Não sinto coceira alguma”. Soltou o arzinho que estava prendendo pelo nariz, de maneira lenta e que se acalmasse.
Abriu a boquinha vermelhinha em reflexo quando os dedos da doutora apertaram um pontinho específico perto do seu clitóris, se martirizando pelas sensações gostosas que estava sentindo, agora um caminho sem volta.
Lou observou o jeitinho que a ponta da borracha da luva se tornava molhadinha quando apertava o dedinho em sua entradinha. Aquela costumava ser uma reação comum, desde que seu trabalho era examinar e precisava apertar alguns pontinhos erógenos mas nunca havia recebido uma reação tão rápida como a da garota.
Ao olhar para cima, observando o rostinho corado da menina deitada, notou como o biquinho dos seus seios estavam tão mais eriçadinhos e o jeito que ela arfava por qualquer mínimo toque, girando o dedo por todo o clitóris que pulsava querendo mais e mais, sentindo seus próprios biquinhos do peitinho eriçarem e soltar uma breve lufada pela mulher bonita. Enfeitiçada com a boquinha aberta em um gemido mudo e o papel que forrava a maca começando a molhar com o melzinho da boceta meladinha, a coloração se tornando mais vermelhinha pelo prazer eminente que sentia.
Hazza abriu os olhos brilhantes e com as pupilas dilatadas, encontrando com os de Lou e gemendo baixinho enquanto a encarava fervorosamente.
Tomlinson decidiu parar.
“Está tudo certinho, Senhorita Styles, vamos apenas esperar pelo resultado do seu exame raio-x para então fazer outro exame mais aprofundado, tudo bem?”.
Hazza concordou com a cabeça e os olhinhos verdes assustados e arregalados. Tomlinson retirou as luvas com cuidado, a lubrificação da garota cacheada reluzindo na luz, tornando as bochechas de Styles mais avermelhadas que anteriormente. Definitivamente não iam comentar sobre aquilo, uma reação muito comum.
“Não precisa se sentir envergonhada”. Soltou uma risadinha para descontrair da situação. Hazza se sentou novamente logo após de se vestir, sentindo como a calcinha de renda branquinha grudou na sua bucetinha por estar toda meladinha, mexendo o quadril de forma desconfortável na almofada do acento. Os dedos de Lou corriam pelo mouse e pelo teclado, preenchendo as informações em sua ficha para que pudessem comparar na próxima consulta. “Não precisa se preocupar Hazza, é uma reação um tanto comum, eu estava apertando seu pontinho erógeno”.
Styles acenou, um pouco mais confortável agora que não estava mais sendo chamada apenas pelo sobrenome. Os próximos minutos decorreram rápido, com Lou a entregando uma embalagem de amostra do anticoncepcional que a garota deveria usar para teste e algumas outras folhas para realizar os exames. Com um breve aceno e um tchau para a garota que havia se tornado tão tímida na sua presença, se despedindo até que se reencontrassem dali um mês.
Tomlinson mordeu o lábio inferior, correndo o corpo da cacheada de cima a baixo, antes de fechar a porta, piscando o olho para a menina. Encostou com a cabeça na porta já fechada, virando a chave para tranca-la. Mordia a pontinha do dedo que havia passado na bucetinha da menina com a luva, desejando que tivesse a feito sem.
Pensava em como tudo aquilo havia sido antiético, apesar de não avançarem muito por consciência da mais velha, mas definitivamente, antiético.
Retirou o jaleco pesado de seus ombros, apoiando o ‘uniforme’ em cima de sua poltrona, a seguir subindo a sainha azul curtinha até seu quadril, expondo a xota descoberta que qualquer tecido e se sentando em cima da maca, ainda molhadinha pelo melzinho da garota. Porra, quando que estava perdendo a cabeça dessa forma?
Sentou-se com a bucetinha aberta em cima da manchinha de lubrificação no papel que forrava o local, rolando os olhos azuis e fazendo um biquinho de prazer em imaginar que ali em baixo seria a bucetinha vermelhinha da mais nova. Esfregando todo o grelinho gordo na manchinha e molhando sua própria xoxotinha com o meladinha de Hazza. Derreteu quando gozou forte, esfregando a boceta ao que fingia ser a outra em baixo de si, cavalgando com afinco.
Aquilo jamais aconteceria realmente.
.¸¸.•*
Com o decorrer dos dias no mês seguinte, Hazza já se encontrava com sua dorzinha irritante novamente. Apesar do uso continuo do anticoncepcional e usar as bolsas de água morna em seu baixo ventre, pode dizer que suas cólicas haviam amenizado um pouco, mas não o suficiente para torna-la desconfortável.
Eventualmente sua consulta com Tomlinson chegou novamente. Sentiu um sorrisinho sapeca surgir em seus lábios ao perceber que seria mais que um pretexto para ver a mulher atraente novamente. Tomando um longo banho com óleo de baunilha por toda pele clarinha e aveludada.
Definiu os cachinhos, se encontrando com os seios desnudos em frente ao grande espelho de seu banheiro. Com mais um sorrisinho safado a garota molhou bem as pontinhas dos dedos para que pudesse deslizar mais facilmente por todo seu mamilo gordinho, apertando e puxando o biquinho agora, avermelhado, por cima do piercing para que se tornasse mais saltadinho enquanto soltava alguns gemidos fininhos.
“Mhmmmmm porra”. Apertou as pálpebras em prazer com o simples toque, imaginando como seria quando Tomlinson ousasse fazer aquilo. E faria. As coxas se apertando e esmagando a buceta gordinha em seu meio. Se arrumando comportadinha e com um semblante confiante de que conseguiria o que quer hoje.
Enquanto guardava uma surpresinha para a ginecologista no meio de suas pernas.
Desta vez, aguardava ser chamada para iniciar a consulta mais ansiosa que antes, com os pés batendo no chão sem parar, em um barulho irritante. Escutou a mesma voz fininha e envelhecida chamar a garota para entrar dentro da sala, pulando praticamente da poltrona e andando rapidinho.
“Boa noite, Hazza. Como você está se sentindo hoje?”. Apertou os olhos azuis para a menina de forma carinhosa, a indicando que entrasse e se sentasse para iniciarem a consulta.
“Um pouquinho dolorida”. Formou um biquinho chateada pelos remédios não terem a ajudado.
“Oh, os anticoncepcionais não ajudaram?”. Recebeu um aceno negativo da menina, que mantinha os lábios gordinhos pressionados em uma linha reta, enquanto apertava o quadril de maneira discreta a cadeira.
“Tentou algum outro método?”.
“Apenas me tocar”. Respondeu em um sussurro de falsa inocência para a mais velha, os dedos apertando as coisas grossas por cima da própria saia.
“Certo!! Vou pedir para que faça o mesmo procedimento e se deite na maca, por gentileza. Seus exames foram enviados para o consultório e não indiquei nada de errado com seu útero, Hazza. É apenas necessário outra avaliação, tudo bem?”.
“Ótimo”. Sorriu de lado, expondo os dentes de coelho e se e dirigindo novamente para o banheiro, retirando qualquer peça intima assim como da última vez, e verificando se seus mamilos estavam mais marcadinhos e eriçados que em sua última consulta.
Antes que fosse pedido, se prontificou em abrir bem as pernas ao se deitar, mordendo a pontinha do indicador em nervosismo que a garota visse sua surpresinha. Lou assim como da última vez, higienizou suas mãos com sabonete e então vestiu as luvas, analisar a bucetinha de Hazza não era exatamente necessário, mas arrumaria um pretexto para fazer aquilo de qualquer forma.
“Você me disse que não está sentindo melhora na sua dorzinha?”. Caminhou até que estivesse de frente para as coxas torneadas e branquinhas da mais nova abertas, subindo o tecido para um pouco mais acima de seu quadril. “Porra”. Sussurrou baixinho, em espera que Styles não a escutasse.
“Mhmm”. Fez um barulho em descordância. Lou sentia seus olhos brilhantes e talvez sua pupila tivesse consumido toda a intensidade do azul de seus olhos.
A entradinha da bucetinha gordinha da menina expunha um plug enfiadinho dentro dela, não devia ser tão grande mas definitivamente, não deixava de destacar o brilho da jóia pequena no clitóris de Hazza, mais inchadinho e brilhante que nunca, podia sentir sua boca salivar em olhar com tanto afinco pra xoxotinha da paciente.
O piercing devia ser, no entanto, recente, já que a doutora não havia o visto em sua última consulta, mas não conseguia deixar de imaginar a carinha da menina enquanto perfuravam seu clitóris gordinho, com toda certeza gemendo.
“Me trouxe uma surpresinha?”. Riu baixinho em escárnio pelo o que via entre os lábios gordos da sua xotinha, Hazza apertou os olhos antes que pudesse responder alguma coisinha, sentiu a pontinha do plug ser apertada para dentro de si, prendendo todo o melzinho que a garota soltava aos montes para a doutora. Apenas para Tomlinson.
“Está mais vermelhinha que na última consulta”. Apontou com a cabeça. “Sua bucetinha”. Respondeu desta vez, sem algum tipo e vergonha e ignorando totalmente sua falta de ética.
Hazza corou como nunca ao escutar a mulher usando aquele tipo de fala, desde que estava falando de maneira tão comportadinha até minutos atrás.
“Como você se toca para melhorar a cólica, Hazza?”. Puxou a pontinha do plug pequeno, entrando com o brinquedinho novamente dentro dela devagarinho.
“C-coloco os dedos”. Respondeu de maneira curta, sem saber realmente o que deveria dizer. Talvez mostrar?
“Vou te mostrar um pontinho que você tem dentro de você, massagear ele torna o orgasmo tão mais forte e sua cólica vai se aliviar por mais tempo”. Tirou o brinquedo de uma vez, deixando a entradinha da boceta piscando enquanto implorava por seus dedos metendo fundo. Lou despejou um pouco de lubrificante nos dedos, rodeando a entradinha da intimidade até enfiar a ponta.
“Nós temos um pontinho de prazer maior  que sentimos apenas quando curvamos o dedo, desse jeitinho”. Fez assim como dito, encontrando o pontinho de prazer e apertando de um jeitinho bom, segurando com a outra mão a coxa da cacheada assim que começou a tremelicar deitadinha.
“Mete mais”. Pediu com um biquinho, implorando por aquilo de um jeitinho tentador que apenas ela conseguia fazer, inebriada com a forma gostosa que a doutora fazia aquilo.
“Dessa forma, vai melhorar suas cólicas por muito mais tempo, mas acho que deveria te mostrar um pouquinho mais”.  Escutava o barulho molhado da entradinha dela enquanto se apertava e melava seus dedos, retirando as luvas da mão e voltando a enfiar os dedos. Gemeu baixinho ao sentir as paredes da bucetinha dela se apertarem como uma desesperadinha por aquilo, desejando que estivesse fazendo em sua língua.
Observava com afinco os seios gordos de Hazza pularem para cima e para baixo conforme seu corpo se mexia com êxtase, em sentir a mulher mais velha e tão experiente fazer aquilo, sentando nos dedos grossinhos da mulher metendo até não entrar mais, pedindo a casa segundo por mais um dedo mais nunca sendo atendida.
Sentiu quando as coxas tremelicaram rapidinho em desespero, os gemidinhos tímidos ecoando na sala silenciosa, apenas com o leve zumbido do ar condicionado ligado.
Com os dois dedos fora da garota, apertou os lábios da sua bucetinha gordinha fortemente, espremendo eles e deixando uma longa lambida em cima, esfregando em cima da buceta apertadinha com outro dedo, apenas deslizando e espalhando mais da sua baba por foda xoxotinha inchada, voltando a boca para chupar enquanto continuava apertando os lábios de sua intimidade.
“Bem molhadinha para entrar mais fácil, não é”. Murmurou com a voz rouquinha, apesar da pergunta retórica, recebendo uma aceno manhoso e desesperado de Hazza para ter mais daquilo.
Uma das mãos de Lou desliza por seu próprio seio, retirando o jaleco pesado dos ombros e largando em algum canto qualquer, abrindo os pequenos botões para que seus peitos redondinhos ficassem expostos para a garota enquanto voltava a enfiar os dedos dentro da xoxotinha dela.
Abrindo caminho para entrar dentro da saia com cuidado e recolhendo um pouco da baba da própria bucetinha, para então, levar a intimidade da garota toda abertinha na sua frente e voltar a enfiar os dedos em sua entradinha comprimida, sempre apertando as pontas em seu pontinho de maior prazer, até que Hazza se sentisse sem forças.
Sentiu quando Hazza gemia mais alto e tremendo com a pele branca fervendo, sentindo bem quando se desmanchando nos braços de Lou e esguichando em todo seu rostinho, enquanto tinha um squirt e pedia por mais, nunca realmente satisfeita, observando com afinco quando Tomlinson lambia os lábios e usava do seu próprio gozo para enfiar os dedinhos mais fundos dentro de si.
Levou alguns segundos para se recuperar um pouquinho das sensações, fungando forte pelo nariz e apertando os olhos com um sorrisinho satisfeito, as orbes um pouco molhadinhas pelo choro silencioso de prazer, sem tempo suficiente para se recuperar ao que foi levantada bruscamente.
Lou trás o corpo amolecido em seus braços para um local um pouco distante daquela maca, levando a garota como uma fodida bonequinha para frente do monitor do computador, enquanto possuía os arquivos de câmera aberto, reproduzindo uma filmagem antiga.
Empurrou Styles para encostar o quadril na ponta da mesa gelada, forçando seu bumbum a ficar empinado e as coxas bem abertinhas para que mostrasse toda sua bucetinha inchada. Os dedos longos e experientes de Tomlinson voltaram para sua entradinha com agilidade, curvando e girando em seu pontinho de prazer, arrancando um gritinho da garota e seus olhos verdes lacrimejando mas que não desgrudavam da tela.
Sentia Hazza tremer em seu braços e chiar impaciente pela dorzinha sentida ao ser estimulada mesmo depois de um squirt cansativo e gostosinho, seu clitóris ardidinho e tão sensível, retraindo como se tentasse fugir dos toques de Tomlinson, algo que se tornava impossível fazer desde que mulher segurava com força seu corpo tão maleável.
“Dói, por favor”. Não tinha certeza realmente se estava pedindo para que continuasse a brincar com sua bucetinha ou dar uma pausa. Teve sua dúvida respondida assim que sentiu o dedo tímido de Lou brincar com a jóia pequena na sua xoxotinha inchada e toda meladinha, circulando a ponta por foda jóia de maneira delicadinha e gostosa.
“Está vendo, amor? Sou eu bem ali, quando você foi embora da consulta naquela vez, eu sentei com a minha bucetinha bem em cima de todo lugarzinho molhado que a sua xoxotinha deixou. Fiquei tão meladinha imaginando que era você em baixo, esfreguei tão gostosinho pensando na sensação dos nossos grelinhos apertando assim e você gozando e gemendo feito uma vadiazinha.”
Styles olhava o jeitinho que Tomlinson segurava a maca pelas bordas com as mãos firmes e gemia baixinho seu nome, esfregando a boceta no plástico molhadinho do seu melzinho.
“Gostaria que fosse você em baixo de mim, amor? Mhm?”. Sussurrou em seu ouvido, com total atenção para o corpo e o prazer da cacheada. Os seios gordinhos com os biquinhos pontudinhos, um deles  apertando esfregando na costa desnuda da menina afobada.
Com a mão livre apertou os fios cacheados e suadinhos dela entre os dedos, manuseado sua cabeça e virando com um certo desespero, para que a lingua de Hazza conseguisse alcançar  seu biquinho do peito.
Styles sentia seu corpo sendo empurrado para frente, com os dedos de Lou entrando e saindo bem rapidinho da sua intimidade, enquanto com o indicador passava levemente em cima do piercing dolorido, causando arrepios gostosinhos e fazendo a mais nova tremer molinha em seus braços. Os olhos verdes não mais grudados na tela do computador ainda exibindo a filmagem um tanto antiga, roçando a pontinha da língua no biquinho do peito amarronzado, sentindo o seio pular na sua cara e o seguindo como um gatinho, desesperadinha para tê-lo todinho na boca.
“F-faz em mim, por favor”. Apertou a pálpebra, sentindo a lágrima salgada escorrer por uma de suas bochechas rosadinhas de tesão, se sentindo tão tão tão próxima a gozar, agora sem qualquer dorzinha incomoda da cólica, com pequenos gritinhos de afobação. “O-oh me come mais forte, mhmmmm”. Rolou os olhos, empurrando contra os dedos e sentindo sua bucetinha se tornar dolorida por ser tratada com tanta firmeza.
Tomlinson olhou para o relógio na parede em frente as duas garotas, com um semblante cínico o suficiente para parar com seu movimento gostosinho, mesmo que contra sua vontade.
“Oh não, Hazza! O tempo da nossa consulta acabou, amor. Sinto tanto por isso”. Soltou uma risadinha provocadora ao que saiu de trás da cacheada, andando pelo consultório enquanto abotoava os pequenos botões abertos da camiseta social, molhando ainda um pouco do tecido com o melzinho dela e agindo como se nada houvesse acontecido. “Espero que tenha ajudado a sanar sua cólicazinha, amor”. Piscou um dos olhos azuis, ignorando completamente quando o rosto de Styles se tornou desesperado ao entender que deveria ir em bora.
“Por favor, por favor, continua”. Caminhou com os olhinhos brilhando em sua direção, um biquinho nos lábios de maneira emburrada por não ter conseguido completamente do que estava desejando desde que chegou no local aquele dia.
“Hazza”. Tomlinson fez uma pausa, encaixando um cachinho atrás da sua orelha enfeitada com vários brincos prateados. “Meu objetivo era acabar com suas cólicas por hoje, não é? Você me disse que funcionou, amor, não vejo por que continuarmos”. Um olhar de cinismo brilhando em seus olhos, como quem dizia que queria aquilo igualmente como a garota, mas não cederia tão fácil.
Hazza entendeu o joguinho da mais velha, buscando o plug que usava antes e empinando em uma das paredes e mostrando como toda sua bucetinha aparecida entre as bandas do bumbum aberto, gemendo alto e se exibindo conforme enfiava o brinquedinho novamente na entradinha, mostrando para a doutora que encarava igualmente hipnotizada.
Se trocou novamente, arrumando alguns cachos que se mantinham bagunçados e espetados, largando sua calcinha de renda pequena e branquinha no banheiro e a seguir, se despedindo da  morena com um olhar e um sorrisinho sapeca, apesar da postura emburradinha, não desistiria tão fácil daquilo.
A renda falsamente esquecida no banheiro talvez como pretexto para retornar, ou talvez, para que Lou se esfregasse nela até gozar, deixando Tomlinson com o peito acelerado e uma sala bagunçada com as marcas da mais nova.  
***
Oioi tudo bem? Perdão por qualquer erro, antes de tudo! Acho que estou um pouquinho enferrujada em escrever, fiz essa aqui em um sonho quente que tive a algum tempinho atrás e espero que tenha ficado bom o suficiente, apesar de beeem curtinho.
Estarei postando com mais frequência durante as férias e espero voltar a rotina assim como antes!! Perdão por qualquer erro e espero realmente que tenham gostado, estou sempre aberta a opiniões e sugestões para próximos.
Amo vocês e até logo logo ;) 💋
494 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
Delegada Styles 𖤐
harry cis girl, louis cis boy, hbottom, ltops, louis peaky blinders, diferença de idade, harry/24 louis/40, tapas nos seios, buceta e rosto, pequena menção: humilhação, breathplay, cnc e um pequeno bem pequeno praise kink.
se não gostou de algum dos tópicos citados acima, não leia!!!
história não revisada
─ Harry, você tem certeza de que não precisa que eu fique aqui? ─ a voz baixa do loiro entrava pelos ouvidos atentos de Harry.
Styles encarou Niall na porta de sua sala, o rosto em um semblante preocupado.
─ Tenho, Ni ─ o chamou pelo apelido certificando de que estava realmente tudo bem. ─ Só irei interrogá-lo, ele não fará nada demais, está em uma delegacia. Depois eu o coloco na solitária e amanhã o enviamos pro presidio. ─ Harry explicava mexendo nos papéis que estavam em cima de sua mesa.
─ Mesmo assim, não acho que seja bom Harry, ele é um ladrão esperto, olha o tanto de lojas que ele já furtou, olha o tempo que nossos policiais demoraram para pegá-lo. ─ Niall estava claramente ansioso.
─ Niall, eu já disse, está tudo bem, eu sei me defender. E outra você precisa descansar, vá pra casa e assim que eu terminar aqui eu te mando uma mensagem.
Niall deu de ombros, se Harry insistia tanto ele não poderia a contrariar, afinal, ela era a delegada.
─ Tudo bem. Espero sua mensagem então. Boa sorte, com o ladrãozinho. ─ deixou uma risada e em seguida saiu deixando Harry sozinho, ou quase se não fosse o homem na outra sala.
Harry terminou de fechar seu computador e terminava de analisar os últimos papéis do dia, sua prancheta com o nome de Louis junto de uma caneta estava posta na mesa, no canto dela. Suas mãos passavam os papéis rapidamente, lendo de maneira rápida e desajeitada as letras pequenas e pretas que continham nas folhas brancas.
Assim que todas elas estavam devidamente revistas, ela segurou a prancheta em sua mão e se dirigiu pra porta de sua sala. A sala onde rotineiramente acontecia os interrogatórios estava com a luz acessa e o homem de cabelos castanhos estava de cabeça baixa sentado na cadeira próximo a mesa, a delegacia era iluminada apenas pela luz clara da pequena sala onde Harry iria daqui alguns minutos.
Antes a mulher passou pela cozinha, pegando sua caneca a enchendo de café, sua boca clamava pela bebida quente.
Com a bebida em mãos, a delegada começou o caminho até onde o homem estava.
Suas mãos seguraram a maçaneta fortemente pra em seguida a girar, abrindo a sala, deixando que o cheiro de nicotina, junto do perfume forte de Louis invadisse suas narinas, fechou a porta em seguida entrando totalmente no lugar. Deixou na mesa sua prancheta junto do café e puxou a cadeira, o ladrão ainda não havia se mexido.
O homem ainda mantinha a cabeça baixa e a respiração calma, nem mesmo esboçava qualquer reação em seu rosto. Harry lia com a voz de sua cabeça a folha a sua frente enquanto repassava o que devia dizer, seus dedos batucavam a mesa em sinal de ansiedade junto de seu coração que estava acelerado.
Suas respirações era tudo que era possível escutar na sala, o homem a sua frente nem mesmo se mexia, apenas suas costas que subiam e desciam pela respiração que ainda era calma. Harry não sabia como devia começar, Louis nem mesmo havia levantado a cabeça desde o momento em que a delegada tinha entrado na sala.
Harry estralou seus dedos e pigarreou.
─ Sr. Louis Tomlinson ─ chamou o homem, que não levantou a cabeça.
A voz agora soava mais séria e com uma pitada de irritação, quem ele achava que ele era? Harry era a delegada daquela delegacia e devia ser tratada com ao menos um pouco de respeito.
─ Louis Tomlinson.
Harry respirou fundo, suas mãos apoiadas em seu cinto onde a arma pendia no canto de seu quadril.
─ Louis, preciso que colabore e responda minhas perguntas ─ Harry disse sério, mais uma vez não sendo correspondido.
Seus olhos viajavam pela folha presa em sua prancheta, todas as dez perguntas para serem respondidas. Colocou suas mãos sobre a mesa respirando fundo e deixando sua cabeça baixa, igualmente a de Louis.
─ Não irei falar de novo, preciso que você responda minhas perguntas ou─
─ Ou o que?
Harry se assustou quando suas mãos foram fortemente presas junto da madeira da mesa, a mão grossa de Louis segurando-as, juntas, enquanto a outra balançava a algema. Os olhos de Harry estavam assustados, seu rosto demonstrava medo.
Pôde finalmente reparar em cada detalhe do rosto de Louis, seus olhos azuis pareciam queimar a pele de Harry, seus lábios minimamente abertos mostrando um pedaço dos dentes brancos do homem, as sobrancelhas grossas e castanhas assim como seus cabelos que caiam em sua testa. A pele morena bronzeada repleta de pintinhas junto de alguns pelos ralos da barba.
A respiração quente batia em suas bochechas, era possível perceber o quanto Harry estava intimidado com a presença do outro. Era possível perceber em sua respiração que desde o momento que entrou na sala estava descompassada, em seus olhos que brilhavam com medo, em suas mãos que suavam e tremiam e em cada batida rápida de seu coração.
─ Parece que de repente o gato comeu sua língua Delegada. ─ a voz lenta e grossa dizia tudo com uma pitada de sarcasmo, enquanto o ‘delegada’ saía de sua boca com um pingo de malícia.
O corpo de Louis contornava a mesa, segurando as mãos de Harry ainda na mesa, parou ao lado do corpo curvilíneo da delegada e pôde sentir a colônia adocicada do perfume. Pairou seu rosto ao lado do rosto liso e bonito de Harry e sorriu, um sorriso maléfico dançou em seus lábios.
─ Vamos delegada, responda, ou o que? ─ a voz era como a do demônio ─ O que você vai fazer comigo? Me prender dentro de uma daquelas selas sujas? Me bater? Me matar?
Harry olhava de canto de olho, a voz sussurrando baixo em seu ouvido, a voz do filha da puta era deliciosa de ser ouvida. Harry praguejava quando seu corpo arrepiava ao sentir a respiração de Louis bater em sua orelha e a voz soar baixinho ao pé de seu ouvido.
Viu Louis soltar um de seus pulsos e em seguida prende-lo na cadeira onde ela estava sentada. Seus olhos rapidamente voltaram a Louis, que sorria como um predador para atacar sua pobre e indefesa presa.
─ O que você pensa que está fazendo? ─ Harry disse alto puxando sua mão do aperto.
─ Uh, então o gato realmente não comeu sua língua, Delegada. ─ ele fazia questão de dizer ‘delegada’ a cada frase que saia de sua boca.
Harry sentia sua jugular pulsar em seu pescoço, sua mão presa na cadeira de ferro na pequena sala, a delegacia vazia, só ela e Louis ali, ela já podia sentir o cheiro de sua morte. Sentiu a mão de Louis vagar por seu cinto, tirando dali a outra algema, prendendo o outro pulso da mulher na cadeira, seu coração batia a milhão.
─ Louis, onde é que você quer chegar? ─ a voz baixa, seu corpo produzindo adrenalina mais rápido que o comum.
─ Você parece tão nervosa, delegada. ─ a respiração mais uma vez batia em sua orelha. ─ Por que está tão ansiosa assim? É a minha presença? Ou você só tá com medinho?
O ladrão respirava tão baixo e perto de sua orelha enviando arrepios para todo seu corpo, assim como fazia seu coração bombear o sangue mais rápido. Sentiu a mão de Louis vagar por sua cintura em um toque leve e quase inexistente, seu corpo se esquivou mesmo sentindo-o amolecer no toque simples.
Sentiu o homem arrumar a postura e em seguida parar novamente ao seu lado, as mãos grossas e tatuadas foram até a prancheta pegando-a e lendo cada uma das dez perguntas.
─ Qual o motivo de tantos roubos? ─ Louis leu uma das perguntas com uma voz extremamente forçada ─ Não sei lhe responder, talvez por diversão, por ter uma vida parada e sem graça, ou pra chamar a atenção de uma certa delegada?
A risada forçada de Harry soou na sala fria, era uma piada muito boa.
─ Sério Louis? Pense melhor na sua desculpa da próxima vez. ─ a voz era carregada de sarcasmo e ironia.
Harry tinha a cabeça tombada pra trás e os olhos fechados indicando o quão engraçado havia soado a piada de Louis, mas sua risada morreu assim que sentiu os dedos de Louis curvando em seu pescoço, a pele branca e imaculada contrastando com as mãos bronzeadas e tatuadas.
A respiração de Harry ficando dificultada pelos dedos que apertavam minimamente os lados de seu pescoço, o sorriso ladino e cafajeste pendia nos lábios finos e rosas de Louis enquanto o rosto de Harry era de medo, mais uma vez.
– Não parece tão engraçado agora não é? – os lábios gelados roçavam em seu lóbulo.
Harry não sabia o que responder, não sabia em que se concentrar, tudo a sua volta rodava. A mão em seu pescoço, a colônia forte presente no ar, a respiração lenta batendo em seu rosto, os olhos azuis o queimando como fogo e principalmente a presença do homem, que a intimidava.
Sentiu os dedos de Louis brincando em seu cinto, e logo em seguida sua arma ser retirada dele. Seus olhos se arregalaram e seu corpo tensionou.
– Parece que está com medo, delegada Harry. – era a primeira vez que Louis dizia o nome dela, e a mulher jura que nunca havia escutado seu nome de maneira tão gostosa e maliciosa como havia soado na voz de Louis.
A ponta gelada da arma dançava em seu braço, subindo um caminho lento que Louis traçava, passando por cada desenho de seus braços, chegando até o seu pescoço apontando-a pra sua jugular.
– Me parece nervosa também. – Louis olhava no fundo dos olhos verdes. – Talvez eu devesse te ajudar a relaxar não acha delegada? Você vai ser boazinha pra mim não é?
Harry sentiu, ele pôde sentir a maliciosidade naquela frase, assim como pôde sentir os dedos se apertando em seu pescoço e um beijo, pequeno e simples ser depositado em sua bochecha.
– Você não quer morrer de uma forma rápida com um tiro em sua cabeça, quer? – Harry negou rapidamente. – Então vai me obedecer bonitinha não vai?
A delegada poderia negar, e ninguém mesmo precisaria saber, mas seu corpo incendiou e formigou apenas com as palavras de Louis. Ela queria mais. Por mais que isso soasse errado -e muito- ela não se importaria, ela só queria sentir mais.
A sala que a pouco tempo atrás era gelada, agora para Harry era quente demais, seu corpo entrava em combustão. Sentiu Louis se afastar minimamente e deixar a arma em cima da mesa.
Harry pode ver Louis indo até a câmera que ficava no canto da sala -para que tivesse registros de todos interrogatórios feitos ali- a ligando, a luz ficando vermelha imediatamente.
Seguiu o homem com seus olhos vendo ele pegar novamente a arma e dessa vez apontar em sua testa, um sorriso cafajeste beirando a maníaco dançava em seus lábios, uma das mãos acariciou o rosto liso de Harry, essa quem se esquivou do toque como se não quisesse ser tocada.
– Tira sua mão de mim. – Harry mandou dando ênfase em cada palavra dita.
– Parece que não escutou o que eu disse delegada. Fique quietinha que eu vou te ajudar a relaxar.
Louis nem mesmo esperou resposta, se colocou atrás do corpo de Harry. Suas mãos seguraram os cabelos tirando-os do ombro fazendo um coque mal feito no topo de sua cabeça, alguns fios ficavam soltos.
Seus dedos passearam pela nuca de Harry, a pele branca, cheirosa e imaculada pronta pra ser beijada, passearam sobre o pescoço vendo os poucos pelos se arrepiarem pelo toque gostoso. Desceu lentamente os dedos para os ombros apertando, começando uma pequena massagem ao corpo rígido e tenso da mulher.
Pôde ver quando ela fechou os olhos e provavelmente segurou um gemido em sua garganta.
Seus dedos eram ágeis trabalhando nos ombros de Harry, massageando a pele como se estivesse colhendo das flores mais bonitas de um jardim. Enquanto ainda massageava desceu seu corpo deixando sua boca a milímetros da orelha de Harry, sua respiração batendo ali arrepiando o local.
Um beijo lento e molhado foi depositado ali, o corpo de Harry reagiu. Arrepios sendo enviados por toda sua pele. De qualquer maneira Harry se esquivou. Como se não quisesse sentir mais os lábios gostosos do moreno em si. Outro beijo foi deixado em sua pele, dessa vez em seu pescoço.
– Louis... – o nome saiu sussurrado, como a porra de um gemido.
Sentiu o moreno parar os dedos e arrastar os dígitos novamente pro seu pescoço, porém dessa vez, segurando controlando o ar de Harry.
Louis voltou seu corpo para frente da delegada. Os olhos azuis quase sendo engolidos pela pupila dilatada de Louis, o olhar era penetrante. Viu um músculo contrair no canto da boca de Louis, como um pequeno sorriso ladino.
– Fala, fala de novo.
Harry espremeu os olhos, seus dentes se cravaram em seus lábios, podia ver que Louis havia ficado mexido com aquela simples palavra.
– Não. – respondeu simples empinando o nariz.
Louis sorriu ainda mais, uma de seus mãos desceu em um toque leve, desde seu pescoço, passeando por entre os seios, pela barriga lisa, parando no topo da calça, seus dedos brincaram com o botão, vez ou outra descendo até as coxas grossas da mulher.
Viu que Harry tinha os lábios entre dentes, e um sorriso provocador dançava em sua boca. Com a ponta de seu dedo médio Louis passou por cima da bucetinha, sentindo Harry tensionar na cadeira, a cabeça da delegada tombou pra trás exibindo o pescoço que Louis ainda segurava, como se fosse sua.
– Louis... – Harry praticamente gemeu.
O homem sorriu conseguindo o que queria, rapidamente puxou seus dedos, parando com a pequena massagem que fazia na buceta da mulher.
– Fácil, fácil. Você geme como uma puta desesperada, delegada. – Louis zombava vendo os olhos de Harry se encherem de lágrimas.
A mulher formou um bico em seus lábios, e em seguida deixou que uma lágrima escorresse por sua bochecha. Viu Louis franzir as sobrancelhas e chegar perto de seu rosto, as testas quase coladas.
– Está chorando delegada? – Louis perguntou com uma pitada de sarcasmo dançando em sua voz. – É uma puta tão desesperada que precisa chorar pra ter o que quer?
Viu os olhos molhados de Harry olharem diretamente pros seus azuis. Malícia e tesão transbordava o brilho dos olhos dos dois. Viu Louis esticar a língua, e em seguida passa-la pelos seus lábios, a saliva quente molhando o lábio gordinho e vermelho da boca de Harry.
Essa última quem fechou os olhos, sentindo a sensação da língua quente em seus lábios. Louis continuava com os olhos abertos, observando cada reação de Harry, cada pequeno movimento que a cacheada fazia.
– Por favor, não me machuca – ela suplicou com a voz cortada.
Louis sorriu ladino e beijou o canto dos lábios da mulher, seus lábios implorando um pelo outro. Outro beijo foi depositado, na bochecha, e outro, deixando-a toda beijada e com a pele arrepiada, seus lábios chegaram perto da orelha de Harry puxando o lóbulo pra si.
– Pra eu te machucar delegada, só dando tapa nessa sua carinha de puta enquanto você implora pelo meu pau – a voz de Louis sussurrou na orelha de Harry.
A mulher sentiu seu corpo arrepiar, mas de qualquer maneira, chacoalhou a cabeça negando veemente de que faria qualquer coisa como essa, mas tudo que seu corpo implorava era pelo caralho do ladrão.
– Por favor, não Louis – ela implorava com os olhos lacrimejando.
– Oh, coitadinha – Louis deixou um selar de lábios na bochecha vermelha e molhada de Harry.
Seus olhos captaram o momento em que a mulher fechou seus próprios olhos verdes e soltou um leve suspiro pelo nariz. Louis então deixou outro beijo, dessa vez quase em cima dos lábios vermelhos, pôde notar os olhos assustados e o sorriso ladino na boca da cacheada.
Louis deixou um tapa sobre a bochecha em seguida, os olhos da mulher se fecharam e os lábios foram castigados pelos dentes brancos.
– Uma tremenda de uma puta. – Louis puxou os cabelos de Harry e tombou a cabeça da delegada pra trás.
Seus lábios subiram em um caminho desde as clavículas, deixando uma trilha de beijos, arrepiando todo o corpo da mulher. Pairou seu rosto com o da mulher e pôde sentir a respiração descompassada dela bater em seu rosto, a cor verde de seu olho coberta pela pupila que era dilatada.
Em um rápido movimento, beijou os lábios da mulher.
Os dois lábios, juntos, em uma confusão e briga por dominância, a luta que foi ganha por Louis quem puxou o lábio inferior da delegada mordendo-o e o sugando em seguida, ganhando a delegada por inteiro.
Sua mão ainda segurava o cabelo cacheado da mulher em sua mão enquanto a outra apertava a cintura coberta pela roupa preta da delegada. Um gemido rasgou a garganta da delegada quando Louis subiu a mão que segurava forte em sua cintura e apertou um de seus seios.
A carne farta em sua mão, enchendo a palma por cima do tecido fino da camisa preta de botões. A respiração da mais nova descompassada e agitada pelo beijo gostoso que recebia, junto da massagem deliciosa que Louis fazia em seu peito.
De seus olhos ainda escorriam lágrimas, grossas e salgadas caindo por suas bochechas que estavam vermelhas e com a marca dos dedos de Louis. Esse último quem se afastou da mulher e a olhou nos olhos, analisando-a.
– Uma vadia, exibida e chorosa. – a voz carregada de malicia e tesão era baixa na sala fria.
Viu a mulher sorrir de canto.
– É tão vagabunda que chora pra ter o que quer, sendo que é só pedir, que o papai te dá – os olhos verdes se fecharam e um gemido alto foi escutado pela sala.
Louis deixou dois tapas sobre o rosto da cacheada, marcando-a assim como havia feito em seu pescoço.
– Mostra sua língua pra mim. – pediu sendo obedecido rapidamente.
A língua vermelha e brilhante posta pra fora, junto dos olhos pidões que se fixaram em Louis. O homem que formou com seus lábios um pequeno bico, cuspindo na língua da mulher.
Não precisou pedir pra que ela engolisse, ela fez por si só mostrando o músculo outra vez indicando que havia engolido de bom grado.
– Boa garota, delegada. Você até que é uma boa puta. – sorriu e segurou seu pescoço. – Mas será que é tão boa assim pra chupar meu cacete? Hm?
A mulher não respondeu, continuou olhando Louis com seus olhos pidões, como se implorasse por aquilo. E obviamente ela foi atendida. O ladrão arrancou seu macacão laranja do corpo, desabotoando sua calça em seguida deixando em seu corpo a boxer preta.
