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“ jimin! ” o tom de voz saiu mais alto do que deveria ao perceber que se tratava de alguém que conhecia. segurou no braço dele, enquanto tentava segurar o riso que insistia em sair ao vê-lo correndo em sua direção. ela se sentou, olhou ao redor e depois voltou a se deitar, encarando o amigo. “ está tudo bem, eu tô bem, olha pra mim! não quebrei um braço. o que tem o seu amor? você está amando alguém? enfim, vem deitar aqui logo. você também bebeu? o vinho hoje estava ótimo. ”
suspirou aliviado após uma rápida avaliação em jiyeon, parecia bem o suficiente para ele. “ estou... ” respondeu, se perguntando se ela havia entendido que era dela que ele falava. ou será que era mesmo? jimin não sabe, só sabe que o maldito coração não para de doer. se deita ao lado dela e não resiste a tentação de deitar bem junto da menina. “ bebi... esse tava bom. bom como a sensação de amar. uma doçura... que nem beijar a pessoa amada. não acha? ”
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se a jiyeon já era extrovertida quando sóbria, quando estava embriagada tornava-se ainda mais comunicativa que o habitual. a garota andava de um lado para o outro, conversando com pessoas aleatórias e se intrometendo em conversas que nem sabia como haviam chegado naquele assunto. enquanto caminhava para sabe-se lá onde, rindo de qualquer coisa que aparecia em sua frente, tropeçou nos próprios pés e caiu de costas no chão. no entanto, engana-se quem pensa que aquilo foi o suficiente para desanimar jiyeon. “ acho que vou ficar aqui mesmo, é divertido. ” ela disse entre risos, apontando para a primeira pessoa que passou em sua frente. “ ei, você! deita aqui, o chão tá fresquinho. ”
o jimin vê a cena toda em câmera lenta. ou melhor, tem essa sensação. ele sai correndo e desliza pelo chão de joelhos, como que em uma cena extremamente dramática de um drama, acreditando que chegaria a tempo para salvá-la da terrível queda. claro, não é o caso e ele abaixa a cabeça dramaticamente, como se o mundo estivesse acabando. “ jiyeon, minha deusa, me perdoe, eu não fui capaz de te salvar, mas o meu amor vai curar você! se feriu? ” falava com enorme seriedade.
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a garota piscou os olhos repetidas vezes, tentando buscar em sua memória qualquer informação que fosse útil ou, melhor dizendo, tentando se lembrar quem era chengcheng. era a pior pessoa para se recordar de quem não tinha uma certa amizade. “ ah, eu lembro que você me falou, mas…” ponderou por um momento, até que a figura do terceiranista veio a mente. “ você está falando daquele menino baixinho e meio esquisito? sim, ele terminou com a namorada. me contaram que ele estava ficando com uma menina do segundo ano e quando a namorada descobriu, eles brigaram no meio do corredor. ”
“ esse mesmo! ” o rosto se iluminou ao ouvir a descrição do outro garoto, um indicativo de que ela sabia bem quem era e talvez tivesse mais informações sobre o caso. felizmente, para ele, estava certo. “ brigaram no meio do corredor? quando que eu não fiquei sabendo? ” provavelmente durante uma das reuniões dos filhos da escuridão, que demandavam demais de seu tempo. “ foi muito feio? o que que eles falaram? ” já que não tinha comparecido, pelo menos queria todos os detalhes.
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hyunki sinceramente não entendia para que raios precisava de aulas de meditação. fazia sentido, afinal, o garoto era o equivalente à uma bolota de energia com duas pernas e acesso à um flautim, então, não era surpresa para ninguém que o garoto fosse completamente terrível e imprestável nas aulas que requeriam tranquilidade e paz. hyunki era inimigo da paz, e ele estava bem ciente disso. por isso, não pode evitar o sorrisão nos lábios e correr, se batendo com todo mundo no caminho para sentar do lado de jimin assim que viu o rapaz, isso já faziam alguns bons minutos. frequentemente, abria um dos olhos para ver se todos estavam concentrados, e se encontrasse qualquer um com os olhos abertos, começava a fazer caretas na intenção de fazer a pessoa rir. “acredita nisso? achei um absurdo, hyung!”, respondeu, virando a cabeça com tanta rapidez pro colega de quarto que ficou até com tontura “aparentemente, ele já estava ficando com a outra pelas costas dela faziam semanas, acredita nisso?!”
