Ian Palmer. 27. Psychologist.Morpheus. the god of dreams. Dream a little dream of me...
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O rosto de Ian se iluminou com um largo sorriso. Ele se levantou e recebeu a amiga com toda a cortesia que poderia demonstrar. Não havia cadeira para ele puxar para ela, só bancos presos ao chão, então ele deu um jeito de indicar um dos assentos e falar um "por favor". Ele só se sentou quando Christine fez o mesmo. — Eu acho... — ele se inclinou para frente para confidenciar as palavras — que você pode me chamar de Morfeu aqui, Perséfone. Só quando ele se aproximou da deusa pode perceber que o belo sorriso dividia espaço com uma expressão mais abatida. Então se lembrou de que havia sido convocado a aparecer e quando pedidos desse tipo apareciam costumavam estar relacionados a problemas. Gostaria de estar enganado dessa vez. — Você está bem? Tenho que salvar sua vida de novo? — O sorriso tímido tinha vestígios de diversão. Se tinha uma lembrança que o remetia a Perséfone definitivamente era a dessa situação.
Was it a dream? | Ian & Christine
Perséfone estava realmente atrasada. Com toda a pressa, não conseguia pensar em si mesma como Christine. Ás vezes ainda demorava para conseguir assimilar sua nova vida: a vida pacata de uma senhora casada. Apesar dessa nunca ter sido a vida dos sonhos, estava melhor do que ela esperava desde que tinha se casado. Podia-se dizer que estava até satisfeita, visto isso, o tempo que não tinha um amante.
Saiu da lanchonete atrasada, ficou conversando com Lizz e perdeu a hora. No caminho, levava um celular em uma mão e a bolsa em outra. Naquele momento a unica coisa que preocupava é não estar conseguindo falar com o marido. Odiava quando ele sumia assim. Quando estava quase chegando no lugar marcado guardou o celular na bolsa, desistindo. Arrumou a encharpe que tinha em volta do pescoço e colocou um sorriso no rosto. Para todos, estava sempre tudo bem.
- Hey. M..Ah, Ian. - Ela quase tinha cometido um erro, e não conseguiu deixar de rir. - Tudo bem? Desculpa pela demora, mesmo. - Ela disse ainda risonha enquanto se aproximava do antigo amigo. Tinha um sorriso no rosto, mas quem visse de fora poderia notar que seu rosto tinha uma expressão cansada.
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Morfeu não responderia mesmo. Estava ocupado demais se recuperando do constrangimento. Sentia-se um idiota, não por demonstrar simpatia, mas por esperar o mesmo tratamento em retorno. Bem, fazer o que? Estava acostumado. Era procurado justamente por pessoas atormentadas por problemas mais importantes que convenções de cortesia. — Não consigo me lembrar da última vez que nos vimos... — Ele tomou a iniciativa de se sentar primeiro. Escolheu a poltrona que ficava ao lado do divã de couro para onde apontava convidando Thanatos a se acomodar por ali. — Está com paciência para se sentar e me dizer o que te trouxe aqui? — Sentia que o assunto que tratariam exigiria uma proximidade que a mesa de trabalho entre eles não permitiria.
Dreaming of Death | Ian & Leon
Dois dias. Faziam exatos dois dias que Leon não conseguia apreciar uma boa noite de sono e isso estava enlouquecendo-o. De onde aquela insônia viera? Nunca tivera problemas para dormir, por que agora? Ele andava de um lado para o outro na sua sala de estar, tentando encontrar a raiz do problema e consequentemente uma solução, mas estava cansado demais para continuar pensando. Se jogou em uma poltrona e suspirou pesadamente, olhou para o gabinete de bebidas que estava aberto e constatou que precisava comprar outra garrafa de bourbon. Nota mental: fazer comprar depois que conseguir pelo menos cinco horas de sono ininterrupto. E para isso acontecer, teria que ter uma série conversa com o Deus do Sonhos, já que não podia usufruir dos poderes de Hypnos, teria que se contentar com o filho dele. Torceu o nariz em desagrado ao concluir que visitar Morfeu era sua única saída, não estava no clima para conversar com “familiares”, no entanto, seu desespero substituiu a teimosia e ele se levantou, pegou a jaqueta que estava jogada em cima da mesa de centro e saiu de casa.
Thanatos entrou no estabelecimento do psicólogo e agradeceu mentalmente por estar vazio. Era fim de tarde, então provavelmente o expediente acabara já que nem a secretária se encontrava lá. Estava cogitando se deveria bater na porta do consultório ou só entrar logo de uma vez sem ser anunciado quando Morfeu apareceu em seu campo de visão. - Não tão boa. - Disse, forçando um sorriso. - Vou me convidar a entrar porque estou sem paciência para formalidades, espero que não se importe. - Continuou e entrou na sala sem esperar por uma resposta.
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Dreaming of Death | Ian & Leon
Era fim de tarde. O céu ainda estava claro apesar do relógio marcar quase seis horas. Ian não se importava com a hora, claro. Para um deus o tempo medido pelos mortais não fazia a menor diferença. Mas a cor do céu no final do dia sim... Ah, era bonito. Parecia com o mar que uma vez viu nos sonhos de um escritor em mil oitocentos e alguma coisa. Por sinal, foi lá onde ele conseguiu o relógio que agora enfeitava sua mesa. Nos sonhos do escritor. Sentado de frente para a janela e de costas para a mesa, Ian meditava. Ele nunca estava onde parecia estar. Era um péssimo traço de sua personalidade ser tão sonhador mas ao mesmo tempo era exatamente isso que o mantinha bem perto de sua verdadeira natureza. Sua distração, porém, não era intensa o suficiente para que não sentisse a aproximação de um de seus semelhantes. Ian se pôs de pé e sem pressa foi até a porta do consultório. Ele a abriu assim que o outro deus se postou a frente dela. — Boa tarde, Thanatos. — Ele sorriu tímido, sinceramente cordial.
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E agora você quer que eu conte segredos dos deuses? Hah! Hm... Ah é... O subconsciente. Bem, não é difícil de explicar mas talvez você não entenda, não conheça a sensação. A terra dos sonhos é o meu lugar. Estar lá é... Simplesmente confortável.

