isabela-silva
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Contos Secretos de Eros
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Contos eróticos e sensuais para você se deliciar de prazer
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isabela-silva · 4 years ago
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Instinto selvagem Jessica ficou de quatro para ele. Até então ela esteve deitada sobre a cama só de calcinha, sonolenta, entediada. Mas como ele chegou inquisitivamente teve de assumir aquela posição de entrega do seu sexo. - Homens são todos iguais mesmo! exclamou para si mesma. - Só querem satisfazer seus próprios desejos. Jessica já não sentia a menor vontade de fazer sexo. Ainda assim, Lauro a deitou de costas, abriu suas pernas e inseriu firmemente seu pênis dentro dela. Porque era isso que ele fazia quando queria aliviar o estresse. Uma vez Laura sentiu uma imensa vontade de possuir uma faca pequena e bem amolada, que deixaria sob o travesseiro. Durante o sexo ficaria por cima, cavalgando em seu pau como uma vagabunda barata da noite. Faria com que ele alcançasse o êxtase e quando isso acontecesse lentamente estenderia seu corpo sobre o dele ao mesmo tempo que escorregava a mão por debaixo do travesseiro até alcançar a faca. Quando estivesse com o cabo firme em suas mãos e ouvindo seu grito de prazer cravaria a lâmina fundo em seu peito esquerdo. E outra vez e de novo e de novo... No caso de a lâmina ficar presa em alguma de suas costelas poderia experimentar estragulá-lo. Embora não fosse tão forte. Após tantas estocadas em seu peito estaria praticamente morto. Com as duas mãos prenderia firme seu pescoço e o veria agonizar com falta de ar até deixar de respirar por completo. Aquilo sim a excitava e não aquele pau meia bomba de Lauro entrando em sua vagina já sem totalmente sem tesão, apenas para a satisfação dele. Ela começou a sorrir. Primeiro bem baixinho e quase inaudível. Lauro tinha as mãos grandes e firmes pressionando sua cintura e não se deu conta. Mas a risada foi ficando mais alto a tal ponto que Lauro teve de interromper sua penetração na mulher. - Tá rindo de que? - Ele perguntou um pouco confuso. Mas ela não parava de sorrir de modo que estava ficando incontrolável. Lauro empurrou o corpo da mulher sobre a cama mas nem isso fez cessar a risada histérica da mulher. - Por acaso você está rindo de mim? Não houve resposta, mas apenas o riso incontrolável de Jessica. Aquilo irritou profundamente Lauro. Não podia permitir que mulher alguma zombasse dele. Do fundo de seu inconsciente brotou a imagem de uma garota. Certa ocasião de sua adolescência ela tinha pedido pra segurar seu pênis e ele consentiu. Achava que ia gostar de ter uma garota segurando pela primeira vez seu pênis. Mas para sua surpresa ela começou a sorrir descontroladamente de maneira muito semelhante a Jessica. Aquela também tinha sido a primeira vez que deu um soco na cara de uma garota. Depois disso ficou mais fácil. Mulheres de modo geral são bem fracas. - Esta vai ficar na minha estante principal. Ao lado das outras. - Disse Lauro ajeitando com cuidado o frasco. Lauro estava satisfeito, porque no formul dentro daqueles frascos de vidro as cabeças não sorriam dele. Pelo contrário, tinha um aspecto soturno que, de fato, o levava ao pleno gozo.
Autora Isabela-Silva
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isabela-silva · 5 years ago
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A primeira vez que dei meu...
Já fazia um tempo que eu andava querendo dar meu cusinho. Queria experimentar. Nunca tinha feito isso antes. Mas aí vem a parte complicada que é achar alguém que depois não vai sair zuando da tua cara ou espalhar pra todo mundo.  Tinha esse amigo meu, que não posso dizer o nome, ele vivia dando em cima de mim. A gente se conhecia há tempos e até já tinha rolado uns amassou mas nada além disso, então eu pensei "por que não?".