O caralho completamente marcado no tecido fino da boxer, as veias todas delineadas junto da cabecinha que tinha uma mancha mais clara pelo pré-gozo que escorria por ali.
– Viu só como me deixou? Você é gostosa demais, princesa.
Harry poderia gritar, ser elogiada era como se Harry estivesse gozando forte, esguichando seu líquido.
– Louis...Por favor – ela gemeu baixo e manhoso.
– Por favor o quê? – ele perguntou, passando o dedão sobre seu lábio e sorrindo cafajeste enquanto apertava seu caralho.
– Fode a minha boca. Me usa como seu brinquedinho, Louis.
– Papai. – a voz sussurrou na sala, arrepiando mais uma vez Harry.
– Me usa como seu brinquedinho, papai.
Louis não deu mais nem um segundo sequer. Desceu sua boxer rapidamente gemendo quando liberou seu caralho. Bombeou rapidamente antes de levar a cabecinha de seu pau até a boquinha de Harry e bater com a glande arroxeada ali.
O barulho molhado ecoando pela sala fria, Harry pôde sentir o gosto salgado da pré-porra de Louis que ficou em seus lábios.
– Abre a boquinha pro papai, abre.
A mulher rapidamente fez, como uma tremenda submissa. Louis não deixou que ela se acostumasse com seu tamanho, na primeira vez, meteu seu cacete ao fundo da boca de Harry, deixando sua glande encostar na garganta, fazendo-a cuspir uma quantidade absurda em seu cacete.
– Engasgando delegada? Não acho que seja tão boa assim.
Em um movimento bruto, estocou mais uma vez contra a boca quente de Harry, dessa vez a mulher não engasgou deixando Louis satisfeito.
Os lábios contornavam o pau de Louis deliciosamente bem, era como a porra de uma obra de arte. Os lábios rosas e grossos, contornados em volta de seu caralho vermelho e repleto de veias babando-o como se fosse o pirulito mais gostoso que ela já havia provado.
De seus olhos saíam lágrimas pesadas escorrendo por suas bochechas, seus lábios doíam pelo esforço que tinha de fazer pra aguentar todo o caralho do ladrão em sua boca, mas não ousaria reclamar.
Sentiu as mãos de Louis em sua camisa enquanto ele ainda estocava em sua boca, os botões sendo desabotoados com uma delicadeza completamente diferente da qual ele metia em sua boca. Seus seios pularam pra fora do tecido conforme a camisa escorregava por seus braços parando em seus pulsos por estarem presos.
A renda branca do sutiã escondia apenas o mamilo amarronzado e grande que tinha no peito, esse último qual a boca de Louis salivava pra chupa-lo. Louis ainda metia na boca de Harry enquanto sua mão apertava um dos seios, seus dedos abusavam do biquinho duro e amarronzado do peito e sua boca deixava suspiros saírem.
– Porra.....Tão boazinha delegada, sua boquinha é tão boa, me aguenta tão bem. – a voz soava rígida.
Harry sentia seu rosto molhado e vermelho, sua boca era preenchida pelo cacete grande de Louis e seus seios eram apertados a todo momento. Sua respiração começava a ficar dificultada por conta das estocadas brutas que recebia em sua boca.
A câmera gravava a cena que era digna de filme pornô. Todo o queixo de Harry junto de seu pescoço estava completamente sujo e arruinado pela saliva que saía de sua boca conforme Louis metia em sua boca, sua língua massageava todo o comprimento sentindo as veias passando por seu músculo.
Louis segurava os seios da mulher a sua frente, que lhe pagava o melhor boquete que recebia em tempos. Os cachos já soltos do coque mal feito que ele mesmo havia feito, o seio branco ficando com a marca dos dedos rígidos de Louis na pele delicada.
Louis sentiu a mão de Harry apertar sua coxa forte e pôde ver que a mulher necessitava de ar. Em um movimento tirou seu pau de dentro da boquinha carnudinha da delegada e viu ela sugar uma quantidade absurda de ar.
Seu cacete vermelho e completamente babado, sua mão bombeou seu caralho na frente dos seios de Harry, batendo com a cabecinha sobre os biquinhos rígidos. A mulher tremelicou na cadeira, sentindo sensações tão gostosas.
Viu Louis se abaixar em seus joelhos e puxar a renda do sutiã com uma delicadeza, mostrando seu seio. Sua língua brincou com o peito durinho, se deliciando naqueles montinhos brancos e cheinhos que a mulher tinha. A delegada Styles tinha a cabeça tombada pra trás gemendo alto sentindo a língua quente de Louis chupar tão bem seu peito.
A outra mão apertava o peito entre os dedos, marcando-o também. Deixou uma mordidinha no seio que estava em sua boca e passou pro outro fazendo os mesmos movimentos, deliciando-se com os gemidos altos e manhosos que a vagabunda da delegada deixava na sala.
Sua mão brincou mais uma vez com o botão da calça da mulher, dessa vez o desabotoando de verdade, abrindo a calça. Seus olhos estavam fixados na morena a sua frente, admirando as bolotas verdes recheadas de malícia, desejo, luxúria e tesão.
– Papai.....Me solta por favor – implorou.
Louis sorriu puxando o peito em uma mordida dura.
– Você não manda aqui bebê, o que o papai mandar você vai fazer. E não, não vou te soltar agora.
Louis subiu de sua posição, ficando com o rosto no pescoço da delegada, sua língua passeou pelo pescoço branquinho, deliciando-se com a pele leitosa e quente. Seus dedos entraram na abertura da calça encostando na renda da calcinha, sentindo-a pegando fogo.
– Tão quente.
Seus dedos desceram desde o clitóris até a grutinha. Estava pingando, molhada, melecada, o homem mergulhou seus dedos na grutinha apertada e quente. Segurou um gemido em sua garganta.
A mulher era fodidamente quente e apertada. Gemia como uma puta em seu ouvido.
– Uma vadia, exibicionista e barulhenta. – Louis sussurrou baixo em sua orelha, escutando-a gemer mais alto.
Seus dedos abusavam da entrada apertadinha, a calça colada em seu corpo dificultava um pouco o trabalho das mãos de Louis, mas não tanto, porque nem por isso a mulher parou de gemer e molhar ainda mais.
Louis, que estava embebedado com a imagem a sua frente mordeu o seio de Harry novamente, ganhando um gritinho em resposta. Seu sorriso era ladino e maníaco. Sua mão continuava dentro da calça da mulher abusando a entradinha, enquanto a outra disparava tapas sobre os peitinhos branquinhos.
– Tão, tão gostosa, e tão tão boa – sussurrou fazendo a mulher revirar os olhos.
Sua mão segurou o rosto fortemente, formando vincos em suas bochechas, a mulher o olhava piedosamente, com os olhos chorosos e com as bochechas vermelhas de tanto chorar. Louis cuspiu sobre a bochecha da mulher e pôde ver a satisfação dela nos olhos que brilharam contra a luz da sala.
Louis continuou com a mão dentro da calça, metendo seus dedos na bucetinha, enquanto seu corpo ia pra trás do de Harry, ele pairou seu rosto ao lado da delegada e segurou as bochechas novamente, dessa vez deixando os olhos virado pra câmera.
– Olhe pra lá bebê, é lá que todos irão ver a vagabunda escandalosa que você é. – a mulher fechou os olhos e gemeu – Tá vendo? Completamente entregue ao ladrãozinho, gemendo que nem uma vadia só por ter meus dedos dentro dessa sua bucetinha de puta. Eu posso ver sua pele ficando arrepiada por saber que está sendo gravada enquanto faz isso, uma coisa tão suja, delegada. Tão profano pra uma mulher correta como você.
Harry não raciocinava mais, sua mente estava nublada, seu corpo todo entrava em combustão e sua cabeça rodopiava. Tudo era demais. Os dedos de Louis entrando em si, as palavras sujas sussurradas em sua orelha, o perfume amadeirado ao seu redor, o cheiro da nicotina e principalmente o gostinho do cacete ainda em sua boca.
Não notou que todo seu corpinho tremeu na cadeira, nem quando sua bucetinha liberou ainda mais do melzinho, nem quando sua cabeça tombou no ombro de Louis e ele depositou beijos molhados em sua bochecha. Seus olhos fechados e seus cachos grudando em sua testa, sua boca vermelha e machucada pelos dentes.
– Putinha do papai. Gozou só com os meus dedos, tão suja amor. – Harry gemia.
– pa-papai......P-por favor seu caralho, e-eu precis-o dele – a mulher implorava com um biquinho.
Sentiu a mão de Louis sair rapidamente de sua buceta e em seguida seus pulsos serem soltos das algemas. Sua camisa foi presa em sua boca, com um nó em sua nuca, enquanto a mão de Louis desceu rápido as calças apertadas até os pés da mulher.
A calcinha de renda branca igual o do sutiã fazendo Louis delirar e disparar um tapa sobre a nádega branca. Tomlinson bombeou seu caralho sobre a bunda branquinha e puxou a calcinha pro lado, liberando finalmente a bucetinha da renda.
O mel pingando aos montes. Ele esfregou a cabecinha de seu pau na grutinha, a melecando e logo em seguida esfregando sobre o grelinho inchado e vermelho da delegada. O corpo era apoiado na mesa, completamente curvado, deixando-a com a bunda empinada, totalmente entregue.
Louis deixou sua mão pesada sobre a cintura fina de Harry enquanto a outra deixava tapas sobre a bunda e sobre a bucetinha vermelha. Podia ver o quão necessitada a mais nova estava, afinal ela rebolava a bunda toda vez que Louis ameaçava meter seu caralho na buceta apertada dela.
Sem aviso e sem nenhuma delicadeza, Louis a invadiu.
Seu caralho entrou de uma vez, causando um barulho alto e molhado na sala silenciosa e abafada. Os corpos se chocando juntos, suados, exalando luxúria. O cacete gordo de Louis entrando e saindo da bucetinha apertada da delegada, como se ela fosse a porra de uma virgem.
– Tão apertadinha, podia jurar que você é virgem delegada. – a voz disse na sala.
Harry não respondeu. Sua cabeça balançava junto das estocadas brutas de Louis, seus cachos pulavam, seu corpo escorregava na mesa por conta do suor, seus olhos se reviravam e sua bucetinha piscava sentindo Louis lhe comer tão bem.
Sentiu as mãos de Louis apertarem seus seios e logo em seguida uma delas segurar seu pescoço, enquanto os outros dedos invadiam sua boca. Os dígitos se afundando na boquinha quente de Harry, que a pouco tempo atrás tinha a camisa na boca, impedindo-a de gemer alto.
– P-papai....H-hm – a voz soava quebrada.
A bunda pulava conforme o quadril de Louis batia na carne farta, era possível notar ela ficando levemente vermelha por conta do contato frequente. Sua bucetinha pulsava e expelia ainda mais do melzinho.
Ela jurava que Louis tinha um sexo bom assim que o viu pela primeira vez, na ficha da delegacia, mas nunca imaginou que fosse tão bom assim. Louis a comia com brutalidade, não se importando com os barulhos e muito menos em ser delicado com a mulher de cabelos cacheados.
Seus olhos brilhavam conforme ele via seu cacete entrando na buceta molhada de Harry. Tão vermelhinha, tão apertada, tão molhada e tão gostosa. Porra.
– Você é uma delícia, delegada. Alguém já te comeu tão bem assim? – Louis questionou puxando os fios de cabelo da mulher levantando a cabeça dela pendendo-a em seu ombro.
Harry não sabia responder, sua boca só liberava gemidos, e seu corpo era todo de Louis.
– Responde vadia.
– N-não papai, ninguém. – ela respondeu com dificuldade.
Louis mordeu o ombro dela, começando a estocar ainda mais rápido, podia sentir seu estômago pesar, o seu orgasmo se aproximava. Enfiou a mão entre as pernas de Harry, encontrando o grelinho massageando na mesma velocidade em que metia seu pau na bucetinha dela.
Sentiu seu pau todo babado, a mulher liberava ainda mais melzinho.
– Vai gozar delegada? – Harry assentiu rapidamente – Vamos então, goze no meu pau, esguicha bem forte e me deixa todo molhado pela sua porra.
E aquilo foi ápice, Harry pode ver sua visão ficar turva e seu corpo amolecer. Em seguida sentiu a bucetinha liberar o líquido, todo no pau de Louis. Sua buceta piscava no cacete duro e vermelho de Louis, completamente sensível, enquanto gozava os últimos resquícios sobre o pau.
– P-porra – ela gemeu e se deixou levar sentindo sua bucetinha apertar o pau de Louis que ainda entrava e saia de si em busca de seu próprio orgasmo.
Bastou mais quatro bombeadas pra que a porra quente de Louis pingasse dentro de Harry fazendo-a gemer e revirar os olhos mais uma vez. Louis por sua vez, deixava tapas ardidos sobre a pele branca e alva da bunda e das coxas de Harry, a elogiando a cada minuto pelo orgasmo bom que havia lhe dado.
Os dois estavam exaustos.
Levaram uns bons dez minutos pra que a delegada se recuperasse e a culpa ocupasse seu corpo, ela percebeu o que havia feito e em movimentos rápidos vestiu sua roupa, sentindo a porra de Louis ainda em si. Notou o homem na cadeira de olhos fechados e não o deu escapatória.
Segurou no pulso do ladrão, prendendo-o mais uma vez como estava, em seguida pairando seu rosto com o do mais velho sussurrando sedutoramente.
– Agora foi eu quem pegou você, ladrão bobinho. Você está preso, Louis Tomlinson.
No final daquela noite Harry não esqueceu de mandar uma mensagem a Niall dizendo que estava tudo sob controle.
fim𖤐
554 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
🍒𝑀𝑖𝑛𝑒, 𝐹𝑜𝑢𝑟
゚・*☆¸¸.•*¨*•Onde Louis é o capitão do time de futebol popular, e está afim de Harry o menino quietinho, bonito e inocente, seu melhor amigo de infância
Ou
Onde Harry está apto a experimentar coisas novas e pede para Louis o ajudar parar a pulsação nomeio das pernas゚・☆
Tumblr media
-Conteúdo homosexual -Ltops/Hbottom -Harry intersex! Harry com bocetinha Overstimulation: ato de continuar estimulando o parceiro depois de já ter gozado, com a região sensível High School// Harry e Louis melhores amigos -Harry inocente/ virgem (!! A inocência do Harry aqui sobre as sensações e o que é sexo não é relacionada de forma alguma/e infantil, Harry apenas é um adolescente que como muitos outros nunca tiveram educação sexual!!) Squirt!!!! -Piercing na Lingua -Dirty Talk -Palavras usadas como: boceta, grelinho, xota, florzinha, grutinha, melzinho, cacete, caralho etc. -Porn with plot Inspiração: @girllouis e @louemeusol spussy e LoueeHazz
゚・*☆¸¸.•*¨*•
"Eeeeeeee Vitória dos Tigers!!!!! Louis Tomlinson acaba de fazer um último gol nos últimos minutos do jogo. Totalizando quatro gols em toda essa partida. Esse garoto é um prodigio!". O narrador gritava animado pelos alto falantes, enquanto a plateia vibrava de emoção, os rostos pintados de vermelho e branco junto a camisetas com o nome dos atletas, então estavam eles comemorando mais uma vitória do campeonato, dessa vez no Michigan.
Harry Styles usava uma camiseta grande de mais para o seu corpo com o nome "Tomlinson" escrito atrás em uma letra bem grande vermelha, além da calça larga e as bochechas pintadas com tinta própria para o rosto, e a tiara branca com alguns enfeites para prender seus cachos bonitinhos para trás, evitando que eles sujem de tinta.
Styles estava sentado em uma da cadeiras nas laterais do campo, uma área especial para os convidados dos jogadores, pulava animado pela vitória do amigo se sentindo tão orgulhoso.
Tomlinson o olhou do meio do campo, retribuindo o sorriso feliz, as ruguinhas se formando em baixo dos olhos e quase como se rasgasse suas bochechas pelo tamanho do sorriso, antes de contorcer a face agora possuindo um semblante confuso quando sentiu o corpo ser abraçado por um menor, enquanto ainda olhava na direção do cacheado sentado sobre a cadeira.
O corpo de um garoto de fios loiros apertava o corpo suado de Louis contra seus braços, extremamente forte. Quem era aquele garoto?
Harry contorceu o rosto, ficando bravinho com as sobrancelhas franzidas além de um biquinho emburrado nos lábios cheinhos; quando voltou a se sentar mas agora os braços cruzados sobre o peito.
Quem aquele garoto pensa que é para abraçar seu amigo assim?
Mas abaixou a cabeça ainda indignado que não conseguiu ver o momento que Louis afastou o corpo do outro para longe de si, e perguntou quem era, confuso.
Que pensamentos são esses Harry, ele também pode ter outros amigos!! Styles bufou birrento quando escutou a voz da consciência o dizendo antes de concordar contra sua vontade. Quando voltou a levantar o olhar, que observou o corpo musculoso se aproximando de si, saltou da cadeira dando pulinhos animados antes de ir correndo na direção de Tomlinson o abraçando carinhosamente.
"Parabéns Louuu". O deu um beijinho molhado em uma das bochechas suadas, não se importando nem um pouquinho com esse fato. Os braços apertaram fortemente em sua cintura fina, enquanto enfiava o rosto dentre o vão do pescoço cheirosinho do cacheado.
"Obrigado Hazz, só ganhei por que você estava aqui me vendo, você costuma me dar sorte". Sorriu envergonhado quando falou baixinho, o ar quente que saia de seus lábios batia na pele branquinha, e aumentou ainda mais o sorriso quando o viu se arrepiar.
"Sempre vou estar aqui por você Lou, você é o meu amigo". Respondeu carinhosamente o moreno, que por reflexo revirou os olhos azuis sem querer o outro visse. Quantas vezes Harry precisava enfatizar que eles eram somente amigos, hein?
Não era necessário!! Louis obviamente tinha consciência disso!
O campo se encontrava um pouco mais deserto ao anoitecer, assim como as arquibancadas, o céu já estava escurecido e as estrelas começavam a aparecer; mas o falatório ainda prevalecia dentre os jogadores.
Tomlinson seguiu em direção dos vestuários, mas tendo a certeza de que estariam mais desertos para que Harry não se sentisse tão envergonhado perto dos outros atletas tomando banho.
Mas parte um pouco disso era ciúme também. Apesar das roupas grandes de mais para o corpo miúdo de Styles ele era um garoto muito bonito, e sempre chamou atenção de todos.
Principalmente a atenção de Louis. Com o passar dos anos nutriu muito mais do que apenas atração pelo garoto bonito mas também, um instinto extremamente protetor. Muito dos outros atletas já tentaram jogar cantadas no cacheado ou até fazer piadinhas sujas com duplo sentido, o que levava a Styles sempre apenas dar uma risadinha sem graça, e olhava de forma interrogatória para Tomlinson, como se o perguntasse sutilmente o que era para ter entendido.
O pescoço de Louis sempre se avermelhando e as sobrancelhas franzindo em raiva quando via esse tipo de coisa. Não era tóxico de forma alguma! Não privaria o amigo de ter qualquer outra relação com alguém se quisesse. Apenas achava que Harry merecia mais do que algum atleta suado, fendendo à testosterona que quer apenas sexo.
O cacheado merecia um romance, e Louis era perfeito para isso!! Vamos lá, não era tão comum assim.que vissem um universitário não entender esse tipo de piadinha suja. Mas Harry aparentemente não entendia. E foi quando o garoto de olhos azuis começou a perceber a inocência do amigo em relação a isso, se tornou muito mais protetor do que antes.
Gostaria a cima de tudo ser o primeiro do cacheado mas não apenas na forma sexual, porém, algo que prevalecia muito consigo e era o medo, não seria ele a tirar a inocência do cacheado ao menos que ele o pedisse.
Se tornaram amigos quando começaram a frequentar a casa um do outro, Jay e Anne eram melhores amigas na faculdade e obviamente iam adorar ver seus filhos próximos também. Acabou que se encontraram indo a mesma universidade.
Destino filho da puta. Ou não…
"Harry pode esperar em algum desses banquinhos certo? Apenas vou tomar uma ducha gelada para não precisar ir suado por todo o caminho". Abriu um dos armários trancados, retirando de lá sua mochila onde tinha um par de roupas limpas além da toalha igualmente limpa.
"Ok Lou". Acenou com a cabeça positivamente, se acomodando no banco de madeira polida, cutucando as unhas timidamente por estar a frente da cabine onde Louis se banharia.
"Você está sujo também Hazz, digo, seu rosto. Quer que eu limpe para você?". Sugeriu sem segundas intenções quando recebeu um 'uhum' quase prontamente, e um cacheado que fechava os olhinhos esperando o amigo limpar seu rosto.
Tomlinson passou a camisa pela cabeça, a tirando quase que sensualmente, algo não foi visto pelo cacheado. A ponta da camisa esportiva suada foi molhada na ducha gelada do chuveiro, tirou um pouco do suor e levou o tecido úmido na direção das bochechas gordinhas e um pouco sujas com a tinta lavável. A coloração se dissolveu delicadamente, sutilmente enrolando mais do que deveria para observar o rosto angelical de pertinho.
As pálpebras foram abertas quando os olhos verdes se conectaram com os azuis a seguir se assustando um pouco com a proximidade. Se afastou do corpo do mais velho sentindo seu coração palpitar rápido e as bochechas se avermelhado ao que desceu o olhar para o peitoral definido e suadinho. Desviando o olhar novamente mas dessa vez olhando para algo banal, como as cabines vazias atrás do corpo musculoso, envergonhado de mais sem saber onde olhar.
"Hm". Forçou uma tosse. "Obrigada.Lou". As maças do rosto mil vezes mais coradas que antes ao sentir um liquido molhar sua calcinha, sentindo uma tremenda vergonha. Fala sério,.aquela não era uma hora de fazer xixi na calcinha, você é nojenta Harry!
O que a faz ficar um pouco pensativa, isso tem acontecido muito quando ela ficava perto de Louis e o via sem camisa, ou só suado nos treinos. Só não entende o porque isso tem acontecido.
O que tem de errado com você? Olhou novamente para os olhos cristalinos, vendo o dono deles o oferecer um sorriso gentil e entrando dentro da cabine decidido a tirar o short esportivo fininho e a boxer lá dentro, a fim de não constranger mais o encaracolado. Mas antes, os dedos se passaram pelos cachos fazendo um carinho leve e depois escorregando pelo maxilar marcado. A puta tensão os cercando.
Styles acompanhou com o olhar o corpo bronzeado se distanciar de si para então escutar o barulho da água da ducha ligada e a porta da cabine bater, finalmente, acordando do transe que estava com os olhos pregados nas costas largas.
Enquanto Louis tomava sua ducha, Harry continuava envergonhada pelo ocorrido, e ainda por se sentir pulsar de uma forma estranha lá quando se lembrava de Louis. Porque seu coração batia na sua florzinha, afinal??
A partir do momento quando saiu de dentro da cabine apenas com a toalha branca ao redor do quadril, o que dava a visão dos pelinhos ralos que seguiam o umbigo e sumiam por dentro do pano, a linha v deliciosamente marcada e o peitoral musculoso com as gotículas de Água reluzindo.
Harry respirou  beeeem fundo se controlando para não tazer o xixi novamente, ele jura que se acontecer isso mais uma vez, terá de perguntar para Lou, e se for alguma doença?? Tinha algo de muito errado com ele!!
Ele haviam combinado que iriam dormir juntos, costumavam tazer todas as vezes que Louis tinha algum jogo. Eram muito próximos desde sempre e era costumeiro essa aparição sem segundas intenções, estudavam assistiam filmes e depois dormiam juntinhos quando o garoto adormecia em seus braços confortáveis. Harry sempre com a cabeça apoiada no peitoral magro do outro, enquanto recebia um carinho gostoso.
Tomlinson dirigiu para sua casa, com uma música agitada de fundo que ressoava nos vidros fechados, a cabeça cacheada movimentando em animação.Tomlinson sorriu enquanto o observava, quase se perdendo como sempre na sua beleza inconfundível, mas logo a seguir voltou a prestar atenção no transito.
"Lou, como voce consegue jogar tãaaaaao bem assim?". Harry perguntou ao moreno enquanto subiam as escadas da casa grande para se trocarem e dormirem tão bem.
"Claro que não Haz, eu só dou o meu melhor mas nem sou tao bom assim". falou.
"Para de se fazer, Lou". Soltou uma risadinha ao jogar a almofada cheirosa no rosto dele, assim que adentraram o quarto, a seguir se jogando na cama gigante e o rosto fundo nos travesseiros macios, inebriado com o cheiro másculo e gostoso do outro,deu um sorriso.
"Você joga muuuuuiito bem". Alongou 'muito' de modo que enfatizasse. "Você destruiu eles Lou. Deu um soco na cama, tremendo o colchonete colo uma atitude ameaçadora Enos pequenos olhos verdes brilhando, ficando tão fofa sua atitude. Louis se sentou ao seu lado no edredom.
"Você acha?". Os olhos azuis brilharam.
"Uhum, só não gostei de quando aquele garoto loiro pulou no seu colo para te abraçar. Era para você ter me abraçado primeiro", Fez um biquinho bravo.
"Oh, juro que nunca vi aquele garoto Hazz. Sou totalmente  seu agora, todo seu".Batendo as costas na cama com força que foi impulsionado para trás.E o cacheado deitado em cima de si, o abraçando bem forte com carinho, de modo tão manhosinho.
"Você é meu amigo, só meu". Harry disse dengoso, sem ao menos notar os olhos azuis que se reviraram fortemente ao escutar a palavra 'Amigo'  pela milésima vez ao dia. Não devia ser tão necessário repetir isto a todo momento.
"Sim, seu amigo". Respondeu ao outro baixinho. Ficaram mais uns minutinhos naquela posição, o rosto enfiado no vão do pescoço cheiroso, quando se mexeu um pouco sobre o corpo do outro e sem notar, prensando o seu membro no bumbum gordinho. Louis arregalou os olhos ao sentir, a expressão se contorceu tentando a todo segundo levar seus pensamentos longe e não ter nenhum probleminha ali em baixo.
Virou seus corpos rapidamente, e apoiou as costas de Styles sobre o edredom preto, o deixou um beijo na testa e se levantou em direção ao guarda-roupa.
"Vou me trocar para dormirmos Haz, quer alguma roupa?". Mexeu em algumas camisas na gaveta, quando por fim decidiu que apenas colocaria uma calça fina e deixaria o peitoral desnudo, começou a fazer isso de uns tempos para cá. Harry respondeu com um 'uhum, por favor Lou', e viu o ultimo tirar um blusão esverdeado e um short pequeno de dentro do cômodo.
O moreno acabou indo se trocar no banheiro novamente com o medo de constranger seu garoto, apenas vestindo a calça de moletom, sem nenhuma blusa devido ao tempo fresco. A calça que agarrava deliciosamente sua cintura marcando bem sua linha V. Quando saiu do cômodo entrando no quarto perfumado com o cheirinho de Harry andou lentamente em sua direção para o abraçar, e se envolverem em um carinho gostoso.
Abraçar Styles está dentre umas das coisas preferidas que sempre fez, quase se deleitando com o cheirinho que vinha de seu pescoço.
"Te amo Hazz". Sussurrou baixinho.
"Te amo Lou". O outro respondeu.
Logo a seguir quando desgrudaram do abraço, o cacheado pegou sua blusa emprestada junto ao short e seguiu para o banheiro e se trocar igualmente como o outro mas foi inevitável que imagens anteriores do dia não surgissem na sua mente.. As cenas de quando Louis estava entrando no chuveiro do vestuário não saiam de forma alguma da sua cabeça, ele se sentia um pouco mal talvez de pensar tanto no abdômen bonito e de tirar o fôlego mas ainda não entendia o porque das sensações e ter se sentido assim recentemente.
Sem ao menos perceber de inicio molhou um pouco a calcinha recém limpa as bochechas corando em vergonha quando tinha se lembrado do juramento que fez a si próprio, de que a próxima vez em que isto acontecesse ele pediria ajuda para saber o que. A pulsação na sua florzinha trazia uma sensação estranha ao mesmo tempo que desconfortante e intrigante.
Vestiu apenas o blusão verde, que por sinal batia no meio da polpa do seu bumbum gordinho e esbranquiçado, mantendo a calcinha mas, sem o short que tinha pego também. Assim talvez facilitasse o seu trabalho em perguntar a Lou. Foi quando saiu de dentro do banheiro, a cabeça baixa, fazendo com que alguns cachos tampassem a sua visão mas, pensativo de mais para pensar em outra coisa.
Os olhos de Tomlinson fixaram-se em si, quando seu rosto contorceu em confusão ao ver o melhor amigo apenas de calcinha. Os olhos azulados automaticamente se arregalaram quando percebeu a cena em sua frente, engoliu em seco quando o olhar desceu as coxas grossas e leitosas, tão bonitas por sinal.
Que Harry se sentia mais confortável em usar roupas femininas ao menos era um tabu, o garoto confiava muitíssimo no melhor amigo e o contava tudo, inclusive sobre ser um garoto intersexual, mas esse fato de forma alguma comentou alguma vez em provocação, apenas porque achava legal não ter um pênis e se sentia mais delicadinho, palavras do próprio. O que o faz ficar extremamente fofo.
"Haz o short não te serviu? Quer que eu pegue um menor, amor? Talvez esse tenha ficado largo na sua cintura por ser tão fininha". Tomlinson começou falando para tentar se distrair da cena da sua frente e evitar qualquer tipo de pensamento perverso ou promíscuo que se quer passasse pela sua cabeça aquele momento, Controle-se!
"Não não é por isso Lou". Formou um biquinho. "Eu preciso de ajuda, por favor". Sentou em cima das pernas torneadas de Tomlinson, cada coxa de um lado.
"O que aconteceu, bem?".
"Hm". Começou meio embaraçado. "Vou me deitar. Está acontecendo uma coisa, Lou, mas eu estou com vergonha por favor só me ajuda, não sei o que tem acontecido comigo". Falou de uma vez só, preocupando Louis com isso, o que estava de acontecendo tão preocupante com seu amor?
"Tudo bem Haz, mas você está me deixando preocupado". Respondeu o encaracolado mas seus olhos se arregalaram quando viu Harry descer a calcinha branca pelas coxas grossas, sem ao menos perceber mas sendo tão sensual.
"Haz, o que você está fazen-" Foi cortado quando sentiu o corpo se deitar ao seu lado de barriga para cima, o blusão que até o momento o cobria inteiro, inclusive sua intimidade, foi levantada. Os dedos com a unhas pintadas enrolaram na barra da camiseta quando a ergueu e prendeu em cima da cintura fina.
Tomlinson precisou respirar fundo. Bem fundo e meio desconcertado com o corpo escultural despido ao seu lado.
"Lou". Harry manhou dengosinho. Abriu as pernas bonitas, com uma das mãos nos dedos abriu a boceta expondo o grelinho e todo o lugarzinho úmido. Escutou Louis murmurando um 'caralho' baixinho ao ver a xota gorda toda aberta na sua direção, a intimidade era rosada e tinha os pelinhos aparados, não totalmente depilada. O grelinho era gordo e suculento, tinha certeza que quando as pernas do cacheado se fechassem pelo menos uma parte do grelinho ainda ficaria para fora dentre os lábios gordos.
Com a outra mão Harry buscou uma das mão de Louis, especificamente o indicador. Levou o mesmo em direção a boceta, a digital do dedo de Tomlinson deslizava dentre os lábios, escorregando para caralho do tanto que o garoto vazava. Um suspiro involuntário escapou pelos lábios gordos e almofadados, discretamente clamando por mais daquela sensação.
"Lou, aqui". Esfregou em cima do grelo vermelho e inchadinho fortemente. "Está pulsando Lou, e eu tô' molhada me ajuda, o que tem acontecido comigo?". Exclamou desesperado  mas sem parar de esfregar o dedo deliciosamente na xota, os olhos esverdeados brilhavam na direção do amigo, com uma face quase entristecida e as bochechas gordas nunca deixando de corar pela situação, apesar de não entender como malícia.
"Haz amor, você tá molhadinha, bem". Apertou o dedo no lugar. A respiração pesada e quente saindo dos lábios finos de maneira desenfreada. Antes de tomar consciência novamente e retirar o dedo assustado,
"Harry você vai se arrepender depois, melhor não". Respondeu relutante.
"Lou Lou Lou não por favor, eu tô sentindo isso a alguns dias eu não sei o que está acontecendo". Seus olhos verdes se encheram de água a medida que procurava desesperado pelo dedo de Louis para colocar na florzinha e o fazer entender que estava pulsando.
"Você costuma sentir isso quando, Haz?". A digital voltou a amaciar e girar pelo grelinho pulsante, Harry agora usava os dedos das duas mãos para se deixar bem abertinha na direção do outro.
"Hm, quando te vejo sem camisa". Respondeu baixinho envergonhado. "Aí eu sinto pulsando Lou, como se meu coração estivesse aqui em baixo". Fez um biquinho. "E parece que eu faço um xixizinho na calcinha". Completou.
"Amor, você só se molha, isso não é xixi". Soltou uma curta risada divertida. "Você está apenas excitada amor, isso é muito normal!".
"Então o que devo fazer?". Os olhos brilharam em expectativa.
"Oh". Engoliu seco quando foi pego de surpresa. "Eu te ajudo tudo bem? Você confia em mim?". Falou de uma vez sem ao menos pensar em qualquer outra coisa, o que imediatamente foi respondido com um curto por favor.
Tomlinson com os braços puxou o corpo do encaracolado mais para cima no colchão, apoiou sua cabeça em um dos travesseiros macis, o deixando um selinho na testa e então desceu para o meio das suas coxas que continuavam abertas.
"Posso te beijar Lou?".
"Com toda certeza". O respondeu desesperado, grudou seus lábios em um selar delicado até o momento em que começaram a movimentar as cabeças em sincronia lentamente, Louis supôs que o seu garoto não tivesse beijado ainda, decidido a fazer aquela primeira vez ser confortável e agradável.
Juntou suas linguas delicadamente ao que gemeu baixinho nos lábios carnudos, a língua de Tomlinson guiava a do cacheado para o ensinar, elas se amaciavam e se esfregavam em um beijo molhado, os dedos de Harry se enrolaram nos fios lisos de Tomlinson ao que puxou sua cabeça desesperado, queria que Louis o beijasse mais forte!
Styles colocou a lingua para fora como um gatinho implorando por qualquer outra coisa, e foi surpreendido quando no meio do beijo sensual Louis, abriu os próprios lábios para deixar saliva escorrer sobre a língua do outro e então chupar fortemente, o membro se endurecendo com os gemidos tímido e ainda baixinhos sobre os seus lábios finos.
Terminaram o beijo por hora, por mais que um Harry ainda relutante quisesse que aquele beijo durasse por muito tempo.
"Amor, presta atenção". Voltou dois dedos na boceta. "Aqui". Pressionou em cima do tecido. "É o seu grelinho, sim? Vou te tocar e você me diz se gosta". Circulou com a digital e explorou cada cantinho da xota. "Aqui é você molhadinha amor". Desceu um pouco para a grutinha, recolheu o melzinho e levantou os dois dedos para que pudesse mostrar a elem "Hmmmm, é bom sim Lou continua, por favor". As sobrancelhas desenhadas se curvaram um pouco em prazer, quase que fechando as pálpebras inebriado de mais, apesar das orbes verdes ainda presos nos dedos melados de Tomlinson, que foram imediatamente arregalados quando viu o moreno chupar com vontade o seu melzinho e acabar soltando mais.Se ergueu com apoio dos antebraços, se sentando ainda sem se mexer.
"Eu quero testar também Lou". Levou os próprios dedos ao mesmo lugar que o amigo tinha levado,recolheu um pouco do liquido e levou aos lábios carnudos para chupar também. Murmurou algo inaudível neles tentando decifrar o gosto, que primeiro foi melo estranho e quase azedo mas a seguir foi preenchido por um prazer descomunal se sentindo muito safadinho.
"Meu melzinho é bom, Loue". Louis encarava Harry boquiaberto com a cena, sentiu o cacete endurecer mais ainda quando criou cenas eróticas em sua cabeça quando Styles colocasse aqueles lábios em volta da sua glande.
Os lábios finos formaram um biquinho quando beijou em cima da boceta, ea seguir os abriu para que pudesse chupar o grelo para dentro da sua boca.
"O que você está fazendo?". Harry começou confuso.
"Vou te chupar amor, prometoque você vai gostar muito, vai ser delicioso". Sorriu de lado sensualmente.
Harry finalmente quando levou as mãos em direção aos seios gordos dentro do blusão, apenas os segurando por cima começou a puxar os mamilos, costumava a fazer aquilo antes de dormir pois achava gostosinho ou quando estava sozinho e tinha acabado de ver Louis sem camisa, mas nunca relacionando aquilo a estar excitada.
Os dedos giravam os mamilos grossos e amarronzados na ponta, e quando começou a sentir incomodo pelo tecido, subiu o tecido até em cima das claviculas, deixando os dois seios cheios e com os bicos duros expostos aos olhos de Louis que ainda não tinha começado seu trabalho.
Mas antes que pudesse voltar a apertar os mamilos arregalou as orbes verdes juntamente aos lábios, uma lufada de ar quente saiu da sua boca e gemeu a seguir fininho, os lábios finos do moreno passaram contornando sua xota, sentiu o musculo molhado da lingua passar por todo o meio dos lábios da boceta e então sugar o grelo gordo para amaciar com a língua, gruindo na intimidade, os olhos se reviraram ao que sentiu o contato da joia na xoxotinha.
"Hm hm h, L-lou mais m-mais ma-ais ohh". Gemeu desesperadamente, e os dedos que estavam nos peitos voltaram em direção da florzinha para segurar os lábios gordos como tinha feito anteriormente e impulsionar o quadril na boca do mais velho. O ultimo sugou mais fervorosamente para dentro da sua boca, sugando todo o melzinho que escorria aos montes e se sentindo tão duro por ser ele a estar dando toda aquela sensação gostosa no seu garoto.
