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menina veneno o mundo é pequeno demais pra nós dois
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QUANDO AQUELA PORTA BATEU
Quando eu saí pela porta da frente e a porta do carro bateu, eu sabia que não tinha volta, que você não viria atrás e mim porque o que eu sentia sempre foi e será maior do que você sente. O som daquela porta batendo abafou o som do meu coração que se quebrava e mais uma vez eu chorava por quem não podia ou não queria me amar.
Quando o dia clareou não existia sinais teus, mas ainda existiam muitas lembranças e um coração que doía profundamente e lágrimas que escorriam sem que eu pudesse controlar e eu me sentia a pessoas mais patética do mundo mais uma vez. O som da porta batendo ecoava nas minhas lembranças, e a última memória que eu teria sua era do seu rosto nada feliz em me ver.
Eu sempre ia atras de me desculpar, de tentar amenizar as situações para que tudo voltasse a ficar bem e como sempre eu fracassei, deixei tudo pior e agora eu estava condenada a lembrar de você quando as minhas músicas favoritas tocarem, quando eu passar por lugares e quando ecoar o som de uma porta batendo.
Mas eu não vou mais te procurar, e não se acaba com uma coisa que nunca existiu, que nunca teve nome e eu não sou nada para você além do que você sempre encheu a boca para dizer “apenas uma amiga”. E ainda vai doer por muito tempo até parar, e as lágrimas um dia irão enfim secar, e eu só vou me recordar da última vez que vi você quando escutar novamente aquela porta bater.
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QUANDO AQUELA PORTA BATEU
Quando eu saí pela porta da frente e a porta do carro bateu, eu sabia que não tinha volta, que você não viria atras e mim porque o que eu sentia sempre foi e será maior do que você sente. O som daquela porta batendo abafou o som do meu coração que se quebrava e mais uma vez eu chorava por quem não podia ou não queria me amar. Quando o dia clareou não existia sinais teus, mas ainda existiam…
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Reblogue se você tem tumblr há mais de 7 anos!
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Desabafos de um domingo à noite: Inseguranças
Escrever sempre foi meu alento quando tudo ao meu redor me sufocava, quando eu queria expressar os sentimentos que ficavam entalados na garganta. Ultimamente me sinto tão exausta que não tenho palavras a escrever, é como se existisse um maranhando de palavras que não consigo organizar para expressar o que sinto. Há um tempo eu não chorava, no entanto sempre me desespero quando penso no…
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EXAUSTOS
Acordar de madrugada todos os dias, ficar sozinha esperando uma condução para enfrentar uma jornada de 8 horas de trabalho e de quebra ouvir e aguentar mau humor de patrão é foda. Quem está lá em cima acha que porque paga nosso salário pode ser nosso dono, esquecendo que somos seres humanos, que amamos, que temos família, que temos uma vida fora da empresa. Eles se esquecem que dentro do nosso…
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Eu queria que você estivesse aqui, ao meu lado, para que eu pudesse acariciar teus cabelos, dormir no teu peito e mais tarde tu pudesse me conceder o prazer de desfrutar do teu corpo.
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DEIXE-ME IR
Arranque do meu peito esses malditos sentimentos, me transforme em pedra, apague com um balde de água fria este fogo que arde em meu peito, me liberte destas amarras, eu imploro, me lance do abismo, para que eu caia em si, para que eu me convença de uma vez por todas que não me amas. Ah! Como eu suplico que me resgate desse mar de desilusão, que seque as minhas lágrimas e mate minhas inseguranças para que um dia eu possa acordar deste maldito pesadelo que é amar alguém que não me ama ser correr atrás de quem tão pouco faz por mim, eu peço eu grito com todo ar que ainda existe nos meus pulmões: DESPRENDA-ME DE TI! Me deixe ter valor para você ou me lance fora, porque alimentas em mim sentimentos que não existem em você, porque me deixas morfar dentro do teu coração, por que me tratas como se não importasse nada? Mate em mim todas as esperanças de te ter para mim de uma vez. Eu imploro, eu suplico... deixe-me ir.
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DEIXE-ME IR
Arranque do meu peito esses malditos sentimentos, me transforme em pedra, apague com um balde de água fria este fogo que arde em meu peito, me liberte destas amarras, eu imploro, me lance do abismo, para que eu caia em si, para que eu me convença de uma vez por todas que não me amas. Ah! Como eu suplico que me resgate desse mar de desilusão, que seque as minhas lágrimas e mate minhas…
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É inútil gostar tanto de você assim!