Fui conversar com ele. No começo fiquei meio sem graça de dizer pra ele, mas quando eu disse ele fez uma piadinha mas no fim acabou aceitando de boa. Tudo aconteceu na casa dele quando os pais dele não estavam. Antes do rala e rola eu fui no banheiro e tomei uma ducha. Tava morrendo de medo de doer. Durante a ducha eu coloquei um dedo pra ver se entrava direito por que ouvi falar que e bom pra espandir o cusinho e deixar que o pau entre melhor. Entrou. Acabou sujando de merda um pouco mas acho que isso e inevitável. Só que ainda tava bem apertado. Coloquei dois dedos e foi. Fiquei fazendo esse exercício de penetração. Usei sabonete pra deslizar melhor e até que tava entrando bem.  Só tava incomodando um pouco, o que é normal pra primeira vez. Minha preocupação o tempo todo era se ia machucar. Então chegou a hora. Ele também tava super empolgado. O pau dele era um pouco grosso o que me deixou nervosa, mas aí já não podia voltar atrás já que tinha sido eu quem tinha começado tudo aquilo. No começo eu chupei o pau dele. Eu dei uma mamada bem gostosa nele até que ficasse virando o olho. Mas não demorou muito e ele pediu pra eu parar pq tava ficando muito excitado. Eu sorri quando ele me afastou empurrando minha testa. Eu tava deixando ele excitado pq não queria que demorasse muito quando tivesse me comendo por traz.
Eu pedi pra ele colocar a camisinha e depois passar o lubrificante que eu tinha levado. Como era o meu que tava na reta nao quis esperar que ele levasse alguma coisa pq com certeza ia dar uma desculpa esfarrapada de que tinha esquecido. Depois disso eu me virei e fiquei de quatro pra ele na borda da cama. Ele posicionou o pau na entrada do meu cu e começou a forçar pra entrar. Como não tava entrando direito eu peguei o lubrificante e passei lá dentro. Só aí comecei a sentir o pau dele dentro de mim. Dá uma sensação estranha quando entra e ele fica metendo e tirando. Ele começou devagar pq não entrava tudo de uma vez. Mas aos poucos eu fui relaxando e entrou tudo. Nem acredito como aguentei aquele pau no meu cu. Ele segurava meus quadris e enfiava em mim. Comecei a gemer e eu percebi que tava deixava ele bastante excitado. Sinceramente a sensação não foi tão boa assim mas eu gostei da experiência. Com certeza vou fazer de novo.
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Agora quero saber como foi sua primeira vez.
Isabela-Silva
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isabela-silva · 5 years ago
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A gata me chamou para passear. Levei ela no shopping. Entramos em várias lojas, mas sem comprar nada! Numa loja de roupas ela escolheu vários modelos diferentes e levou tudo para o provador.
Sem muita pretensão, ela me chamou para ver se o vestido havia ficado bonito nela, mas para minha surpresa, assim que abri a porta do provador a vi completamente nua. Seios durinhos de bico rosado e boceta raspadinha à mostra. Fiquei louco de tesão. Sem pensar duas vezes, ela me puxou pelo braço para dentro do provador, fechou a porta e começou a me beijar loucamente. “Quero que você me coma bem gostoso”. Ela sussurrou em meu ouvido com uma voz sensual para não chamar a atenção. Me deixei levar. Excitação ao máximo. Rapidamente desabotoei a calça, lubrifiquei a cabeça do meu pau e a penetrei com vontade por trás. Deixei a boceta dela toda lambuzada de porra. E saímos como se nada tivesse acontecido.
Gabriela tem a mania de me fazer surpresas, mas essa foi inesquecível.
- Isabela Silva
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isabela-silva · 5 years ago
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Outro dia...
Ela então se virou com ar desinteressado e disse tranquilamente encarando-me por cima dos óculos:
- Minha filha, adquira o hábito de expressar seus sentimentos em doses homeopáticas. Doses extremas somente em caso de amor verdadeiro!