Desgrudou seus lábios do lugar, a baba junto a lubrificação escorriam por seu queixo de forma vulgar, os lábios que sempre foram finos se incharam. Tomlinson saiu do meio das cosas grossas e se deitando ao lado de Styles. O encaracolado que automaticamente se desesperou pela falta de contato, os olhos se encheram de lágrimas ao que soluçou triste.
"Não não não não Lou, v-volta por favor". Os olhos verdes brilhavam para os azuis, o biquinho quase tremendo desesperadinho.
"Vamos fazer uma coisa, amor".
"Como Lou?". Ladeou a cabeça para o lado interrogando, quase como um filhote.
"Coloca as coxas do lado da minha cabeça, quero você com a sua boceta esfregando na minha boca". As bochechas de Harry se coraram pelo palavreado mas não pensou duas vezes ao que se posicionou do jeito que foi pedido. Olhou para baixo nos olhos do moreno, retirou a camiseta a passando pela cabeça, voltando a deixar os seios livres e encaixou a xota sobre os lábios antes de se sentar com cuidado.
Tomlinson com os braços segurou a bunda gorda do cacheado, o puxando mais firmemente para baixo, o nariz pontudo se afundava no meio dos lábios, se inebriado com o cheiro de excitação e característico da pele aveludada, e a barba rala friccionava e arranhava a boceta gorda provocando arrepios no corpo de Harry.
Styles em um momento de coragem começou a se esfregar lentamente na boca do moreno, que apenas mantinha o músculo da lingua com a joia prateada no meio dura para que Harry controlasse todos os movimentos e fizesse do jeitinho dele.
"Calma amor, vamos fazer outra coisa sim? Vem aqui, senta na minha cara."
"Lou eu posso segurar no seu cabelo?". Perguntou ao que olhou para baixo, a cena magnifica dos seios quase tampando sua visão. Louis não respondeu verbalmente, mas por um instante soltou os braços da bunda do garoto, para pegar nas suas mãos e prender nos próprios fios castanhos.
"Obrigada". O cacheado voltou a responder timidamente e educadinha. Da boca carnuda saiam apenas os gemidos fininhos ao que fazia movimentos para frente e para trás, quase que cavalgando na língua gostosa do moreno, tão delicadinho que revirava as orbes verdes só em sentir o toque lento da lingua amaciando sua xota.
Os dedos com as unhas pintadas se enrolaram mais fortemente nos fios de Tomlinson, a medida que sentou mais fortemente na lingua dele, sentindo a ponta do músculo penetrar sua grutinha levemente, arregalando os olhos com a sensação.
"De novo Lou, d-de novo por favor, por fa-". Foi interrompido quando gemeu novamente e Louis atendeu suas preces ao penetrar a pontinha novamente na grutinha, o melzinho escorria diretamente para a sua boca, lambuzando todo o seu rosto com o liquido gostoso, e as mãos apertavam a carne gostosa do bumbum quando roçou a bolinha do piercing em uma área da xotinha, sentindo o corpo tremelicar na sua boca.
"Hm hm hm hm isso assim ali de novo lou". Harry era tão escandaloso e desesperado com todo esse minimo contato que Louis estava ansioso até de mais para quando fodesse sua boceta. Harry empurrava a cabeça em baixo de si fazendo o rosto inteiro de Louis se esfregar na sua florzinha, ao desespero de sentir mais daquela sensação, a joia circulando dentro do seu canal vaginal, começou a subir e descer lentamente com o apoio dos joelhos, fazendo com que penetrasse profundamente e retirasse a língua nos movimentos.
E nossa, os gemidos que ele soltava em cima de Louis eram tão simplesmentenenlouquecedores, que Tomlinson poderia passar o resto da vida inteira apenas chupando a boceta, revirou as orbes azuis em prazer quando em uma das quicadas o garoto rebolou devagarzinho e gemeu mais fininho ao gozar pela primeira vez em sua lingua, antes disso se desesperou em sair de cima do outro, preocupado com o que estivesse acontecendo.
Com o seu corpinho ao tremelicar tanto, mas Louis apenas o segurou.mais firmemente, gozando junto a ele apenas em sentir o gosto peculiar do gozo que conseguia ser tão doce quando o cacheado.
"Desculpa Lou, eu devia ter saído isso é tão nojento, o que aconteceu comigo?". Tentou se desvincular e sair da boca do mais velho que apenas o prendeu entre os braços e murmurou baixinho, o ar quente batendo na sua xota.
"Amor, você acabou de gozar, e foi tão delicioso sim?".
"Uhum". Concordou com a cabeça lentamente. "Foi sim Lou, mas eu ainda sinto minha florzinha pulsando, por que não parou?".
"Você ainda está excitada, quer gozar mais uma vez?".
"Por favor Loue", Sentou forte na sua cara sem perceber a força, gemeu fininho quando voltou a sentir o contato da lingua chupando seu grelinho para dentro dos lábios e mesmo se sentindo sensível pelo recente orgasmo, conseguia se sentir mais necessitado. Como pode?
Harry está se sentindo tão safadinha. Começou a rebolar e se esfregar mais rapidamente nos lábios agora inchados pela fricção, estava perdendo a cabeça totalmente. O quarto de Louis era preenchido e ecoava os gemidos gostosos do garoto rebolando, e as sucções molhadas na boceta, nas bochechas fundas de Louis agora se tornando avermelhadas e molhadas com a lubrificação aos montes que escorria sem parar mais que a ultima vez, pingando no lençol preto da cama.
Em um dos movimentos Tomlinson com uma das mãos desceu dois de seus dedos para a boceta, que foi em direção a toda a meleca e lubrificação do lugarzinho úmido e apertado, circulou com as pontas a entrada da grutinha, quando os enfiou em um movimentos rápido enquanto encontrou o clitóris durinho e esfregou o piercing ali..
Harry entrou em total desespero. As sensações todas juntas eram simplesmente avassaladoras e tão delicioso, os olhos verdes se pesaram quando a pálpebra fechou inebriado, dos lábios não saiam mais apenas gemidos, mas reclamações desesperadas em meio aos gritos de prazer.
As lágrimas que tinham enchido os olhos a pouco tempo pingaram e escorriam por suas bochechas coradas deste próximo orgasmo.
"Lou não não não". Engasgou em um soluço de prazer, quando não parava de chorar. "Para por favor, eu quero fazer xixi Lou, por favor". Outro soluço. E hipocrisia, enquanto o cacheado chorava desesperadinho com a mistura de vergonha e prazer, inconscientemente rebolava e sentava mais forte na cara de Tomlinson.
Louis apenas sabendo qual era a sensação que estava sentindo se prontificou em chupar mais fortemente o clitóris, por fim raspando um pouco os dentes na região sensívelo mesmo tempo que girava a ponta do dedo no pontinho G dentro da xoxotinha.
"Oh oh, merd-oh". Esguichou fortemente nos lábios do moreno que formou um biquinho e o posicionou na direção da onde Harry esguichava, acumulando tudo na sua boca, para então engolir boa parte e o restante que sobrou cuspir mais uma vez na boceta para dar uma ultima sugada no grelinho duro que pingava pelo squirt.
Louis segura o corpo molinho mais fortemente nos braços e com cuidado o coloca ao seu lado na cama, enquanto fazia um carinho singelo na curva da cintura fina em cima de algumas estrias que tinha por ali. Quando ia deixar um selar nos lábios do outro foi surpreendido quando ele capturou sua boca em um beijo, chupando bem a sua lingua da forma que tinha feito antes consigo e gemendo ao sentir o próprio gosto.
Isso tudo estava definitivamente enlouquecendo um Louis que tentava não pensar no cacete inchado e provavelmente arroxeado que pulsava na boxer encharcada pelo ultimo orgasmo que teve chupando a boceta.
Terminaram o beijo lento quando Louis começou a deixar selinhos pelas bochechas cor carmesim.
"Lou, o que foi aquilo?".
"Você gozou de novo amor, mas dessa vez você teve um squirt, sim? Você só teve muitas estimulações boas ao mesmo tempo, gostou?". Perguntou meio receoso.
"Gostei Lou". Escondeu o rosto na curva do seu pescoço quando respondeu envergonhado e inebriado. Mas ainda não satisfeito, e ele estava viciado e queria tão mais daquela sensação. Mas então uma pergunta martelou na sua cabeça cacheada e resolveu perguntar.
"Mas e você Loue?".
"Não precisa fazer nada bem. Me resolvo depois".
"Mas eu quero te ajudar Lou, por favor foi tão bom você fazendo em mim, queria te chupar também". Acabou proferindo a palavra chupar baixinho.
"Amor, você tem certeza?".
"Simsimsim". Louis segurou o sorriso animado em realizar o que tem fantasiado com os lábios gordos no seu membro.
"Vem aqui então". Apontou para o meio das suas coxas abertas, o volume grosso e grande marcado no tecido fino de forma vulgar, além da mancha de gozo que ultrapassava pela calça.
Abaixou a barra da calça juntamente a boxer, apenas deixando o membro grosso para fora, com a calça ainda presa nas suas pernas. A glande gorda reluzia junto ao resto do membro pela coloração vermelha sangue e por estar tão molhado ainda de gozo.
Os olhos verdes se arregalaram para o pau, a boca acumulou saliva rapidamente quando lambeu as almofadas que se ressecavam. Se apressou em se posicionar entre as pernas, ficando de quatro inconscientemente, empinado a bunda para cima e chegando com o rosto angelical tão perto do membro de forma inocente.
"Lou, é bonito". A lufada de ar que saiu dos lábios chicotearam na glande lubrificada, os olhos tão inocentes falando aquilo, Louis revirou as orbes azuis ao que seu corpo se arrepiou e soltou um pouco do pré-semen pela fenda pequena. Harry observava tudo aquilo admirado, e de alguma forma se sentia mas molhadinha, a florzinha voltando a pulsar mais freneticamente do que antes.
"Posso tocar Lou? O que eu devo fazer?".
"Hm". Engoliu em seco. "Apenas coloca sua mão em volta mas não aperta tanto amor". Harry seguiu a instrução quando a palma circulou o caralho com as veias pulsantes, o polegar circulou em curiosidade pela glande que escorregou facilmente.
"Oh isso… Porra". Jogou a cabeça para trás.
"Agora movimenta sua mão para cima e para baixo, pode chupar também se quiser e-". Foi bruscamente cortado quando sentiu os lábios circularem na ponta gorda, e a língua passando delicadamente. Gemeu alto. "Isso, hm, caralho, só cuidado com os dentes amor".
A palma se movimentou lentamente no membro, punhetava lentamente, apenas salivando muito em cima, e a pontinha da língua circulando a fenda quando olhou novamente para Tomlinson e disse.
"Assim Lou?". Pressionou a ponta do.musculo na fenda e admirando quando o lugar soltou mais lubrificação, recolhendo rapidamente para a sua lingua e engolindo. "Lou seu gosto é bom, faz de novo". Obviamente Tomlinson não controla seu corpo mas ao ver o cacheado gostando tanto de chupar sue pau, esguichou um pouco mais da pré-porra.
Os movimentos continuaram lentamente, a cada segundinho Styles se mostrava mais desesperado, babando mais, tanto que escorriam para as bolas cheias e inchadas, e colocando maior parte do membro para dentro da boca, as sobrancelhas se curvaram em prazer em chupar, enlouquecia Louis quando massageava o caralho duro na língua e em um dos momentos decidiu ser um pouco mais atrevida.
Mordiscou levemente a glande na esperança que Louis achasse a sensação tão boa quanto estava sendo fazer e provoca-las, os olhos se enchendo de esperança quando os ergueu para o mais velho e conseguir captar o momento que o ultimo formou um biquinho e gemendo alto a medida que gozava forte na boca do garoto.    
Caralho, se sentia a porra de um virgem, ao menos tinha metido na boceta e já tinha gozado duas vezes. Esses sãos os efeitos de Harry Styles. Os esguichos do gozo sujaram todo o rostinho, respingando até um pouco sobre os cílios e Harry novamente em um ato inocente levou seus dedos nas bochechas cobertas de porra, recolheu um pouco e levou novamente a boca que foi lambuzada como se ele estivesse experimentando a coisa mais gostosa do mundo.
Subiu em cima do corpo de Louis, o ultimo que tinha deitado a cabeça no travesseiro e se recuperava um pouquinho do orgasmos. Styles buscou uma das mãos de Tomlinson, desesperado que ele levasse os dedos novamente a sua xota.
"Louuuuuuu eu tô' molhada de novo, quero ter aquela sensação de novo Lou, por favor". Algumas lágrimas escorreram pela sua bochecha em desespero. E foi como se todo o cansaço no corpo do maior se dissipasse, agora mais pronto que nunca para voltar a ajudar seu garoto.
"Quer que eu te foda agora? Prometo que vai te deixar tão satisfeita e molhadinha". Acariciou o quadril gordinho. Sorriu quando Harry respondeu acenando positivamente. Styles sentiu seu corpo cair novamente no colchão quando o corpo do mais velho cobriu o seu e em um ato de desespero já sentiu os dedos de Louis circulando sua grutinha para penetrar a ponta.
Não foi como se Harry não tivesse amado. Os dedos se introduziram rapidamente na sua boceta, os dois desesperados de mais pelo finalmente, para que ao menos pensassem sobre a dor que o encaracolado estava sentindo.
Foram enfiados até a metade pelo menos, metendo devagarinho, e curvando as digitais as vezes. Mas que foi bruscamente substituído por movimentos rápidos ao que o fodia nos dedos rapidamente.
"Isso isso isso, mete mais". Chorava de prazer, alguns soluços escapando por seus lábios, os olhos já avermelhados pelas lágrimas. As duas próprias palmas seguraram nos seios, apertando os dois montinhos fortemente, inebriado de mais no prazer para pensarem também sobre o 'depois'.
Louis adicionou mais dois dedos enlouquecendo e perdendo a cabeça totalmente quando observava a xota se abrindo e abrigando seus dedos.
"Apertada para caralho". Murmurou baixinho com o tesão consumindo seu corpo. O polegar da outra mão foi em direção ao clitóris circulando ali deliciosamente. Revirou os olhos cansado de esperar, e ao ouvir os muxoxos do seu garoto tão desesperado para ser fodido, segurou o membro grosso e mais duro que antes, a glande bateu em cima do clitóris quando ele parou os movimentos, com a ponta gorda delineou toda a xoxotinha e por fim então enfiou na grutinha, arrancando um grito de prazer dela desesperadinha chorando de prazer.
E caralho, Louis nunca ficou com tanto tesão como dessa vez. Mas uma vez, efeitos de Harry Styles.
Enfiou o cacete duro no aperto quentinho, segurou firmemente as pernas no lugar para que ele não tentasse se debater e pelos próximos minutos o quarto foi preenchido apenas pelo choro e o barulho molhado da pélvis batendo na boceta. A ponta amaciava e macetava o ponto G incessávelemente.NO corpo do cacheado tremelicava para caralho nas suas mãos, e o choro mais desesperado junto a soluços e gemidos saiam de seus lábios.
"Lou lou lou eu não vou conseguir- oh, conse-guir go-ozar". Soluçou mais uma vez.
"Consegue sim amor, e vai ser tão bom não é? Só sente meu bem". Sorriu em meio as estocadas brutas quando parou os movimentos, a glande devidamente pressionada no pontinho G dentro da xoxotinha, apertou o cacete ali dentro quando rebolou o quadril e esfregou deliciosamente.
Para então com dois de seus dedos esfregar no clitoris, para cima e par abaixo freneticamente, o corpo de Styles tremelicou fortemente. Assim Harry gozou mais uma vez desesperado, o gozo lambuzando tanto o cacete grosso dentro de si e se apertando dentro dele, os olhos molhados se revirando ao que sentiu o gozo de Louis o preencher também.
Aos poucos pararam os movimentos simultaneamente a medida que Harry parava de chorar, apenas os soluços baixinhos sustentando. Louis inclinou seu corpo em cima do molinho em cima da cama, quando já tinha retirado seu membro e deixava beijinhos por cada centímetro da pele leitosa, até chegar as suas bochechas e limpar as lágrimas o acalmando um pouco.
Harry respirava fundo junto.
"Você está bem amor? Gostou?".
"Gostei muito Loue". Respondeu dengosinho a pergunta. Apesar da voz falhada dos gritos recentes.
"E sobre nós… estamos bem?".
"Como assim Lou?".
"Hm, nossa amizade". Respondeu por mais que a palavra amizade tenha saído um pouco amarga que de costume.
"Não sei Lou". Se fez de pensativa. "Mas vou ter certeza sobre se você fizer aquilo com a boca mais uma vezinha na minha florzinha". Formou um biquinho.
"Caralho, você é insaciável Harry Styles!".
***
Oioi, tudo bem com você? Me desculpem mesmo pelos erros durante está aqui, com o tempo talvez eu mude algumas coisas no fim mas nada que interceda na história!! Gostam dessa?? sempre abertas a sugestões amor! amo vocês, até a proxima ;)
600 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
hot summer.
Tumblr media
Harry vai passar as férias de verão com seu papai, e por um acidente escuta ele transando com a esposa, decidida a acabar com o casamento deles e ter o homem só para si, ela passa a provocá-lo.
Avisos!
- Harry Intersex - Desuso de camisinha - Traição - Overtimulation - Painkink - Breeding - Humilhação - Dracifilia - Praise kink - Negação de orgasmo
🌊
O sol quente batia no corpo - agora bronzeado - de Harry. Ela estava deitada em uma toalha na areia da praia. O vento forte batia nos seus cabelos cacheados tornando-o uma bagunça embolada.
Ela suspirou sentindo o cheiro de maresia, as ondas fortes do mar quebravam quando chegavam a beirada da praia, e ela bufou irritada quando seu irmão e Alyce passaram correndo ao seu lado sujando-a de areia.
— Que saco! — Resmungou tirando a areia do seu corpo quente, Louis se aproximou com um sorriso, ele estava usando um calção de banho vermelho, um boné pra trás, um óculos de sol e estava sem camisa, seus ombros e clavícula queimados pelo sol forte.
— Aqui princesa. — Ele a ofereceu um copo de coca cola, a menina aceitou tomando em um só gole soltando um som de satisfação sentindo o geladinho na garganta.
— Obrigado. — Ela disse, logo abaixando seus óculos de sol e deitando a cabeça na toalha deixando o sol quente deixar seu corpo branquinho todo bronzeadinho.
— Se divertindo amor? — Louis perguntou se sentando ao lado da filha e olhando o corpo gostoso, as bochechas queimadas e os peitos grandes quase pulando para fora do biquíni lilás.
— Muito você não faz ideia. — Ela falou no tom de deboche, olhando pro seu pai vendo quando ele tirou os óculos e mirou o mar.
— Ainda está assim por causa de ontem?— Louis perguntou, olhando seu menininho brincando com sua mulher na água.
Harry revirou os olhos, só de lembrar do que ouviu ontem fazia uma raiva enorme subir dentro do seu corpo, ela ainda estava puta demais e não estava afim de conversar com o pai agora. Então ignorou a sua pergunta, fechando os olhos e inspirando o cheiro do mar.
Louis vendo que sua filha não tinha lhe respondido deduziu que ela ainda estava chateada, e ele estava odiando toda essa situação. Já estava sentindo falta da sua princesinha mimada.
— Harry. — Ele desviou os olhos pro rosto vermelho da menina. — Eu sei que está chateada e com raiva, mas precisa entender que as coisas não são como você quer.
— É engraçado você falar isso, sendo que nós dois sabemos que sempre foram do meu jeito, até aquelazinha chegar.
— É exatamente por isso, e não fale assim dela, ela é sua mãe.
— Ela não é minha mãe e você deveria colocar isso na sua cabeça idiota. — Ela falou irritada se levantando e andando para longe do pai, deixando um Louis sem paciência e irritado com a situação.
O que aconteceu é que eram férias de verão, e a família Tomlinson decidiu fazer uma viagem em família, aproveitando a folga no trabalho de Louis e também.. A comemoração de 4 anos do seu casamento.
Eles estavam na casa de praia de Louis e estava tudo bem até que por acidente Harry ouviu Louis e Alyce transando na noite anterior, o quarto dos dois era do lado do da garota e ela ouviu os gemidos escandalosos da mocreia e o barulho da cama batendo na parede.
Harry chorou de ódio a madrugada toda e quando foi de manhã confrontou seu pai dizendo o quão aquilo era nojento e que ela não era obrigada a ouvir a baixaria dos dois.
Louis, claro que morreu de vergonha sabendo que sua filhinha estava ouvindo tudo, mas Alyce era escandalosa demais e ele tentava o máximo pra não fazer barulho, o problema é que Harry acabou ouvindo e ele se odiava por isso agora.
Harry nunca se deu bem com a mulher desde que Louis passou a conhecê-la e então apresentá-la a família, ele não entendia o porquê sua filha odiava tanto Alyce, ao seu ver não tinha motivos para isso, Alyce não a tratava mal e era uma mulher maravilhosa.
Com ela Louis teve outro filho, um menino de 3 aninhos de idade que Louis mimava muito. Ele era um pai babão e nunca deixava faltar nada para os dois filhos, Harry tinha 18 anos e infelizmente perdeu a mãe quando tinha 1 ano em um acidente, que deixou Louis abalado por muito tempo até conseguir se envolver com alguém novamente.
Ele não conseguia compreender o ódio de Harry por sua mulher, no começo achou que era normal pois ainda sentia falta da sua mãe, mas agora era diferente, Harry a odiava além do limite e Alyce simplesmente não fazia nada para isso, ela era doce e tratava Harry muito bem.
Louis suspirou olhando para a filha sentada na cadeira de praia mexendo no celular, se levantou e foi correndo até o seu garotinho e sua linda esposa, decidindo ignorar apenas por um tempo seu problema com Harry.
Eles voltaram para casa no final da tarde, Harry continuava calada na dela só observando seu pai enquanto Alyce ajudava seu irmão a tirar a areia do corpo para entrar em casa, ela revirou os olhos também se limpando.
Se enrolou em uma toalha tremendo de frio e depois seguiu pro banheiro se deliciando com a água quentinha caindo no seu corpo queimado. Ela lavou os cabelos e vestiu seu pijama que consistia em um shortinho preto curto e uma blusinha levinha com um lacinho fofo na frente entre os seios.
Se trancou no quarto logo depois, passando as próximas horas, olhando seu Tiktok e assistindo alguns vídeos no YouTube, quando abriu o Instagram entrou no perfil do seu pai, vendo que ele tinha postado uma foto na praia, o corpo molhado dentro da imensidão azul do mar e da cor dos seus lindos olhos.
Ela deu zoom na foto vendo as gotinhas de água sumindo por dentro do short de banho, suspirou excitada vendo o corpinho magrinho porém delicioso do pai, os pelos do peitoral e a tatuagem que ela tanto amava em um contraste perfeito com a água.
Harry não sabe exatamente quando começou a sentir uma atração e um tesão enorme no seu pai, mas sabe quando começou a sentir um sentimento de possessão quando o mesmo começou a namorar com Alyce.
Ela odiava ver eles dois juntos, Louis deveria ser apenas seu, seu único e primeiro homem da vida, ela o amava tanto que não conseguia expressar em palavras, e ter outra mulher aproveitando tudo aquilo que ela não podia a deixava com ódio.
Harry queria beijar todo o corpo do seu papai, arranhar as costas fortes e passar a língua naquele pescoço branquinho. Queria sentar com força no pau gostoso e grande que a única coisa que ela poderia sentir no outro dia seria ainda o pau dele pulsando dentro da sua buceta.
Sentir as mãos firmes maltratando todo seu corpo, lhe tratando como a verdadeira putinha que era, Harry não lembrava de quantas vezes já gozou se masturbando gostosinho, só imaginando o pau grosso do seu papai lhe deixando bem cheia de porra.
E ela faria de tudo para isso acontecer, provocaria o mais velho naquela viagem e acabaria com o casamento patético do seu papai, tendo assim ele inteiro para si, custe o que custar.
[…]
A garota observava com o sorriso no rosto o seu papai surfando nas ondas altas da praia, Louis não era profissional então sempre caia quando conseguia subir na prancha. Mas a coisa que Harry mais estava gostando nesse momento era observar o corpo magrinho dele naquela roupa de surf preta apertada.
O volume nada generoso ficava em destaque e ela mordeu o lábio quando ele veio correndo em sua direção todo molhado e com a prancha embaixo do braço - ela viu isso em câmera lenta na sua cabeça.
Ele soltou a prancha na areia e se jogou em cima do seu corpo esfregando os fios molhados na sua barriga, quase perto dos seus seios, enquanto sorria feliz.
— Pai para por favor!! — Harry falou sorrindo, ele parou levantando a cabeça mirando os lindos olhos azuis com os cílios molhados para si.
— Gostou amor? Você tá toda molhada agora, já que não gosta de entrar no mar. — Ele falou, Harry assentiu sorrindo, o rosto dele estava quase perto dos seus peitos e ela resolveu começar a sua provocação.
Estavam apenas os dois na praia, Harry já tinha se desculpado com seu papai no dia anterior então as coisas tinham voltado ao normal. Sentindo o peso do corpo do mais velho em cima de si, Harry abriu as pernas podendo assim deixar seu pai se colocar entre elas, e ele fez ainda sorrindo e falando algo enquanto a menina apenas assentia com a cabeça.
— Hm.. — Harry gemeu quando sentiu o pau do seu papai tocar na sua bucetinha, ele não estava duro, mas o volume era generoso então ela levantou o quadril minimamente para poder sentir melhor, Louis estranhou o movimento e se afastou.
— Eu vou.. comprar picolé pra gente. — Louis falou engolindo a seco, pensando no quão estranho ficou a situação, a sua filha concordou sorrindo inocente para si.
Enquanto andava a caminho do carrinho de picolé, Louis se amaldiçoava mentalmente por ter gostado do gemido fraco que sua filha deu perto do seu ouvido, ele nunca teve pensamentos errados com sua filhinha, mas sentir o corpo dela tão perto e seu gemidinho  sutil lhe deixou com os pensamentos confusos.
Voltou com os picolés e deu um a sua filha, Harry sorriu safada e se sentou na areia começando a chupar seu picolé de forma obscena simulando um boquete. Ela chupou com força formando vincos nas suas bochechas, passou a língua da base até a ponta logo colocando tudo na boca olhando diretamente pros olhos de Louis, ele que suspirou pensando em como ela era boa com a boquinha, imaginado em como ela chuparia seu pau e deixaria ele todo babadinho, ele se  martirizou pelos pensamentos e desviou o olhar.
Eles passaram quase a tarde toda assim, Harry o provocando e Louis fingindo que não notava. Voltaram para casa e Harry estava satisfeita pois sabia que tinha mexido com o pai, e Louis estava se sentindo nojento por ter pensamentos incestuosos com sua filhinha inocente.
A garota ainda estava excitada com tudo que tinha feito na praia, então foi pro seu quarto e pegou seu brinquedinho que estava muito bem escondido dentro da sua mochila e foi para o banheiro. Ela deixou a porta entre aberta, pois sabia que seu pai lhe chamaria para jantar. Sorriu safada para seu reflexo no espelho, seu corpo com curvas generosas e sua bucetinha que não parava de se contrair querendo o pau do papai.
Entrou no chuveiro e ensaboou seu corpo bronzeado, passou a mão pelos seus seios grandes e beliscou seus biquinhos durinhos, em sua mente só vinha imagens de Louis os chupando e os beliscando com aquelas mãos firmes.
— Papai.. — Ela gemeu manhosa quando desceu a mão para a sua xotinha gordinha. Esfregou seu clitóris sensível e deu um tapa em cima fechando os olhos quando começou a esfregar com força, sentindo sua entradinha contraindo.
Ela parou e pegou seu brinquedinho, um dildo. Passou ele entre seus grandes lábios, ele tinha um imã que grudava na parede, então Harry o prendeu no box e de costas foi enfiando-o dentro da sua buceta.
— Awwn porra papai.. — Gemeu quando ele estava todo dentro de si, a sua bunda grande e molhada batia no box do banheiro e ela se fodia com força enquanto esfregava seu clitóris.
Louis subia as escadas para o quarto da filha depois de tomar um longo banho, já estava perto da hora do jantar e Harry ainda não tinha descido. Sua esposa estava na mesa esperando-o junto com seu garotinho. E ele franziu o cenho quando ouviu o barulho de algo molhado e seco batendo dentro do quarto da filha.
— Amor? — Ele chamou, entrando no quarto e vendo a cama bagunçada, mas a TV estava desligada. Estranhou e olhou para a porta do banheiro entre aberta de onde o som vinha.
Seu pau fisgou com a visão que estava tendo, Louis arregalou os olhos e prendeu um suspiro quando viu a filha se fodendo na porra de um dildo. Ela estava de costas para si, se empurrando rápido contra o brinquedo, tinha a cabeça caída para frente enquanto gemia, a água do chuveiro molhando todo seu corpo.
Louis levou a mão inconscientemente para seu pau por cima do short. Ele conseguia ver a buceta rosa da menina toda esticadinha em volta do brinquedo, salivou com a vontade enorme de chupa-la toda. E seu pau endureceu por completo quando ouviu a filha gemer: — Isso papai me fode.
Ele saiu rapidamente do quarto da garota, indo para o outro banheiro e se trancando dentro. Abaixou o short junto com a cueca e começou a masturbar o pau grosso e cheio de veias, sentindo-o pulsar, a cabecinha gorda e vermelha vazando pré-gozo.
— Porra Harry. — Ele gemeu baixinho, imaginando seu pau fodendo a bucetinha quente da filha, se enterrando fundo dentro da garota e lhe enchendo de porra quente enquanto ela gemia e chorava pelo papai.
— Hm.. caralho. — Gemeu jogando a cabeça pra trás quando gozou no chão do banheiro, continuando a se masturbar para prolongar seu orgasmo. Quando a névoa do pré orgasmo passou ele arregalou os olhos se dando conta do que tinha feito.
— Meu deus. — Ele falou pra si mesmo, se sentindo um monstro por se masturbar pensando na filha. Harry no outro banheiro gozava gemendo o nome do seu papai, sem conter o sorriso por saber que ele tinha lhe visto.
[…]
Harry estava sentada na mesa com a cara emburrada, estava vestindo seu pijama e mexia no celular enquanto comia seu café da manhã. Não conseguia disfarçar sua cara de tédio vendo Alyce e Louis sentados um do lado do outro enquanto comiam e conversavam.
Tinha se passado 2 noites desde o ocorrido no banheiro e Louis não conseguia olhar para filha por muito tempo ou conversar com ela a sós. Ele não confiava em si mesmo agora, a imagina dela se fodendo com a porra de um pau de borracha enquanto gemia seu nome não saia da sua cabeça.
Harry continuava lhe provocando sutilmente, sempre olhando nos seus olhos enquanto chupava um picole ou um pirulito… se jogava em cima de si e deixava a bunda em cima do seu pau, Louis já tinha sacado, só não podia corresponder porque isso era errado de todas as formas.
Outra coisa é que Louis gozou esses últimos dois dias pensando na filha. Ele já não lembrava de quantas punhetas tinha batido, só imaginando foder a buceta da filha e o cuzinho que parecia ser tão apertado, brincar com aqueles peitos ta-
— Paixão? — Alyce o chamou, Louis saiu de seus pensamentos antes que ficasse duro de novo. — Eu vou sair hoje.. acho que fazer umas compras para levar de recordação. — Ela avisou.
— Tudo bem, vai demorar? — Louis perguntou sentindo o olhar de Harry em si.
— Sim talvez algumas horas, vou levar esse garotinho aqui para brincar e também vou passar na casa de umas amigas. — Ela falou limpando a boca do filho.
Louis apenas acenou terminando de comer. Harry sorriu satisfeita, ficaria sozinha por horas com ele, e usaria desse tempo para provocá-lo até ele ceder e comê-la com força.
🔥
Voltando a superfície Harry respirou fundo sentindo todo seu corpo molhado com a água da piscina. O sol estava quente e já passava das três da tarde, estava tentando abaixar seu calor enquanto via seu pai sem camisa e de short sentado na sombra lhe observando.
Ela sorriu safada quando uma ideia passou pela sua cabeça, mergulhou denovo e por baixa da água deixou o nó do seu biquíni folgado, subiu de volta e se apoiou na borda da piscina para sair. Os olhos azuis de Louis queimando em si.
Caminhou com seu corpo todo molhado e brilhando com o sol na pele bronzeada na direção do seu papai, Louis suspirou vendo a bocetinha gordinha marcando no biquíni branco molhado.
— Papai o senhor pode me ajudar.. acho que meu biquíni está meio folgado. — A menina falou parando de frente o pai, Louis concordou com a cabeça indo para trás da filha.
— Tá quase soltando bebê. — Louis falou baixinho. Harry sorriu e se virou de frente pro pai, ele ainda estava segurando seu biquíni então com o movimento a parte de cima soltou, deixando os peitos grandes a mostra.
— Ah.. poxa papai! — Harry falou fingindo estar chateada, Louis simplesmente paralisou olhando aqueles peitos com os bicos marrons na sua frente, sua mão coçando para tocar.
Harry sorriu safada vendo a reação do seu pai, e passou a mão por cima dos seus peitos sentindo eles molhados e os bicos durinhos por causa do tesão que estava sentindo agora.
— Eles não são lindos papai? — A menina perguntou com o olhar inocente.
— Porra, demais. — Louis respondeu desviando os olhos pro da menina. — Posso tocar neles amor?
Ele não estava mais ligando se ela era sua filha e se isso era errado. E nem pra Alyce e que se foda seu casamento, tudo o que Louis queria era foder aquela garota de todas as formas possíveis.
— Pode papai. — Harry falou quase em um gemido, sentindo logo depois as mãos firmes de Louis apertarem com força seus peitos.
— Eles são perfeitos, porra tão gostosos. — Louis falou sentindo o peso deles na sua mão, a pele molhada e quente por causa do sol.
— Hmm.. — Harry gemeu quando sentiu o aperto mais forte, desceu o olhar pro corpinho magrinho do seu papai e colocou a mão no peitoral dele, descendo até chegar na barra do shorts.
— O que tá fazendo amor? — Louis perguntou com um sorriso, sua filha era mesmo uma puta.
— Quero te sentir também papai. — Ela falou com os olhos inocentes, e Louis não aguentou mais, juntando sua boca com o da filha, o corpo molhado dela com o seu.
Harry enfiou a mão dentro do short de Louis sentindo o pau duro e pulsante na mão, ela sorriu entre o beijo, começando a masturba-lo devagar. Ele arfou afastando as bocas e começando os beijos no pescoço molhado.
— O papai é tão grande.. — A menina fala sentindo o pai sorrir contra seu pescoço, logo levantando a cabeça e encarando seus olhos.
— É amor? — Ela assente — Você imaginou o papai te fodendo hm? Papai acabando com essa sua bucetinha aqui? — Louis desce a mão para a xotinha da menina, passando os dedos grossos por cima do biquíni molhado.
— Sim papai.. bem gostoso, eu quero tanto seu pau me comendo papai. — Harry fala quase como um gemido, Louis sorrir colocando uma mão em volta do pescoço da filha.
— Papai vai te dar o que você quer amor, comer a sua buceta bem gostoso. — Ele diz ao que a menina somente assente, Louis a empurra para entrar na sala a jogando no sofá grande, deitando por cima da mesma.
Ele se abaixa tirando a parte de baixo do biquíni e Harry suspira, apertando os peitos quando sente a respiração do seu pai bater na sua xotinha molhada.
— A putinha do papai tem a bucetinha tão linda.. — Ele fala olhando a xotinha gorda listinha, os lábios vermelhos e molhados por causa da piscina e do melzinho da mesma, ele ergue o olhar para Harry perguntando com o sorriso de lado: — Tá toda abertinha do brinquedo que o papai te viu usando ou tava brincando com alguém?
— Só do brinquedo papai, eu me fodia pensando no senhor, só no senhor papai. — Harry afirma gemendo sentindo a língua de Louis passar em cima do seu grelinho molhado.
— Muito bem amor. Porque só o papai vai poder brincar com ela agora, tá ouvindo? — Ele perguntando dando um tapa em cima da xotinha molhada, a menina rapidamente assente, e Louis cai de boca chupando a buceta da filha com força.
Harry revira os olhos gemendo alto quando sente seu clitóris sendo chupado com força, Louis enfia um dedo na sua entradinha que se contraia pedindo o pau do papai, o barulho molhado junto com os gemidos de Harry sendo ouvido pela sala.
— Porra papai que gostoso hmm.. — Ela geme quando Louis se afasta e cospe em cima, logo descendo para sua entradinha ele enfia a língua quente simulando uma penetração e Harry grita sentindo sua buceta pulsar.
— Eu vou gozar p-papai.. awwn — Ela grita arqueando as costas no sofá enquanto aperta seus peitos, Louis se afasta de imediato segurando com força as coxas grossas que tremiam.
— Não sua vagabunda você não vai. — Ele fala sério, Harry abre os olhos sentindo um tapa forte na bochecha, ela choraminga sentindo sua entradinha contrair. — Você só vai gozar quando o papai estiver dentro de você.
— Mas p-porra — Harry pensa em retrucar quando sente de uma vez só o pau de Louis entrar na sua buceta, ela grita gozando em seguida. Louis sorri e começa a estocar com força, sentindo ela se contrair sem parar em volta do seu pau.
— Porra de buceta gostosa do caralho. — Ele gemeu estocando com força, Harry abre os olhos sentindo seu corpo tremer, ela geme sem parar sentindo o pau do seu papai indo fundo dentro de si.
— Hm papai.. eu amo tanto seu pau enterrado bem fundo em mim.. tão grosso e gostoso. — Gritou apertando o pau de Louis que geme alto estocando com mais força, apertando os peitos da menina com a mão.
