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Vc projeta, vc se esconde Vc me beija e depois me faz rir Vc quebra e vc mente Vc junta os cacos num canto que ali descansam pra sempre
gotas de sangue no chao de mandeira Só quem pisa sou eu, gotas de sangue no chao de verniz e quem limpa sou eu
No limite de sagitario A estavam meus medos e sonhos Esses sonhos ja nao posso revisitar passados o horizonte de evento E esquecidos pelo tempo Mas medos iluminados pela sua ultima orbita no disco Deformado e infinito
Chega a noite e se alinham terra entre a raiva do sol que se sente na pele E as manchas do chao sao a sombra na lua/ que pintam a lua a terra machucada, mas a lua quem sangrava e o sol quem feria
Em um ultimo suspiro a lua se despede A terra quem cuida E no dia seguinte o sol volta brilhando de novo
gotas de sangue no chao de mandeira Só quem pisa sou eu, gotas de sangue no chao de verniz e quem limpa sou eu
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Quem aprendeu a sobreviver um domingo a noite
Me ensina por favor
São vocês das pequenas vitórias, cercadas de amor e solidez
Quero ter essa pureza das boas intenções
Mas o amargo é quem me acompanha
O amargo do brigadeiro, de uma cidade de concreto, desse ar denso e poluido e de uma maquina de costura.
Não adianta mais tentar fugir porque sempre está na minha boca
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Eu tento deixar alguma marca
Nem que seja um rastro
Como uma huella
Mas a marca fica
E o rastro some
E eu acabo sempre ilhada
Uma marca orfã
Os arcos sem saturno
Welcome to the soldier side
Where there is no one here but me
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