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isabela-silva · 5 years ago
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INFIEL
Marcelo socava com força na boceta de Juliana de modo que seu pau a preenchia por completo. Suas mãos grandes fincadas com firmeza nos quadris largos da mulher davam completa sustentação para a intensidade do movimento cada vez mais vigoroso.
Ela estava agachada de quatro na borda da cama segurando com força o lençol, enquanto recebia com prazer as pancadas do homenzarrão atrás dela. Seu gemido era acompanhado pelo barulho abafado provocado pelo saco escrotal do homem que se chocava contra ela de forma intermitente.
– Cachorra. Eu quero te ouvir gemer mais alto. Vociferou o homem sem interromper a penetração. Ela imediatamente o obedeceu. Ao mesmo tempo que gemia alto ela pedia que ele afundasse seu cacete nela o que o instigava, deixando-o sedento de prazer.
O corpo robusto e atlético de Marcelo dava perfeitas condições para o prolongamento do prazer de ambos, por isso mesmo ele suava copiosamente sobre a mulher ávida de desejo carnal que não parava de pedir que enfiasse sempre mais forte.
O sexo já durava algum tempo, e a mulher havia gozado duas vezes, quando enfim Marcelo sentiu que havia chegado sua vez. Os gemidos cavernosos do homem eram na verdade um sinal de alerta para Juliana de que ele estava prestes a gozar.
Marcelo tinha uma tara insana de sempre gozar dentro de Juliana. Assim, sabendo deste seu costume irritante, que já havia se repetido muitas e muitas vezes, ela imediatamente projetou seu corpo para frente com a intenção de evitar o gozo. Assim que seu pau deixou abruptamente a boceta da mulher, Marcelo despejou litros de porra sobre a cama seguido de um gemido gutural. Essa atitude de Juliana, no entanto, o irritou profundamente.
– Você tirou na hora que eu ia gozar, caralho. Grita o homem possesso de raiva.
Juliana se levantou nua e seguiu para o banheiro. A transa tinha sido muito maravilhosa até aquele instante, mas ela não gostava quando Marcelo a tratava de maneira rude. Esse seu comportamento tempestuoso muito frequentemente era um gatilho para alguma briga entre os dois.
– Vê lá como fala comigo que eu não sou capacho. Me come, depois me xinga. - Gritou Juliana devolvendo o insulto. – Vai tomar no seu cu que eu não vou ficar aturando sua grosseria dentro da minha casa. - Ela bate a porta do banheiro, trancando por dentro.
Passado algum tempo, Juliana encontrou Marcelo estirado no sofá da sala só de cueca, assistindo a reprise de algum jogo de futebol. Por alguns minutos ela se detém admirando o corpanzil do homem que acabara de comê-la maravilhosamente. Ela se aproximou com cautela ao notar seu olhar grave, mas não se deixou intimidar. Juliana permitia que Marcelo fizesse qualquer coisa com ela na cama, inclusive tinha permissão de bater nela se sentisse vontade. Era fato que ela gostava de ser maltratada durante a transa. Mas, fora os prazeres do sexo, ela não permitia de forma alguma que ele a tratasse como lixo.
Ela deitou seu corpo sobre o dele e o beijou delicadamente no pescoço. Juliana sabia bem que essa sanha dele não durava muito tempo. Bastava alguns beijinhos para amolecer seu coração.
– Hoje você estava muito gostoso. Ela sussurrou no ouvido dele. – Tava me comendo com vontade. Quanta disposição, hein! Aposto que com sua mulherzinha você não sua tanto assim!
– Claro que não. Ele concorda com um sorrisinho cretino no rosto. – Só não gostei de você não ter deixado eu gozar dentro.