— Você gosta sua vagabunda? Passou esses dias me provocando que nem uma prostituta e ainda se fodendo naquele dildo só imaginando o papai te enchendo de porra quente? Oh.. — Louis falava vendo Harry apenas assentir, ele dá uma tapa forte na bochecha da menina que abre os olhos, gemendo alto, Louis enfia o dedo na boca dela que começa a chupar olhando nos seus olhos.
— Porra Harry.. me aperta tão bem assim.. — Ele geme sentindo seu pau pulsar, Harry deixa seu dedo para gemer mais alto quando ele segura na sua cintura e começa a estocar com brutalidade.
— Vai papai goza bem gostoso dentro de mim por favor.. awwn — Harry geme alto sentindo seu corpo solancar no sofá com as estocadas brutas, depois de meter mais duas vezes Louis goza gemendo alto sem parar de estocar com o pau ainda duro.
— Awn Louis.. isso não para. — Harry geme chorando, sentindo a porra quente dentro da sua buceta, Louis sai rapidamente de si e se deita no sofá puxando o corpo de Harry pra cima.
A menina sorrir safada e pega logo o pau de Louis para enfiar dentro de si de novo, não querendo deixar a porra dele sair. Ela começa a sentar devagar apoiando as mãos no peitoral suado do pai.
— Tao apressada minha putinha.. — Louis geme baixinho sentido ela rebolar no seu pau em círculos, Harry apenas joga a cabeça pra trás se esfregando pra frente e pra trás sentindo o pau do seu pai fundo em si.
— Sim papai a sua putinha, só sua. — Geme contraindo a buceta, ela se apoia no peitoral do pai novamente, começando a subir e descer rápido, o barulho das bolas de Louis batendo na sua bunda junto com o barulho molhado da sua buceta cheia de porra.
— Se fode no caralho do papai tão bem. — Ele fala vendo os peitos da filha bem na sua frente, ele levanta a cabeça cuspindo em cima e apertando, levando a outra mão para a bunda da menina, apertando-a e deixando tapas fortes.
— Awwn papai, minha buceta recebe seu pau tão bem. — A menina geme sentando com força, ela rebola pra frente e pra trás e em círculos, seus peitos grandes pulando enquanto sente agora as duas mãos de Louis na sua cintura.
Ele a para de repente, Harry solta um resmungo sentindo o pau dele soltando pré-gozo dentro de si, e grita apertando seus peitos quando Louis começa a estocar pra cima com força. Gemendo alto.
— Isso papai me fode.. oh — Ela grita descontrolada sentindo as lágrimas de prazer nos seus olhos, morde o lábio inferior com força, quando Louis a mantém parada e estoca com mais força pra cima, acertando em seu pontinho G com força.
— P-porra isso, eu vou gozar papai.. não para eu vou gozar awwn — Ela contrai a buceta com força, ouvindo o gemido rouco Louis, ela desce os dedos pro seu grelinho sensível e esfrega com força, logo gozando e arqueando as costas enquanto esguicha expulsando o pau do pai da xotinha melada.
— Papai ama comer a sua buceta amor, vou te deixar bem cheia de novo caralho… — Louis gemeu segurando seu pau sentindo ele todo molhado por causa da filha, Harry respirava com dificuldade tentando se recuperar logo sentindo o pau do pai entrando na sua entradinha molhada de novo.
— Awnn papai goza em mim goza, bem gostoso dentro de mim, me enche de porra. — Ela falou sentindo ele socar o pau com força, ele desceu a mão para seu cuzinho pressionando um dedo nele enquanto ainda socava sem parar.
— Vou gozar dentro da sua buceta de puta hm.. — Ele gemeu quando estocou mais duas vezes gozando fortes jatos de porra quente. Harry tremeu em seus braços, gemendo perto do seu ouvido. Ela arregalou os olhos quando foi jogada com força no sofá e abriu a boca em um perfeito “O” quando sentiu a língua do seu papai na sua buceta sensível.
— Que delicia papai.. awn.. — Suspirou quando ele se afastou, Harry sentia a porra quente dele vazar da sua xotinha arrombada, logo enfiando os dedos para não deixar nada pra fora. Chupando-os em seguida sentindo o gosto indefinido na língua.
Louis sorriu respirando fundo vendo a xoxota da filha toda vermelha cheia de porra, ele se aproximou dando um beijo demorado nos lábios gordinhos menina.
Eles caíram na piscina logo em seguida, com uma Harry satisfeita e com a bucetinha cheia, e um Louis pronto para assinar o papel do divórcio e usar o corpo da filha todos os dias para gozar.
723 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
pfvr aceitem que todo mundo aqui sexualiza o louis E o harry🙏🏽 parecem que sao santas kkkk todo mundo lendo transa de incesto pra baixo sobre dois homens, ngm se salva nao mores!! voltem a postar buceta e peito obrigada
88 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
Boas Meninas
Onde Harriet queria o melhor presente de dia dos namorados de todos: a realização de seu maior fetiche.
E para isso ela precisaria ser uma boa menina...
Hetlarry (Louis homem cis hetero e Harry mulher cis hetero)
Crinofilia
Porn with plot
Leve exibicionismo
Tumblr media
Louis Tomlinson é o cara perfeito. E não é exagero; Louis é o melhor cara que Harriet já conheceu em toda sua vida.
Eles se conhecem desde a segunda série, mas foi só na sétima que eles caíram na mesma sala. Até então eles nunca tinham tido uma conversa que ultrapassasse as vinte palavras e começaram uma incrível amizade quando a professora de ciências sorteou as duplas para o trabalho de sua matéria.
E bom, Harriet Styles nunca fora uma pessoa fácil de se lidar. Sempre foi filha única e era extremamente mimada por seus pais; nenhuma vez em sua vida ela ouvira um não deles, ordinariamente ganhava tudo o que pedia e fazia tudo o que queria. Todos a sua volta em os dois extremos possíveis: ou a odiavam com todas as forças ou a adoravam, pois, afinal, ela tinha um gênio conturbado, bipolar.
Em contrapartida, Louis era a pessoa mais querida de todo o mundo, não havia uma única pessoa que não gostava dele na escola. Cresceu em uma família grande –sendo a maior parte dela mulheres– e por isso sempre soube ser uma pessoa humilde e disposta a ajudar. Era um garoto doce, gentil, engraçado na maior parte do tempo, lindo, inteligente e não ligava para estereótipos bobos que eram impostos, tanto sobre os homens quanto sobre as mulheres. Quando era menor ele era zoado pelos amigos por demonstrar seu lado “feminino”, mas com o decorrer do tempo as pessoas começaram a aceitar que ele não se importava com as piadas e pararam de pegar no seu pé.
Enfim, o cara perfeito.
E claro que não demorou muito para que os opostos se atraíssem. Harriet e Louis começaram a namorar depois de uns três meses de amizade. Invejosos diziam que era muito cedo, mas a verdade é que eles estavam apaixonados –e, bem, Harriet sempre teve uma quedinha por ele.
Quando atingiram o ensino médio, eles não foram um casal bem aceito. A maioria das meninas queria namorar Louis, pois achavam ele o melhor dos melhores cara daquela escola –é sério, ele era muito maduro se comparado aos outros meninos, que pareciam ter parado na quinta série– e não se importavam em dar em cima dele, mesmo que as vezes ele estivesse acompanhado da namorada. Isso deixava Harriet louca; se as pessoas que não gostavam dela dessem em cima de seu namorado, elas iriam ter motivo para odiá-la, pois ela conseguia ser muito ruim quando queria.
Louis sempre achou engraçado o jeito possessivo que a namorada o cercava, parecia uma mamãe protegendo seu filhote de predadores. Claro que algumas vezes chegava a ser incomodo a marcação de território, pois algumas meninas realmente não se aproximavam com segundas intenções, mas ele nunca reclamou –no fundo ele até que gostava de saber que Harriet era uma mimadinha que não sabia perder seu brinquedinho. Eles tinham um relacionamento saudável, apesar.
Mas um dia, alguma coisa se agravou. Era segunda-feira da semana do Dia dos Namorados. O armário de Louis estava mais cheio de cartas e presentes do que a própria cesta do rapaz que entregava o correio elegante. Harriet ficou possessa; irritava muito saber que as pessoas daquele colégio não respeitavam nem ela, nem Louis e muito menos seu namoro. Quantas vezes ela precisava ser taxada de louca –porque, sim, as pessoas a chamavam desse jeito pelas costas– para que os outros parassem de se jogar em cima do seu namorado.
De segunda à quarta, Harriet virou aquele colégio de cabeça para baixo. Ela rosnava para quem chegava perto dos dois quando eles estavam passando pelo corredor. Derrubava a cesta do menino de recados sempre que ele vinha entregar um novo bilhete para Louis. Puxou briga com mais de uma garota durante a aula porque ela estava próxima demais de seu namorado e, se Louis não tivesse a impedido, ela teria cortado o cabelo de uma delas com uma tesoura sem ponta.
O dia 14 caia em uma sexta-feira esse ano e todos estavam muito ansiosos, menos Harriet. Parecia que o Dia dos Namorados tinha perdido a magia. Louis, que não era bobo e nem nada, percebeu que a namorada estava um pouco deprimida e irritada, então decidiu fazer uma proposta para a garota assim que chegou na escola na quinta-feira.
–Bom dia, neném– sussurrou ele em seu ouvido, abraçando-a por trás quando a viu procurando alguma coisa em seu armário –Você ‘tá mais linda que o normal, por quê? Acho que estou cada dia mais apaixonado por você.
Ela soltou uma risadinha anasalada, fechando seu armário depois de pegar um livro e virando-se para o namorado.
–Bom dia, gatinho– ela disse, sorrindo e mostrando suas belas covinhas.
Louis não se aguentou, puxou a menor pela cintura e colou seus lábios aos dela, provando do gloss de melancia que os banhava. Ela também não resistiu a tentação e passou o braço livre em torno do pescoço dele, puxando mais para perto para aprofundar o beijo. As línguas trabalhando uma contra a outra, babando e escorregando.
–Não precisa mijar nele, Harriet, está muito cedo pra’ marcar território, não acha?– uma voz feminina cortou o momento íntimo do casal, fazendo-os olhar para a direção em a garota que passava com um grupo de amigas, rindo.
Imediatamente, Harriet fechou a cara e estava para avançar na menina, sendo impedida pelo namorado, que segurou seu pulso com uma mão e seu rosto com a outra, fazendo-a olhar para o rosto másculo.
–Não dê atenção a isso, neném, sabe que ela só está querendo te provocar– disse Louis, calmo, mirando única e exclusivamente para os olhos verdes a sua frente.
–Eu sei, Lou Lou, mas é difícil! Elas fazem de propósito e me tira muito do sério. Eu tenho vontade de pegar essas barangas nojentas e...
–Esfregar a cara delas no asfalto, eu sei– interrompeu Louis, completando a frase alheia com um sorriso engraçado no rosto –Neném, essa semana era para ser a nossa semana, mas você passa mais tempo tentando bater nessas garotas idiotas do que comigo!
–Eu sei, mas é que...
–Shiu, eu não terminei.
–Não faça “shiu” para mim, Louis Tomlinson, se não eu juro que essas meninas vão me adorar pela primeira vez na vida delas quando eu der um pé na sua bunda!– ameaçou Harriet, franzindo o cenho e apontando um dedo na cara do namorado.
–Desculpa,– respondeu, corado –Mas é que você não me deixou terminar. Eu ia dizer que tenho uma proposta para te fazer.
Na mesma hora, Harriet desmontou a carranca que fez e deixou que um brilho singelo aparecesse em seus olhos, interessada.
–Não quero que você brigue mais com as meninas; quero que se comporte e pare de agir como animal– explicou e antes que a garota pudesse retrucar, ele continua: –Se você conseguir se comportar até sexta-feira, eu vou te dar uma recompensa.
–Uma recompensa?– perguntou ela, semicerrando os olhos, curiosa –Que tipo de recompensa?
Ele sorriu ladino, inclinando-se sobre o corpo frágil escorado nos armários. Os lábios finos alcançaram a orelha levemente escondida por baixo de alguns cachos.
–Você é sempre tão boazinha na cama, nunca me pede nada, por mais que você queira muito não é, amor? Sempre tão disposta a fazer do meu jeito, mesmo que fora de quatro paredes você faça do seu... – ele sussurrou, voltando, sorrateiramente, com as mãos para a cinturinha fina –Que tal isso: se você for boazinha fora da cama também, deixarei você fazer um pedido. Qualquer pedido, qualquer fantasia. É só você me pedir e eu vou realizar.
Se afastou minimamente apenas para ver a reação da namorada. Harriet parecia ter acabado de sair de uma filmagem de pornô: os lábios carnudinhos e rosados preso entre os dentes, as bochechas coradas, os olhos verdes brilhantes, ainda mais arregalados do que o efeito da máscara de cílios, e a respiração levemente ofegante.
–Q-Qualquer p-pedido?– ela sussurrou, aguardando ansiosamente a resposta com aqueles olhinhos inocentes e pidões.
Louis concordou com a cabeça, completando:
–Você já tem algo em mente?– indagou, crescendo ainda mais o sorriso pervertido em seu rosto quando, ao invés de uma resposta concreta, as bochechas de Harriet coraram ainda mais e ela abaixou a cabeça, envergonhada –Sua pervertida! Tem algo que você quer de mim, então? O que é, hum? Conta pra’ mim, conta.
E quando Harriet estava para lhe responder, o sinal tocou. Ambos tomaram um susto e se afastaram rapidamente, quebrando a bolha sexual e quente na qual estavam envolvidos. Ofegantes, alheios e desinteressados a qualquer matéria que eles fossem ter agora, eles foram para a sala de aula.
(...)
A aula que tinham antes do intervalo de almoço era biologia e as carteiras eram em duplas; obviamente o casal se sentariam juntos. E claro que Louis não deixaria passar a tensão que rolara mais cedo.
A professora falava continuamente e Harriet estava anotando coisas no caderno, ela sempre fora muito estudiosa. Louis, que sequer prestava atenção, sorriu de lado e chegou mais perto da namorada, que não notou sua aproximação. Pousou uma mão na coxa roliça e macia, despretensiosamente, assistindo o lindo biquinho que Harriet fazia sempre que estava concentrada demais.
Como quem não quer nada, começou a subir e descer a mão pela perna da garota, em um carinho gentil e singelo, deixando que os dedos firmes apertassem o interior de suas coxas. Harriet já o olhava de soslaio, como um aviso prévio para que ele parasse imediatamente.
Mas Louis não parou. Fez exatamente o contrário, na verdade, correndo o palmo para dentro da saia quadriculada que moldava bem o corpo delicado –e Louis fantasiou muitas vezes fodê-la naquela peça ridiculamente curta. Não precisou de muito mais tato para que ele chegasse aonde realmente queria: na calcinha de algodão a qual ele sabia exatamente qual Harriet estava vestindo naquele dia, pois ele ajudara a escolher quando a garota despreocupadamente mandou-lhe uma foto pedindo sua opinião. A imagem de sua bucetinha molhando o pano com desenho de ursinhos não saia de sua cabeça e deixava-o insano.
Afastou o elástico para o lado, livrando o lindo montinho de carne que ele adorava chupar. Harriet enrijeceu na cadeira, olhou para Louis, com seus olhos repreensores e assustados, e segurou sua mão atrevida, negando fracamente com a cabeça. Ele apenas sorriu mais abertamente e separou os lábios gordinhos com os dedos, introduzindo um bem no meio, acariciando-a vagamente, quase sem a tocar realmente.
–Louis...– censurou ela, baixinho, apertando ainda mais o punho do namorado quando ele tentou avançar mais para baixo.
–Harriet...­– ele copiou o tom de voz. Os olhos azuis bem presos aos verdes; um claro jogo de dominância.
–Você não vai fazer isso aqui. Tira a mão antes que eu dê um soco nas suas bolas!– avisou, quase como um rosnado.
Apesar, Louis nem ao menos se abalou. Estava acostumado com a namorada sendo uma mimada que queria tudo do seu jeito e, por sorte, sabia exatamente bem como domá-la. Ao invés de se afastar, ele colocou pressão no pontinho onde Harriet era mais sensível; o indicador e o polegar apertando o clitóris inchadinho, fazendo-a resfolegar e se curvar para frente, soltando a mão de Louis.
–Você não vai fazer nada disso, sabe por quê?– incitou, aproximando-se da menor para sussurrar-lhe em seu ouvido –Porque você prometeu ser boazinha, lembra? Ou você não quer sua recompensa?
Ela apenas concordou com a cabeça, baixando-a logo em seguida quando o aperto no pontinho ficou mais forte.
–Então se comporte, sim? Vai deixar seu gatinho brincar com sua bucetinha? Ele ‘tá tão entediado...
–Gatinho– manhou ela, olhando de canto para ele, com uma expressão sôfrega.
–Sim, neném?
–N-Não posso gemer.
–Então vai ter que ficar bem quietinha. Eu sei que você gosta de ser bem escandalosa, mas vai ter que se conter, ‘tá bem?– inquiriu Louis, vendo-a acenar positiva e fracamente.
Então Louis soltou seu clitóris e pode ver ela soltar o ar que estava prendendo, relaxando um pouco o corpo. Sorriu com isso; amava as reações de sua menina. E foi isso que ele fez, a aula toda. Ficou brincando com a bucetinha dela, explorando e entrando em sua grutinha, torturando e manipulando seu pontinho, divertindo-se com a lubrificaçãozinha que vazava e escorria até a cadeira que estava sentada. Louis abusou muito dela, impedindo seus orgasmos quando eles estavam próximos de vir –ele realmente não acreditava que Harriet pudesse controlar sua boca, ela era bem alta nesse sentido– e sendo lento em todos os movimentos que fazia.
Harriet chegou a ficar irritada uma hora e, como a mimada que era, rebolou contra os dedos do namorado, que fez questão de segurar uma das coxas com força para prendê-la contra o acento.
Ele só a deixou vir quando o sinal tocou novamente, anunciando o final da aula e os alunos começaram a se retirar as pressas da sala, levando seus materiais consigo. Nem mesmo a professora se demorou, saindo logo depois de perguntar se ele e Harriet não viram também e receber um “já vamos, só estou terminando de copiar a lousa, Mrs. Jean”.
Assim que a porta da sala foi fechada, Louis não pensou duas vezes antes de acelerar os movimentos de sua mão, esfregando o clitóris completamente babado e sensível –quase dolorido– para baixo e para cima. Puxou os cabelos da namorada até que ela estivesse com a cabeça deitada em seu ombro e escondendo o rostinho em seu pescoço.
–Vamos, neném, eu quero te ver– disse ele, procurando o rosto dela em meio aos cachos caídos em seu rosto. Ela ergueu a face e ficou encarando os olhos azuis enquanto se contorcia inteira, sentindo o orgasmo próximo.
–M-Mais rápido– pediu, ofegante.
Louis então aumentou ainda mais a velocidade; sentia o braço doer, mas não pararia até que tivesse Harriet vindo em sua mão. Os movimentos ficaram ainda mais intensos e a cacheada tentou se esquivar das investidas dos dedos, estava muito forte e ela quase sentia como se pudesse fazer xixi. Uma das mãozinhas apertou o uniforme de Louis, querendo algum apoio porque sentia que ia desmaiar.
O barulho molhado dos dedos se esfregando em sua bucetinha podia ser ouvido por toda a sala, assim como os gemidos repetitivos e incessantes da menor, e Louis agradeceu aos céus pela professora ter fechado a porta.
Os dedos de Harriet estavam esbranquiçados, tamanha a força que ela usava contra a camisa de Louis e, então, de repente, ela perdeu as forças. No mesmo minuto em que seu orgasmo veio; ela começou a tremer –as pernas tremiam mais que tudo– e apertar os olhos, começando a ver pontos pretos. Louis continuou a estimulando, mexendo a mão para prolongar o prazer dela, ao tempo que assistia, com muito deleite –e ele podia vir em suas próprias calças apenas com isso–, as reações da namorada. O rosto corado, os lábios semiabertos e inchados era... Demais, somente demais.
O corpo foi amolecendo nos braços de Louis e, conforme o peso ficava mais contra si, ele foi diminuindo gradativamente o ritmo dos dedos, até que parou por completo. Ele ajustou as roupas dela no lugar –não antes de tarar a calcinha enxarcada– e pousou um beijo casto sob o topo da cabeça cacheada. Levou os dedos babados para os lábios e chupou, provando do gostinho natural de sua menina.
–Você é tão deliciosa– falou, abraçando a cintura delineada e relaxando a cabeça no ombro dela, olhando para seu rostinho acabado de perfil –E tão linda. E tão exclusivamente minha.
–Gatinho, esse foi tão intenso– ela murmurou, não conseguindo falar muito mais alto por causa da garganta seca –Nunca tive um tão intenso assim. Acho que não consigo andar... Acha que podemos comer na sala?
Louis apenas concordou, se levantando para ir pegar seus almoços, não queria que Harriet ficasse andando frágil assim por aí. Antes de sair ele inclinou-se, ficando cara a cara com ela e disse:
–Não é tão difícil ser boazinha, não é? Vai conseguir sua recompensa fácil, neném.
Então roubou um selinho breve e saiu.
(...)
Mas não foi fácil. Na realidade, Harriet nunca imaginou que existiria tortura pior que assistir as meninas dando em cima de seu namorado e não poder simplesmente bater em cada uma delas. Essa semana estava sendo mais difícil do que ela estava imaginando que ia ser; então, sim, Louis Tomlinson, é bem difícil ser boazinha! , pensou ela, olhando para a menina que invadiu a mesa deles na hora do almoço para conversar com seu namorado como se ela nem estivesse ali.
Louis nem estava a respondendo –literalmente ignorava sua existência– e a menina ainda insistia. As pessoas hoje em dia tinham fetiche em se humilhar, só pode!
E foi assim durante todo o tempo enquanto estavam na escola. As meninas pareciam ter notado rápido demais que Harriet não estava mais sendo agressiva e aproveitaram disso para se aproximar de Louis. Ah, mas como ela queria poder socar a cara de cada uma! Mas se controlava, pois, afinal, valia muito mais a pena o prêmio que o namorado oferecera do que se rebaixar ao nível daquelas imundas –e nem era tanto tempo assim, se pensar por um lado, apenas quinta e sexta, Harriet suportaria.
Mesmo assim, não deixou de comemorar quando chegou sexta a tarde. Faltava só uma aula para acabar o dia e a cacheada seria bem-sucedida. Louis não ficara desapontado, claro, ele torcia, mais que tudo, pelo êxito da namorada –ele tinha algo a ganhar com isso também, ainda que estivesse mais relaxado que Harriet não fosse receber uma detenção que estragaria seu perfeito Dia dos Namorados.
Então assim que o último sinal bateu, enquanto todos corriam como desesperados para fora da sala, Harriet se aproximou lentamente da mesa do namorado, sentando-se em sua mesa de pernas cruzadas.
–Sabe,...– começou ela, a voz relaxada e tranquila, despojada, passando a mão sem malícia óbvia na nuca dele –Mamãe e papai não vão estar em casa hoje, porque, você sabe, é dia dos namorados e tal. O que significa que minha casa vai estar a nossa disposição...
Ela foi se aproximando lentamente do garoto, tentando ser o mais sensual que conseguia, até que sua boca estivesse sussurrando no ouvido dele:
–E eu vou estar a sua.
No mesmo segundo, Louis virou seu rosto para o delicado dela, vendo-a segurar o riso, prendendo os lábios entre os dentes. Assim, passeou os olhos por todo o corpo da menor; admirando as belas pernas e cinturinha, os peitinhos presos pelo sutiã –que ele imaginava estarem durinhos a espera de sua boca– e o pescoço leitoso e branquinho, livre de qualquer marca.
–É mesmo, neném?– questionou, sorrindo ladino ao se aproximar ainda mais das belas coxas expostas para si e pousando um beijo babado sobre uma delas. Sentiu a mão da namorada entre seus fios, aprovando sua atitude.
–Sim, gatinho, você me deve um prêmio, não é? Eu fui tão boazinha, eu mereço isso– lembrou. Louis olhou para cima, ainda com a cara entre suas pernas e Harriet amou o ver assim: de cima, como se fosse superior. Isso a fez desenvolver um novo fetiche, mas teria de ficar para outra vez, agora ela sabia exatamente o que queria.
–Sim, você foi, meu neném. Foi uma garota muito boazinha e agora merece seu prêmio– ele concordou, levantando-se e puxando a namorada da carteira pela cintura até que ela ficasse de pé –Então vamos logo para a sua casa, estou louco para saber o que tanto você quer de mim, doce.
(...)
O corpo de Harriet estava quente embaixo do de Louis. Deitada sob a cama, com a saia do uniforme levantada e os botões da camisa abertos, expondo o sutiã rosa bebê, ela ainda assim sentia o corpo fervilhar. O ar condicionado estava ligado, mas sua temperatura não tinha nada a ver com o clima e sim porque sabia o que estava por vir.
Louis estava entre suas pernas, largado por cima de seu corpo e beijando sua boca com volúpia e desejo, as mãos inocentemente acariciando a cintura desnuda.
–E então, neném,– começou Louis, iniciando pequenos selares sobre a pele de sua bochecha que desciam para seu pescoço imaculado –Vai contar 'pro seu gatinho ou eu terei que adivinhar?
Mesmo de olhos fechados e perdida nas sensações boas que a boca de Louis podia lhe proporcionar, Harriet sabia do que o namorado estava falando. E, agora que tudo estava se tornando tão real, que só faltava um único passo para que seu fetiche se tornasse realidade, ela ficou com vergonha. As bochechas rapidamente ganharam um tom rosado e ela mordeu o lábio inferior, indecisa.
–V-Você pode virar de costas?– perguntou ela, abrindo os olhos e vendo Louis a encarar, esperando uma resposta –P-Por favor?
Entendendo o constrangimento da namorada –e se divertindo um pouco com isso, afinal, qual seria o desejo tão sujo que ela guardava que não conseguia contar nem mesmo o olhando?–, Louis saiu de cima dela e sentou-se na ponta da cama, de costas para ela.
Harriet tinha a visão perfeita das costas nuas de Louis. Podia ver perfeitamente o desenho de sua espinha dorsal embaixo da pele amorenada e, também, a caixa toráxica inflando conforme ele respirava e inspirava, que acontecia desreguladamente por causa da ansiedade e espera.
Apesar da vergonha, ela ainda queria ver sua reação; queria saber o que Louis acharia e se iria gostar –ele sempre fora uma pessoa bem expressiva, Harriet conseguiria lê-lo. Então, ignorando a timidez, arrastou-se para frente do namorado e subiu em seu colo, olhando bem fundo nos olhos azuis.
–E-Eu quero que...– disse, baixinho, como um segredo que apenas eles dois pudessem ouvir. As mãos delicadas encontraram seu caminho entre os fios do cabelo de sua nuca e agarraram fortemente –Que você faça de mim seu depósito de porra. Quero que goze em cada parte do meu corpo e me suje com o seu prazer. Quero que você me veja como a boneca que você usou até não poder mais e que só serve para guardar sua porra gostosa. É isso que eu quero, Lou.
Louis, a cada frase dita, ia ficando chocado; mas além de chocado, seus olhos azuis começaram a ganhar uma coloração escura. As pupilas tomando conta da íris, crescendo conforme a excitação em si também crescia. O desejo sujo da namorada era realmente sujo e Louis não poderia ter gostado mais, apenas imaginar Harriet nua e com o corpo todo esporrado fez sua ereção dentro das calças latejar ainda mais.
–L-Lou?– chamou ela, insegura. O namorado não esboçou nenhuma reação e tão pouco falou alguma coisa –Você g-gos...
Mas antes que pudesse terminar sua pergunta, o corpo adamado foi brutalmente jogado contra a cama e, em questão de segundos, as posições haviam trocado, com Louis por cima, ainda entre suas pernas.
–Então quer dizer que meu neném quer ter o corpinho sujo pelo meu leite? – incitou Louis, com um dos sorrisos mais devassos que Harriet já vira em seu rosto –Quer que eu esporre em você até que esteja toda melada a ponto de ninguém mais querer te usar além de mim, é?
–S-Sim, Lou, por f-favor– respondeu, fraca demais com as palavras do namorado.
Sem demoras, Louis atacou os lábios da namorada de maneira feroz. O beijo agressivo tomou Harriet em surpresa, mas ela não o afastou, aceitando e se entregando, puxando o pescoço do mais velho para mais perto –ele estava praticamente deitado em cima de seu corpo.
As mãos hábeis de Tomlinson espertaram-se para dentro da camisa aberta da garota, correndo-as por todas as curvas delicadas e esbeltas até alcançarem os ombros magros. Ele ajudou a camisa a deslizar para fora do corpo de Harriet, jogando-a para fora da cama. Em seguida, desabotoou o sutiã assim que as costas da garota se arquearam do colchão, deixando que a peça se encontrasse com a outra no chão.
Louis apertou os seios descobertos, arfando em meio ao beijo com a maciez da carne —ele adorava os peitinhos pequenos da namorada. Sem pena, ele amassou-os em suas mãos, como se estivesse preparando um pão para o forno, brincando com os mamilos eriçados, contornando-os com a ponta dos dedos.
Os lábios finos deixaram os mais grossos de Harriet para descer até o pescoço, deixando pequenos selares sobre as partes que passava. Encontrou seu caminho até o pescoço imaculado e não resistiu em marcar a pele branquinha com uma mordida seguida de um chupão do lado oposto.
Continuou descendo, finalmente chegando onde queria. Não perdeu tempo antes de colocar um dos biquinhos vermelhinhos para dentro da boca, sugando e mamando em um peitinho enquanto ainda apertava o outro com força. Harriet empurrou ainda mais seu corpo para cima e forçou a cabeça de Louis contra si, querendo mais daquele contato e gemendo sôfrego quando conseguiu. Ela era bem sensível na área do colo e pescoço, qualquer mísero toque já era muito, e como Louis tinha conhecimento disso, sabia aproveitar muito bem.
–Hum... Lou– ela gemeu, em completo deleite. As pernas longas contornaram o corpo do namorado, abraçando-o, querendo fundir-se a ele –Gatinho, vamos lá... Você sabe o que eu quero, não me torture.
E, como uma resposta maldosa, Louis mordeu o mamilo, agora inchado, com força para mantê-la calada —o que não foi de muita utilidade, já que ela soltou um gritinho agudo. Louis sabia o que fazia e ele faria quando ele quisesse, até lá, Harriet poderia apenas aceitar.
Afastou a boca dos seios apenas para cuspir em cima do outro que ainda não tinha ido para sua boca. A baba escorreu de seus lábios para cair bem em cima do mamilo seco. Louis não deixou que a saliva percoresse o resto do montinho de carne, espalhando-a por toda a auréola antes de prender o biquinho entre o polegar e o indicador e apertar com força, assistindo a garota se contorcer em dor misturada ao prazer.
Sorrindo, tirou a própria blusa e jogou-a para trás. Continuou com seus beijos breves sobre a barriga gordinha de Harriet, beijando com ainda mais carinho e devoção nas estrias que ela tinha um pouco mais abaixo do umbigo, até ser barrado pela saia do uniforme.
Avançou com as mãos por baixo do tecido, buscando os fios laterais da calcinha. Uma vez que encontrou, puxou-a para fora do corpo delicado, mordendo os lábios com a visão das pernas de Harriet se erguendo e se juntando para ajudá-lo no processo —ah, com certeza ele foderia Harriet com ambas as pernas dela sobre apenas um ombro!— e voltando a se abrir para recebê-lo em seu meio.
Subiu a saia só um pouquinho, apenas para ter a visão da bucetinha gordinha e molhadinha escorrendo por ele. Olhou para o rosto de Harriet novamente, vendo-a ofegante, com as bochechas coradas e mordendo a pele de um dos dedos, ansiosa, olhando para ele de volta com a porra daqueles olhos verdes inocentes.
Deitou de bruços na cama e escondeu sua cabeça debaixo da saia da namorada; a última coisa que Harriet pode ver foi o sorriso malicioso e o brilho nos olhos azuis. A próxima coisa que sentiu foi a língua quente e áspera de Louis lambê-la desde a entrada até a testa de sua buceta. Tremeu da cabeça aos pés, soltando um leve suspiro e revirando os olhos.
Louis sentiu a surpresa da namorada em sua boca; sentiu quando ela contraiu-se em sua língua. Afastou os grandes lábios com os dedos, expondo bem a bucetinha antes de cuspir sobre ela e recolher sua própria saliva, com o melzinho dela misturado, com a língua.
Fechou os lábios em volta do clitóris durinho e inchadinho, succionando com força. Não podia ver as feições e reações de Harriet, mas conseguia ouvir seus gemidos menhosos e escandalosos quando repetiu a ação de novo, e de novo e de novo.
A língua endurecida trabalhava para cima e para baixo rapidamente, instigando o grelinho e causando uma série se sensações na garota que a fazia sentir sobrecarregada. Os dedos ainda mantinham a bucetinha aberta, dando total liberdade para Louis usar e abusar do pontinho como bem quisesse.
Harriet contorcia-se na cama. Estava dividida entre gemer em alto e bom som —ela fazia questão que todos os seis vizinhos soubesse o quão bem seu namorado sabia a chupar— e arrear aquela saia para poder segurar no cabelo de Louis e rebolar em sua boca. Conteu-se no último, entretanto, ela não sentia controle e confiança o suficiente para forçar a cara de Louis em sua florzinha; não que ela não ela não se sentisse confortável com o garoto, apenas que seu jeito comportado na cama a impedia, preferia que Louis a pedisse, assim como ele pediu por seu fetiche, caso contrário Harriet nunca o teria exposto.
Tomlinson voltou a subir e descer a cabeça, explorando com a língua todo o comprimento da xotinha vermelhinha. O melzinho que escorria em abundância foi logo capturado pela boca esfomeada, que sugou a grutinha com força.
–Ah, gatinho...– gemeu ela, manhosa e de forma abafada por causa do dedo que ela insistia em morder –Se continuar fazendo assim, eu vou gozar...
Mas Louis não parou. Esse era seu objetivo, afinal. Ele tinha consciência de que para Harriet —ou mulheres, em um modo geral— a penetração não era a mesma coisa que para ele. Que era mais difícil gozar apenas com isso. Então, Louis sempre se esforçou no oral ou em agradar a namorada de outros jeitos durante a penetração. Ele não era um babaca egoísta, o prazer de Harriet também era o seu prazer. Portanto, sim, seu objetivo era fazer ela gozar agora.
O mais velho voltou sua atenção para o grelhinho, chupando com ainda mais vontade. Os dedos que antes separavam os lábios deslizaram pela xotinha melada até se enfiarem dentro da grutinha babada. O dedo médio, mais comprido, se curvou para cima, encontrando diretamente com uma região esponjosa dentro de Harriet que a fez arregalar os olhos e abrir a boca em um grito mudo.
Ok, talvez Louis tivesse estudado onde ficava o ponto G de uma garota para ajudá-la ainda mais em seu prazer. Por mais que Harriet fosse sensível, ela tinha um pouco de dificuldade para gozar, então Louis queria ajudá-la nisso. E, ao notar as pernas ao redor de sua cabeça tremendo levemente, ele podia dizer que valeu a pena as 12 horas que passou lendo sobre isso. A reação de Harriet ao ser tocada em seu ponto G era incrível.
Continuou com o trabalho que fazia. A boca mamando no clitóris sensível e os dedos indo e vindo no pontinho mágico dentro da namorada, fazendo o máximo de pressão possível.
Harriet não conseguia mais controlar as próprias reações. O quadril rebolava sozinho, ansiando por mais e, ao mesmo tempo, fugindo da superestimulação, as mãos puxavam o cobertor que cobria a cama, bagunçando-a, e os gemidos ficavam cada vez mais altos, totalmente desesperados.
Com o tempo, os dedos dentro de si pararam de ir e vir e ficaram apenas pressionando cada vez mais aquela área esponjosa dentro de si, concentrado em muito mais pressão e um pouco menos. Louis estava, literalmente, fodendo apenas seu pontinho.
–Lou... Lou... E-Espera– disse a menor, a voz trêmula e quase falhando –Isso t-tá forte, a-acho que vou f-fazer xixi. Lou!
Mas o garoto não lhe ouviu, concentrado demais no que fazia. Com uma última chupada forte e uma pressão desconcertante, Harriet gozou. Ela não só gozou; ela teve um esguicho.
De repente, muito líquido começou a sair de sua grutinha, de uma maneira tão forte que fez os dedos de Louis saírem junto. O líquido transparente apenas começou a sair em abundância, escorrendo na cama e no queixo e pescoço do namorado. Harriet não tinha mais consciência de nada, apenas gritava a plenos pulmões e debatia as pernas no colchão.
Louis tirou a cabeça debaixo da saia com rapidez, querendo assistir as reações de Harriet com o que quer que ele tenha feito. Uma poça se formava entre as coxas roliças da menor e Louis só conseguia olhar aquilo com admiração.
Demorou, pelo menos, três minutos até todas as reações da garota parassem e se limitassem em uma respiração ofegante e pesada.
–Hazza?– chamou o namorado.
Ela abriu os olhos, com um sorriso enorme no rosto, as covinhas tão fundas quanto nunca. Ela apenas se ajeitou na cama, de modo que ficasse de joelhos, e pulou nos braços do moreno.
–Ah, gatinho, eu não sei o que aconteceu, mas, caralho...– ela disse, rouca –Foi muito, muito bom!
Claro que Louis ficou feliz ouvindo isso. Abraçou a namorada de volta, sentindo os mamilos durinhos em contato com seu peitoral nu. Harriet puxou o rosto do maior contra o seu e roubou-lhe um beijo intenso, pouco se importando com o queixo molhado dele, molhando o seu.
Afastou-se um pouco e tirou a saia, deitando-se novamente na cama. Abriu as pernas junto de um sorriso malicioso e disse:
–Vem, gatinho, você ainda não me concedeu o meu desejo.
E, caralho, Louis não podia ter ficado mais excitado. O pau estava tão duro que latejava, sem qualquer tipo de alívio até agora.