Uma maneira bem sutil de…? Não faça isso com uma mulher, curiosidade nos deixa loucas haha. Diga-me, qual é essa grande diferença dos leigos?

Oh, não, de forma alguma eu lhe daria um sermão. Mas, quero dizer, é tão bom assim o que se encontra no subconsciente das pessoas?
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Was it a dream? | Ian & Christine
Um tabuleiro de xadrez tinha 64 casas. Se um dia Ian precisasse dessa informação poderia confirmar por experiência própria. Era a quinta vez que ele contava os quadradinhos pintados na mesa de concreto do parque. Ele não estava entediado apesar do que fazia e como fazia - o queixo apoiado na mão e os suspiros -, mas se divertia com o que tinha ao seu alcance enquanto esperava. Cedo naquele dia recebera a mensagem amigável da senhora Dunn. Era esse o nome que ele tinha registrado nos contatos do celular para se lembrar de não chamá-la de Perséfone como antigamente. Enfim, a mensagem pedia por um encontro que Ian concedeu de imediato. Ele era conhecido entre os moradores de Serenity pela atenção e pronta ajuda que tentava sempre prestar. Não seria diferente com uma deusa. Os deuses precisavam ficar unidos e se algum problema existia, ele estava pronto para dar sua contribuição para resolvê-lo. Ian suspirou mais uma vez. De novo, nada de tédio. O rapaz tinha os olhos sonhadores e um sorriso de mesmo tipo visíveis quando se ajeitou no banquinho de concreto e ergueu o rosto para olhar ao redor em busca da imagem da antiga amiga.
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Ah, eu sei... Consigo ver nos seus olhos. São diferentes daqueles que não sabem de nada. É uma maneira bem sutil de... Bem, não importa.

