she ( r e m i n d e d ) me of the sea; the way she came dancing towards you, —————— w i l d and b e a u t i f u l, and just when she was 'a l m o s t' close enough to touch she’d rush a w a y again. INANIS CIMMERIS
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She wasn’t afraid of being left, she was afraid of being forgotten.
my thoughts at 1:13 a.m. (via Ambiguities)
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I am a savage. Couldn’t you tell? I warned you I’m part heaven and equal parts hell.
s.z (I Am Not To Blame)
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She is so stubborn, her heart has an argument with her head every time it wants to beat.
Catherynne M. Valente, Deathless (via platth)
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Girls like her were born in a storm. They have lightning in their souls, Thunder in their hearts, and chaos in their bones.
Girls like Her | Nikita Gill (via untamedunwanted)
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You’ll understand why storms are named after people.
F. Scott Fitzgerald, The Beautiful and Damned (via wordsnquotes)
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But my bones knew something wonderful about the darkness –
Mary Oliver, from “Wings,” House of Light (via lifeinpoetry)
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Não daria para notar o quanto péssimo se sentia ao olhar em seu rosto. Sua expressão era absolutamente impassível, com o habitual olhar sério, enquanto percorria as ruas movimentadas da cidade. Só os mais atentos notariam o ligeiro tremor de suas mãos, o ocasional tremer de seu maxilar quando sentia uma tontura mais acentuada, se forçando a manter os olhos abertos e a mesma pose. Não tinha ilusões sobre o mundo em que vivia. Sabia que o primeiro sinal de fraqueza era o suficiente para que alguém se tentasse aproveitar dele. Virou a primeira esquina que encontrou, dando a sorte de entrar num beco vazio, só conseguindo andar alguns passos para ficar um pouco mais envolto nas sombras, antes de se deixar escorregar pela parede, tentando acalmar sua respiração acelerada. Tinha algo de errado. Ele podia sentir isso. Não era normal como se sentia e aquele frio… Tão pouco era natural. E a pior parte é que ele não tinha ideia do que podia fazer para ajudar a consertar isso.
Em plena primavera, o frio fazia-se presente. Era inacreditável, alguma coisa estava extremamente errada e a Patrona do Inverno fizera questão de aparecer e não deixar ninguém esquecer como era uma fada irritante. Pobre Spring! Inanis até estava animada para passar a temporada em terra, mas agora sentia-se incomodada pela falta de calor e com um péssimo pressentimento. Irriquieta e com insônia, trocou sua cabine no Devil’s Grin pelos becos escuros de Stormhold e, mais tarde, pelos telhados das casinhas. A garota adorava testar seu equilíbrio e não resistia brincar com as chamas que tanto se esforçara para dominar. Vez ou outra, incinerava peças de roupas estendidas em varais improvisados. Era preciso certo controle para que não incendiasse mais artefatos ou até uma casa inteira, deveria ser menos imprudente com suas diversões, ou acabaria tendo de escapar da cadeia de novo. Por acaso, viu alguém entrando no beco mais próximo. Podia jurar que a fisionomia não lhe era estranha e isso aguçou sua curiosidade. Silenciosamente, pulou para o telhado em frente e pode ouvir uma respiração ofegante, com certeza, a pessoa não estava em seu melhor estado. A pirata desceu do teto com ajuda de uma pequena escada de emergência, tentando não alarmar quem quer que fosse antes do momento certo. No breu, guiava-se pelas inspirações ruidosas. Quando chegou perto o suficiente, acendeu uma bola de fogo na palma de suas mãos. ❛ —— Boo! ❜ O riso maldoso alastrou-se em seus lábios carnudos diante do reconhecimento. Várias vezes aquele homem habitara seus sonhos. Não de forma romântica, nem mesmo sexual -- embora pudesse haver controvérsias nesse quesito --, mas pelo desejo insaciável de tirá-lo do sério. Inanis irritava-o a cada encontro, nunca era o suficiente.
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❛ l i v e w i r e ❜ arkanis
Quando a garota abandonou a companhia do príncipe, o sol já havia desaparecido, deixando para os lampiões e lanternas o trabalho de iluminar as ruas stormholdianas. Embora Inanis pudesse pegar atalhos até o Devil’s Grin, onde encontraria a maior parte dos corsários afogados em rum e um pai irritadiço, preferia continuar a observar o Festival de Primavera ainda acontecendo. Diferente daquela manhã, fez sua caminhada pelas avenidas principais, onde uma ventania atípica de primavera soprava em sua direção. A mente, porém, ainda vagava por lugares que muitos considerariam obscuros, repreendendo as escolhas que fizera durante o Lugh daquele ano. Não fora um dia completamente inútil, mas tinha permitido levar-se pelas circunstâncias e esquecera do que era, de fato, importante: seu trabalho. Ela ainda estava respirando, e Inanis havia perdido uma oportunidade de acabar com sua vida.
Atraída pelo cheiro de bebida e quentura, entrou numa taverna. Não houve surpresa com a baixa qualidade do lugar, muito menos ao perceber péssima clientela, a pirata esperava apenas que vendessem rum bom e barato. Cada passo seu significava um olhar curioso e malicioso dos homens que ali faziam-se servidos, e ela pouco podia culpa-los. O vestido que comprara estava quase todo destruído, mostrava mais do que seria permitido às damas. Ainda assim, combinava com o porte de Inanis; não era nenhuma lady, mas uma ladra. Toda investida foi ignorada durante o caminho até o bar com um simples olhar de desprezo. Seus alvos jamais eram homens ou mulheres baixas, criaturas sem dignidade ou respeito como aquelas que estavam sentadas com inúmeras garrafas esvaziadas ao lado.
No entanto, toda regra há uma exceção. Nem todos os clientes da taverna eram essencialmente seres desprezíveis. No banco mais isolado do bar, distante da escória, havia uma das únicas pessoas capazes de fazê-la acessar a parte de seu cérebro destinada à empatia. Inanis jamais soubera como o rapaz conseguira tal proeza. Órfão, irmão de dois babacas, dobrador de fogo, ladrão, mercenário, e pior: loiro aguado. No cômputo geral, não era nada além de um enorme clichê que, dentro da lógica, jamais atrairia a atenção da mais nova. Os sentimentos, porém, são elementos fora da órbita da racionalidade. Talvez, justamente por essa loucura e insensatez dominante nos assuntos do coração, a pirata interestelar jamais admitiria que a felicidade que nutria sempre que voltava à Stormhold e encontrava-o respirando tinha um nome.
Após pedir uma dose de rum ao dono da taberna, Inanis resolveu tirar Arkain de seus devaneios. Silenciosamente, aproximou-se por trás a fim de surpreendê-lo com um beijo estalado na bochecha ao mesmo tempo que retirava algo de seu bolso. Não sabia o que era, tampouco se importava, apenas queria que, dessa vez, ele não percebesse seu roubo de primeira. Odiava que tanto ele quanto seu pai eram melhores que ela na arte de pegar coisas emprestado -- para nunca mais devolver, é claro. ❛ —— Olá, sumido. ❜
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badass female character aesthetics: veronica lodge, riverdale
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- George R.R. Martin || A Dance With Dragons, Daenerys II
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