Sem tirar os olhos da intimidade abertinha para si, lambendo os beiços, tirou a calça com pressa junto da cueca, apenas chutando-as para fora da cama. Subiu em cima do corpo da namorada, ficando cara a cara com o rosto bonito; perto o suficiente para que os lábios resvalassem um contra o outro quando disse:
–Vou realizar seu desejo agora, neném. Me diz, onde você quer tomar leitinho primeiro: na bucetinha ou nesses peitos gostosos?
–Na bucetinha, Lou Lou– respondeu ela, manhosa, com os olhos verdes pidões e cintilantes –Na bucetinha, por favor.
–Caralho...– falou, quase que frustrado de tão excitado, uma última vez antes de juntar sua boca a de Harriet em um beijo afoito.
Ao tempo que distraia-a, trabalhando com os lábios e língua contra a dela, tomou o membro teso em uma das mãos e guiou-o cegamente para a grutinha enxarcada dela. Harriet apenas percebeu quando sentiu a cabeça gordinha expandindo suas paredes internas.
Louis continuou metendo a rola, sentindo-a ser engolida pouquinho a pouquinho pela buceta quente. Interrompeu o beijo para poder observar e apreciar as feições que a namorada fazia —era sempre delicioso ver o quão bem ela podia suportar seus gloriosos 16 centímetros. A boca aberta em um gemido mudo, inspirando e expirando contra os lábios do moreno que ainda estavam perto, os olhos fechados com força, causando leves ruguinhas, e o cenho franzido em completo deleite. A porra de uma obra de arte que Louis não conseguia desviar a atenção.
Como caralhos ele poderia preferir qualquer garota da escola que dava em cima dele ao invés da namorada logo a sua frente? Ele seria um louco!
Quando as bolas cheias encostaram na bunda macia de Harriet, Louis gemeu em alívio. O aperto da grutinha era insuportável, mas era um insuportável extremamente gostoso, muito diferente do aperto sufocante de suas calças. Não existia nada melhor do que estar dentro de sua garota —só, talvez, estar dentro de sua boca.
–Eu vou me mover, sim?– perguntou, apenas para ter certeza. Era um costume que sempre teve, desde a primeira vez que transou com Harriet, gostava de saber que ela estava se sentindo tão bem com isso quanto ele.
Ao vê-la confirmar com a cabeça desesperadamente, ele retirou-se quase que por inteiro dela, deixando metade da cabeça, antes voltar para dentro dela com habilidade. O quadril apenas soltou-se e encontrou seu caminho até a buceta sozinho. As peles chocando-se foram ouvidas antes do gemido manhoso e fino de Harriet, que ainda mantinha os olhos fechados.
As próximas estocadas foram iguais, seguindo o mesmo ritmo e força da primeira. Os gemidos e ôfegos do casal foi se tornando cada vez mais frequente, preenchendo o silêncio do quarto junto com o barulho da mola do colchão embaixo deles.
Harriet alcançou uma das mãos de Louis, que estavam apoiadas ao lado de sua cabeça, com a sua e a guiou para um de seus peitos, forçando-o apertá-lo com vontade. Sorrindo maliciosamente, o mais velho o fez, prendendo o biquinho entre o indicador e o médio, apertando e puxando o seio. Caiu de boca no outro, enfiando-o quase inteiro e chupando, sabendo que deixaria um enorme e feio hematoma ao redor do mamilo —mas sequer conseguiu se importar com isso ao ouvir o gemido de satisfação sair bem alto dos lábios maltratados da namorada.
O quadril de Louis subia e caia, deixando o peso natural de seu corpo foder a bucetinha sensível. O tronco de Harriet solavancava para frente e para trás, sentindo na pele o impacto das estocadas desleixadas, e os seios só não seguiam o mesmo caminho pois estavam bem presos pelo namorado.
O aperto da grutinha envolta do pau já não era tão mais insuportável assim, Harriet tinha se moldado para acomodá-lo por inteiro. Mas ela ainda continuava quente; tão quente que incendiava seu ventre e o fazia ter sensações forte na virilha. Ele sabia que não iria durar muito mais.
Acelerou o ritmo das estocadas, trabalhando com o quadril mais rápido agora. Os gemidos escandalosos da menor acompanharam a velocidade, tornando-se ininterruptos. Louis apenas rebolava descontroladamente, sem saber os pontos que acertavam dentro de Harriet —e, dessa vez, ela quase fez xixi de verdade quando sentiu ele chegar bem fundo—, desesperado pelo próprio prazer.
O peito que insistia em manter na boca abafava os gemidos que queriam sair e quando sentiu as primeiras jatadas de porra saírem pela fenda, mordeu o biquinho com força, descontando a excitação que ficou acumulada durante todo esse tempo —e durante a semana também. Harriet gritou ao sentir os dentes se cravarem em uma parte tão sensível para si, mas não reclamou, aceitando de bom grado enquanto tinha a bucetinha esporrada.
Louis saiu de dentro dela, apoiando o pau teso sobre a florzinha, vendo a própria porra ainda escorrendo, sujando toda a virilha, grelinho e logo abaixo do umbigo, onde as estrias ficavam. Pode ver também a grutinha cuspindo sua porra para fora, escorrendo para o cuzinho até encontrar seu caminho até o cobertor.
Ambos ainda estavam ofegantes. Louis assistindo a sujeita que fez, com um sorriso devasso, e Harriet o assistindo, mordendo o lábio inferior. Claro que nenhum dos dois ainda estavam satisfeitos; o mais velho ainda tinha o pau duro e a cacheada não se sentia um depósito de porra.
A garota sentou-se na cama, puxando o pescoço do namorado para baixo e selando seus lábios em outro beijo afoito. Louis não perdeu tempo em tarar os peitos maltratados, apalpando-os ao engolir os gemidos que a cacheada soltou.
O maior abaixou-se ainda mais para tomar na boca o seio que não tinha tomado um chupão, contornando a auréola com a ponta da língua e fazendo a garota estremecer.
–Junta eles– ordenou, mas ao olhar a cara de confusa da namorada, prosseguiu: –Junta esses peitinhos, neném. Eu vou foder eles.
Arrumando-se na cama, Louis ficou de joelhos entre as pernas de uma Harriet sentada, com o pau duro a poucos centímetros de seu rosto. Entendendo tudo, ela ajeitou a postura e segurou os dois seios juntos, apertando-os um contra o outro. Sorriu maliciosamente antes de abrir a boca e colocar a língua para fora.
Porra, foi a perdição de Louis.
O garoto segurou o membro com uma mão e esfregou a cabecinha na língua alheia, sentindo o músculo esponjoso friccionar com a fenda sensível. Deu duas batidinhas com o pau na bochecha coradinha e levou-o para o meio dos seios juntinhos.
O local estava seco, mas pareceu que ambos tiveram a mesma ideia. Em questão de segundos, tanto Harriet quanto Louis cuspiram no vão entre os peitos para melhor lubrificação. Sorriram cúmplices um para o outro e voltaram a atenção para a ação quente que acontecia embaixo de suas cabeças.
Tomlinson começou a movimentar o quadril, penetrando a brecha que tinha entre os dois montinhos de carne. A cabeça babadinha aparecia e desaparecia a poucos centímetros do queixo da namorada, que o olhava com os olhos mais devassos que já vira até então. Suspirou extasiado, tanto pela visão quanto pelo estímulo em seu membro.
Tinha acabado de gozar e ainda estava sensível; a masturbação que os peitos faziam era quase doloroso —um doloroso bom, que não o queria fazer parar. Passou uma mão pela testa, afastando algumas gotas de suor que escorriam —ato esse que deixou-o completamente sexy, na percepção de Harriet—, mordendo o lábio com força a cada nova estocada.
A mão que não estava úmida pelo suor, foi levada para a lateral do rosto da cacheada, acariciando a bochecha lisinha e quente com o polegar. Harriet virou a cabeça na direção do punho e capturou o dedão com os dentes, ainda com os olhos presos nos azuis do namorado. A língua esperta contornou a ponta do dedo antes dos lábios inchados se fecharem em torno dele, chupando, indo com a cabeça para frente e para trás, simulando o boquete que Louis sabia que era muito, muito bom.
Era tudo extremamente erótico, cada coisa que Harriet fazia. Tudo parecia excitar cada vez mais Louis; ele sentia que seu orgasmo estava próximo novamente. Aumentou a velocidade das estocadas, tombando seu quadril com o peitoral da garota, não estava mais comedindo o ritmo, ele apenas seguiu o que seu corpo comandava.
Quando sentiu que estava perto o suficiente, tirou o dedo da boca gostosa e empurrou Harriet pelo ombro até que suas costas estivessem deitadas sobre a cama. Escalou o corpo dela, uma perna de cada lado de sua barriga, e começou a se masturbar com rapidez, fechando os olhos quando a onda de prazer era demais para ele aguentar.
Ele gemeu mais alto que qualquer outra vez e se derramou em cima da namorada. Os jatos de porra simplesmente saiam de seu pau como um chafariz, sujando os peitos e mamilos eriçados, o pescoço com uns leves chupões e o rosto dela. O início de seu queixo e lábios e um pouco das bochechas; Harriet estava toda esporrada, bem do jeito que queria.
Louis abriu os olhos somente para admirar a namorada suja com sua porra e caiu ao seu lado, cansado e com a respiração pesada. Tentava normalizar os leves tremeliques de seu corpo, encarando o teto branco, mas que começavam a ter alguns pontos pretos? —talvez sua pressão estivesse um pouco baixa, afinal, fora os dois orgasmos mais intensos de sua vida um seguido do outro.
Quando ouviu novamente os gemidinhos dengosos da cacheada, olhou para o lado e teve uma das visões mais quentes, pecaminosas e deliciosas que já teve antes.
A cena era a seguinte: Harriet espalhando o leite que fora depositado em si por todo seu corpo com uma mão e com a outra ela tocava na bucetinha esporrada, masturbando o clitóris com vontade, rebolando o quadril, se esfregando nos próprios dedos. Os lábios chamaram o nome de Louis quando passou a apertar um dos mamilos escorregadios.
Não foi difícil para ele ficar duro novamente, mas ele estava longe de fazer algo sobre, sensível e doloroso demais. Entretanto, aproximou-se do corpo da namorada e inclinou seu rosto até que ficasse face a face com o dela, admirando suas expressões de prazer —ok, pode parecer contraditório, já que a cada momento Louis mudava de opinião sobre o que mais gostava em Harriet, mas suas reações faciais talvez fossem as melhores.
Roubou-lhe um beijo, calando-a ao fazê-la retribuir. As línguas enroscando-se desesperadamente, babando um na boca do outro. Quando os lábios se separaram pela falta de ar, Louis direcionou os seus para uma orelha de Harriet, sussurrando, com toda a perversidade, sinceridade e amor que estava sentindo no momento:
–Vamos lá, neném, você está sendo tão boa pra mim, sim? Se quer ser uma menina ainda melhor vai ter que vir para mim novamente. Só mais uma, hum?
E, como se fosse esse todo o estímulo que a cacheada precisava, ela veio. Uma pequena lubrificaçãozinha saindo de sua grutinha e misturando-se a porra do namorado.
A mão de Louis alcançou a dela no meio de suas pernas e ajudou-a a prolongar seu prazer, abrindo os grandes lábios para que os dedos gordinhos da menina pudessem pressionar o clitóris com mais precisão. Ela gemeu manhosa, escondendo o rosto no pescoço suado de Louis, tão cansada quanto ele.
Aos poucos ela foi diminuindo a velocidade da mão, até que esta caisse sobre a cama. Louis puxou seu rosto para cima apenas para dar-lhe um selinho e abraçar seu corpo; ambos aconchegados um nos braços do outro, cansados demais para qualquer coisa.
–Feliz dia dos Namorados!– falou Louis baixinho, beijando o topo de sua cabeça –Eu ainda tenho um presente pra você.
–O que é?!– perguntou ela, curiosa, com um sorriso de orelha a orelha.
–Vamos dormir um pouco que eu te dou e você descobre, que tal?
E quando eles acordaram, depois de anoitecer, Louis foi até sua bolsa da escola e tirou de lá um embrulho um pouco mal feito, mas que Harriet achou adorável —tinha certeza que tinha sido ele quem embrulhou.
Até aquele dia, eles não tinham um anel de compromisso e quando Harriet abriu a caixinha fofinha, ela vira dois lindos anéis da Tiffany. E sim, Harriet tinha chorado, não pelo presente em si, mas sim pelo o que aquilo ter custado a Louis. Ela sabia que o garoto não tinha a mesma condição social que a sua e que ter comprado aquilo significa que ele se importava o suficiente para agradá-la. Mesmo sabendo que provavelmente ele gastara todo seu dinheiro e muito mais com aqueles anéis, ela não perguntou preço —era estudada o suficiente para saber que isso poderia ofender qualquer um— e simplesmente se jogou nos braços do namorado, enchendo seu rosto de beijos.
–Ah, Lou Lou... Gatinho– disse ela, olhos marejados –Eu te amo demais!
Louis sorriu, orgulhoso de si mesmo por ser o responsável pelo sorriso sincero que tinha nos lábios de Harriet.
–Ah, Hazza... Neném, eu te amo demais!
543 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
𝐢'𝐦 𝐰𝐫𝐨𝐧𝐠, 𝐦𝐲 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭?
sinopse: Harry e Louis são primos e vão passar o final de semana na casa da avó, mas não contavam que iriam se sentir tão atraídos assim um pelo outro.
-H!bottom/L!tops
-Harry!intersex (com boceta)
- Dirty Talk
- Incesto -entre primos-
- Louis maior que o Harry (altura)
- Harry com pronomes femininos e masculino
- Menção de tapas na boceta
- Uso de piercing (Harry na boceta, no septo e nos mamilos e Louis na sobrancelha e no lábio).
- Uso de vibrador
- Desuso de camisinha.
- Squirt
- Uso de palavras de baixo calão tais como: Puta, despejo de porra, boceta, bocetinha, xoxota, caralho, pau, cacete.
- Vovó! - Harry gritou assim que viu a senhorinha de cabelos brancos parados na porta da casa, à sua espera.
Imediatamente se pôs a correr sobre seus pés deixando até mesmo a mala jogada ao lado do carro enquanto ia de encontro à sua vovó Mary. Fazia anos de que não passava o final de semana na casa de sua avó, junto de seu primo onde eram recheados de piadas, jogos e das melhores comidas possíveis.
Seus braços rodearam a senhora e logo se sentiu acolhido quando os braços da outra o seguraram fortemente contra seu peito fazendo-o ele sentir os batimentos cardíacos junto do seu.
- Amor da minha vida, meu docinho de cajú - a vovó Styles sussurrou contra a orelha de Harry que apenas se aconchegou mais no abraço acolhedor - Como você está querida?
- Tô' ótima vovó! - Harry ditou desvinculando-se do abraço - Tirando a saudade enorme que eu tava de você.
- Eu também meu amor, eu também.
A Styles mais velha ordenou que Harry fosse pegar suas malas onde haviam ficado e logo o cacheado já estava junto da avó novamente, não tendo tempo algum de dizer algo por conta da mais velha o levar pra dentro dizendo que havia feito seu bolo de cenoura preferido e um café quentinho já ficava pronto. Harry nem mesmo estava com fome, mas sentiu sua barriga roncar com isso.
- Deixe suas malas no seu quarto de cima amor, e desça rápido pra que possamos comer logo - Mary disse á Harry que logo tratou de obedecê-la.
Passou pela sala e pode reparar que o sofá era novo, um estofado mais escuro e de alguma maneira o móvel parecia ser da mais nova atualidade. Os quadros todos postos abaixo da televisão, onde ele, Gemma, Lottie e Louis apareciam em quase todos, alguns deles Harry não estava pois sempre foi um menino mais dedicado aos estudos e acabava por não passar o final de semana na casa dos avós preferindo ficar em casa estudando pras suas provas, pra que mais uma vez se saísse como um aluno excelente.
Uma foto sua e de Louis lhe chamou a atenção.
Os dois tinham no máximo uns 5 anos de idade e estavam no sofá clarinho da casa dos avós, um abraçado ao outro. Eles sempre tiveram essa ligação forte, isso era por conta de Anne e Jay se darem muito bem e acabar por criarem os filhos juntos, sempre brincando um com o outro, indo a parquinhos e prometendo sempre guardar o segredo um do outro.
E isso realmente era verdade. Harry se lembra de quando tinha seus 11 anos de idade, quando descobriu que se sentia muito mais atraído por garotos do que por garotas, e não era por conta do que tinha no meio de suas pernas. Ele só soube disso quando em um dos treinos da escola onde estudava acabou por sentir um calor incômodo em seu corpo, um arrepio desconhecido e um líquido pegajoso escorrer por sua calcinha, apenas por ver seu crush Josh correr pela quadra com o peitoral todo desnudo e suado.
Ele não sabia o que eram todas aquelas sensações novas, por isso decidiu guardar consigo até o final de semana pra que pudesse contar á Louis, quem sabe ele não poderia lhe ajudar. E ele pôde. Quando contou, Louis não demonstrou nenhuma reação surpresa, apenas sorriu pequeno e disse que estava tudo bem em sentir isso. Styles teve seu primeiro beijo com Josh, seu tão sonhado crush.
Ele se lembra de mais uma vez guardar isso pra si, e no final de semana sussurrar à Louis baixinho. Porém dessa vez o garoto não havia ficado muito contente, ele apenas murmurou um "hm, legal Hazzie" e continuou com a carranca em seu rosto. Eles sempre dormiam no mesmo quarto, mas dessa vez Louis dormiu no sofá da sala, e Harry não entendia o porquê disso, só foi descobrir no domingo a tarde, quando estava sentado no sofá de sua avó e Louis logo do lado dele, esse que o olhava atentamente, os dois já estavam prestes a ir embora para mais uma semana escolar, e Harry nem mesmo havia notado a proximidade de Louis só a percebendo quando o mais velho colou seus lábios em um selinho rápido e meloso, esse que não durou nem mesmo 5 segundos pois uma buzina os despertou. Louis saiu correndo da sala naquele dia e desde então eles não tocaram mais no assunto.
Eles não deixaram de se ver, mas o clima entre os dois ainda era estranho, eles mal tinham o costume de passar o final de semana na casa da avó, mesmo após quase 6 anos disso os dois ainda tinham receio de ter a bendita conversa. Harry não poderia negar que ele sempre achou Louis o menino mais lindo do mundo, porém não tinha nenhum outro sentimento, pois achava que era errado sentir isso por alguém tão próximo de si, outra coisa que ele não poderia negar era que aquele beijo havia mexido com ele.
Mesmo sendo um simples selar de lábios, todos os pelinhos no corpo de Harry se arrepiaram, assim como sua boca adormeceu e suas pálpebras formigaram junto de seu coração que disparou a milhão.
Harry nem notou que já estava no quarto, sendo tirado de seus desvaneios quando acabou chutando a ponta da cama. Deixou a mala posta em cima de um banco no canto do quarto e deixou-se reparar na decoração do último citado. Ainda era da mesma maneira, as paredes em cores claras, duas camas -sua e de Louis- alguns brinquedos em um baú, uma penteadeira e um pequeno banco no canto esquerdo do quarto. Porém suas sobrancelhas se franziram quando viu que as duas camas estavam arrumadas. Não podia ser, sua avó não havia lhe avisado.
- Harry ande logo doce, o café vai esfriar! - sua vó gritou do andar debaixo.
Harry tratou de se olhar no espelho grande da penteadeira rapidamente ajeitando sua roupa, que consistia em um vestido preto que era apertadinho em seu corpo, marcando suas curvas deliniadas , inclusive a de seus seios e de sua bunda. Os piercings dos seios sempre marcados nos tecidos das roupas que usava. Ajeitou os cachos e em seguida o piercing no septo o deixando alinhado corretamente.
Desceu as escadas rápidas -por motivos de que dona Mary já havia gritado novamente- Porém seus passos morreram na porta da sala quando ele o viu. O corpo alto e esguio, os músculos todos evidentes na regata preta que deixava a mostra seu peitoral coberto de tatuagens, as pernas como sempre bem delineadas ficando ainda mais marcadas pela bermuda de moletom que o moreno usava. Harry podia jurar que estava tendo a melhor visão de sua vida ali, porém teve a certeza quando seus olhos se encontraram com os dele.
A intensidade dos olhares dizia tudo. Perversidade, maliciosidade. Os olhos de Louis quebraram o contato apenas pra que analisassem cada mínimo detalhe do rosto angelical que era o de seu primo, a boca carnuda e vermelinha que ele ainda podia sentir a textura contra os seus lábios, o nariz como sempre bonitinho ainda mais pelo piercing novo ali, os olhos verdes e brilhantes, as sobrancelhas sempre desenhadas e os cachos. Ah aqueles cachos eram a perdição de Louis. Todos eles milimetricamente redondinhos e alinhados contra o rosto de seu primo, o deixando ainda mais angelical.
Harry também não deixou de reparar, notando os metais novos no rosto do mais velho, um na sobrancelha, e outro em seus lábios finos e vermelhos como uma cereja. Doce e provocativamente deliciosa. O rosto de Louis ainda parecia o mesmo de quando eram pequenas crianças porém a malícia era evidente ali no olhar que o mais velho direcionava a si, esse que rapidamente foi quebrado.
- Louis meu amor! - vovó Styles gritou da cozinha indo diretamente á sala abraçando o neto como havia feito com Harry mais cedo - Quanta saudade querido, como está?
- Estou bem vó, e a senhora?
- Estou ótima, ainda mais agora na presença dos meus dois doces de cajuzinho - a Styles mais velha disse brincando com o apelido que dava aos dois quando eram pequenos ainda. - Vamos Harry venha abraçar o Louis.
Harry sentiu seus olhos se arregalarem porém tentou não demonstrar tamanho desespero, mesmo sabendo que já demonstrava. Seus braços rodearam o pescoço de Louis e ele pôde sentir o cheiro familiar do perfume forte de Tomlinson, sentiu os braços fortes do primo rodearem sua cintura o apertando contra si. O corpo era rígido e forte, diferente da última vez que o havia visto.
Sentiu quando Louis deixou uma apertada em sua pele sensível e em seguida um beijo bem abaixo de sua orelha, que foi possível o arrepiar e causar sensações que ele não sentia a anos. Sorriu envergonhado logo desvinculando-se do abraço indo em direção à cozinha. Vovó Styles deu a mesma ordem à Louis, de que fosse colocar sua mala e descesse rapidamente pra que pudesse provar do bolo e do café quentinho.
Os três se sentaram na mesa, Harry e Louis à todo momento trocando olhares cúmplices onde ultrapassavam mais do que palavras. A malícia era o ponto mais forte qual havia naqueles olhares, os dois já haviam crescido, já estavam grandinhos o bastante pra sentiram atração sexual e eles não podiam negar que estavam sentindo uma puta de uma atração pelo outro.
O café foi recheado de lembranças de quando eram dois pirralhos que gritavam pela casa, correndo um atrás do outro, arrancando risada dos três presentes ali. Os elogios pela parte de Harry não passaram despercebidos, o mais novo a cada mordida deixava um elogio no ar, dizendo que era o melhor bolo que já havia comido em sua vida -como nos velhos tempos-. Já Louis, não deixou de elogiar o quão delicioso estava a bebida quentinha que estava na xícara.
A vovó retirou a mesa com a ajuda dos netos em seguida lhes avisando que tomaria banho e que eles poderiam fazer o que bem entendessem. Os dois estavam na sala sentados cada um de um lado do sofá, Harry em seu celular twitando o quão gostoso seu primo havia ficado mais velho e Louis em seu celular mandava mensagem a Zayn dizendo que não saberia como iria aguentar dois dias junto daquela pecaminosidade que era Harry e sua falsa áurea de ingenuidade.
Os dois trocaram olhares cúmplices antes de Harry abrir um sorriso ladino e em seguida se levantar rebolando provocativamente sua bunda na direção do mais velho o vendo morder os lábios completamente afetado, deixou uma piscadela no ar antes de sair pelo corredor. Louis não iria deixar barato, o seguiu e quando o menino estava prestes a entrar no quarto Louis o puxou pela cintura logo o prensando sobre a parede perto da porta.
Viu a cara de assustado de Styles pela sua ação repentina, e sorriu satisfeito. Deixou que seu nariz percoresse todo o comprimento do pescoço de Harry sentindo o cheirinho adocicado que ele exalava, viu a pele se arrepiar por inteira e sorriu ainda maior. Apertou por entre seus dedos a cintura de Harry que tremeu.
- Você é fodidamente gostosa e eu provavelmente te comeria agorinha, neste corredor, se nossa avó não estivesse na porta ao lado tomando banho - Louis deixou uma piscadela e um beijo casto milimetricamente perto dos lábios carnudos de Harry.
Esse último que podia sentir seu coração a milhão, sua mão suava, seu corpo era todo arrepiado e seus olhos se fecharam por vontade própria por ver a perversidade das palavras do primo, adorando o lado perverso e malicioso que o mais velho havia adquirido ao passar anos. Sentindo suas pernas trêmulas pelo momento anterior saiu do corredor rapidamente indo em direção às escadas subindo dois degraus por vez, com vergonha de Louis.
Se trancou no quarto e acabou ficando ali até que anoitecesse. Sentia tanta vergonha que nem mesmo desceu pra jantar com seu primo e com sua avó com a desculpa de que não estava com muita fome e provavelmente desceria depois comer alguma coisa. Louis também não havia aparecido no quarto em nenhum momento desde que Harry havia se trancado ali.
Styles reparou no relógio e viu que já se passava das 23:30 da noite, provavelmente sua avó já havia dormido e bem, Louis deveria ter dormido no sofá como fazia nos velhos tempos, devagar foi até o banheiro decidido a tomar um banho quentinho.
alguns minutos depois ele já estava no quarto novamente, porém dessa vez vestindo apenas um conjunto de lingerie rosa de renda com lacinhos da mesma cor no meio do sutiã, e um na barrinha da calcinha essa última que era minúscula em seu corpo, deixando mesmo até os lábios de sua xoxota pra fora da renda. Ela tinha costume de dormir assim, apenas vestindo roupas íntimas e aqui não seria diferente, porém ele ainda desceria pra comer alguma coisa, por isso pegou em sua mala seu hobbie azul clarinho de cetim e o vestiu.
Abriu a porta devagar e reparou que toda a casa estava escura, os dois já estavam dormindo provavelmente. Desceu as escadas e na sala reparou que Louis não estava no sofá como sempre, franziu suas sobrancelhas, onde mais ele estaria? A luz da cozinha estava acesa e todas as perguntas de Harry haviam sido respondidas, ele estava na cozinha. Ótimo!
Lentamente se arrastou até lá sem fazer nenhum barulho, assim que parou na porta da cozinha pôde reparar no corpo de costas pra si. O tronco despido de qualquer roupa, enquanto as pernas ainda mantinham a bermuda de moletom, os braços estavam flexionados deixando a mostra todos os músculos -que não eram poucos. Harry percebeu que Louis fumava, desde a última vez que havia visto o primo ele não fazia tal coisa.
Por um descuido seu acabou batendo em uma vasilha que estava em cima do balcão da cozinha a derrubando no chão e chamando a atenção de Louis pra si. Suas bochechas imediatamente ficaram vermelhas enquanto Louis o olhava, analisando cada mínimo pedaço de seu corpo. Abriu um sorrisinho pequeno antes de desviar o olhar por vergonha -mais uma vez- e pegar a vasilha que estava no chão.
Deixou-a em cima do mesmo lugar antes de passar rápido pelo corpo de Louis podendo ainda sentir a colônia forte que ele exalava. Seus joelhos quase cederam quando sentiu o perfume tão evidente, abriu a geladeira encontrando um de seus doces preferidos o doce de caju de sua avó. O colocou sobre o balcão e virou-se novamente pra pegar um pote pra colocar o doce.
Se esticou ficando na ponta dos pés, seus dedos ainda não alcançavam o pequeno potinho. Estava tão imerso tentando pegar o objeto que nem percebeu que tinha toda atenção de Louis focada em si, ou melhor em sua bunda, que ficava totalmente a mostra por conta do hobbie ter subido pela posição em que estava, a calcinha totalmente enterrada em sua bunda a deixando avantajada deixava Louis louco.
O cigarro pendendo em seus lábios enquanto uma de suas mãos apertava a pia atrás de si se segurando pra que não fosse ali fazer coisas pecaminosas com seu priminho, enquanto a outra apertava fortemente seu caralho por cima do tecido da bermuda deixando evidente o quão duro ele havia ficado apenas por ver seu primo com uma calcinha.
Seus pés contra sua própria vontade foram até onde Harry estava, o prensando contra o armário à sua frente, descaradamente esfregando sua ereção na bunda do mais novo. Sentiu quando Harry vacilou e tremeu sobre o corpo de Louis, esse último esticou sua mão até que conseguisse pegar o pote de vidro pra Harry o entregando e deixando mais um de seus beijos sobre a pele de Harry, dessa vez o contraste do piercing gelado contra a pele quente do mais novo causou arrepios tanto em Tomlinson quanto em Styles.
Louis voltou pro mesmo lugar que estava acendendo mais um cigarro, podendo ver por sua visão periférica que Harry o analisava enquanto comia do doce de sua avó. Sua mente era nublada por pensamentos pecaminosos onde Harry deitava ali mesmo, sobre o balcão da cozinha e abria suas pernas pra que Louis o lambesse e o fizesse gozar forte apenas com sua língua. Ele podia sentir cada vez mais seu pau ficar duro e liberar ainda mais pré-porra.
Harry não estava diferente, enquanto comia o doce, sua mente viajava pra lugares obscuros e maliciosos, imagens sujas dele e de Louis ali, na cozinha de sua avó, fazendo coisas que na visão de muitos seria errado e nojento porém o excitava ainda mais, tanto que o tecido de sua calcinha já encharcava pelo melzinho que escorria pela grutinha e seus seios ficavam evidentes no tecido de renda do sutiã causando uma fricção prazerosa por conta do piercing ali.
- Você pensa da mesma maneira que eu - Harry se sobressaltou no banco da cozinha deixando que a colher escapasse de sua mão, a voz de Louis era lentamente arratada e sussurrada.
- O q-que? - perguntou surpreso e com as bochechas vermelhas.
- Eu sei o que você quer Harry - Louis lhe devolveu - Basta apenas pedir que lhe darei o que tanto almeja, querida.
O apelido saindo pelos lábios secos de Louis causaram arrepios em Harry.
- N-não sei d-do que você tá fa-falando Lo-Louis.
- Então se eu estiver errado, peço que por favor me corrija - pediu antes de jogar o cigarro no cinzero na pia, seus pés se arrastaram até que estivesse em frente á Harry no balcão da cozinha frente a frente com o rosto de Styles - Você está completamente necessitada, você tem os mesmo pensamentos sujos que os meus, eu também compartilho do mesmo desejo que você, as mesmas coisas que você tanto deseja comigo - passou a língua nos lábios - Eu também desejo com você. Você Harry está se segurando ao extremo pra não pular no meu colo e implorar pra que eu coma você. Estou errado meu doce? - perguntou sacana.
Harry não raciocinava mais, sua mente era completamente um paraíso escuro onde as palavras de Louis ecoavam causando sensações incríveis e sujas. Seus olhos estavam fechados, sua audição estava completamente impossibilitada a não ser os sussurros anteriores de Louis que ecoavam em seus ouvidos, tanto que nem notou quando o mais velho saiu do outro lado do balcão e parou em frente ao seu corpo.
Só pôde perceber que Louis estava tão perto de si quando sentiu as duas mãos agarrando sua cintura o virando de frente pra si, o corpo rígido de Louis se encaixando ali no meio de suas pernas -essas que estavam abertas. A ereção dura e que pingava horrores dentro do shorts esfregando contra sua coxa, o arrepiando ainda mais.
Os lábios molhados e finos percorreram uma trilha de beijos desde as clavículas marcadas de Styles até que estivesse com a boca grudada na orelha do cacheado. O piercing gelado se arrastava contra o lóbulo enviando espasmos involuntários pra todo seu corpo, mas especialmente em sua boceta que expelia uma grande quantidade de melzinho pela grutinha que piscava necessitada.
- Eu estava completamente certo não é? - sussurrou contra a orelha de Styles.
As mãos de Harry voaram pros cabelos de Louis o puxando descontando tamanho prazer.
- Sim Louis, você está completamente certo - quase gemeu quando os dentes de Louis puxaram seu lóbulo o chupando pra dentro de sua boca.
Os dedos de Louis enroscaram-se na cintura de Harry enquanto os da outra mão puxaram fortemente os cachos tomabando a cabeça encaracolada pra trás. Seus lábios mais uma vez exploraram o pescoço branquelo do primo, a colônia adocicada o fazendo querer chupar ainda mais, seus dentes vez ou outra raspavam contra a pele de Harry, porém foi perto da clavícula que eles se fecharam, o marcando com uma mordida vermelha e dolorida pra em seguida sua língua junto de seus lábios massagearem a pele alva e vermelha.
Harry estava impaciente, sua xoxota expelia ainda mais do líquido pegajoso e transparente molhando a renda fininha, seus olhos se fechavam com força por puro tesão, sua boca era mordida todo momento e suas mãos passeavam por Louis o explorando. Inquieto, suas mãos puxaram os cabelos de Tomlinson o tirando de seu pescoço. Seus olhos se encontraram e o brilho malicioso estava ali novamente, sem dizer mais nenhuma palavras os dois juntaram suas bocas.
A junção das bocas eram perfeitas como se fossem pra viverem juntas uma da outra. O piercing de Louis causava arrepios em Harry, que vez ou outra o chupava pra dentro de sua boca, se arriscando a puxa-lo com os dentes tirando gemidinhos de Louis. As línguas exploravam a boca um do outro sentindo os gostos que um dia já foram familiares.
Os lábios pecaminosos de Harry desgrudaram-se dos de Louis, não sem antes puxar o piercing com os dentes e lhe deixar mais um selinho pra em seguida o arrastar até o pescoço. A colônia forte e masculina era completamente impregnada no local, esse último que Harry tratou de chupar e marcar muito bem, os dentes mordiam e a língua massageava tirando toda a dor apenas deixando que espasmos corressem pelo corpo de Louis.
As mãos de Tomlinson percorriam o corpo de Harry, explorando o corpo que ele tanto desejava explorar. Desde o dia em que grudou seus lábios por meros 5 segundos, ele sente a necessidade de explorar o corpo curvelíneo com as mãos, boca e qualquer outro modo que fosse possível. Sua mente fotografava esse momento pra que ficasse pra sempre guardado consigo.
Seus dedos invadiram o hobbie azul parando sobre os seios de Harry, os biquinhos saltados na renda rosa cutucaram a palma da mão de Louis junto do geladinho do metalzinho que furava o peito. Styles que trabalhava no pescoço de Louis parou abruptamente o serviço quando sentiu as mãos de Tomlinson apertarem seus seios com força causando um gemido manhoso em si.
- Geme baixinho amor - Louis pediu - Vovó não pode escutar a puta da netinha dela gemendo pro priminho.
Styles quase gemeu novamente depois de escutar tais palavras. As mãos de Louis continuavam em seus seios apertando e se deliciando com os dois montinhos de carne que Harry tinha. Os dedos de Styles continuavam presos no cabelo liso de Tomlinson puxando toda vez que arrepios corriam por seu corpo.
Louis tirou suas mãos dos peitos de Harry apenas pra levá-las até o cordão do hobbie puxando e desfazendo o nó que o impedia de ver todo o corpo pecaminoso do primo. O tecido fino do cetim azul se abriu e deixou todo o corpo miúdo e curvelíneo a mostra, os quadris finos sendo adornado pelo tecido fino e rosinha da renda, a cintura completamente arrepiada pelas mãos geladas de Louis que contornaram ela, os seios grandes presos pelo tecido rosa, os biquinhos duros saltados no sutiã e o piercing brilhando contra a luz da cozinha, fazendo a boca de Louis salivar pra chupa-los.
E foi exatamente o que ele fez. Puxou a renda do sutiã a rasgando.
- Louis! - Harry deixou um tapa em seu braço - Era meu sutiã preferido seu idiota.
- Eu compro outro pra você depois, doce - deixou uma piscadela na direção de Harry.
Styles puxou os cabelos da nuca de Louis empurrando a cabeça pros seus seios. Louis abriu os lábios e abocanhou o seio de Harry se deliciando com o quão bom era chupar os peitos de seu primo, sua língua rodeava o biquinho o melecando todo pela saliva quente que saia de sua boca.
O piercing gelado dos lábios de Louis causavam um atrito no piercing de Styles, esse que só sabia gemer baixinho, tendo que colocar dois de seus dedos dentro de sua boca pra que não gemesse alto ali na cozinha e acabasse acordando sua avó. Os dentes alinhados de Louis morderam o bico eriçado de Harry ganhando um gritinho em resposta.
Sua mão massageava o outro seio enquanto seus lábios ainda cuidavam de um. Sua boca de desgrudou do peito não sem antes cuspir em cima do biquinho e apertar entre seu dedos o metal durinho e ganhar um espasmo em resposta. Sua língua foi até o outro peito rodeando o piercing sentindo seu couro cabeludo arder por conta do puxão que Harry deixou em seus cabelos.
- Sua l-língua é tão que-quente Lou! - Harry sussurrou com um bico manhoso nos lábios.
Louis sorriu contra os seios de Harry sabendo que afetava o mais novo. Uma de suas mãos desceu da cintura de Harry até a calcinha dele, seu dedo médio brincou com o grelinho inchado por cima da renda -essa que só cobria o clitóris por conta dos lábios da bocetinha serem gordos e cobrirem a calcinha- essa ultima que já estava completamente arruinada e encharcada pela lubrificação que Harry soltava.
Os dedos da tatuagem -coisa que era nova também- 28 de Louis rodearam o grelinho gordo de Harry ganhando um
gemido manhoso e uma mordida fraca em seu lóbulo. Seus lábios saíram do seio apenas pra que se encontrassem com os inchados e vermelhos de Harry. O beijo era sedento e bagunçado por conta dos gemidos altos que Harry deixava sair de sua boca.