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Á S P E R O
Eu era útil para você quando seu mundo estava em queda, quando as coisas pareciam não dar muito certo ali eu me encontrava como seu alicerce para te segurar e manter você firme, e tu não se negava em me ter por perto. Cheguei a acreditar que finalmente tínhamos algo sólido, palpável que eu enfim tocar, como se por fim eu pudesse pisar firme naquele chão depois de anos tentando, mas, não. Quando teu mundo se reergueu senti você me lançando de lá adicionando espinhos nas paredes fazendo o possível para que eu saísse.
Tuas palavras eram ásperas, tuas atitudes eram grosseiras e era como se aqueles dias bons nunca tivessem existido, como se eu nunca tivesse chegado perto. Tento entender porque sempre faz isso me deixa nas nuvens e depois me lança na terra. Por que?
Acho que te acostumei mal, me coloquei a disposição demais, e você não precisa de mim, como deixas sempre claro nas tuas palavras e atitudes eu não sou nada. Só queria que esses sentimentos sumissem para sempre, não queria chorar mais, não queria mais viver no liquido no rio de incertezas que é te amar não gosto de coisas incertas. Já nem tenho mais palavras para argumentar pois já sei de todas as respostas que vai me dar.
Depois de tantos anos ainda estou aqui mendigando um amor que jamais terei, sonhando em viver coisas que jamais viverei. Eu só queria que depois de tantos anos não doesse mais tanto assim, que as lágrimas não caíssem mais, queria não ter mais que escrever para aliviar a dor de sentir muito.
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ÁSPERO
Eu era útil para você quando seu mundo estava em queda, quando as coisas pareciam não dar muito certo ali eu me encontrava como seu alicerce para te segurar e manter você firme, e tu não se negava em me ter por perto. Cheguei a acreditar que finalmente tínhamos algo sólido, palpável que eu enfim tocar, como se por fim eu pudesse pisar firme naquele chão depois de anos tentando, mas, não. Quando…
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Eu não tenho muito a escrever de novo acho que me criatividade esta adormecida ou silenciadas pelas preocupações parece que quanto mais velha mais cansada.
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Tem dias que é tão difícil levantar, eu ando muito cansada eu só queria me deitar e dormir por uns dois dias, as vezes parece que meu cérebro não está absorvendo nada me acho uma grande figurante no palco apenas seguindo ordens de direção.
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QUANDO TUDO DESMORONA
Quando tudo desmoronou naquela semana não havia ninguém ali para me abraçar, o sábado chegou e parecia um pesadelo sem fim que começou na segunda. Naquele sábado eu fui ao cemitério enterrar uma pessoa querida, e naquele momento eu me senti perdida e sozinha como aqueles cadáveres que ali descansavam e que provavelmente só recebiam visitas anualmente em ocasiões especificas, eu só recebia algo nos momentos de alegria, na minha dor não havia nada.
Na dor não há quem fique por perto, é na dor que o amor se revela e a frieza também, é nas lagrimas do desespero ou tristeza que se criam laços, não havia ninguém ali por mim ou para mim, e não havia lágrimas para cair. As pessoas ali eram consoladas por seus amores, eu segurava minhas próprias mãos e tentava ficar bem embora, tudo parecesse o fim.
Naquele lugar de cadáveres frios e decompostos se misturavam muitos sentimentos, até mesmos os de raiva e ódio e ali entre os mortos estavam os meus, de vazio e solidão. Nesse dia eu voltei para minha casa, tomei um banho longo, deitei na minha cama com esperanças e adormeci e ao abrir os olhos de novo o vazio estava ali de novo, como sempre.
Em dias de luto, em dias de pouca força de vontade tudo que queria era acolhimento e isso eu não achei e não era novidade e mesmo isso se repetindo ainda é difícil se acostumar com a ausência. No final, recolherei meus pedacinhos colocarei um sorriso no rosto e direi que está tudo bem.
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QUANDO TUDO DESMORONA
Quando tudo desmoronou naquela semana não havia ninguém ali para me abraçar, o sábado chegou e parecia um pesadelo sem fim que começou na segunda. Naquele sábado eu fui ao cemitério enterrar uma pessoa querida, e naquele momento eu me senti perdida e sozinha como aqueles cadáveres que ali descansavam e que provavelmente só recebiam visitas anualmente em ocasiões especificas, eu só recebia algo…
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