– Toda vez que a gente transa você faz questão de gozar dentro. Disse Juliana em tom grave. – Por acaso tá tentando me engravidar? Por que eu não tô nenhum pouco afim de ter um filho seu. Goza nos meus seios, nas minhas costas, até na minha boca que eu engulo com o maior prazer, mas na minha boceta não rola mais.
Ele a encarou sem conseguir acreditar no que estava escutando. Depois de quase cinco anos ele gozando dentro dela, num dia qualquer, ela simplesmente se recusa a aceitar seu gozo. Aquilo não fazia sentido para Marcelo.
– Cê tá falando sério mesmo?
– Seríssimo, meu bem. Agora vai tomar um banho pra tirar esse cheiro de sexo do corpo, e depois botar uma roupa bacana, que a gente vai jantar na sua casa. Sua esposa sempre prepara uma comida gostosa. Além disso, trepar com você me deixa morta de fome.
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isabela-silva · 8 years ago
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Libido perigosa
Sabe aquele fogo incontido que vai te consumindo de forma cada vez mais intensa a ponto mesmo de te deixar com o coração acelerado, ofegante, trêmula, com espasmos fortes na barriga, e ainda assim você pede loucamente por mais, por que não quer fazer cessar aquela sensação de prazer libidinoso, arrebatador, incontrolável, que quer sair dali de dentro de você a todo custo, mas tudo o que faz é morder bem forte a fronha, segurando o lençol com força e se contorcer toda?! Não há o que pensar numa hora dessas, porque essa sensação não é racional, o que se deseja realmente é prologar aquele prazer o máximo de tempo possível. É isso o que Rafael me faz sentir quando estamos fazendo amor.
Amo sentir o calor do seu corpo sobre o meu, seu cheiro, seu suor cair sobre mim durante o sexo, sua voz falando sacanagem no meu ouvido, me chamando de cachorra e me fazendo gemer de desejo. Ele é muito bom no que faz. De todos os homens com quem já fiquei não chegam nem perto do prazer que Rafael me proporciona. Mas não estou reclamando deles não; estou apenas fazendo uma observação pontual. Uma mulher quer um homem que a faça sentir tudo isso. Será que é pedir demais?
Pena que a noite passada foi a última em que Rafael fez uma mulher gemer assim na cama! Eu o peguei com uma vagabunda na minha cama e acho que não avaliei a situação de uma forma sensata. Como sou policial estou respondendo por crime doloso.
Autora: Isabela Silva
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isabela-silva · 8 years ago
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Sou eu que mando
Meu namorado sempre gostou de me fazer surpresas. A última delas, aliás, foi fazer sexo com minha prima numa festa em família na minha própria casa. O homem, ao que parece, quando se trata de sexo, é mais movido pelo instinto do que pela razão. Surgiu a oportunidade, então ele a agarra com unhas e dentes! O que mais me surpreendeu, no entanto, não foi a traição em si, mas a maneira como eu encarei aquela situação de um jeito a como nunca achei que agiria.
Tudo aconteceu há cerca de seis meses atrás de uma forma tão intensa e maluca que mudou completamente o modo como me relaciono com os homens... E com as mulheres também.
Todos estavam se servindo de comida e bebida enquanto o aparelho de som de meu pai tocava um forro no mais alto volume. Alguns de meus tios inclusive balançavam animadamente seus corpos ensaiando algum passe de dança a beira da piscina. Era uma algazarra só!
Eu estranhei um pouco ao notar que Cátia, minha prima, havia entrado no interior da casa com um ar um tanto estranho, mas não pude deixar de reparar que logo em seguida Marco, meu namorado, a segue na mesma direção. Algo me dizia para segui-los sem chamar a atenção. Foi o que fiz.