É agora que eu me calo para ouvir um sermão sobre como é feio bisbilhotar a cabeça dos outros...
Na verdade eu acho bem fácil de acreditar. E cabe muito bem com você, se me permite dizer. Bom, eu sou uma nativa daqui então sei de alguns, sabe… E já me haviam contado quem o famoso psicólogo da cidade é.

Mesmo? O que pode ter de tão agradável lá? Se está subconsciente não deveria ser algo para ser esquecido talvez?
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Sou um perdedor assumido...

Ao menos perdeu para pelo que parece, um oponente digno…

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Pode ser difícil de acreditar mas acho que ser quem eu sou só facilita o sono aparecer e resolver mandar... Além do mais perambular pelo inconsciente anda tão agradável ultimamente...
Na verdade foi haha… Não se desculpe, você captou a piada. O que é bom porque eu não sou muito boa em ser engraçada sempre. Mas achei cabível vendo quem pegou no sono…

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Ou de um despertador que eu consiga ouvir de longe... Bem de longe. Do tipo dentro-dos-sonhos-alheios longe.

Cheguei a ficar com pena de você. Eu queria dormir assim. Sabe, eu acho que você precisa de mais café na sua vida.

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Isso é uma piada? Porque você é uma garçonete e... Haha... Ah. Droga, desculpe.

Vai um café?

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Ela sempre ganha... Mas ela é grande. Pelo menos não perdi para uma poltrona ou um banquinho de madeira.
Aposto que foi uma luta épica entre resistir ou dormir.

Que no fim a cama venceu…
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Bem, não quando se tem compromisso... às seis. Da tarde. De ontem. ... É, eu tenho problemas...

Isso é um problema? Dormir é bom.

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Acho que minha resposta depende da sua definição de "benção"... Eu realmente não gosto de perder a hora mas parece que... É impossível resistir à minha cama.

Hypnos te abençoou?
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Acho que dormi demais... de novo.
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Morfeu — Ian Palmer | Henry Cavill | 27 | Psicólogo
Quem nunca dormiu nos braço de Morfeu? O Deus dos sonhos sempre foi o que os seres humanos tiverem de mais próximo do Olimpo em todas suas vidas, já que o Deus possui a habilidade de aparecer em seus sonhos na forma humana da pessoa amada. Sempre foi alguém quem os humanos oravam e pediam que pudessem ter ao menos a chance de sonhar. Filho de Hipnos ele é a personificação dos próprios sonhos.
Sempre foi um Deus muito correto e muito consciente e com isso, quando veio morar em Serenity com os outros Deuses, Morfeu decidiu que ele faria daquela situação uma oportunidade para melhorar sua habilidade e para ajudar os humanos. Foi assim que ele terminou como Dr. Ian Palmer, o Psicólogo da cidade.
Como um Deus, ele sempre soube muito de tudo e em seu escritório de psicologia ele ajudava os pacientes a entenderem seus medos, problemas e inseguranças através dos sonhos. As pessoas da cidade acreditavam que o homem trabalhava com uma técnica de hipnose que levava os pacientes ao sono profundo, carregado de sonhos, quando Morfeu simplesmente aplicava sua habilidade de Deus do sonho para fazê-los dormir e se implantava em seus sonhos para ajuda-los.
Ian é um homem muito querido entre os humanos, tanto os que sabem quanto os que não sabem sobre os Deuses, em toda Serenity. E ele efetivamente acredita que todos os outros Deuses deveriam estar usando sua habilidade para ajudar aquela população invés de estar abusando do que eles têm a oferecer. Talvez se tivessem agido sempre como Ian, não teriam chamado tanta atenção dos Titãs. Pelo menos ele acredita em tal.
Correto, gentil, cortês, atencioso
Descansado, linguarudo, distraído, tímido
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