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Gente, o Wakaba Yosakoi Soran está organizando uma noite de Wakanomiyaki... É Okonomiyaki, missoshiro e tempurá à vontade por R$ 18,00 (bebidas e sobremesas à parte)! Vai ser realizado lá no Nikkei (sim, aquele que para os que não sabem organiza os Matsuris) no dia 15/08 com início às 19Hrs. Vai ser bem divertido... e talvez quem sabe até mesmo não rola umas apresentações de taiko, yosakoi e kpop (ano passado teve kpop). ***Ps: Okonomiyaki: tipo de panqueca japonesa com molho especial, legumes e bacon <3
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Brick By Boring Brick
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*-* The Pearks of Being a Wallflower *-*
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Repete, querida... repete
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my flesh is ivory and my bones are steel but my heart is glass
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"because I know that my soul would be empty without music ... It's on my mind, on my fingers and in my heart"
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Capítulo 1 - O sonho
O tique-taque do relógio era o único barulho que se ouvia naquela sala branca, desprovida de móveis exceto por uma pequena cama simples, que trazia consigo um aspecto misterioso. O lugar me causava algum tipo de sentimento nauseante que eu não conseguia definir ao certo. Angústia talvez?
“Onde eu estou?” era só o que me perguntava. O relógio agora marcava 3 horas. Se eram da manhã ou da tarde, eu não sabia dizer. Andei pela sala sem conseguir localizar a porta ou qualquer indício de saída. Estava tensa e confusa. E, embora pudesse afirmar com total certeza que nunca estivera ali antes, o lugar me dava uma imensa sensação de deja-vú.
Não sei por quanto tempo me mantive rodeando a sala, sem me aproximar daquela maca. Pareciam horas, mas o relógio continuava a marcar 3:00. Sentei-me então no canto mais distante do quarto, abraçada aos meus joelhos, aguardando. O silêncio foi quebrado por um ruído. Vozes indecifráveis, como se alguém tivesse ligado um rádio mal sintonizado no volume mínimo. Que preenchia a sala por um todo, como uma melodia acompanhada do compasso dos segundos do relógio. O barulho aumentava gradativamente, eu me sentia confusa e enfraquecida, entorpecida na bela melodia que o ruído produzia. Emanando das paredes, como se fizesse parte do ambiente... Como se fizesse parte da minha mente.
Subitamente a porta do quarto (antes oculta) se abriu, e com isso quatro pessoas adentraram, seus rostos eram cobertos por máscaras cirúrgicas que me limitava à imagem de seus olhos. Médicos?
– O que é tudo isso? Quem são vocês? – indaguei. Eles se dirigiram à cama, e pela primeira vez pude notar que havia mais alguém ali. Um corpo em repouso, coberto dos pés a cabeça por um lençol. Misturara-se ao cenário e passara despercebido ao meu olhar... Até agora.
– Ei, podem me ouvir? Onde estou? Quem são vocês e o que eu estou fazendo aqui? – Disse bruscamente. Aproximei-me, tentando chamar a atenção. Alguém deveria me dar explicações! Entretanto estavam completamente alheios à minha presença. Isso apenas instigou minha curiosidade para saber o que havia de tão especial naquele tipo de maca.
Os “médicos” permaneciam entretidos entre si, conversando em uma língua estranha. Pareciam falar sobre a pessoa na mesa. Um sentimento de pena e solidariedade me atingiu ao mesmo tempo em que a tristeza também. De repente tudo parecia muito óbvio: a morte fizera mais uma vítima.
Enquanto nada fazia sentido naquele lugar, internamente uma batalha era travada entre a curiosidade que me instigava a prosseguir, e o medo que obrigava-me a retesar. Mas então a curiosidade foi mais forte.
Eu agora estava do lado do mais baixo dos quatro “médicos”. De algum modo eu me sentia inutilmente invisível para eles. Olhei por sobre seu ombro, o rosto do indivíduo na maca permanecia coberto. A discussão dos homens misteriosos parecia estar chegando a uma decisão, então o mais próximo a mim puxou o lençol para baixo, e o que vi me deixou em estado de choque.
Ali jazia Abbys. Seus olhos fechados circulados por profundas olheiras, a pele palidamente azulada, os cabelos negros longos contornando o rosto fino... E então o rosto mudou. O cabelo repicado curto bagunçado e barba mal aparada apareceram numa face diferente da anterior. Jeremy dormia tranquilamente, com a pele igualmente pálida e azul.
Perdi o ar. As faces agora mostravam várias pessoas que eu conhecia. Minha mãe, meu tio, Lee, Kyle... Todos mortos.
A melodia que preenchia a sala se transformara em um guincho. Não algo belo, mas sim ensurdecedor. Caí de joelhos, tapando os ouvidos.
– Façam isso parar! Façam isso parar! Por favor! – Implorei. O desespero me atingira de tal forma que eu não conseguia pensar apropriadamente. Desespero, solidão, tristeza e angústia se misturavam dentro de mim. Eu só queria sair dali, eu precisava. Não era possível. Eu... Eu...
– Esse é seu fim. Esse é seu futuro! – Pude ouvir a voz vir de algum lugar acima de mim.
As paredes se fechavam à minha volta. Os médicos continuavam ali, sem nada fazer, sem prestar atenção a nada. O corpo continuava repetindo as faces até que então parou. O quarto branco foi se apagando até que...
Abri meus olhos e fitei teto do meu quarto, ainda paralisada. Estava completamente escuro ali, a única fonte de luz vinha do relógio em cima da cômoda ao lado da cama que marcava 3:00 da manhã. Fora tudo um sonho.
Passei a mão pelo meu rosto, encharcado de suor gelado. Eu tremia descontroladamente. Respirei fundo para acalmar a tensão, tentando convencer a mim mesma de que já tinha voltado ao mundo real, e que não voltaria àquele lugar. Entretanto, não poderia simplesmente ignorar aquele pesadelo.
Sentei-me na cama e olhei ao redor. Tudo estava no mesmo lugar: a escrivaninha com um notebook, a estante cheia de livros, a guitarra no canto do quarto, as apostilas do 2º ano jogadas, ou melhor, amontoadas em cima do amplificador. Não havia nada diferente.
Acendi a luz do abajur, iluminando parcialmente o porão-quarto. Ainda um pouco entorpecida, levantei-me em direção à porta do banheiro. Abri a torneira da pia e deixei que a água fria escorresse pelos meus dedos, tapei o ralo para que a água se acumulasse ali, então mergulhei minha cabeça e fiquei ali o máximo de tempo que pude prender a respiração. Eu costumava fazer isso quando tinha insônia, era relaxante. Sequei meu rosto e fitei meu reflexo no espelho. Estava pálida (algo incomum para mim) e tinha olheiras em torno dos olhos castanhos. A visão me trouxe flashes do que eu havia passado há pouco, então sacudi minha cabeça para afastar os pensamentos, o que me trouxe uma dor de cabeça de imediato.
Com os dedos nas têmporas deixei-me cair na cama, apenas escutando o barulho sutil do encanamento. Eram 5:15 da manhã quando finalmente adormeci.
*bem pessoas... esse é o início da minha fiction... Até agora tem 5 capítulos, mas se verem (e tiverem paciencia pra ler e.e), gostaria que deixassem críticas*
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Hahahah nao sei como ainda dizem q sou igual à minha irmã ¬¬
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