Tento refazer seus passos e imaginar aonde poderiam ter ido. Mais ao fundo da casa fica a dispensa, um compartimento praticamente isolado e sem qualquer movimentação. Tenho então a ideia de ligar a câmera do celular para registrar o que quer que eles tenham ido fazer ali. E não dá outra! Assim que abro a porta da dispensa imediatamente dou de cara com Marco de calça abaixada e penetrando avidamente minha prima por trás de um jeito tão gostoso que mesmo eu senti vontade de estar no lugar dela. Ambos olham para mim com o celular na mão, e sequer esboçam qualquer reação de surpresa e menos ainda se incomodam com o fato de eu ter aparecido ali de supetão para filmar os dois se agarrando. Embora aquela situação inusitada de pegar meu namorado com minha prima na dispensa de minha casa a princípio tenha me deixado bastante aborrecida, por algum motivo que desconheço me vi compelida a entrar naquela brincadeira. Mal percebo e me vejo entrando naquele espaço escuro e apertado e logo fechando a porta atrás de mim. Lá dentro, sem saber direito o que fazer, escuto Cátia dizer com voz de prazer: – Mete esse pau gostoso na minha boceta. Mete mais fundo, gato! Vai! Faz isso pra mim. Nessa hora sinto novamente meu sangue ferver e me dou conta de que meu namorando realmente está fodendo minha prima bem diante de mim e eu tendo de escutar isso daquela vadia. Imediatamente puxo seus cabelos com força deixando seu rosto bem próximo ao meu, mas para minha surpresa ela sorri um sorriso safado de quem na verdade está sentindo um imenso prazer de ser maltratada pela namorada enquanto é penetrada pelo namorado. Hora de mudar minha estratégia. Posiciono o celular e digo: – Repete. Agora olhando pra cá. Coloco o celular na cara dela. – Fode minha boceta com vontade, gato. Me fode gostoso. Ela repete sorrindo de prazer pra mim.
Naquele instante algumas ideias malucas começam a invadir minha mente. Sinto uma vontade intensa de maltratar minha prima de uma forma como nunca antes havia sequer imaginado. Afasto os dois ainda arfando de intenso prazer e a coloco de joelhos diante do meu namorado. Ele revela seu mastro duro completamente encharcado do gozo vaginal de Cátia. – Chupa o pau dele. Imediatamente ela abocanha o pênis de Marco como se estivesse chupando um imenso pirulito. Com uma das mãos seguro seus cabelos fazendo força para que ela engula cada vez mais profundamente em sua garganta a ponto mesmo de ela quase engasgar, enquanto que com a outra filmo aquela cena inesquecível. Então uma coisa curiosa vem a minha mente. Durante nossas conversas sobre sexo entre as meninas, Cátia chegou a revelar que nunca teve coragem de fazer sexo anal por que sentia medo de doer muito. Um sorriso brota em meus lábios com essa recordação. Digo para os dois que já basta e prontamente sou obedecida. Observo que ao retirar da boca o pênis de marcos está coberto de saliva. Aproveito para dar mais uma ordem: – Pega o pênis dele e esfrega no seu rosto. Cátia obedece minha ordem como uma serva obedece a sua senhora sem qualquer questionamento.
Chegou a hora que Cátia tanto temia. Sinalizo para que ela levante e fique novamente de costas para o Marco. – Quero que você meta todo seu pau bem no cuzinho dela com bastante força. Não é pra parar até que eu fale que é pra parar. Entendeu? Digo olhando pra ele severamente. Ele apenas concorda com a cabeça, mas sem me olhar nos olhos. – Quanto a você não quero que grite pra não chamar a atenção do povo lá fora. Ofegante ela concorda. – Mete tudo. Essa é minha ordem final.
Cátia inclina seu tronco para frente de modo que Marco encontre uma boa posição para penetrá-la. Ao abrir com força sua bunda ele consegue uma boa visualização do orifício rosado e estreito e virgem onde pretende deixar sua marca para o resto da vida de Cátia. No início há uma grande resistência. Ele aperta sua cintura para obter um melhor resultado na penetração enquanto Cátia começa a esboçar uma expressão de dor com aquela penetração forçada – Penetra com mais força. É pra doer mesmo! Digo de forma colérica.