Os dedos de Louis desceram até a grutinha melecada os arrastando por ali os melecando com o melzinho. Puxou a renda pro lado não deixando nem mesmo que Harry pensasse nos seus movimentos em seguida os enfiando fundo dentro de si. As pernas de Harry vacilaram e tremeram fortemente contra os quadris de Louis, seus dedos entravam tão fundo dentro de Harry que causavam sensações avassaladoras no menino.
Seus lábios maltrataram os de Harry quando mordeu fortemente o lábio inferior do encaracolado tirando sangue. Harry deixou sua cabeça tombar pra trás no balcão da cozinha se deixando levar pelas sensações que Louis causava em si. Inconscientemente levou sua mão até o cacete duro de Louis que ainda estava preso no moletom.
Apertou o caralho sentindo Louis arfar contra seu pescoço pra em seguida investir contra sua mão como se estivesse completamente necessitado. Ele não negaria que adoraria sentir o peso do caralho de Louis contra sua língua, o sabor da pré-porra descendo por sua garganta o fazendo querer chupar ainda mais, ele estava completamente necessitado pra chupar o pau de seu primo, mas não estava raciocinando direito, os dedos de Louis o massageavam tão bem que ele não conseguia pensar direito o que queria.
Os dedos de Louis atingiram certo ponto em si que o fez liberar ainda mais lubrificação nos dedos de Tomlinson. De seus olhos ja escorriam lágrimas grossas o deixando completamente necessitado.
- Porra! Eu poderia meter meu pau nessa sua boceta agora - Tomlinson gemeu contra a orelha de Harry - Você tá fodidamente molhada pra mim.
- Faz isso Louis, faz isso por favor - pediu manhoso.
Louis não se segurou quando desceu sua bermuda liberando seu caralho duro e pingante o esfregando contra o grelinho gordo de Harry. O menino gemeu alto quando sentiu a fricção do pau de Louis contra sua boceta necessitada, ele estva sedento pelo cacete de Louis dentro de si.
- Mete por favor, mete meu doce - o cacheado gemeu entregue ao momento.
Louis se sentiu entorpecido e simplesmente empurrou seu pau na xoxota de Harry, que de primeiro sobressaltou-se no banco da cozinha pela invasão repentina. A cabecinha de Louis batia diretamente em seu ponto G causando tremiliques em seu corpo.
Os braços de Harry rodearam o pescoço de Louis o puxando contra si, a mistura dos corpos era completamente boa e suja. Pingos de suor já escorriam pelas costas de Louis, por seu peito também, o deixando grudento. Harry esticou sua língua pra fora e Louis imediatamente a chupou pra dentro de sua boca, não diminuindo nem um pouco a velocidade das estocadas.
O corpo de Harry solavancava pra cima a cada estocada que o primo deixava em si. Se sentia completamente cheio, o pau de Louis o comia tão bem, o fodia tão fundo, o preenchia deliciosamente bem. Tudo era sujo, os gemidos baixos que deixavam um no ouvido do outro enquanto se entregavam ao prazer dos corpos.
Tomlinson não podia negar, sentia seu orgasmo se formando, seu baixo ventre queimava e seus pés começavam a formigar. Não o levem como um adolescente virgem, ou como um precoce, é só que era tudo demais, ele sempre desejou foder o primo e agora que estava tendo essa oportunidade se sentia completamente excitado.
Harry o puxou pra um beijo e provavelmente o garoto também estava prestes a gozar, pois a lubrificação ficava maior e escorria por entre as coxas fartas de Styles. E ele realmente gozou quando Louis levou seu dedo até o grelinho o rodeando com o polegar enquanto metia forte em sua grutinha.
Louis não foi diferente, meteu no ponto G do menino e liberou sua porra quente dentro do cacheado que gemeu manhoso e mordeu os lábios. Seu caralho não amoleceu, afinal havia acabado de começar. Se retirou de dentro do mais novo e beijou o rosto corado dele.
- Agora meu doce, vou te levar lá pra cima, vou te chupar, fazer você gozar mais uma vez enquanto você me mama bem gostoso pra depois meter em você de novo - disse baixinho contra os lábios de Harry - Só que você tem que me prometer que vai ser baixinho, tudo bem?
- Sim Lou, eu prometo, não vou gemer alto - fez biquinho.
- Boa garota - deixou um selinho nos lábios de Harry pra em seguida o pegar no colo o levando pra cima.
Seus passos eram desajeitados enquanto subia a escada, afinal não era uma tarafa muito fácil de se fazer quando se tinha um Harry completamente manhoso e necessitado em seu colo, chupando e mordendo seu pescoço enquanto seu pau ainda continuava duro e dando pequenos espamos no meio de sua perna. Assim que fechou a porta do quarto prendeu Harry com seu próprio corpo na madeira clara da porta, seus lábios atacando ferozmente os de Harry, com fome.
O menino rebolava provocativamente sentindo a cabecinha vez ou outra massagear seu grelinho que implorava pelos lábios de Louis. O moreno desencostou-se da porta apenas pra colocar Harry na cama, em seguida seu shorts foi tirado junto do hobbie e da lingerie -que consistia apenas na calcinha já que o sutiã estava arruinado- do corpo do outro. Ele iria atacar Harry com um beijo se não fosse pelo mais novo o interromper.
- Lou, na minha bolsa, no bolso de fora, pega o que tem lá por favor - fez um bico manhoso na direção de Louis que imediatamente obedeceu.
Seus pés forem até a bolsa de Harry imediatamente abrindo o bolso revelando um vibrador mediano, provavelmente com uns 9 centímetros da cor preta. Louis imediatamente abriu um sorriso safado antes de voltar pra cama e sacaniar Styles.
- Quer dizer que a putinha gosta de usar um vibrador? E ia usar isso pensando em mim? Ia gatinha? - perguntava mordendo os lábios de Harry - É uma verdadeira de uma vagabunda mesmo, o que será que a família Tomlinson-Styles diria ao ver a priminha estudiosa e corretinha totalmente peladinha, debaixo do priminho maconheiro e sem futuro completamente necessitada pronta pra ser comida? Hm?
Harry fechou os olhos se sentindo entorpecido pelas palavras. Em sua família cada primo tinha um papel, e como Louis havia dito o seu era de corretinha, enquanto ele ficava com o de sem futuro e maconheiro apenas por não se dedicar tanto assim aos estudos, porém Harry sabia que ele tirava notas boas em seu boletim.
A ponta do vibrador parou em cima dos lábios vermelhos de Harry, enquanto os olhos azuis de Louis o admiravam, Styles imediatamente abocanhou o vibrador deixando que o comprimento entrasse completamente em sua boca, atingindo sua garganta causando um engasgo em si, esse que apenas ajudou pois liberou uma quantidade absurda de saliva em cima do vibrador
Louis sorria completamente entorpecido com a cena, ele sentia-se realizado. Abruptamente retirou o vibrador dos lábios de Styles o levando até a xoxota melecada passando a ponta do brinquedo por cima do grelinho, a grutinha se contraiu liberando uma quantidade da porra branquinha de Louis que ainda estava dentro de Harry. Apenas por provocação Louis levou o vibrador até a grutinha o enfiando de uma vez só gerando um grito mudo em Harry que abriu a boca em um O perfeito, enquanto o vibrador entrava e saia da grutinha de Harry os lábios finos de Louis foram rápidos em capturar o grelinho pulsante em seu boca.
O piercing rosa que ficava preso naquela região causava atrito com o metal pequeno dos lábios de Louis excitando ainda mais Styles, que só sabia apertar seus seios e morder os lábios pra que não gemesse alto demais. Seus dentes raspavam no grelinho e o mordia fracamente causando uma pequena dor no encaracolado que se contorcia na cama.
Porém foi tirado de seu prazer quando Louis parou com todo o tipo de estimulação, até mesmo retirando o vibrador de dentro de si. Abriu seus olhos e quando estava prestes a olhar na imensidão azul de Louis sentiu um tapa forte ser desferido em sua buceta, causando um barulho molhado tanto quanto uma pequena dor em si, dor essa que Louis não se importou, pois desferiu mais tapas sobre a xota do primo deixando-a vermelinha e dolorida.
Cuspiu uma quantidade de saliva no grelo de Harry pra logo em seguida colocar o vibrador em cima causando uma sensação boa no garoto, que imediatamente teve espasmos em sua perna direita. Seus lábios voaram pros seios mordendo os biquinhos junto do piercing deixando-os doloridos e vermelinhos igualmente a buceta.
Sentiu a mão quente de Harry passar por seu caralho pra em seguida começar uma masturbação lenta e gostosa. Seus olhos se fecharam se deixando levar pelo prazer de sentir a mão quentinha adornar seu pau tão bem como Harry fazia. O dedão de Harry pressionava a todo momento a cabecinha de seu pau tirando quantidades de pré-porra que o ajudava na masturbação.
Louis mais uma vez parou com as estimulações na boceta de Harry pra em seguida se deitar de costas na cama em seguida puxar o corpo de Harry pra cima do seu, deixando que ele ficasse com a xota bem em frente ao seu rosto. Sua língua quente e molhada rodeando a área sensível de Harry.
- O que acha de me mamar enquanto rebola na minha língua?
Harry nem se deu o trabalho de responder, apenas segurou o pau pela base logo enfiando o comprimento na boca. Suas pernas começaram a flexionar e em seguida sua boceta balançava sobre a língua de Louis, dando prazer a si próprio enquanto mais velho segurava em sua bunda grande. O peso do caralho era completamente bom contra a língua molhada do primo mais novo que mais gemia contra o cacete do que realmente o chupava.
A língua de Louis permanecia pra fora da boca deixando que pequenos fios de saliva escorresse por seu queixo molhando também seu pescoço e peito. O gosto agridoce de Harry dançava por sua língua enquanto o mais novo rebolava a xoxota em sua cara, seus dedos apertavam a carne farta da bunda de Harry enquanto esse descia e subia sua boca quente e molhada no seu caralho.
Louis podia jurar que gozaria novamente por estar recebendo o melhor boquete de sua vida, porra a boquinha carnuda de Harry o abrigava tão bem que ele ficava completamente chocado, como se o seu caralho pertencesse a boca de Harry e ela fosse apenas pra abrigar esse último. A pré-porra escorria por seus lábios e melecava seu queixo chegando até mesmo sujar a virilha de Louis, que gemia alto toda vez que a ponta de seu pau encostava na garganta de Harry, fazendo-o cuspir em seu cacete.
- Você mama tão bem - Louis gemeu e estocou contra a boca do cacheado - Eu poderia gozar nessa sua boquinha de novo, e depois na sua bocetinha, só pra no final poder te chamar de despejo de porra do priminho.
Harry levou aquilo como um desafio. Levou uma de suas mãos até as bolas de Louis as massageando forte enquanto sua boca engolia todo o caralho dele. A quantidade de pré-porra ficava maior e enchia a boca de Harry fazendo-o revirar os olhos pelo gosto salgado que dançava em sua língua. Seu nariz encontrou-se com os pelinhos da virilha de Louis sentindo-o penicar, antes de sentir o primeiro jato atingir sua garganta.
A porra de Louis descia por sua garganta enquanto ele mais uma vez, também chegava ao orgasmo, suas pernas tremiam enquanto prendia a cabeça de Louis no meio delas sentindo apenas o quente da língua se arrastar por seu grelinho e o salgado da porra de Louis o inundar. Ele se sentia completo, seu orgasmo sendo atingido mais uma vez enquanto Louis esporrava em sua boca.
Seus lábios só desgrudaram do falo grande de Louis para que deixasse beijos sobre ele sentindo os espasmos das pernas de Louis pelo cacete estar sensível. Sua língua raspou na cabecinha do pau de Louis recolhendo a última gota de porra que tinha ali pra em seguida grudar seus lábios com o do primo. As línguas se juntando e compartilhando os sabores alheios em suas bocas.
- O gosto da sua porra é fodidamente bom - Harry elogiou Louis que apenas sorriu e puxou o lábio inferior de Styles pra sua boca.
Louis levou suas mãos até os quadris de Harry o ajeitando em cima de si. Seu corpo clamava por descanso, mas ele ainda não queria o descanso, ele clamava por estar mais uma vez dentro de Harry, poder sentir a quentura do menino o abrigar, poder escutar os gemidinhos manhosos em seu ouvido e principalmente as unhas de Harry se arrastando por seu peito.
Passou seu caralho pelo grelinho inchado e pulsante do menino antes de leva-lo até a grutinha ameaçando enfiar, a lubrificação de Harry escorria em abundância por ali deixando que escorresse pelas coxas e até mesmo pelo cacete duro de Louis. Esse último que empurrou seu pau de uma vez só na bocetinha de Styles fazendo o menino gritar e logo em seguida morder o pescoço de Louis pra que abafasse seus gemidos altos.
Louis tinha seus olhos fechados e seus lábios presos entre seus dentes. A quentura da bocetinha de Harry era deliciosa, era completamente boa e causava arrepios em Louis, seus quadris começaram a se mover lentamente entrando e saindo de dentro de Harry, o barulho molhado das estocadas fazia parte junto dos gemidos manhosos que saia da boca do priminho mais novo e do mais velho.
Os dois estavam uma bagunça, suor escorria pelo corpo dos dois, Harry tinha seus cachos todos bagunçados e molhados pelo suor, Louis sentia seu couro cabeludo arder e ficar cada vez mais molhado pelas gotículas de suor, seu corpo estava todo grudento e molhado mas não foi isso que o impediu de segurar o corpo de Harry pra cima pra que começasse a estocar forte na grutinha.
Harry tinha a cabeça apoiada nos ombros de Louis se sentindo completamente bem enquanto sentia o pau de Louis o foder fundo e forte, e caralho aquilo era muito sujo e perverso, porém os dois não se importavam nem um pouco, queriam apenas dissipar tamanho prazer e tesão que sentiam. Louis virou o corpo de Harry na cama apoiando às costas do mais novo no colchão.
Seu pau não saiu de dentro do menino em nenhum momento, apenas facilitando as estocadas, essas que começaram a acontecer rapidamente quando Louis segurou um dos seios de Harry em suas mãos e a outra seguiu em direção a boca dele, a tampando fortemente pra que não saísse nenhum som, já que o menino gritava.
- Você é a porra de uma puta escandalosa Harry - Louis apertou seus dedos no seio causando uma cara de dor no mais novo - Está gritando apenas por me ter fodendo fundo e forte essa sua bocetinha molhada, é tão boa pra mim.
Harry fechou os olhos e comprimiu seus gritos, as estocadas de Louis acertavam diretamente em seu pontinho, ele se sentia nas nuvens conforme a cabecinha de Louis batia no seu ponto G. Louis apertou o biquinho do peito causando arrepios no corpinho de Harry.
Louis não estava diferente, seu corpo estava mole mas ele ainda precisava gozar mais uma vez, seu pau já estava mais sensível do que o de costume, suas mãos e seus pés formigavam igualmente a suas pernas que tremiam involuntariamente a cada vez que investia contra a boceta de Harry. O quarto fedia a sexo, os barulhos molhados e altos dos gemidos ecoavam no quarto junto dos barulhos das bolas de Louis batendo contra a bunda de Harry.
Louis se via necessitado, ele precisava tanto gozar que levou seu dedão até o grelinho inchado, vermelho e pulsante de Harry o massageando em círculos causando mais sensações ainda no cacheado, que gemeu alto, muito alto, sendo repreendido por um tapa na bochecha. A outra mão de Louis desceu desde a boca do menino até o pescoço branco e completamente marcado o contornando com a mão que ficava perfeito ali, o adornando como a porra de um colar.
Suas estocadas passaram a ser mais brutas e seu dedo masturbou ainda mais o grelo. Inesperadamente Harry deixou um grito escapar de seus lábios e logo em seguida um jato esguichou da grutinha do cacheado. Louis se viu preso no momento, os movimentos de seus quadris morreram, mas os de seus dedos continuavam, massageando o grelo de Harry, esse último que tremia involuntariamente na cama, o rosto completamente torcido em prazer, suas mãos seguravam seus seios fortemente de sua boca nenhum som ousava sair, e de sua xoxota o líquido ainda esguichava.
Louis se sentia maravilhado, nunca imaginou que faria alguém esguichar e que ironia do destino, fez logo seu priminho. O corpo de Harry foi parando de tremer conforme os minutos se passaram ele ainda permanecia com os olhos fechados e quando abriu foi o ápice pra Louis ver o olhos completamente chorosos e com as pupilas dilatadas pelo prazer e orgasmo intenso que teve a alguns minutos atrás, Tomlinson mais uma vez gozou, porém dessa vez sobre os peitinhos e barriga de Harry.
- Porra! - Louis gemeu - Você tá igualzinho à um despejo de porra do priminho, completamente suja com a minha porra, tanto dentro como fora - Tomlinson passou a mão sobre a porra quente no peito de Harry.
- Lou-Louis - Styles gemeu completamente inerte - Você a-acabou com-comigo! - se lamentou - Acho que v-vou começar a vi-vir todo final de semana na casa da vovó.
Louis apenas riu antes de se limpar, limpando a Harry também o colocando pra dormir em seguida, se deitou ao lado do primo e deixou-se levar pelo sono.
E eles realmente passaram a ir todo final de semana na casa da vovó novamente.
429 notes · View notes
hesiier · 1 year
Note
amor não sei se vc tá aceitando pedidos mas vi uns vídeos desse casal e fiquei lelé 🥴 biruta imaginando na sua escrita
https://pt.pornhub.com/view_video.php?viewkey=ph613e95453e252
eu vi essa ask ontem e dei uma olhada e só tive tempo de responder agora.
verdade precisa ser dita, eles dois tem uma puta química e eu meio que fiquei viciada saindo clicando nos outros vídeos que tinha deles. fiquei doidinha com vontade de escrever uma cena parecida com a deles 😖
25 notes · View notes
hesiier · 1 year
Note
ISI ESTOU CORINGANDO CADE O LINK DA FIC Q VC TAVA LENDO AGORINHA CADE CADE
tá aqui!!
17 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
halloween with my sister.
Tumblr media
Onde Harry e Louis se divertem no Halloween, ou não?..   Avisos.   - CNC!!! - Harry Intersex. - Um pouco de Overstimulation - Desuso de camisinha. - Asfixiofilia - Dracifilia - Spit kink - Degradação - Harry vai urinar em um determinado momento e o Louis vai acabar urinando também. - Harry também vai acabar desmaiando no final da cena.   […]   Harry bufou irritada, correndo entre as pessoas da festa, esbarrando e pedindo desculpas até chegar do lado de fora da casa, onde ainda tinham muitas pessoas bebendo e dançando. Ela respirou fundo e foi andando até um parque afastado da festa, com sua fantasia de vampira, ela se sentou em um balanço pegando seu celular e mandando uma mensagem para o irmão.   ● Maninho: Tem como você vim me buscar? Papai e mamãe estão em casa?   Alguns minutos depois ele respondeu que ia demorar um pouco para ir buscá-la e que seus pais tinham saído para casa dos seus avós. Harry apenas mandou um ok, se balançando devagar no balanço, o parque deserto e meio escuro afastado de onde a festa acontecia.   Era Halloween e Harry amava essa época do ano, doces, fantasia, festas, tudo que ela mais gostava. Mas agora ela estava irritada e triste, estava na festa de uma colega da escola e se irritou quando estava conversando com o garoto que gostava e sua “amiga” simplesmente entrou no meio da conversa e começou a flertar com ele na sua frente.   Ela bufou irritada e saiu correndo da festa ignorando totalmente o chamado das suas outras amigas. E agora ela estava ali, triste, sozinha, e muito puta por que perdeu a oportunidade de ficar com o garoto bonito da festa.   Olhou no seu celular e eram quase duas da manhã, fazia um frio no parque deserto e Harry se assustou quando um cachorro passou correndo entre as árvores, a música da festa tocava longe e ela se encolheu como pode dentro da sua fantasia que não cobria quase nada do seu corpo.   Vampira era a fantasia que quase todos pensavam para uma festa de Halloween. Mas Harry não teve tempo de pensar em uma fantasia boa o bastante para a festa, então resolveu ir com o padrão de sempre. O vestido preto curtinho, junto com uma capa vermelha que agora estava em seu colo, um colar de pedras vermelhas no seu pescoço, e em seu rosto o sangue falso escorria pelo canto da boca, a maquiagem com sombras vermelhas e pretas realçava seus bonitos olhos verdes.   Seu celular vibrou e era seu irmão dizendo que talvez demorasse mais um pouco, ela revirou os olhos irritada e não respondeu. Ah o seu irmão.. o seu querido e irritante irmão, Louis Tomlinson, o garoto do qual as suas amigas babavam e deixavam uma Harry ciumenta com os elogios que ele recebia.   Louis e Harry sempre tiveram uma relação de amor e ódio, naquele momento mais para ódio da parte de Harry, por que ela sabia que o seu irmão provavelmente estava em uma festa, e por isso estava demorando tanto para lhe buscar e pensar na possibilidade de Louis em uma festa com muitas garotas em cima dele deixava Harry irritada.   Vamos se dizer que os dois tinham segredos muito sujos juntos, foi uma coisa que aconteceu e foi acontecendo mais vezes sem Harry se dar conta. Ela lembra bem da primeira vez que aconteceu, e lembrar desses momentos a deixava com um tesão que ela nem entendia o porquê.   […]   Foi quando ela tinha 16 anos e Louis 19, eles estavam sozinhos em casa, era um dia normal, eles brigando o dia todo, se xingando e depois juntos como se nada tivesse acontecido. Eram umas três horas da manhã quando Louis decidiu que iria lavar o banheiro pois estava no tédio.   Harry inocente, decidiu ajudar o irmão pois também estava no tédio, então eles foram juntos, Louis apenas de cueca e Harry apenas de calcinha e sutiã, ela não sabe bem como de fato aconteceu, mas lembra que eles estavam sentados no chão descansando depois de quase morrer esfregando os azulejos, que Harry percebeu o pau duro de Louis na cueca molhada.   Ela franziu o cenho lembrando dos pornôs que assistiu, olhou para o rosto de Louis que estava olhando para cima tentando pensar em coisas nojentas para fazer seu pau amolecer, quando sentiu a mão pequena e quente da sua irmãzinha tocar na cabecinha molhada por cima da cueca.   - O que você tá fazendo? - Louis perguntou, nem ele entendendo por que caralhos estava de pau duro. Harry apenas lhe olhou incerta, pensando antes de responder: - Lou.. eu vi uns vídeos no computador e você tá igual os caras dos vídeos, e eu sei de uma coisa que pode ajudar.   Louis lhe olhou com os olhos azuis arregalados e apenas concordou com a cabeça, tirando seu pau duro da cueca molhada, suspirando aliviado quando passou o dedão na cabecinha vermelha toda molhadinha de pré gozo.   Harry ainda incerta pegou no pau duro do irmão sentindo-o quente e pesado na sua mão, começando movimentos desajeitados para cima e pra baixo, os olhos fixos nas veias saltadas e na cabecinha vermelha brilhante.   Louis tentava ao máximo controlar seus gemidos, a mão quente da irmãzinha descendo e subindo rápido no seu pau sensível, prendeu os dentes entre os lábios quando ela apertou de leve só a cabecinha, pré gozo saindo da fenda pequena.   - Hmm.. - Ele gemeu, Harry ainda sem entender o porquê do pau do seu querido irmão não está amolecendo ou saindo aquela coisa estranha que ela viu no vídeo, perguntou a ele de forma confusa: - Por que não tá dando certo Lou? - Ela falou trocando de mão pois seu pulso já estava doendo.   - Você pode colocar na boca, eu acho que ajuda bebê. - Louis disse malicioso, Harry parou por um momento olhando pro pau delicioso na sua frente, mas ela ainda não estava pronta, então negou com a cabeça, se afastando.   - Acho melhor não Lou. - Ela disse vendo agora o próprio masturbar o pau duro rapidinho, gemendo baixinho.   - Ok princesa não precisa por, só coloca a mão e ajuda o seu maninho a gozar? - Ele pediu, Harry apenas concordou com a cabeça se aproximando de novo e deixando Louis guiar suas mãos para as bolas pesadas apertando ali enquanto ele trabalhava sua mão pra cima e pra baixo com força, seus gemidos ficando mais altos.   Harry sentia sua calcinha molhando, olhando a forma como os olhos azuis lhe olhavam cerrados e os gemidos deliciosos que ele dava, junto com o pau com a cabecinha gorda e vermelha, as veias saltadas e as bolas pesadinhas na sua mão.   - Porra Harry isso.. - Louis gemeu quando ela passou o dedo curioso na sua fenda, ele olhou pros seus peitinhos que ainda cresciam e na sua calcinha rosinha clara, gozando no chão do banheiro e na mãozinha quente da menina, que arregalou os olhos e as lavou rapidamente no chuveiro.   […]   Bom depois daquele dia as coisas só aconteceram de novo, e Harry perdeu a virgindade com o irmão, as transas aconteciam quando seus pais não estavam em casa ou quando eles eram mais corajosos transavam tentando ser silenciosos pros pais não ouvirem.   Louis e Harry sabiam que aquilo era errado, mais não podiam controlar a atração que sentiam sendo mais forte que qualquer pensamento no momento, mas eles não tinham nada, e nem podiam, eram irmãos. E Harry odiava isso por que sabia que Louis transava com outras pessoas, namorava outras pessoas, menos ela.   Estava distraída pensando no quão bom Louis é, quando se assustou com um barulho atrás de si, virou para trás alarmada, não vendo nada além de árvores e os outros brinquedos do parque.   - Quem tá aí? - Ela perguntou alto, porém nada aconteceu, a rua estava deserta e a música da festa já não tocava mais, ela ligou o celular vendo apenas as mensagens de Louis lhe dizendo que demoraria para pegá-la, quando estava quase ligando para ele, outro barulho lhe assustou.   Ela atravessou a rua correndo, esquecendo sua capa e dentes falsos no balanço, assustada demais para lembrar disso agora, ligou para Louis rapidamente, ouvindo passos pesados correndo atrás de si. Louis não atendia e ela já sentia suas lágrimas descerem dos seus olhos com medo.   - Merda! - Xingou baixinho quando teve que parar, cansada demais para continuar correndo, se encostou em um poste tentando regular a respiração, não ouvindo mais os passos pesados, ela olhava para frente assustada, a rua deserta, meia escura.   Seu coração parou no peito quando sentiu uma mão tampar a sua boca, fechou os olhos com força quando ouviu a voz rouca e baixinha dizer: - Se ficar quietinha eu não te machuco.   Harry estava tão assustada e com medo que não percebeu que conhecia aquela voz muito bem. Abriu os olhos quando foi puxada para dentro da floresta, seu desespero falando mais alto, tentando se livrar do aperto no seu braço, mas o homem apertava com força, Harry olhou para ele, percebendo agora que ele estava vestido com roupas totalmente pretas e no seu rosto estava uma máscara de palhaço assustadora.   - Não por favor, me deixa ir por favor.. - Pediu entre as lágrimas, quando foi empurrada para se deitar com as pernas abertas na grama, o homem ficou em cima de si, segurando seus pulsos contra o chão, ajoelhado no meio das suas pernas.   - Fica caladinha boneca, prometo que não machuco. - Ele disse rouco, Harry apenas negou com a cabeça, ela parou quando ele apertou com força seu maxilar a forçando a ficar com a cabeça parada, só aí. Harry percebeu os olhos azuis pela máscara, brilhando na sua direção, Harry abriu a boca tentando entender o que estava acontecendo.   - Quem.. quem é v-você? - Ela perguntou com medo, o mais velho apenas negou com a cabeça, descendo a mão para o pescoço branquinho de Harry, o sangue falso na boca dela, manchado junto com a maquiagem dos olhos pelas lágrimas.   - Eu mandei você ficar calada sua puta. - Ele apertou seu pescoço, Harry arregalou os olhos sentindo a falta de ar, ela tentou se soltar, mas não conseguiu, começando a se debater no chão, sem ar.   - Shh.. sh.. quietinha bebê. - Ele falou, tentando segurar o corpo da menina parado, Harry estava quase apagando quando ele soltou seu pescoço, ela tossiu algumas vezes, o vestido preto subindo com seus movimentos brutos no chão tentando se soltar.   - Por favor.. não. - Ela pediu quando ele segurou seus pulsos juntos, pegando uma fita ao lado do seu corpo e os prendendo apertado. Harry apenas chorava com medo, e assustada demais para perceber o apelido que só uma pessoa usava com si.   - Prometo que você vai gostar, vou fazer você gozar bem gostoso. - Ele falou baixinho, Harry desesperada e com medo, gritou alto pedindo socorro e tentando se levantar, o mais velho irritado deu um tapa forte no rosto da menina, ela que se calou no mesmo momento, sentindo a bochecha esquentar.   - Sua vagabunda desobediência, você tá me irritando! - Ele falou, Harry chorava com medo e conseguiu dizer em um suspiro: - Por favor não me machuca.   - Se você gritar de novo eu vou bater na sua cara até você desmaiar e ai eu vou te foder e usar seu corpo até você não aguentar mais. - O mais velho disse irritado cravando as curtas unhas no rosto vermelho de Harry. A menina apenas assentiu chorando, vendo os olhos azuis observando seu desespero com satisfação.   - Muito bem Harry, agora você vai usar essa sua boquinha de puta pra me engolir inteiro. - O mais velho falou, Harry apenas negou com a cabeça, chorando e sentindo seus pulsos doerem com a fita os apertando.   Ele ignorou seu choro, subindo mais até estar de joelhos entre a cabeça da menina, que tinha os braços a cima da cabeça, o mais velho segurando-os parado ali, enquanto observava os olhos verdes molhados olhando pra si.   - Eu não- Foi cortada quando o mais velho subiu um pouco a máscara, a menina podendo ver os lábios finos vermelhos e a barba aparada, logo fechando os olhos quando sentiu o cuspe dele cair perto dos seus olhos.   - Você não tem o que querer aqui Harry. Eu vou usar seu corpo até estar satisfeito e você só vai obedecer e aceitar tudo o que eu tenho pra te dar. - Ele disse rígido espalhando a saliva com as lágrimas da menina que, negava com a cabeça chorando baixinho.   O mais velho abriu rapidamente os botões da sua calça, tirando o pau duro e pesado pra fora. A cabecinha vazando pré gozo só de ver o rostinho choroso e acabado de Harry.   - Abre a boca. - Ele mandou, a menina negou forçando os lábios juntos.   Ele se irritou e desceu um pouco o corpo, segurou o pescoço de Harry parado dando tapas no rostinho vermelho com força, a menina chorava com os olhinhos fechados tentando lhe empurrar com os pulsos juntos.   - Eu não quero por favor! - Ela disse chorando, o mais velho, no entanto não ligou, desceu um último tapa forte no rostinho vermelho, Harry chorou alto sentindo sua bochecha arder, abriu os olhos assustados quando dois dedos foram enfiados de vez na sua boca.   - Eu já estou cansado dessa porra, eu vou te comer não adianta tentar impedir sua vagabunda. - Ele disse alto, Harry apenas chorava com os dedos na boca. - Seu corpo é meu sua cadela, meu pra fazer o que eu quiser, e você só fica calada e aceita, como um buraco apertado que eu vou usar pra enfiar meu pau.   Deu mais tapas no rostinho vermelho, Harry apenas assentiu sem forças para empurrá-lo. O mais velho tirou os dedos da boquinha gostosa, voltando a posição de antes e enfiando fundo seu pau na boquinha molhada.   - Hmm… - Ele gemeu rouco segurando os pulsos dela contra o chão, e movendo seu quadril pra baixo, fodendo sem pudor a garganta de Harry, que chorava e tentava respirar pelo nariz.   O mais velho socava com força sentindo o aperto da garganta de Harry em todo seu pau, ele olhou pra baixo e viu o rostinho vermelho dela e os olhos arregalados gemendo em volta do seu cacete.   - Isso caralho.. - Ele gemeu quando socou fundo e ficou parado, ouvindo com satisfação o som de engasgo que ela fazia, se afastou batendo com o pau na boquinha vermelha e nas bochechas de Harry, masturbou seu pau todo babadinho e deu um tapa forte no rostinho choroso da garota.   - Gostoso pra caralho bebê. - O mais velho falou se abaixando e passando suas mãos nas coxas grossas, subindo o vestido preto de Harry e sorriu quando viu a calcinha branca de renda molhada.   - Você é tão desesperada, já está toda molhada e eu ainda nem comecei.. - Ele falou sorrindo e Harry revirou os olhos sentindo os dedos grossos roçar no seu grelinho durinho.   - Aw- Não.. não.. - Harry tentou negar, fechando suas pernas com força.   O mais velho se irritou e desceu um tapa forte na coxa grossa virando com brutalidade o corpo de Harry no chão, segurou as mãos amarradas nas costas e levantou o vestido todo, rasgando a calcinha branca quando puxou com força.   - Por favor.. - Harry falava chorando e se molhando ainda mais, não entendendo por que estava gostando tanto de tudo aquilo.   - Eu tentei Harry, mas você é muito desobediência e agora você vai aprender a ficar quietinha. - Ele falou, virando o rostinho de Harry pro lado e cuspindo em cima, deu um tapa forte na bochecha vermelha e cuspiu de novo espalhando a saliva com as lágrimas. Ele pressionou o rosto acabado da menina contra o chão, falando perto do ouvido dela baixinho: - Agora eu vou te foder até você perder a consciência, e aí eu vou te foder ainda mais até você acordar, sua vadia.   O de olhos azuis abriu a bunda macia de Harry e viu o cuzinho vermelhinho piscando e a xotinha toda babadinha. Ele sorriu de lado e cuspiu no cuzinho vermelho, vendo seu cuspe escorrer até a xoxota. Pegou seu pau todo babadinho e passou pela entradinha da xotinha que não parava de se contrair.   - Tão quente e apertada bebê.. - Ele falou quando enfiou só a cabecinha, Harry tentava segurar seus gemidos, as lágrimas secas por todo seu rosto junto com o cuspe do mais velho, ela fechou os olhos quando sentiu um tapa forte em cima da xotinha.   - Eu vou acabar com essa sua boceta, quero ver se ela vai continuar tão apertadinha depois que eu comer ela bem gostoso hmm.. - O mais velho falou gemendo quando enfiou o pau na xotinha aperta e molhada, ele parou por um minuto vendo o rostinho vermelho de Harry, afastou a franja dos olhos e segurou na nuca dela empurrando contra o chão e começando com as estocadas brutas.   - Awn.. - Harry deixou escapar quando sentiu o pau estocando bem no seu pontinho G. O seu corpo todo doía pela posição e ela se molhava ainda mais escutando os gemidos roucos do mais velho em cima de si.   Ele estocava com força e deu um tapa forte na sua bunda, Harry começou a gemer sem parar sentindo aquele pau grande lhe fodendo tão bem, quando ouviu ele gemer mais alto e abrir sua bunda, rapidamente tentou escapar.   - Não! Dentro de mim não por favor… - Ela falou quando ele aumentou a força das estocadas, ela sentiu o pau pulsando dentro de si, ele segurou nos seus braços juntos e deu uma sequência de tapas na sua bunda ignorando totalmente a sua fala.   - Vou deixar você tão cheia oh.. - O mais velho gemeu quando estocou mais duas vezes e gozou, ele parou regulando a respiração e virando o corpo de Harry pra frente de si, viu o rostinho vermelho dela enquanto negava, chorando de novo.   - Por que está chorando bebê? - Ele perguntou acariciando o rostinho vermelho de Harry, ela apenas fechou os olhos sentindo a porra quente do mais velho escorrer até o seu cuzinho apertado.   O de olhos azuis ignorou o chora da menina, passando o pau ainda duro no grelinho vermelho, recolhendo a sua porra com os dedos e enfiando com força na boca de Harry, ela apenas chupou com vontade, seus olhos verdes molhados e o rostinho todo vermelho.   - Minha putinha gulosa. - Ele falou sorrindo quando Harry passou a língua nos seus dedos chupando com vontade toda sua porra, ele tirou os dedos da boca da garota e desceu para seus peitos, apertando-os com força, enquanto esfregava seu pau por toda a xotinha melada.   - Hmm Lou.. - Harry gemeu quando ele enfiou só a cabecinha na entradinha pulsante, ela contraiu a boceta apertando o pau do mais velho dentro de si, ele gemeu e segurou no seu pescoço enquanto enfiava o pau com força e tirava devagar.   - Olha que vagabunda boa, aperta meu pau bem gostoso só porque sabe que eu gosto não é Harry? - Ele falou gemendo, Harry em resposta apenas gemeu alto, ele deu um tapa fraco na sua bochecha vermelha e ela abriu os olhos, o mais velho sorriu e juntou suas bocas começando um beijo desajeitado sem parar com estocadas.   - Awnn Lou isso eu tô q-quase.. - Harry gemeu quando ele desceu o dedo pro seu grelinho vermelho, esfregando com força enquanto aumentava a velocidade das estocadas, ela chorava de prazer sentindo aquele pau grosso meter tão bem dentro de si.   - Goza pra mim bebê, goza no pau do seu irmãozinho. - Ele falou baixinho e cuspiu no rosto de Harry, ela gritou arqueando as costas no chão e gozando, sua boceta contraindo com força enquanto o mais velho continuava estocando e esfregando seu grelinho sensível.   - Espera.. - Ela falou entre gemidos, o de olhos azuis não parou de estocar e a sua bocetinha estava sensível. Ela abriu os olhos vendo o mais velho com a cabeça jogava pra trás gemendo rouco e socando o pau com brutalidade dentro de si.   - Porra Harry, você é tão boa.. gostosa pra caralho com essa sua boceta tão apertada. - Ele falou gemendo, Harry arregalou os olhos quando ele enfiou dois dedos junto com seu pau dentro de si, enfiando com força, enquanto olhava nos seus olhos através da máscara.   - Tá doendo, por favor.. n-ão oh! - Harry gemeu ela fechou os olhos e seu baixo ventre formigou e antes que ela conseguisse avisar, ela gozou e esguichou expulsando o pau do mais velho pra fora e urinando logo em seguida.   - Caralho Harry como você é suja..- Ele falou gemendo quando enfiou o pau de uma vez na boceta toda molhada, Harry abriu a boca pra gritar mas não saiu som algum, ela apenas fechou os olhos sentindo minutos depois a porra quente dele preenchendo sua boceta, também sentiu alguma coisa molhada nas suas coxas.   - Você acabou comigo bebê, porra. - Ela o ouviu dizer, enquanto passava os dedos no seu grelinho vermelho, o mais velho sorriu vendo a bagunça que deixou ali, a entradinha da pepeca se contraindo sem parar toda molhadinha de porra e urina.   - Eu vou cuidar de você agora. - Harry conseguiu ouvir ele dizer, antes de desmaiar de cansaço.   […]   O sol da manhã entrava pela cortina do quarto de Harry, ela abriu os olhos sonolentos e se mexeu na cama sentindo todo seu corpo dolorido, as lembranças da noite anterior começando a clarear na sua mente.   Ela bocejou e levantou da cama, suas pernas tremeram e ela sentia sua florzinha arder. Resmungou e foi para seu banheiro, vendo seu reflexo destruído no espelho, seu pescoço tinha marcas de dedos e ela conseguia ver os chupões perto do seu peito e pelo pescoço.   Revirou os olhos e fez sua higiene matinal, depois saiu do quarto e desceu para sala, a casa estava silenciosa, mas ela sentiu o cheiro de bacon vindo da cozinha. Foi até lá e encontrou apenas seu irmão, sem camisa e de shorts fazendo o café da manhã.   - Louis. - Ela falou baixo. Louis virou pra si e franziu o cenho observando seu rosto e seu pescoço cheio de marcas.   - O que porra aconteceu com você? - Ele perguntou quando desligou o fogão e se aproximou.   - Como assim?   - Harry? Você tá com marcas de dedos no pescoço e cheia de chupões. - Ele disse.   - Eu sei seu idiota, foi você quem fez isso. - Ela disse como se fosse óbvio.   - Eu? Harry, eu estava indo te buscar ontem e não te vi no parque, como isso fui eu?   - Louis como assim.. eu e você a gente..  transou ontem. - Ela falou baixinho. - Lembra? O que a gente combinou de fazer..   Louis apenas parou por um minuto, ele pegou o celular e digitou alguma coisa olhando pra Harry e em seguida mostrando o celular para ela.   - Eu não te encontrei ontem Harry.. olha as mensagens que eu deixei pro seu celular.   Harry arregalou os olhos vendo as inúmeras mensagens de Louis pra si, ela começou a entrar em desespero, sua mente confusa demais para racionar algo.   - Mas.. você me pegou, Louis a máscara..  os seus olhos, para de brincar com isso! - Ela disse um pouco mais alto.   - Eu não estou brincando Harry, eu não te encontrei ontem e voltei para minha festa. Quando eu cheguei em casa você já estava dormindo. - Louis disse sério.   - Lou.. - Ela disse chorando e correu pros braços do irmão, enquanto ela chorava baixinho no seu ombro Louis apenas tentava entender o que tinha acontecido.