sua boca e seus olhos se abrem em surpresa. daquilo o jimin não sabia. “ semanas?! como assim semanas? ” concordava com o mais novo, também achava aquilo absurdo. eles poderiam continuar fofocando mais tarde, no quarto que dividiam. mas a curiosidade havia acabado de triplicar. “ é um absurdo mesmo, dongsaeng... mas ninguém sabe quem era a outra? ”
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as aulas de meditação nunca foram suas favoritas, kwan sempre foi muito inquieta e tinha problemas para conseguir se concentrar no nada. começou a viajar em seus pensamentos, pensando em várias coisas ao mesmo tempo. até que foi tirada de seu transe, olhando para o lado tentando raciocinar melhor o que o garoto havia dito. “o que?!” ficou um tanto pasma e sua indagação saiu mais alta do que ela queria, logo sorriu sem jeito para a professora e passou a sussurrar. “quem? a professora? os boatos eram reais?” perguntou o fitando curiosa, se lembrando de ter escutado algo sobre isso entre outros alunos. kwan tinha uma audição ótima, principalmente para fofocas.
ao ouvir o tom de voz mais alto, jimin olha ao redor, para ver se mais alguém tinha voltado a atenção para eles. como não foi o caso, também sorriu um tanto sem jeito para a professora que os olhava. semicerrou os olhos, como se fosse passar a se concentrar, mas assim que percebeu que já não era mais vigiado, voltou a sussurrar com kwan. “ então, parece que sim! eu não entendi quais foram os motivos, tá cada um falando uma coisa... mas reparou que ela nem deu aula de fisiologia hoje? ”
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— O quê? — Chasoo respondeu, o rosto outrora relaxado, agora tinha suas sobrancelhas franzidas e sua voz parecia suave, mas era carregada de incômodo. E era justamente por aquelas características nada amigáveis que ela estava ali, tentando aprender a como acalmar a mente, não transparecer seu tamanho desgosto por qualquer outra ser consciente. Ela revirou os olhos, analisando dentro de si mesma se valia a pena responder qualquer coisa que fosse. — Se trocou é porque não valia mais a pena. — disse, por fim, voltando a fechar os olhos.
ergueu as sobrancelhas e tombou a cabeça para o lado, como quem pondera e eventualmente concorda com o que foi dito. “ não deixa de ser verdade... mas você não soube de mais nada? ” tornou a perguntar. “ desculpa atrapalhar, sabe? é que não conheço quase ninguém do nono ano... ” continuou a sussurrar.
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direcionou seu olhar para jimin e depois para a professora. estava pouco se fodendo para a aula de meditação, quase implorando para o relógio passar mais rápido e sair dali o mais depressa possível. o garoto parecia como uma salvação para taejoon ao citar a fofoca que estava circulando entre os alunos nos últimos dias. “ até onde eu entendi, sim. ” respondeu baixinho. “ eu ouvi alguns alunos comentando que tinha até traição no meio, só não sei dizer qual das partes levou o chifre. ”
“ traição?! ” os olhos se arregalaram e o tom saiu um pouco mais alto do que o esperado. assim, teve de virar para o outro lado e disfarçar enquanto a professora procurava o perturbador da paz. ao perceber que estava tudo bem, voltou-se para taejoon. “ eu não sabia disso! aposto que foi ele. ele sai da escola todo final de semana enquanto que a coitada ficava aqui estudando... não pode ser coincidência. ”
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“ i can’t do this without you. “
jieun foi a primeira coisa que o jimin conheceu em vida. antes mesmo de ter consciência da própria existência, lá estava ela, dividindo o espaço com ele. na medida em que envelhecia, crescia dentro dele o enorme senso de proteção que tinha em relação à sua irmã; tentava estar com ela em todos os momentos de sua vida, fossem eles os mais ou menos significativos. vez ou outra lhe faltava fisicamente por conta das limitações impostas pela saúde precária, mas a jieun nunca deixava seu pensamento. na morada, com ambos sendo forçados a viver vidas totalmente diferentes ( em fraternidades distintas, com horários acadêmicos e ciclos sociais que nem sempre colidiam ), jimin sentiu dobrar a necessidade de apoiar a jieun no que ela precisava. sempre que solicitado, o rapaz aparecia onde a irmã estava e ficava com ela todo o tempo que precisava. parecia atrair para si uma fração do que ela sentia, absorvendo e compadecendo-se do que se passava dentro do coração dela. naquele momento, a segurava bem junto de si, acariciando suas costas da mesma forma que fazia desde que eram crianças. “ você sabe que isso não é uma possibilidade, bobinha. estou aqui. ”