Quando enfim ele a penetra, Cátia não resiste, e sou obrigada a soltar o celular no chão e tampar sua boca com a mão. Eu me posiciono na sua frente de modo que posso abraçá-la e tapar com firmeza sua boca para que não grite enquanto meu namorado a penetra com toda sua fúria por trás. Então eu a beijo longamente encerrando seu prazer sadomasoquista daquele dia. Eis uma ótima surpresa para nós três.
Autora: Isabela Silva
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isabela-silva · 8 years ago
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No escurinho do cinema
Eduardo e eu já estávamos bem à vontade e sorríamos sem qualquer cerimônia. Era como se fossemos conhecidos de longa data e podíamos gozar da cara do outro sem nos preocupar com julgamentos bobos. 
Lembro-me, aliás, de uma situação inusitada que aconteceu com a gente no cinema. Compramos um saco grande de pipoca do qual nos servíamos: ora eu metia a mão no saco, ora ele. Lá pelas tantas, eu já estava bastante entretida com filme e não noto que ele não mais segurava o saco de pipocas sobre o colo, assim, enquanto olhava distraidamente a tela grande acabo apalpando seu pênis sem querer. Olhamos um para o outro e sorrimos descontraidamente daquele meu papelão. Imediatamente peço desculpas e ele apenas retruca em tom de brincadeira que podia ficar à vontade.
Embora tenha sido apenas uma distração minha, daquele momento em diante eu havia perdido completamente o interesse no filme. Minha mente se dispersa e então sinto uma imensa vontade de experimentar um pouco mais. Meu coração se agitava só de pensar em colocar em prática aquilo que se passava em minha mente naquele instante. No entanto, tinha absoluta consciência de que não podia ir com muita sede ao pote, do contrário corria o risco de ser mal interpretada. Ajeito-me na poltrona tentando ganhar maior estabilidade e então coloco suavemente minha mão direita sobre sua mão esquerda, ele sorri interpretando meu gesto como um ato de carinho para com ele. Acaricio de leve seu antebraço rijo, possivelmente devido a musculação. A esta altura, ele já permitia minhas carícias sem qualquer resistência. Era hora de avançar o sinal. Intencionalmente deslizo minha mão para o seu colo procurando pelo seu pênis sob a calça. Ele olha para mim e imediatamente percebe minha intenção maliciosa. É quando sinto seu colo ganhar uma proporção bem maior do que minha mão consegue apalpar. Fico excita! Meu coração bate com mais intensidade. Faço um certo esforço para controlar minha respiração ofegante. Então ele afasta delicadamente minha mão e faz um movimento que eu não estava esperando, já que minha intensão era apenas de brincar com ele. Primeiramente ele olha em volta para se certificar de que não há curiosos indesejados nos observando, em seguida desabotoa a calça expondo seu pênis grande e grosso a minha vista. Simplesmente eu não resisto! Minha boca se enche de saliva desejando avidamente ter aquele membro vibrante e másculo em minha boca. A minha reação imediata é de segurá-lo na minha mão sentido as veias calibrosas ao longo do corpo peniano. Minha mão pequena e delicada desliza da base até a glande vermelha e rechonchuda onde eu me detenho fazendo caricias com os dedos. Já que quem está na chuva é para se molhar, lentamente eu me agacho sem que ninguém perceba e me posiciono de joelhos bem a sua frente. Ele sorri maliciosamente para mim como se estivesse aguardando aquele momento acontecer. Eu abocanho aquele pau enorme com satisfação com o desejo ardente de engoli-lo por completo ainda que não conseguisse ultrapassar metade do comprimento. Por um instante concentro minha chupada na glande fazendo movimentos circulares com a língua e depois sugando. Vejo ele se contorcer de prazer e aquilo me excita a ponto mesmo de deixar minha calcinha toda molhada. Essa sem dúvida foi a minha melhor seção de cinema de todas.
Autora: Isabela Silva
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