585 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
Tumblr media
Stupid Wife
1K notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
🍒𝑀𝑖𝑛𝑒, 𝒪𝑛𝑒
・☆¸¸.•¨*•Onde Harry para provocar o seu padrasto traz um ‘namoradinho’ novo para o apartamento
Tumblr media
-Conteúdo homossexual -Ltops/Hbottom -Harry Intersex! Harry com bocetinha -Diferença de idade/ Louis 32, Harry 19 -Dirty Talk Palavras usadas: bocetinha, grelinho, xotinha, cuzinho, cacete, putinha, boneca… 'Incesto’ -'Exibicionismo’ -Porn With Plot Inspiração: @girllouis (wattpad)
゚・*☆¸¸.•*¨*
O som alto da música antiga preenchia o quarto enquanto um disco de vinyl dos The Rolling Stones’ tocava; e Styles mexia a cabeça dançando e cantarolando animado a música 'Diddley Daddy’.
O apartamento luxuoso dos Styles estava vazio, Louis Tomlinson seu padrasto e sua mãe Elizabeth haviams aído para algum lugar qualquer que não o fora informado.
Estava a todo momento tomando cuidado com o horário. Virou a cabeça em direção do relógio apoiado em cima da mesa de escritório, lendo dezessete horas. Eles provavelmente estavam voltando. Desceu as escadas brilhantes de mármore, correndo em preocupação que conseguisse lavar a louça e arrumar o primeiro andar do apartamento antes que chegassem, na esperança que o trouxessem algo de comer.
Vestia um vestido de alcinha cinza e de tecido leve, propicio a ficar em casa, era confortável. Amava roupas e acessórios femininos apesar de ser um garoto.
Harry não tinha uma relação boa com a sua mãe realmente. Quando pequeno fora abandonado por seu pai biológico; assim que ele o pegou nos braços pela primeira vez e tinham achado ser uma menina, seu sorriso grande foi de imediato, porém, os anos foram passando e as atitudes do Styles menor foram ficando mais estranhas na visão do mais velho. Quando os traços do cacheado não eram delicados e afeminados quanto o de uma garotinha deveria ser.
Havia atingido a puberdade, o maxilar começara a ficar mais marcado e os traços masculinos no seu rosto mais evidentes, a voz não era tão grossa mas, ainda sim considerada uma para voz de menina, apesar do corpoc om o tronco pequeno e delicado e a cinturinha fina.
A partir daquele momento seu 'pai'  o havia nomeado de aberração. Todas as roupas femininas que Styes usava desde que nasceu tinham sido trocadas por roupas masculinas e grandes de mais para ele. Até atingir a maior idade e comprar suas próprias roupas com seu dinheiro.
Seus pais o diziam para que não se relacionasse com ninguém até ao menos completar seus feitos dezoito anos e saísse de baixo de seu teto, assim, não traria vergonha a família quando mais alguém descobrisse seu “problema”.
No início, Harry genuinamente preferia acreditar que toda aquela atitude de Elizabeth, sua mãe, era decorrente por sentir medo do que seu filho poderia sofrer futuramente, por sua anomalia, e não vergonha.
Com o passar dos anos, ele começou a perceber que suas atitudes em relação isso não passavam de ódio e dei nveja.
Ódio. Styles teoricamente tinha destruído a família perfeita e feito Beth se afastar de seu marido, causando uma separação aos seus 13 anos, desde então, sendo culpado por ela.
E inveja. Sempre fora um garoto muito atraente pelo seu físico. Quando Beth trazia novos namorados para sua casa, eles começavam a fitar Harry com outros olhos apesar de criança. Elizabeth não enxergava aquilo como pedofilia.
Atualmente, Harry tinha um corpo desejável para caralho, cheio de curvas, o tronco pequeno, os pequenos seios com os mamilos sempre pontudinhos e a pele leitosa, sem mencionar seu segredinho sujo que tinha dentre as pernas.
E em seu aniversário de quase quinze anos, Elizabeth aparece com outro homem, um novo namoradinho. Desta vez chamado Louis Tomlinson, que tinha vinte e sete anos completos na época, além da barba rala adornando o queixo ossudo e o corpo cheio de músculos marcadinhos a roupa social.
O cacheado se sentia tão culpado, desde quando havia começado sua puberdade, se sentia atraído pelo namorado de sua mãe. Apesar de tudo que ela o fez -e faz-passar, era ciente que ela não merecia um filho com esse tipo de pensamento profano.
Tomlinson sim, tinha o dado todo amor e apoio que precisava depois de seu pai ausente, durante a infância e adolescência, mesmo não sabendo de sua condição especial. Obviamente não havia o olhado nunca com outros olhos para o garoto. Até o momento.
Louis e Beth pareciam um típico casal de filme clichê em sua aparência, estavam juntos a tantos anos mas havia algo que nunca tinha florescido entre eles. 
O amor. Por muito tempo Tomlinson se sentia culpado de não conseguir cultivar o sentimento por ela; e só se via próximo a família pelo apego a Harry, não na malícia, mas ele tinha o criado. Passou muito tempo com a culpa em seu peito até descobrir que não era o único que não amava.
Elizabeth era uma mulher ridícula, e sem índole alguma quando se deitava com outros homens e deixava Tomlinson sozinho para cuidar de Harry.
O garoto que desde seus dezoito anos, quando começou a trabalhar, tentava guardar dinheiro para conseguir se mudar o mais rápido que conseguisse, e quem sabe não ter mais contato com sua mamãe.
O barulho das chaves balançando e a maçaneta da porta rodando faziam presença na sala agora que o casal havia chego. Harry arregalou os olhos e correndo para verificar se estava tudo limpo na sala de estar e cozinha.
“Boa noite Haz”, Louis abriu os braços quando sentiu o corpo menor e quente se chocando contra o seu.
“Boa noite Lou”. O apertou mais forte. 
“Como foi seu dia?”. Antes que o mais velho conseguisse responder escutaram uma tosse forçada e os olhos da mulher rolarem, e Beth murmurando com um tom prepotente e desajeitado.
“Estou subindo para tomar banho, e descansar um pouco, mais tarde preciso sair a trabalho”. E então, desaparecer no fim da escada.
Os dois garotos soltaram uma risadinha desacreditada pela mentira descarada, sabendo de seu segredinho sujo.
Compartilhavam e zombavam da situação por terem descoberto da infidelidade da mulher juntos, foi quando Harry também percebeu Louis não ficar triste pela suposta traição. E ele não se sentia nem um tiquinho mal por não sentir pena de mamãe. Não mais.
Tomlinson acabou o trazendo uma macarronada com molho branco escondido dela e um pouquinho de sorvete para mimar seu garoto, mesmo não sendo saudável.
Também tinha isso, com o passar dos anos Beth sempre costumava sair, o deixando a casa para limpar e a maioria das vezes sem comida no refrigerador, com a desculpa que havia esquecido de o trazer o jantar, então iam dormir e esqueciam esse assunto.
A atração mútua durante os dois últimos anos fora palpável, nenhum deles tinha coragem de avançar no assunto. Louis; que por tudo ainda tinha receio de se aproximar do outro com outros olhos e ser negligenciado, tanto Harry, que não se aproximava por um medo igual de seu pai ainda o enxergar como filho, por mais que não de sangue.
Foi então quando o cacheado começou a não ligar para estas situações e se arriscar, ciente de que alguns meses já conseguiria mudar de apartamento.
Começou usando roupas 'provocantes’ quando Beth ia para suas conferências a trabalho. Desfilava pela casa sempre com shortinhos curtos e finos, ou seus famosos vestidinhos que delineavam sua cintura.
Tomlinson não gostava de admitir, mas desde que começou a ver o garoto com outros olhos, sempre acabava se perguntando o por que dele ter seios cheinhos, até por não ser propício um garoto ter; era impossível não reparar nos biquinhos grossos marcando nas roupas finas que o mesmo tinha começado a usar. Sempre que o mesmo chegava com roupas vulgares em sua frente ele não conseguia conter seu olhar e, desejava que o outro não visse isso como falta de respeito e se sentisse desconfortável. Sentia sempre como se baba escorresse de seu queixo quando o fitava.
E então as provocações começaram a aumentar.
Styles sempre fazia questão de fingir derrubar água ou qualquer outro líquido em suas blusas pequenas, sempre em cima de seus seios gordinhos, e então formar um biquinho nos lábios em falso desapontamento, por ser tão desastrado.
Mas em um certo dia de manhã, Harry teve seu segredinho revelado. Dessa vez, Louis e sua mamãe tinham saído mais cedo que o horário costumeiro, e ele estava tão acostumado ao casal chegar sempre tarde da noite que não pensou duas vezes antes de decidir se divertir umo pouquinho sozinho.
Eram oito horas da manhã e fazia tanto tempo que ele não se tocava devido ao empenho em provocar seu papai.
Quando deitado de lado em direção a porta, já que sua cama de casal se encontrava ao lado dela, apenas com
uma mesinha de cabeceira separando, foi inevitável que seu pensamento corresse para Louis. Começando a fantasiar cenas na sua cabeça.
De como sua pegada devia ser gostosa, a boca com os lábios fininhos junto a lingua molhadinha passando por todo seu corpo e o chupando todinho, os dedinhos grossos apertando seus mamilos pontudos e depois massageando seu grelinho inchadinho. 
E caralho, como o esperado se encontrava completamente molhada, sentia sua baba chegar a encharcara a calcinha de renda transparente.
Os dedinhos finos então seguiram em direção a boca, molhando bem as pontinhas, enquanto a outra mão levantava a camisola deixando seu quadril a aparente e descendo o tecido intimo que ficou preso em suas coxas no  desespero de se tocar.
Os dedinhos contornando todo o grelinho e recolhendo seu pré-gozo. A massagem ali era tão gostosinha, se encontrava tão molhadinha que seu tecido ficava macio quando passava os dedos. 
A pontinha começava a entrar na entradinha lubrificada com
facilidade e movimentar devagarinho dentro de si, enquanto gemia baixinho e manhoso, prendendo o lábio inferior com os dentes de coelhinho.
Em um certo momento inebriado de prazer conseguiu escutar a voz de Louis o chamando e então o barulho do molho de chaves balançando além do sapato social batendo no porcelanato. Sentiu um sorrisinho sapeca surgir em seu rostinho com as bochechas coradinhas de prazer, ao ouvir os passos se aproximando de sua porta aberta.
Fez questão de aumentar os gemidos, agora gemendo extremamente alto e de uma maneira deliciosa com a vozinha fina, enquanto aumentava a velocidade do único dedo dentro da sua xotinha encharcada; esfregando em seu ponto G e provocando um barulho alto no cômodo.
De canto de olho observou Louis abrir a porta prestes a falar alguma coisa mas então ficando paralisado.
Styles fechou os olhinhos úmidos novamente, a boquinha inchada pelas mordidas aberta em um formato oval enquanto gozava e gemia 'O-oh papai Lou’, tirando o dedo de dentro da sua entradinha e esfregando desesperadamente em cima do clitóris, para prolongar seu prazer, se contorcendo na cama.
Tomlinson sentia o pau marcado e durinho dentro da calça social escura, conseguia sentir ele pulsando desesperado e a glande expelindo tanto pré-gozo. Sem pensar duas vezes encostou a porta devagar novamente, indo em direção ao banheiro para talvez se acalmar e tomar um banho de água gelada. Obviamente não foi assim que aconteceu.
Retirou uma toalha macia e limpa de um dos armários, ligando a ducha na temperatura fria e tirando as roupas. Quando desceu a calça pelas coxas sentiu o membro duro bater com força perto de seu umbigo. Não resistindo em soltar um gemido fraquinho por se sentir livre do aperto finalmente.
Ele tentou. Ele realmente tentou tirar a imagem de Harry da sua cabeça. Dele se masturbando. 
Do fato que ele não tinha um pênis e sim; uma boceta gordinha e deliciosa, que era toda lisinha e estava completamente vermelha e molhada pela fricção. Foda-se o que Harry era, ele era tão excitante.
Não pensou duas vezes antes de levar a mão em direção ao cacete grossinho e punhetar devagarinho.
As sobrancelhas franzidas e a boca formando um biquinho de prazer quando o polegar circulava e apertava a glande escura, ou quando a outra mão descia em direção das bolas redondinhas e apertava ali também.
Aumentou os movimentos e nem se deu conta quando estava gemendo extremamente alto o nome de Harry, imaginando como seria foder a bocetinha gordinha e deslizar os dedos molhados por todo grelinho macio.
E quando Harry conseguia ouvir os gemidos estrangulados em meio ao seu nome vindo do banheiro, se animou com o que causou ao mais velho.
Não sabiam como seria dali para frente, mas com certeza estavam animados, agora que tinham certeza…
A atração era mútua. Porém não o impedia e nem o prendia a Louis ainda.
Recentemente, Harry tem conversado bastante com Sam, um garoto loiro e bonitinho que encontrou nos corredores da sua faculdade de moda. Sua sexualidade não era segredo para mais ninguém, pelo menos para Louis e pessoas próximas. Beth não estava incluída nisso.
Beth não sabia de nada.
O loiro era gostosinho tinha um corpo magro e bonito (apesar de não ser bronzeado, não ter os olhos azuis e nem a barba ralinha), mas tudo não passava de atração: uma noite de sexo não se veriam mais. 
Ele não era realmente o que o cacheado estava desejando no momento, mas depois do incidente’ aquela manhã e nunca tocarem no assunto, decidiu fazer algo. Louis ainda tinha medo de tentar algo e ter interpretado tudo completamente errado, medo de no fim tudo não passar de algo ilusório.
Então Styles havia decidido por si próprio que tomariam atitudes muito maduras em relação a isso!!!! Ele obviamente ia trazer alguém ao apartamento para fazer ciúmes no mais velho.
Muito maduro de sua parte. 
Decidiu que em um sábado a noite quando Louis estivesse em casa convocaria uma reunião para fazerem um jantar, e avisou que traria alguém. Louis não esboçou reação. Fizeram questão de não esperar Beth chegar em casa.
Ficou bem vestido, mas usando desta vez uma saia curta e de pregas, além de uma blusa de sua banda favorita,
os The Rolling Stones’, que escondiam muito bem sua renda pequena que desaparecia entre suas bochechas do bumbum e mal cobria sua boceta inchada, além do sutiã para segurar seus pequenos seios.
Prepararam a mesa de jantar grande, com pratos deliciosos em seu centro além da toalha de mesa bonita.
Tomlinson dessa vez fazia questão de esboçar seu descontentamento diante da situação que estava prestes a acontecer. O cenho franzido enquanto formava um biquinho emburrado nos lábios finos; o deixava fofo.
Na cabeça do de olhos azuis, aquilo tudo não passava de uma super proteção de pai, nada mais!
Styles tinha avisado o porteiro de que o loiro chegaria aquele horário, então foi quando escutaram a campainha tocar.
Ding Dong.
Harry se dirigiu a porta a abrindo e ajeitando a postura. Sam estava vestido com uma calça moletom qualquer, uma blusa sem estampa, além do casaco escuro e quentinho pelo vento cortante e gelado que fazia lá fora mas, não dava presença na sala devido ao aquecedor; e os cabelos molhados os deixando mais escuros. 
O deixou um beijinho na bochecha, e antes que pudessem se cumprimentar de outra forma, a sombra de Louis os cercou.
“Boa noite Fender, sou Tomlinson”. Esticou a mão gelada na direção do mais novo a todo momento não deixando a carranca e os lábios comprimidos, deixando ele tão mais atraente.
“Boa noite senhor Tomlinson”. Comprimiu o rosto em desentendimento.
“Sinta-se em casa por favor, deixe seu casaco em cima da poltrona de couro na sala enquanto eu e Harry terminamos de por a mesa”. O deu um sorrisinho quase forçado se dirigindo a cozinha, em um chamado silencioso para que o cacheado o acompanhasse.
Enquanto terminavam de colocar as massas e os sucos naturais sobre a tolha soltou um pigarreio.
“Namoradinho novo?”. Arqueava as sobrancelhas em duvida.
“Ainda não”. Começou em provocação.
“O chamei para transarmos, uma coisa que você ainda não criou coragem para fazer.” Deixou um beijinho demorado nas bochechas fundas do mais velho quando conectou os olhares. E aquele definitivamente havia sido o estopim de tudo.
Antes que o moreno pudesse retrucar, Sam chegou na sala de jantar, apoiando o braço em volta dos ombros menores do garoto delicado, se sentindo muito a vontade.
Quando tinha dito sinta-se em casa não era para se sentir tanto assim!
“Onde está sua mãe Haz?”. Puxou uma das cadeiras com estofado macio se sentando.
“Está em uma conferência a trabalho”. Disse rápido, cortando o assunto de maneira desajeitada. Styles quando ia fazer um movimento para se sentar ao seu lado sentiu o braço sendo puxado na direção oposta.
“Eu quero você sentado ao meu lado, e faça o favor de inventar algo para esse merdinha”. Sussurrou no pé de
seu ouvido, o lábio inferior encostando no lóbulo; foi quando sentiu seu corpo arrepiar pela voz baixinha. Talvez ter trazido alguém realmente estivesse dando certo.
Deu uma risadinha nervosa.
“Mudança de planos Sam, vou me sentar na sua frente, dessa forma é mais romântico”. Continuou em provocação.
Foi quando Tomlinson começou a cogitar a ideia daquilo tudo ter sido planejado. Mas a que troco Fender aceitaria fazer isso? Harry trazer um garoto para provocar seu padrasto estava totalmente fora de questão.
Começaram a se servir das massas e saladas, cada um com seu prato, e quando começaram a comer engajaram em uma conversa 'traquila’. diga se de passagem.
“Onde vocês se conheceram?”. Começou.
“Estudamos na mesma universidade”. Fender piscou o olho para Styles, que deu um sorrisinho nervoso e virou o rosto para Louis no mesmo instante para observar sua reação.
Nenhuma. Até a mão gélida apertar sua coxa por baixo da sala que levantava um pouco por estar sentado.
“Como se conheceram?”.
“Oh, estávamos andando pelos corredores e então trombamos, eu derrubei os livros do Haz e o ajudei a pegar. Aquela típica cena de filme clichê”. Falou se animando.
Exibido. Louis apertou a palma da mão fina na coxa gelada do garoto ao seu lado, deixando a marca da palma devido à pressão. Um sinal claro que não estava contente com o monólogo de Sam.
“Que fofo da sua parte Fender, continue assim e ganhará mais pontos comigo, meu filho é tudo de mais precioso para mim, não é Harry?"Disse em provocação. 
Que porra era aquela? Louis nunca havia o chamado de filho.
"Sim papai”. O clima agora na sala de jantar estava tenso, não só pelas perguntas ao garoto loiro mas também a tensão sexual palpável entre os dois, mais forte que nunca.
“Vocês estão prestes a namorar? Ou qualquer outra coisa que os adolescentes façam hoje em dia”. Continuou para Fender.
“Ainda não senhor Tomlinson, estamos nos conhecendo, se é que me entende”. Soltava uma risadinha maliciosa junto a um sorriso de canto. O Styles mais novo automaticamente arregalou os olhos pela audácia e fala do loiro, tossindo um pouco como um pequeno engasgo.
Harry sentiu a palma macia começar o acariciar por baixo da saia massageando e pressionado; dessa vez subindo até o tecido rendado de calcinha, e pode escutar Louis murmurar um 'caralho’ baixinho.
“Vocês parecem se dar tão bem juntos, me conte um pouco sobre a sua familia, Fender”. O ofereceu um sorrisinho, fingiu escutar enquanto Sam tagarelava sobre sua família.
Louis concordava com a cabeça afirmando como se o dissesse para prosseguir, como se realmente se importasse com aquilo.
Os dedos que antes contornaram a renda na cintura do cacheado, para o meio de suas pernas. As pontinhas geladas contornando a parte pequena que mal cobria a bocetinha, conseguindo sentir a textura dos ladinhos, e então massagear devagarinho por cima da renda entre os grandes lábios.
Harry desde quando havia começado a sentir as carícias adentrarem mais sua coxa tentava manter a atenção em qualquer outra coisa, tomando cuidado para não gemer nem que fosse baixinho e se constranger naquela situação.
Agora os lábios gordinhos estavam pressionamos em uma linha reta enquanto olhava para o colo, subindo com uma das mãos mais ainda a saia, abrindo as pernas e tendo uma visão ampla dos dedos grossos o acariciando superficialmente e caralho, ele conseguia sentir a calcinha molhar todinha, apenas com o pequeno toque.
“E vocês acreditam que a minha irmã não conseguiu passar na faculdade de direito? Sempre disse que eu era o mais inteligente”. 
Continuava Sam como se alguém ligasse para as merdas que ele estava falando, tomando um gole do suco de fruta natural.
Tomlinson concordava com a cabeça e fazia barulhinhos com a boca, como se estivesse inerte no assunto idiota. Fingindo não demonstrar reações pelo o que aontecia ali em baixo.
As pontinhas dos dedos que antes acariciavam o garoto por cima da renda, agora que ela começou a ficar mais encharcada; adentrou por dentro do tecido. Passava toda a palma pela xotinha lisinha para então escorregar os dedos pela repartição, sentindo ela toda úmida e a textura macia do grelinho.
O indicador circulou o clitoris em movimentos circulares se forma lenta e deliciosa, tirando um engasgo de
Styles que franzia a sobrancelhas sutilmente.
“Está tudo bem Harry?”, Sam começou curioso.
“O que foi Harry? Você me parece estar nervoso”. Louis continuou, com a outra mão desocupada arrumava os cachinhos que começavam a suar, encarando as bochechas coradinhas de prazer, e aumentava a velocidade no clitoris durinho, sentindo Harry ficar mais molhadinha ainda.
“ S-sim tudo ótimo! Por que a pergunta? Apenas queimei a minha lingua com a massa. Esta tão quente”. Recolheu o copo com água tomando um longo gole.
O dedo médio descia contornando toda sua xotinha molhada e o tocando em todos lugares possíveis, antes de adentrar com a pontinha dentro da entradinha molhada e começar com movimentos de vai e vem, o ocasionando mais engasgos… O dedo grossinho fazia aquilo tão devagar mas era tão gostoso.
Roçava gentilmente em seu pontinho G quando se curvava o fazendo ver estrelas.
“Você tem certeza que está bem Hazz”. Louis aumentos os movimentos dentro do canal vaginal, fazendo com que Styles soltasse um gemido baixinho. 
“Licença mas está acontecendo alguma coisa aqui?”.
Sam Fender aparentava estar perdendo a paciência, com as sobrancelhas curvadas e o tom prepotente. Antes que os dois pudessem responder o garoto, escutaram mais um par de passos no piso, vindo em direção a eles.
Não tinham escutado a porta abrir. Beth.
“Boa noite, você é?”. Perguntava ao loiro.
“Sam Fender, senhora Styles”.
“Tudo bem Fender, você viu o horário? Já se passam das vinte e três horas da noite. Harry precisa acordar cedo amanhã”. Foi apenas isso que ela havia dito antes de subir para o quarto de casal, não resistindo em lançar um olhar suspeito a Louis e Harry.
“Sinto muito Sam, você vai ter que ir em bora, não planejava que Beth chegasse agora”.
“Tudo bem Hazz, fica para a próxima”. Se levantava em direção a poltrona de couro novamente para recolher seu casaco o vestindo.
“Me deixa que te acompanhe até a porta por favor”. Quando insinuava que iria se levantar, sentiu a palma bater na sua bocetinha sensível em um tapa rápido antes de escutar um, 'Cuidado com o que você vai fazer’. Arregalando os olhos.
Styles seguiu lentamente até a porta. contorcendo as coxas no caminho e no fim dando um último beijinho educado na bochecha de Sam, batendo a porta na sua cara.
Quando por fim voltava a sala de jantar, a fim de terminar o que tinham começado, observou Tomlinson subindo as escadas quando murmurou um “Boa noite Styles”.
Merda.
***
Tarde da noite, o chuvisco fraco fazia um barulho leve lá fora, enquanto a lua cheia iluminava o quarto. Harry estava vestido com uma camisola fininha lilás, que ia até um pouco abaixo da polpa de seu bumbum, vestido sem nenhuma roupa intima por baixo.
Depois da cena que havia acontecido no começo da noite durante o jantar, Harry não conseguia esquecer os toques levinhos e o arrepio que Louis tinha o causado enquanto massageava o clitóris inchadinho. 
Ele jura, jura que tinha tentado se masturbar e sanar a vontade que estava sozinho mas não conseguia gozar.
Estava já a bons dez minutos se massageando inteiro, introduzindo o dildo grossinho na sua boceta, revezando com o seu cuzinho sempre revirando os olhinhos que se enchiam de lágrimas quando roçava o brinquedo em seu ponto G ou, massageando e apertando as pontas grossinhas dos mamilos. E tinha começado a ficar extremamente bravo, foi quando sem pensar duas vezes decidiu tomar uma atitude realmente grande em relação a aquilo.
Ele iria transar com Tomlinson naquela noite!
Levantou devagar e tomava cuidado para não pisar tão forte no piso e provocar algum barulho que pudesse acordar alguém. Se dirigiu ao longo corredor e então abriu a porta do quarto do casal, onde estavam deitados; Louis virado para um lado em uma das extremidades da cama gigante, e Beth do outro, de costas um para o outro.
Subiu em cima dos lençois macios, se encaixando ao corpo de Louis e formando a concha menor, quando estava se acomodando sentiu o volume grande e duro em seu bumbum, foi quando sem querer rebolou.
“Caralho princesa”. Escutou Louis sussurrar pertinho de seu ouvido.
“Ainda to’ duro desde o jantar, olha o que você faz comigo, consegue sentir o quão duro eu to por você?”. Empurrou
o quadril, roçando mais forte o membro que se encaixava entre as bandas agora, quando passou o braço
vazio por cima do corpinho sensível, o puxando para mais perto de si e fazendo a fricção aumentar.
“Hmm porra, me toca por favor Lou”. Virou um tiquinho a cabeça para o lado fazendo seus lábios ficarem
extremamente próximos. Tomlinson seguia os olhos safira contornando toda boquinha carnuda e gordinha antes de acenar fortemente com a cabeça; e grudar seus lábios.
O beijo era lento e molhado como o previsto, as línguas se esfregando e as mordidinhas nos lábios, as cabeças movimentando sutilmente Louis mordiscava e puxava fraquinho o lábio inferior antes de introduzir a lingua e o beijar mais forte ainda apesar da lentidão. A mão delicada de Harry se enrolava nos fios castanhos e macis o puxando enquanto sentia as mãos de Tomlinson o apertando todinho, que duraram bons 10 minutos, tentando ser o mais silenciosos possível.
Mas para serem honestos; estavam pouco se fodendo com a mulher ao lado deles.
A mão que puxava o corpo de Harry para si começou a o apalpar inteiro descendo do maxilar que fazia um carinho ali, para o pescoço o apertando um pouco e então os peitinhos.
Adentrou com a palma da mão macia e apertou o peitinho gordinho que preenchia certinho sua mão, prendendo o biquinho entre o indicador e o polegar. Desceu as alcinhas da camisola um pouquinho pelo braço para que pudesse puxar os seios branquinhos para fora. Apertava e puxava o mamilo pontudo e grosso, quando desgrudou os lábios ainda juntos lentamente, e cuspiu em cima do biquinho avermelhado, deixando molhadinho para apertar.
Styles gemia baixinho na boca de  Louis, com os olhinhos comprimidos  e as grossas se apertando em tesão.
“Hm, hem assim p-por favor é tão gostosinho Loue”. 
Desceu beijinhos pelo pescoço imaculado e então prendendo o outro mamilo na boca, chupando e molhando todinho antes de os prender entre os dentes branquinhos e soltar um sorrisinho quando Harry soltou um gemido mais alto.
“Que peitinhos gostosos amor”. 
Voltou a grudar os lábios com os do garoto continuando o beijo lento ainda, porque assim era tão delicioso. Principalmente quando Harry sugava a língua macia do de olhos azuis para dentro de sua boca, chupando devagarinho. 
Enquanto os dedinhos ainda apertavam seu biquinho; Harry descia a mão pequena acariciando o peitoral magrinho e definido, que apesar da posição ser meio dificinho, conseguia. 
O indicador percorrendo a linha v e acariciando os pelinhos ralos. Quando adentrou a mão dentro da calça de moletom cinza, percebeu que o seu papai não usava boxer. Prendeu o membro grossinho entre os dedos, apertando a glande e pressionando a fenda. Louis soltou um gunhido nos lábios babados do outro por reflexo apertando mais o biquinho, As pontinhas contornando todas as veias puisantes e acariciando as bolas inchadas. 
A mão começava a punhetar o cacete que estava todo molhado do pré  gozo, o apertando na base e fazendo movimentos levinhos. Ficaram algum tempinho naquilo quando Louis percebeu o cacheado se contorcendo na cama. 
“O que foi amor? Fala para mim?”. Apertou sua cintura. 
“Eu to tão molhadinha Lou, me ajuda por favor”. Formou um biquinho manhoso em seus lábios enquanto esmagava a xotinha molhada entre as coxas. 
“Vira de ladinho pra'mim”. Ordenou enquanto o ajudava a se ajeitar e voltar a posição inicial de conchinha, a mão agora voltando a largar os seios já avermelhados e com os mamilos inchados para acariciar todo o corpo pequeno do garoto de olhos verdes.
 Passava a palma da mão o alisando por todos os cantinhos possíveis sentindo a pele aveludada na sua palma, passando ela peia barriguinha, pela cintura e quadril que tinha a textura de várias estrias ali, descendo pelas coxas e parando a mão es cirna da sua boceta inchada. 
“Porra bebê, você parece uma bonequinha de porcelana tão perfeita, mhm?”". Começou com o dedo médio acariciando a bocetinha entre os lábios gordinhos. 
“Amor. você tá tão inchadinho por que?”. Pressionou o dedo mais forte massagrando o grelinho. “Tão molhadinha”. 
“Hm, Lous”. Começou tentando conversar, mas interrompendo em gemido gostoso por estar agora finalmente tendo o contato íntimo novamente, e soluçava em prazer pelos arrepios na sua nuca.
“Eu t-tentei me tocar depois que subimos do jantar, mas não conseguia gozar”.
“Então você veio aqui sé por que não conseguia gozar, Hazz”. Recebendo um aceno instantâneo. “Você é uma putinha mesmo não é? Quer que eu te faça gozar amor? Te faça gozar gostosinho e esguichar em todo meu cacete pra deixar ele molhadinho?”. 
Styles mordia com força o lábio inferior, soluçando e concordando novamente com os olhinhos fechados, que quando abriu escorria lágrimas salgadas pelas suas bochechas coradinhas. Ele estava tão sensível, tinha ficado se tocando a tanto tempo…
O dedo médio gelado escorregou dentro da ertradinha que ainda estava tão apertadinha, tirando um engasgo esganiçado do cacheado. 
“Por favor amor fica quietinho, tudo bem? Sua mamãe está aqui do lado; você não quer que ela escute, quer?”. O repreendeu ao mesmo tempo que aumentava o movimento do único dedo dentro de si, torcendo e o curvando para roçar no pontinho G. Sentia todo o tecido macio e molhado apertando seu dedo, mal podia esperar para quando pudesse foder forte a bocetinha gorda. 
“Não papai”. Murmurou dengosinho se esfregando no corpo musculoso atrás de si.
“Porra, você me excita tanto”. Os olhinhos de Styles se arregalaram ele podia jurar que tinha visto estrelas. Por que caralhos Louis tinha que ser tão bom o tocando? 
Tomlinson ere o pecado mais delicioso que iria provar. E ele tinha todo prazer em ser seu pecador.
“Me come por favor”. implorou com um biquinho.
"Poxa Haz, você é tão barulhento. Eu não acho que deva te comer, meu bem”. Deu um sorrisinho em provocação enquanto ainda metia o dedo todo escorrendo o melzinho da xoxotinha com força. 
“Não não não não por favor, eu prometo ficar quietinha”. Falou de forma desesperada empurrando seu corpo para trás. 
“Vou comer seu cuzinho gostosinho enquanto eu dedo sus bucetinha amor, o que acha?”. Harry sem conseguir responder nada apenas acenava freneticamente com os olhinhos apertados. Ele aceitaria tudo naquele momento, qualquer mínimo toque de Louis. 
Tomlinson desgrudou seus dedos da xotinha, dando um leve tapinha em cima antes de levar es dedos babados na boca e chupar para sentir todo o gostinho salgado do pré-semen. Grudando os lábios juntos a seguir em um beijo afoito com as línguas se esfregando e espalhando o gostinho de Styles.
Quando retirou os dedos de dentro dele, segurou a mão largada do cacheado, a trazendo para perto de seus lábios fininhos.
“Cospe bastante aqui amor, pra mim ficar bera molhadinho e entrar em você”. Sentiu quando Styles cuspiu grosso na própria palma a levando por dentro da calça de moletom, que tinha uma poça de babinha da glande já marcando o tecido. 
A palma molhada circulou o membro grosso, conseguindo sentir as veias pulsando em sua mão, quando começou a punhetar devagarinho o membro. Os dedos mal se fechavam na circunferência, ele era tão grossinho.
“Papai seu cacete é tão grossinho”. Formou um anel com o indicador e o polegar, apertando ne linha da glande sensível. “Porra, você tá tão duro, vai ser tão gostoso você metendo em mim”. 
A mão começou a masturbar o membro inchado mais rápido, dando sorrisinhos quando escutava Tomlinson gemendo no pé de seu ouvido enquanto apertava com força sua cintura por cima da camisola. 
Harry com a outra mão levantou tecido que estava usando até sem cima do bumbum, se expondo todinho. Louis acompanhou seus movimentos retirando a calça, e sendo guiado pela mão do cacheado que o encaixava na entradinha apertada, só roçando a glande gorda ali e babando seu períneo. 
Encaixou a glande, entrando somente com ela, e então contraiu em volta escutando um gruindo alto do mais velho.
“Cacete você me enlouquece pra’ caralho faz de novo amor, faz”. Com Styles obedecendo o comando e nunca soltando o membro de mão, passando o polegar e contornando uma das veias. 
A palma de Louis voltou a apalpar o corpo quente de excitação do cacheado, alisando suas coxas e voltando os dedos para e bocetinha. 
“Você realmente parece uma bonequinha tão linda e delicada”. Franzindo o cenho em desentendimento quando ele gemeu mais alto pelos elogios, por reflexo empurrando mais ainda sua bunda para trás e enfiando o cacete duro até a metade.  
“Papai”. Sussurrou manhosinho dando reboladínhas curtas.
“Você gosta de quando eu te elogio meu bem? Você fica bem molhadinha quando eu falo o quão bonito e delicado você é”. Styles acenou devagarinho com a cabeça, as bochechas quentes de vergonha afundando mais ainda a cabeça no travesseiro Louis terminou de enfiar o membro dentro da entradinha apertada com facilidade pela posição que estavam (de lado).