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jiyeon, ao contrário de muitos alunos da morada, era completamente desligada sobre a vida das pessoas ao seu redor. basicamente, era a última a saber de qualquer fofoca que circulava pela ilha, mas aquilo estava longe de ser motivo de chateação. não poderia negar que, algumas vezes, era vista no meio de alguma rodinha e ouvindo atentamente as informações que eram trocadas, mas nunca era a que dava a explicação inicial. estava tão concentrada na própria meditação que assustou-se quando ouviu a voz de jimin, virando seu rosto em sua direção. “ não me assuste desse jeito. ” sussurrou de volta. “ ele quem? do que você tá falando? ”
suspirou baixinho, alterando o olhar entre o professor e a menina, como que para ter certeza de que não estavam sendo vigiados. “ eu te falei, o menino do terceiro ano. um tal de chengcheng. vocês têm aulas juntos, não têm? ” por isso a insistência para conseguir alguma informação vinda de jiyeon, que provavelmente tinha mais convívio e, consequentemente, mais propriedade para falar sobre. “ eu ouvi dizer que ele largou a namorada sem mais nem menos... pelo menos eu acho que esse era o nome dele e que ele é do terceiro. não ouviu nada sobre? ”
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" from the womb to the tomb, exhausted. " ( emii )
sem grandes esperanças de que ela aceitaria, jimin ofereceu ajuda com o treino de futebol, uma vez que era o esporte de destaque nas aulas de educação física daquela semana. mais do que surpreso, ficou animado quando emii decidiu se juntar a ele. ao fim do período letivo daquela madrugada, encontrou com a menina em uma das extremidades do campo e se pôs a aproveitar bem as últimas horas que tinham antes do amanhecer. repetiu com ela todos os processos aos quais já está acostumado; os alongamentos e aquecimentos de tirar o fôlego, os exercícios extremamente cansativos. como jogador no time de sua casa, aquelas coisas eram costumeiras para jimin, que já não se cansava como uma pessoa comum poderia cansar, mas entendia como poderia ser difícil para os outros, principalmente num primeiro dia. nesse ponto, reconhece que poderia ter pegado um pouco mais leve. ao final, quando o alarme que anunciava que o toque de recolher estava próximo ressoou, jimin juntou suas coisas e se pôs ao lado de emii, para que pudessem andar juntos até o vestiário. uma risada escapou mediante o comentário dela. “ é, sei como pode ser cansativo. vou pegar mais leve da próxima vez. mas você se saiu super bem, emii! leva jeito para isso. ”
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[ wave ] for your muse to gesture to mine to come closer. (jaejoong)
depois de uma de suas caminhadas rotineiras com makarios pelo bosque, vampiro e seu familiar acharam um bom lugar para descansar. jimin havia colhido uvas mais cedo naquele dia, as quais agora compartilhava com a raposinha. foi quando ouviu o barulho de passos. ao se virar, viu jaejoong ao longe e abriu um sorriso para o rapaz mais velho. bom em puxar o saco de seus sêniors como é, gesticulou para que jaejoong se aproximasse dele e de makarios. “ abençoado seja, jaejoong! quer algumas uvas? estão muito boas! se não se importa com a pergunta, o que está fazendo por aqui? ”
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what is one current trend that you hate?
“ Não é que eu odeie, mas já estou um pouco cansado desse corte de cabelo que é aparado dos lados e maior em cima. Quando vou ao continente a maioria dos meninos têm esse corte. Claro, todos devem usar o que quiser, mas acho que seria bom ver um pouco de variedade. ”
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[ laugh ] for your muse to laugh at something mine did. (vincent.)
parado junto da porte de seu dormitório, jimin tinha o cenho franzido enquanto encarava vincent. por fim, acabou rindo, cobrindo a boca com uma das mãos, achando o pedido genuinamente engraçado por alguma razão. percebendo que poderia ser indelicado, apertou os lábios numa linha e respirou fundo, balançando a mão num movimento negativo. " me desculpe, me desculpe. mas você está falando sério? " quis ter certeza. " nunca usei minha clarividência para saber sobre essas coisas mas acho que dá para tentar. entra! "
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。˚ ⋆ ♡ 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒂𝒃𝒆𝒓𝒕𝒐 !
embora não pudesse exatamente ser considerado um fofoqueiro, o jimin tem sim bastante interesse na vida daqueles ao seu redor. tenta se discreto sobre isso na maior parte do tempo, mas vez ou outra pescava uma informação que lhe apetecia. naquela madrugada, durante a aula de meditação, encontrava-se incapaz de procurar a paz e o silêncio interior pois só uma coisa passava pela sua cabeça. e precisava logo falar sobre com alguém. sempre que a professora parecia muito concentrada na própria meditação ou em ajudar algum aluno, o jimin se virava para a pessoa sentada ao seu lado. “ ele trocou ela assim, sem mais nem menos? ” sussurrou, tentando saber mais sobre o assunto.