A ponta dos dedos gélidos seguidas na direção do clitóris e massageando em movimentos circulares. 
“Porra Styles, seu cuzinho se contrai tão bem no meu cacete, não é? sempre tão molhadinha para mim, sua bocetinha tá babando tanto, olha só”. Levou ele em direção da entrada recolhendo o pré semen e mostrando para o cacheado.
“Me fode por favor papai eu n-não vou aguentar mais”, As sobrancelhas franziam levemente e eles ao menos haviam começado a foder realmente,mas só a vozinha gostosa de seu papai sussurrando em seu ouvido era tão bom. Tomlinson terminou de enfiar o membro na entradinha comprimida de Styles com agressividade, enquanto deixava beijinhos por toda sua bochecha para o acalmar.
“Tão gostosinha minha bonequinha, tão bonita”. Começou a estocar lentamente de ladinho, fazendo leves movimentos na cama. Segurava a perna do cacheado para cima, o deixando todo abertinho. Em um certo momento sentindo o colchão se mexer pelo sonho agitado de Beth mas, esquecendo totalmente de sua presença ali.  
Os dois dedos que esfregavam no pontinho inchado e molhadinho desceu por toda a repartição entre os grandes lábios, os enfiando com força dentro da xotinha encharcada. O barulho molhado do quarto era extremamente alto. Louis metia forte e voltava lentamente ao mesmo tempo que curvava seus dedos dentro da bucetinha dela.
“Lou Lou Lou Lou Lou, p-por favor”. Harry soltava soluços tentando o máximo possível ser silencioso mas estava sendo tão difícil.
“Por favor o que princesa?”. Diminuiu o movimento em ambas entradas. 
“Mete, papai por favor, faz forte". Tinha tum biquinho inocente nos lábios apesar dos olhinhos úmidos e o chorinho de prazer baixinho que deixava.
“Tudo o que você quiser amor”. Proferiu antes que começar  meter forte na entradinha já judiada, ele tava tão inchadinho, e corpo quente se impulsionava para frente com a força e os barulhos do quadril batendo no bumbum gordinho eram bem altos. Os dedos voltavam a se movimentar dentro da boceta babada, curvando e esfregando no pontinho g. 
Os gemidos de Harry começaram a ser mais altos, vez ou outra com Louis o mandando calar a boca por que ele não passava de “uma puta mimada que o procurou só para gozar”. 
“Desculpa papai”. Soluçou alto tampando a boca com a mão, o cenho franzido e a mão livre descendo pelo meio de suas pernas friccionando e esfregando o clitóris agilmente. 
A entradinha massageava e apertava o membro de Tomlinson que a cada momento ficava mais inchado ali dentro prestes a gozar. Aumentou ainda mais os movimentos, desta vez, acertando a glande gorda ma próstata sensível, enquanto sentia as bordinhas inchadas em volta de si.
A mente dos dois estava completamente nublada. Nem ao menos se lembravam de mulher ao lado, por mais que ela estiveme dormindo. 
Friccionou com a pontinha de unha o ponto g na bocetinha gulosa.
 “Porra princesa, você  é tão linda assim, toda necessiada gemendo gostosinho pra mim enquanto empina esse rabinho no meu cacete e implora por mais, tão educadinha amor. Tão delicada e gostosa, eu posto passar horas te elogiando”. 
Foi quando o cacheado soltos um grito de prazer, gozando com todas as sensações se intensificando em mil. 
O cacete grossinho espancando sus próstata e entrando com força, os dedos habilidosos massageando o ponto e entrando rápido além de pontinha que fazia um carinho tão gostoso e levinho em seu clitoris que era delirante. Esporrou tão forte, as olhinhos revirando, impossibilitado de gemer apenas com a boquinha carnuda aberta em um formato oval, Os cachinhos todos grudados na testa pingando suor. 
Contraia a entradinha apertando o pau dentro de si, e era tão sufocante, Louis soltou um gemido estrangulado e gostoso quando sentia o aperto. Parou de meter os dedinhos na entrada inchada da boceta gorda, retirou o membro da entrada que continuava contraindo no vazio, escutando um Harry dengoso choramingar triste: e começando a esfregar o membro entre os lábios gordos da xoxotinha. 
A glande gorda batia no clitóris ao mesmo tempo que esfregava no grelinho macio, prendendo com a mão o membro a xota para não sair do lugar. E então gozando fortemente também. Sentia o corpinho sensível tremelicando a sua frente, por continuar com movimentos mesmo depois do de olhos verdes ter gozado. 
As gotinhas de porra grossa esguichavara da fenda, respingando em toda camisola lilás e molhando ainda mais a  bocetinha. Parou com os movimentos devagarinho prolongando o prazer. 
Recolheu com dois dedos toda aquela bagunça na parte íntima do cacheado, passou eles pelo meio dos lábios vermelhos cereja, recolhendo a própria baba do cacheado e seu gozo. Deu um tapinha forte em cima e os levou na direção do cacheado, na sua boca, que fechou os lábios em volta chupando fortemente e engolindo. 
“Shhhh calma amor, respira mhm? Você foi tão boazinha para mim, não foi? Tão gostosinha. Estou muito orgulhoso de você”, Deixava selares leves por toda bochecha fazendo um carinho leve no quadril gordinho. 
"Obrigado papai”. Sorriu envergonhando com os olhos fechados, devido a timidez de olhar para o seu papai. 
Talvez eles tenham se 'encrencado’ alguns minutinhos depois quando Beth acordou e viu a cena em sua frente. Mas não era como se eles realmente ligassem. 
゚・*☆¸¸.•*¨*• 
Me perdoem qualquer errinho! Espero que tenham gostado de relembrar desta one aqui uma das primeiras que eu escrevi!! Amo vocês e até a próxima ;))
559 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
Dono da Boca (Pt. 2)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
❤️‍🔥
— Isso, amor. Desce mais fundo, eu sei que você aguenta.
Harry sentia a saliva escorrer pelo seu queixo e seus olhos lacrimejarem. Nada era melhor do que chupar Louis – exceto, ser comida por ele, é claro. A glande vermelha acertava o fundo da sua garganta e a garota sentia sua calcinha molhada se esfregando no seu grelinho duro, ela poderia gozar a qualquer segundo.
Louis tinha ido buscá-la no colégio depois de uma ligação da garota dizendo que teve um "pequeno problema". Harry estava em seu último ano e tinha seus 18 anos completos, mas as vezes agia de maneira imprudente e era Tomlinson quem a acudia – e às vezes punia. Eles agora eram um casal oficialmente, para a surpresa de muitos e desgosto do pai da garota. O homem ficou furioso quando descobriu do envolvimento de Tomlinson com sua filha, até mesmo cogitou expulsá-la de casa, porém, sua esposa o impediu. Expulsar Harry só a jogaria ainda mais nos braços de Louis e não era isso o que os mais velhos queriam – mal sabiam eles que a garota já estava totalmente entregue e não haveria mais volta. Louis Tomlinson seria parte de suas vidas, eles querendo ou não.
O casal de namorados estava agora no carro de Louis estacionados em frente à casa de Harry. As janelas escuras impediam que as pessoas vissem o boquete que ela pagava para o mais velho bem ali à luz do dia.
Louis esporrou jatos quentes de esperma na garganta da garota, quem engoliu tudo avidamente enquanto gemia e sugava o seu pau.
— Você tem uma boca gostosa pra caralho, princesa. Amo quando você geme engasgando no meu pau. – ele falou um pouco ofegante. — Levanta esse rostinho, quero te olhar quando você gozar pra mim.
Harry encostou-se novamente no banco do passageiro e jogou o cabelo que caia em seu rosto pra trás. Sua pele estava quente, suas bochechas vermelhas e os seus olhos molhados e com pupilas dilatadas. Louis enfiou sua mão por dentro da calça do uniforme da garota e ela rapidamente se comprimiu em seus dedos.
— Papai, eu quero o seu cacete me comendo... – resmungou fazendo bico.
— Agora você não 'tá merecendo, Harry. Meninas boazinhas não brigam na escola.
— Mas, eu-
— Sem "mas". – ele interrompeu.
Os dedos de Tomlinson trabalhavam perfeitamente no clitóris, sua mão ficava mais e mais úmida com o melzinho da garota a cada segundo.
— Goza gostosinho pra mim, princesa. Goza pro seu dono.
Louis meteu uma última vez dentro de Harry e ela veio imediatamente. Os gemidos eram altos e ambos estavam ofegantes. O mais velho continuou a estimular sua buceta enquanto beijava sua boca e com a outra mão tocava seus mamilos duros marcados na blusa.
— Você é a melhor, sabia disso?
Harry amava os elogios, faziam o seu melzinho ser cada vez mais abundante. Quando os dedos de Louis saíram da xota foram direto para a sua própria boca, os chupando antes de dar um último beijo quente na namorada.
— Entra logo. Mais tarde eu venho te buscar. – Tomlinson falou.
Harry deixou um último selinho nele e se arrumou no espelhinho antes de descer do carro com sua bolsa no ombro. Os olhos azuis de Louis acompanharam o movimento dos quadris na calça desnecessariamente apertada.
— Acho que essa calça tá justa demais. – ele abaixou o vidro para provocar.
— Eu sei que você gosta. – ela respondeu atrevida e entrou em casa.
[...]
Apesar de gostar de festas, bailes e de caras como Louis, Harry era uma boa garota, tinha boas notas e ajudava em casa. E isso não havia mudado, o relacionamento não tinha feito ela se relaxar com suas obrigações, como sua mãe esperava, então, isso foi algum alívio para Dona Ana – ainda que o fato de Louis ser o dono da favela e estar envolvido com o crime a preocupasse.
Styles assim que chegou em casa foi almoçar e depois tomar um banho. Sua mãe chegou algum tempo depois com compras e pediu a ajuda da filha. Ana fazia bolos e doces para vender e Harry a ajudava no preparo quase todos os dias. O seu pai era funcionário público, nenhum grande cargo, mas eles levavam uma vida confortável se comparados à muitos na mesma comunidade, vez ou outra podiam ter algumas regalias ou pequenos luxos.
Depois de terminar com a mãe, Harry foi para o seu quarto terminar alguns deveres e mandar mensagens para Louis.
[...]
Harry sempre ficava muito ansiosa para sair, principalmente com o namorado, então às sete horas ela já tinha começado a se arrumar para o compromisso que eles marcaram às nove.
A garota tomou uma ducha rápida, passou seus cremes no corpo, o babyliss nos cabelos, fez sua maquiagem e ficou de pijamas esperando o namorado mandar mensagem avisando que estava saindo de casa para ela então se trocar.
Depois do sinal de Louis a garota vestiu a roupa que já tinha separado, passou seu perfume e mandou uma foto para ele, como sempre fazia, perguntando se ele havia gostado da roupa.
Ela estava na frente do espelho de seu quarto tirando algumas fotos quando ouviu a buzina do lado de fora. Harry desceu apressada e encontrou seus pais na sala assistindo o jornal da noite.
— Vai passar a noite fora? – sua mãe perguntou.
— Vou, sim. – Harry respondeu se aproximando para dar um beijo na mulher.
— Tenha cuidado, por favor.
— Tchau, pai. – a garota falou um pouco mais baixo já se afastando. — Qualquer coisa me liguem.
Desde que começou a namorar Louis a relação com seu pai esfriou um pouco porque o homem desaprovava o casal. Harry fingia não se incomodar mas a situação a deixava um pouco magoada.
Esquecendo os problemas pra trás, a garota se apressou em entrar na Range Rover que estava estacionada na sua porta.
— Oi, amor! – ela cumprimentou o namorado animada com um beijo.
— Você tá linda, princesa! Vai ser com certeza a mais bonita de todas. – Louis respondeu segurando seu queixo para beijá-la de novo.
A garota corou um pouco com o elogio. Louis descobriu com o tempo que apesar de toda a postura atrevida e confiante que ela tinha na maior parte do tempo, Harry ficava extremamente tímida e contente com elogios e gestos de carinho simples.
— Trouxe um presente pra você. – Louis falou inclinando-se para o banco de trás pegando um buquê e uma sacola de papel.
Harry abraçou as flores vermelhas cheirando e agradecendo. Quando abriu a sacolinha a garota deu um grito surpreso.
— Louis, não acredito nisso! É o perfume importado que eu queria!
— Fui hoje à tarde naquele shopping granfino buscar, você gostou? – ele perguntou ansioso.
— Amor, é claro que eu gostei. Obrigada!
Louis ganhou mais um beijo e sorriu satisfeito saindo com o carro dali.
— Qual o motivo especial para os presentes? – a garota perguntou depois de passar um pouquinho do conteúdo do frasco nos punhos e cheirar.
A mão de Tomlinson que descansava em sua coxa, fez um carinho singelo na pele macia e cheirosa.
— Você é o motivo especial, Harry. Você é minha namorada, gosto de te mimar.
Harry sorriu, sentiu seu coração fraco batendo por ele.
— Amo você. – respondeu deixando um beijinho de gloss em seu ombro. — Eu tô com fome, a gente pode parar pra comer antes da festa? – ela pediu.
— Eu já fiz a nossa reserva.
[...]
A festa era de um amigo de Louis que morava no mesmo condomínio em que ele. Não só eram amigos como também tinham "negócios" juntos, então todos ali sabiam exatamente quem Louis era. Quando ele e Harry entraram na grande mansão a música estava extremamente alta e o ar cheirava a maconha e álcool. As mãos do mais velho seguravam possessivamente a cintura de Harry enquanto eles passavam pela multidão cumprimentando as pessoas. Harry usava um vestido justo, curto e decotado, os homens olhavam descaradamente o seu corpo, ato que enfurecia totalmente Louis.
Eles pararam no bar que havia montado na área externa e pediram suas bebidas. Enquanto esperavam os dois estavam abraçados frente a frente.
— Não precisa apertar tanto assim, ninguém vai tentar tirar um pedaço. – Harry falou rindo para o namorado sentindo a mão que a segurava com firmeza.
— Esses idiotas não param de te olhar. – Louis reclamou irritado.
— O que é bonito é pra ser admirado. – ela falou provocadora.
— O que é meu não é pra ser admirado pelos outros, só por mim. – ele respondeu a trazendo ainda mais perto.
— Você quem escolheu namorar a garota mais gostosa do morro, agora aguenta. – a garota se gabou com um sorrisinho de canto de boca.
— Você tá muito abusada, sabia? Respeita o teu homem. – Louis acertou um tapa na bunda empinada e marcada pelo tecido fino, rindo.
— E quem é o meu homem? – ela perguntou com os olhos jade hipnotizando Louis.
Antes que ele pudesse responder o anfitrião da festa apareceu em seu campo de visão o chamando.
— E aí, Tomlinson!
— Eu quero ver se você vai continuar sendo engraçadinha quando eu te colocar no seu devido lugar. – ele sussurrou para Harry antes de responder o amigo. — E aí, cara, como é que tá?
Os dois começaram uma conversa a qual Harry não estava dando a mínima. Ela pegou os dois copos que o barista preparou, entregando o de Louis e avisando que ia dançar.
Não era a primeira vez que Harry estava na presença dos colegas de Tomlinson, então, ela também já conhecia algumas pessoas ali. As namoradas e esposas sempre interagiam nessas festas, dançavam e bebiam juntas enquanto seus homens faziam sabe-se lá o que.
Harry estava numa roda só de mulheres rindo e conversando quando todas elas se viraram em direção à porta de vidro e reviraram os olhos quase ao mesmo tempo.
— Essa mulherzinha de novo? – Harry comentou incomodada.
— Essa daí não perde uma, não se toca que é uma presença indesejada. – Mari respondeu.
— Essa piranha ainda se acha muito gostosa, olha como fica se exibindo. – Lia falou.
— A única coisa que eu tô vendo bem exibido é esse chifre de corna dela. – Harry cuspiu irritada.
Todas elas riram juntas e continuaram com alguns comentários venenosos, mas logo se dispersando do assunto. Porém, o clima pesou quando alguns minutos depois elas se deram conta de onde a tal mulher estava: havia uma roda só de homens há alguns metros delas, Louis incluso, e era justamente dele que ela estava se aproximando mais do que deveria. As mãos de unhas decoradas tocavam no braço dele sempre que ele dizia alguma coisa, Harry sentiu seu sangue ferver.
Do outro lado do jardim, Louis sentiu seu celular vibrar no bolso, rapidamente tirando para checar a mensagem:
Minha gata: Eu tô te vendo, sabia? 😡
Eu: Também tô te vendo, princesa. Que carinha é essa?
Minha gata: Tira essa mulher daí, Louis, ela não para de se atirar em você!
Eu: Tá com ciúme, Harry...?
Minha gata: É claro que eu tô! Tira ela daí agora ou eu vou embora.
Louis guardou o celular novamente no bolso com um sorriso no rosto e foi andando preguiçosamente até onde a namorada estava. As outras mulheres percebendo ele se aproximar saíram logo dali deixando os dois a sós. Louis tinha um sorrisinho de canto enquanto Harry uma feição enfurecida, de braços cruzados.
— Louis, passa fora daqui. – ela falou irritada quando ele a abraçou pela cintura beijando o seu rosto.
— Minha gata vira tigresa quando tá enciumada? Dessa eu não sabia. – ele riu.
— Você tá achando graça?! Eu já te falei que odeio essa mulher e você lá com ela. – ela falava realmente brava e indignada com o tom do namorado.
— Amor, eu nem tava dando moral pra ela, deixa de marra, vai. – ele respondeu despreocupado ainda beijando o seu pescoço.
— Eu sou sua namorada, Louis e eu vi ela cheia de nhe nhe nhe pro seu lado e você igual bobo alegre rindo. Eu te mato se vejo essa mulher perto de você de novo! – a garota falava furiosa, mas Louis estava adorando.
— Como a minha gata é brava. – ele provocou. — Você me deixa morrendo de tesão ciumenta desse jeito, sabia?
Louis pressionou seu corpo contra o da namorada fazendo ela sentir seu pau duro encostar na sua coxa e a arma em sua cintura encostar na dela.
— Louis... eu tô falando sério. – Harry falou tentando controlar sua voz que estremeceu.
— Eu também tô falando sério, não tô nem aí pra essa mulher, Harry. Você é minha e eu sou seu. Eu não quero nenhuma outra e nenhuma outra vai me ter, só você. – ele falava manso enquanto deixava beijos em seu rosto e pescoço.
A garota não aguentou o charme do namorado e cedeu. Eles começaram um beijo quente e cheio de toques ali mesmo, na frente de todos. As mãos de Harry o segurava pela nuca e as de Louis a agarrava pelos quadris.
Uma das mãos de Tomlinson entrou por baixo do vestido de Harry, sentindo que a renda da sua calcinha já estava úmida.
— Eu só não te como aqui e agora porque não quero que ninguém mais possa te ver sem roupa. – ele sussurrou próximos aos seus lábios. — Vem, fica aqui comigo.
Louis segurou a namorada pela mão e eles foram juntos para dentro. Havia um grande sofá na sala principal e também muitas poltronas. Louis se sentou numa das pontas do sofá e trouxe Harry para o seu colo.
Os braços da garota se enrolaram no pescoço do namorado e ela tinha um olhar irritado para qualquer uma que olhasse para ele. Uma das mãos de Louis estava segurando Harry pelo quadril e a outra um copo de whisky.
Eles ficaram ali algum tempo juntos até que a garota saiu pra ir ao banheiro. E esse pequeno descuido foi o suficiente. Quando Harry voltava para onde estavam viu pelo menos cinco mulheres sentadas ao lado de Louis, incluindo algumas dançarinas contratadas que estavam praticamente nuas. Tomlinson não encostava em nenhuma delas, mas elas encostavam muito nele e Styles estava quase tendo um ataque de nervos.
Harry odiava pagar de maluca na frente dos outros, então, simplesmente pegou sua bolsa e foi embora.
[...]
Passado algum tempo Louis notou que a namorada nunca voltava do banheiro e decidiu mandar uma mensagem pra localizá-la. Quando pegou seu celular viu que já havia uma mensagem de Harry ali:
Minha gata: Fui pra casa.
Sem entender direito o que aconteceu, Louis se levantou com pressa indo em direção a saída. Enquanto destrancava a porta do seu carro ele tentava ligar para Harry, mas ela não o atendia.
Cinco minutos depois ele já estava estacionando na sua própria garagem. Tomlinson entrou com certa pressa e foi direto para a sua suíte. Assim que abriu a porta viu Harry enfrente ao espelho do banheiro tirando a maquiagem. Ela vestia um baby doll de seda rosa champagne com detalhes em renda preta, seus pés estavam descalços e os cabelos longos em um coque.
— Por que você foi embora? – ele perguntou.
— Cansei da festa. – ela respondeu ainda sem o olhar, descartando o algodão sujo no lixo.
— Você podia ter me avisado, eu vinha com você. – Louis insistiu.
— Não quis atrapalhar a sua diversão. – Harry falou passando por ele indo até o seu lado da cama, colando o seu celular pra carregar.
— Eu não me divirto sem você, sabe disso. – Louis falou começando a tirar sua camisa, a acompanhando até a cama. — Mas agora nós podemos nos divertir juntos, só eu e você. – seu tom era malicioso enquanto se deitava observando Harry ainda em pé.
— Acho que não, eu estou cansada. Preciso dormir. – respondeu secamente.
Harry se deitou e se cobriu com o lençol branco ficando de costas para ele. Louis ficou encarando o quarto meio escuro confuso, com aquela cara de cachorro que caiu da mudança.
— Ei, vira pra mim, eu quero ficar com você. – ele pediu passando os dedos pelos ombros dela.
— Você pode pedir pra uma daquelas piranhas que estavam em cima de você no sofá ficarem aqui, aposto que elas não vão pensar suas vezes.
E então, ele finalmente entendeu tudo.
— Ah, não, princesa. Não fica assim, vai. Vem aqui. – ele falou a abraçando por trás deixando beijos nas suas costas.
— Louis, eu não quero conversar agora.
— Amor, por favor, você sabe que eu não fiz nada. Tava só conversando.
— E você me vê por aí sentada no meio de um monte de homem de conversinha fiada?! – ela falou mais alto se sentando na cama para olhá-lo. — Eu saio por cinco minutos e você fica cercado por aquele bando de abutre se encostando e flertando contigo. Se eu quisesse fazer papel de idiota eu tinha ficado com o meu ex, Louis! – ela falava cada vez mais alto. — Todas elas já acham que eu sou uma garota burra e fácil que você vai descartar em cinco minutos, não preciso que você confirme isso.
— Harry, eu–
— Fica na sua, Louis, eu que tô falando agora. – esbravejou. — Eu odeio pagar de maluca e fazer cena na frente dos outros, mas eu estou no meu direito de estar chateada agora. Cada vez que eu passo dois minutos longe tem alguma mulher na sua cola e você ainda fica dando conversa!
— Harry, eu não dou conversa. Sou só educado com todo mundo, você sabe que eu não trato ninguém mal de graça.
— Eu não fico sendo "educada" com caras que dão em cima de mim, Louis. Isso é um princípio básico pra estar num relacionamento: não deixar seu parceiro parecendo ridículo. Porque é isso o que eu pareço pras outras pessoas! – Harry respirou fundo, tentando se acalmar um pouco. — Você ia gostar se fosse ao contrário? Se eu desse atenção pra vários caras que estão claramente dando em cima de mim?
— Não, amor. – ele respondeu baixo se sentindo culpado. — Desculpa.
— Eu não sou doida, Louis, não tô te falando pra nunca mais conversar com nenhuma mulher no planeta, só lembra que você não é mais solteiro e que certas coisas vão me afetar, também. Relacionamento é pra dois, se um não tá disposto à abrir mão de certas coisas pelo bem do outro, então, não funciona. – ela disse se deitando novamente.
— Minha gata, não fala isso, me desculpa, vai. – ele falou se aproximando dela e abraçando o seu corpo. — Eu amo você, Harry, não fica triste comigo, por favor. Você sabe que eu nunca fui de me amarrar antes, nunca quis isso, só com você. É você que eu imagino sendo minha mulher pra vida toda, é você que eu penso da hora que eu acordo até a hora que eu dormir. Me perdoa se às vezes eu não sei direito como ser um bom namorado, mas eu vou aprender, eu prometo. – ele deixou um beijo na testa dela. — Eu faço o que você quiser, gatinha, só me desculpa, por favor.
Harry ficou algum tempo em silêncio ainda sem se mexer apenas encarando o teto. Cerca de cinco minutos depois ela virou-se de frente para Louis e o abraçou, encaixando o rosto na curva do pescoço dele.
— Se um dia você quiser ficar com outra pessoa só me avisa antes, não me engana, por favor. – ela falou baixinho.
— Princesa, olha pra mim. – a garota levantou seu rosto até enxerga-lo. — A gente é um do outro, sempre. Eu não quero mais ninguém. Eu tirei sorte grande com você, não vou jogar isso fora por qualquer rabo de saia, Harry. Eu não preciso de outra pessoa, você já é a mais bonita, a mais gostosa, a mais cheirosa, a mais carinhosa, a mais inteligente. Não tem vez pra ninguém. Você é a minha mulher, não é?
Harry respondeu com um beijo intenso. Suas mãos de unhas longas e claras seguravam o rosto de Louis e as mãos dele seguravam a sua cintura, logo ficando numa posição lateral um pouco sobre o corpo dela.
— Fala tudo isso de novo. – ela pediu ofegante quando finalmente separaram suas bocas.
Louis riu baixinho e beijou o canto dos seus lábios.
— Você é minha. Minha mulher, minha vida, minha rainha... minha gostosa. – ele falava distribuindo beijos pelo rosto e pescoço de Harry. — Eu quero só você.
Harry inverteu as posições se colocando por cima de Louis, sentada sobre a pelve dele. As mãos de Tomlinson agarraram a bunda dela fazendo os dois gemerem no meio do beijo.
— Você é só meu, tá ouvindo? – ela falou encarando os olhos azuis de pupilas dilatadas na sua frente.
— Só seu.
Os olhos de Louis desviaram dos de Harry e foram para os seios grandes que quase pulavam para fora do baby doll, bem enfrente ao seu rosto. As mãos grossas dele tiraram com cuidado a peça de seda do corpo da namorada que ficou totalmente nua encima dele.
Harry tirou a arma que ainda estava no cós da calça do namorado e apontou para o rosto de Louis:
— Põe as mãos pra cima. Hoje quem manda sou eu.
Louis sorriu com malícia fazendo o que foi mandado. Harry saiu da cama e foi para dentro do closet, voltando segundos depois usando um cap policial e segurando algemas e a arma do namorado nas mãos. Retomando sua posição em cima de Tomlinson, ele começou a algemá-lo na cabeceira da cama.
— Desde quando você tem um cap e algemas? – ele perguntou sorrindo para Harry.
— Você tem o direito de permanecer calado, tudo o que disser pode e será usado contra você no tribunal. – ela sorriu sapeca e deixou um selinho na boca de Louis preso na cama. — Alexa, toca 'Leal' do Djonga.
A música começou nas pequenas caixinhas que haviam pelo quarto e então Harry começou a despir Louis. Suas mãos de unhas longas desabotoaram a bermuda de Tomlinson e a tiraram junto com a cueca boxer preta que ele também vestia. A ereção dele saltou quando a roupa foi puxada com pressa, fazendo o pau grosso bater contra o seu umbigo. Harry jogou as roupas no chão e se colocou entre as pernas do namorado, sem perder o seu olhar no dele. Com cuidado, ela começou a distribuir beijos sutis pelo pau ereto e nas bolas, também. Seus lábios grossos sugaram só a cabecinha vermelha que vazava sem parar, arrancando um gemido grosso de Louis.
— Harry, me chupa direito, pelo amor de Deus. – ele pediu agoniado pela maneira torturante que a namorada o tocava.
— Como você me chamou?! – ela falou se afastando e pairando o rosto dele. — Quem você pensa que é pra me chamar pelo primeiro nome, seu bandidinho de merda? – ela acertou um tapa estalado na cara dele. — Fala direito comigo.
Os olhos de Louis queimavam como o inferno, irado pelo atrevimento dela mas também morrendo de tesão e vontade de fode-la.
— Sim, senhora. – ele respondeu sem desviar seus olhos dos verdes de Harry.
— Muito bem.
Harry voltou ao trabalho no meio das pernas de Louis, agora realmente engolindo toda a rola dele em sua boca. Ela chupava com afinco, indo até o fundo, sentindo os pelos da púbis dele tocarem a ponta do seu nariz. Louis gemia grosso sem parar, o boquete de Harry era o melhor.
— Amor, eu vou gozar. – ele falou em meio a um gemido.
Ouvindo isso, Harry deu uma última chupada na cabecinha e se afastou. Ela subiu em Louis novamente compartilhando em um beijo o gosto dele que estava na sua boca. Tomlinson ofegava, tentando inutilmente se soltar da cabeceira e das algemas. O pau de Louis ora ou outra pincelava a bucetinha molhada de Harry pela posição em que estavam. Ele tentava a todo custo entrar nela mas a garota desviava.
— Senta no meu pau, princesa. Eu quero te fuder. – ele pediu.
— Ainda não.
Harry afastou o rosto do dele e ficou de costas sentada próxima ao rosto de Louis.
— Me chupa bem gostoso que eu penso se te deixo me fuder. – ela falou com um sorrido atrevido.
Sem deixá-lo pensar, a garota sentou no rosto de Louis, apoiando suas mãos no abdômen bronzeado e tatuado dele. A boca de Tomlinson começou a trabalhar na xotinha molhada e gostosa da namorada, fazendo Harry gemer alto e escandalosa.
— Como a sua boca é gostosa. – ela gemia ofegante cada vez mais rebolando no rosto dele.
O pau e as bolas de Louis já doíam para gozar e ele não se segurou, veio em jatos grossos, atingindo sua própria barriga e os seios de Harry.
A garota se afastou minimamente do rosto dele, o olhando por cima do ombro irritada.
— Eu deixei você gozar, Louis?
O namorado ofegante e desnorteado após o orgasmo a encarava com os olhos brilhantes sem saber o que dizer.
— Você foi muito egoísta gozando sem esperar por mim, Tomlinson... – a garota dizia num tom dissimulado saindo de cima dele para ficar ao seu lado na cama.
— Amor, desculpa,eu não consegui segurar–
— Não, tudo bem. É bom que agora eu posso fazer algo que eu sempre quis...
Harry pegou dois travesseiros e colocou debaixo da cabeça do namorado.
— Eu quero que você me veja bem.
Louis estava hipnotizado aguardando os próximos movimentos da garota, sem saber o que ela ia fazer.
Sentada sobre os próprios tornozelos, Harry começou a manipular a arma do namorado que estava esquecida sobre a cama. Ela removeu o pente com as balas e passou a ponta da glock descarregada na sua língua. Os olhos de Louis mal piscavam para a cena na sua frente.
— Já que você não quis esperar pra me fuder e gozar comigo, acho que eu posso fazer isso com outra ajudinha... Imagina como é ter uma glock entrando na minha bucetinha toda molhada agora.
— Harry, para com isso. – Louis falou ríspido tentando inutilmente se soltar da cama.
— Por que? – ela perguntou em fingimento.
— Porque eu tô mandando. Só quem fode essa sua buceta de puta sou eu. – ele estava claramente irritado, tentando se mexer. — Senta em mim, princesa, você sabe que eu posso te fazer gozar e gozar de novo. – o mais velho pediu tentando convencê-la a se foder no seu pau, como ele queria.
— Hm... Acho que não. – ela respondeu girando a arma na ponta do dedo, insistindo em sua provocação.
— Harry, eu não tô brincando.
A garota acertou outro tapa na cara de Louis irritada.
— Eu já disse que pra você falar direito comigo!
— Você sabe vai se arrepender disso. – ele murmurou com os olhos furiosos queimando no sobre dela.
Harry sorriu vendo os punhos cerrados de Louis tentando se soltar das algemas.
Não demorando muito mais, a garota levou a arma até a sua buceta, começando a esfregar o cano da arma nos lábios molhados, gemendo alto com os olhos fechados. O pau de Louis endurecia novamente com aquela visão – a quem ele queria enganar, ele estava amando tudo aquilo.
Harry gemia cada vez mais alto se esfregando ali igual uma cachorrinha. Introduzindo apenas o comecinho do cano na sua xotinha apertada, ela sentia lágrimas em suas bochechas causadas pela dor leve que sentia.
Ela já estava extremamente excitada antes, vendo então o pau de Louis vazando e sua buceta molhando a glock, a garota não precisou de muito mais para atingir o seu orgasmo, deixando todo o seu melzinho escorrer pelo cano.
Recuperando o seu fôlego ela assistia o líquido branco molhar a arma. Sorrindo orgulhosa, ela subiu no colo do namorado outra vez, sentindo o cacete duro encostando na sua bucetinha.
— Abre a boca. – ela mandou Louis.
Quando ele acatou o pedido, Harry enfiou parcialmente (para não machucá-lo) o cano gozado para Louis sentir o seu gosto ali. Não deixando ele se divertir com aquilo por muito tempo, ela logo tirou a arma do seu alcance e abaixou-se para beijar o mais velho. Ela lambia e chupava os lábios de Tomlinson, rebolando no colo dele fazendo os dois gemerem alto.
— Harry, me solta. Eu quero tocar você. – a voz dele era irritada e seus punhos presos na cabeceira faziam barulho.
A garota sorriu e finalmente tirou o cap e pegou a chave para soltar as algemas.
Sentindo seus punhos livres, Louis foi ágil em jogar Harry na cama e ficar por cima do seu corpo, em segundos metendo a rola grande e grossa na bucetinha já toda judiada dela. Harry arfou pelo ardor na sua florzinha, mas ela gostava. Sem mexer o seu pau Louis deu um beijo cheio de língua nela, descendo aos poucos pelo seu pescoço até chegar aos peitos. Harry tinha seios enormes e branquinhos de biquinhos rosados, Tomlinson os chupava sempre que podia, amava mamar como um bebê faminto na namorada gostosa.
Harry gemia alto e ofegante. Louis podia sentir a xota apertadando seu cacete, pelo prazer provocado.
Sem aviso, Tomlinson se afastou totalmente da garota e virou o corpo dela na cama, ele mesmo erguendo os seus joelhos e deixando Harry de quatro com a bunda empinada na sua direção.
— Você vai aprender agora quem é que manda aqui de verdade.
De uma só vez, Louis meteu a rola na buceta vermelha da garota, começando a fuder sem cuidado.
— Louis, eu–
Tomlinson acertou um tapa ardido na bunda empinada, vendo a marca de seus dedos ficar ali.
— Fala direito com o teu homem. Pra você eu não sou Louis.
— Papai... A minha bucetinha tá doendo. – ela choramingou.
— Eu não mandei você ser uma vadia desesperada e se foder na minha arma. Eu te disse que a única coisa que entra nessa sua buceta de puta é o meu pau mas você quis me desobedecer. Merecia levar uma surra por isso.
O corpo de Harry dava solavancos conforme Louis ia metendo a rola no seu buraquinho apertado e molhado. Ela sequer tinha forças para falar mas continuava rebolando nele sem parar.
— Papai, eu tô quase, por favor me deixa sentar em você.
Louis bateu mais uma vez na bunda de Harry e saiu de dentro dela. O mais velho segurou a garota pelos cabelos e a puxou até que seu rostinho destruído estivesse na altura do seu pau.
— Abre a boca pro papai te dar leitinho, amor.
Harry abriu a boca e colocou a língua para fora. Louis punhetou o próprio pau mais três vezes, gozando na boquinha da namorada e em algumas partes do seu rosto, inclusive nos seus olhos que estavam fechados.
A ereção de Louis não tinha diminuído, então ele se sentou encostado na cabeceira e bateu no próprio colo.
— Senta aqui, amor. Vem brincar de pula-pula.
Harry parecia uma boneca de tão mole em seus movimentos, mas a excitação não a deixava parar, ela queria tudo o que Louis tivesse para lhe dar.
A garota sentou onde foi pedido e beijou Louis com vontade. Uma das mãos do moreno apertou o quadril da namorada e a outra foi para o meio das pernas dela, fazendo uma massagem no grelinho duro.
— Eu amo a sua buceta, princesa. Poderia passar horas metendo nela. Você é gostosa pra caralho.
Harry pegou o pau de Louis na mão e guiou o mesmo até a sua entrada. Ambos gemeram quando o cacete foi engolido pela entradinha mais uma vez.
A garota começou a quicar na rola gemendo sem parar, fazendo as peles se chocarem provocando barulho no quarto todo. Os seios grandes pulavam na frente do rosto de Louis que os abocanhava sempre que podia. As bolas de Tomlinson estavam pesadas mais uma vez naquela noite, mas ele esperou até que a namorada viesse primeiro.
Harry gozou melando todo o pau do mais velho, sem parar de sentar nele. Ela não parou nem quando sentiu ele gozar dentro dela.
Louis deitou Harry com cuidado na cama, ainda dentro dela, estocando devagar, deixando beijos no rosto branquinho agora suado e vermelho pelo calor e esforço.
— Fala pra mim, amor: quem é o dono dessa buceta, hm? Quem é o seu dono, Harry?
— O meu homem. Eu sou completamente dele.
— Muito bem.
❤️‍🔥
683 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
gozei
217 notes · View notes
hesiier · 1 year
Text
H!pussy - inter/cisgirl p. 2
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
Parte 1
Alto risco
It's just a visit, Dad...
Playing with mom
Way to hell
Dad's Princess
Maybe i can save you from your sins
I’m sorry, Lou
Delegada Styles
Halloween with my sister
Mommy’s boy
Dono da Boca (Pt. 2)
The plague
Mine, One
Uncle Lou
Pink panties
Bad Time
Dark Paradise
Querido diário p.3
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
As alterações e adições nessa lista não apareceram nos rts, mas vão aparecer caso abram ela novamente no meu perfil.
Masterlist principal
674 notes · View notes