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concorda com ele. “ é divertido, acho que quebra mais aquele ambiente calmo que sempre tem. ” ela sorri. na verdade, emii achava que maioria das festas da morada pecava em emoção e acabavam por nunca ser emocionantes, então algo como aquilo, com agitação e emoção era o que ela assinava embaixo. a eternidade deveria ser divertido. ela agradece com a cabeça. “ não acho que seja admirável, apenas acho que existem pessoas que podem fazer melhor uso do dinheiro, não? ” está blefando de uma forma quase descarada, mas ninguém a conhecia de verdade, tampouco alguém poderia dizer que ela estava mentindo. “ mas o melhor vinho tem que ser gelado! principalmente se for um delicado rosé. ” ela finalmente começa a girar o vinho na taça, mesmo se tratando de um tinto, ainda tem um ponto. mesmo que emii fosse o tipo de pessoa que deitaria na cama e beberia o vinho direto da garrafa. viu em algum lugar que ressaltar o cheiro da bebida eram atos de boa maneira então o fazia desde então. nega com um gesto de mão quase delicado. “ eu sou relativamente nova, mas tenho alguma carga de artes marciais da minha criação. ” bebe o primeiro gole. “ alguns golpes fatais para encerrar o sofrimento de peixes recém pescados. ” sorri, essa parte não mente, mas a vitória vem com certeza do peso na luva. “ eu não costumo participar das olimpíadas em lutas marciais na verdade, você costuma participar em alguma das modalidades? ”
“ é verdade... ” o jimin preferia ambientes mais calmos, pois era quando tinha interações melhores com as outras pessoas. mas não podia negar o quanto adorava uma bagunça de vez em quando. “ isso é verdade, ” concorda apenas, pensando em guardar aquela resposta na memória para talvez incorporá-la na própria fala. o gosto por atenção realmente faz com que as pessoas se esforcem para consegui-la. assente vagarosamente. sendo sincero, o jimin nem liga tanto para vinho, bebe de qualquer forma, mas dizer isso em voz alta pode não parecer tão legal assim. “ vou ter que concordar ” responde com a voz vaga. nem se lembrava da útlima vez que tinha tomado rosé. aproveita para beber um pouco do seu também, sentindo já um pouco de alívio no calor insuportável que sentia. “ estou com pena dos alunos da aqua, já devem estar passando mal uma hora dessas, ” comenta, referindo-se ao calor. deveria ser muito pior para eles. na verdade, preocupava-se mais com a irmã do que qualquer outra pessoa. os olhos se arregalam com interesse em ouvir a resposta dela. “ sério? isso é muito legal. quando era criança queria ter feito alguma luta mas nunca deixaram... hoje em dia eu pratico por aqui mas não sou tão bom a ponto de querer entrar no ringue hoje. mas sim, jogo futebol! sou atacante para a terrae. ”
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tem certa graça conversar com o jimin, ele acaba falando o que ela não escutaria vindo de mais ninguém. moonhee atestaria que ele possui mesmo pernas fortes, já assistiu o time de futebol da escola jogando e o garoto se destaca, mas não se destaca o suficiente para que ela concorde com isso na frente dele. “ não sei… estou com fome mas temo que você me envenene. ”
“ sou muitas coisas, mas não um assassino, ” em outra ocasião, teria começado a listar todas as suas grandes qualidades. o que nunca fazia de forma explícita para parecer humilde quanto a isso e fazer com que as pessoas o achem mais charmoso, mas era moonhee, ele nunca tentaria impressioná-la. “ você que tá perdendo. tá boa demais. “
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starter aberto!
não fazia a menor ideia do que estava fazendo ali. taeyang era o típico garoto quietinho, na dele, e não era nenhum pouco do feitio dele estar naquele tipo de situação — na realidade, só estava de fato presente porque havia sido praticamente arrastado pelos pés por hyunki algumas horas antes — e por isso, aproveitou a primeira chance que viu para se esgueirar para um cantinho e basicamente virar um com a parede. “quando você acha que isso aqui acaba? é estranho eu sair agora?”, perguntou para a pessoa mais próxima, mexendo sem jeito no cabelo.
estava voltando de uma rápida ida ao banheiro quando encontrou taeyang. estava parado procurando por algum rosto conhecido na multidão, já que aquele lugar oferecia uma visão mais privilegiada. então, ouviu sua voz e se voltou para o garoto mais novo. “ não sei te dizer, mas tudo indica que bem mais tarde... já está cansado? estava arrasando no show, achei que voltariam outra vez. ”
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