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Síntese do debate
O livro foi publicado pela a primeira vez em 1899, "Dom Casmurro" ele é uma das grandes obras de Machado de Assis. É um romance e se inicia-se numa situação posterior ao acontecimento. Bento Santiago já é um homem de idade, conta ao leitor quando recebeu a alcunha de Dom Casmurro. A expressão fora inventada por um jovem poeta, que tentara ler para ele no trem alguns de seus versos. Como Bento cochilara durante a leitura, o rapaz ficou chateado e começou a chamá-lo daquela forma. Em seguida, o narrador inicia a narrativa de suas memórias, que começa quando ele tem 15 anos. Nessa época, Capitu, uma jovem de 14 anos, é sua vizinha. Os adolescentes têm uma forte amizade, o que incomoda o agregado da família, o amante de superlativos José Dias.
Desconfiado da relação entre os jovens, ele sugere à D. Glória, mãe de Bentinho, que já é hora de enviar o rapaz para o seminário. Isso porque, quando o menino nasceu, sua mãe fez uma promessa de que ele seria padre. Dessa forma, se apresenta um obstáculo ao amor do jovem casal, o que, enganosamente, faz parecer que o livro é um romance romântico.Século que essa narrativa se passou, foi no século 19 e no Rio de Janeiro foi seu espaço da narrativa.
No debate, eu achei que os grupos debateram bem, opiniões bem contrárias, gostei bastante do posicionamento do grupo da capitu, pois o grupo trouxeram bastante argumentos do livro e assim os pretexto bateram com os fatos do livro.
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Link do vídeo da obra NA HORA Da ESTRELA- CLARICE LISPE
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Objetivo do Blog
Um blog é um domínio na internet que o usuário pode usar para contar histórias, publicar conteúdos pessoais e escrever sobre qualquer tipo de assunto do seu interesse e conhecimento.
Blog literário é conseguir o primeiro contato com as editoras e alguns autores para oferecer um conteúdo diferenciado.
Mas principal objetivo é ser uma referência para todos os tipos de leitores.
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Aprendizado adquiridos com a leitura
O Romanceiro da Inconfidência, publicado em 1953 por Cecília Meireles, leva o leitor à época da Inconfidência mineira (1789), onde ocorreu uma conspiração separatista contra a derrama (forma de cobrança para quem não conseguisse pagar o quinto).
Conhecido também como Conjuração Mineira, o movimento pretendia eliminar a dominação portuguesa de Minas Gerais e estabelecer uma República nos moldes iluministas da França e da independência dos Estados Unidos da América.
Na obra de Cecília estão reunidos 85 “romances”, gênero literário de caráter popular, em sua maioria com um único tema central.
Resultado de uma longa pesquisa histórica, que visa retratar a sociedade de Minas Gerais no século XVIII, o livro traz o estilo da autora que transita entre o dramático, o épico e o lírico*, porém não se prende nos modelos simbolistas.
livro é uma das obras mais importantes da autora, pois aplicou seu estilo com uma linguagem clara e objetiva, além de entrelaçar gêneros, tempos, ideologias, que possibilitam ao leitor uma multiplicidade de visões, sentidos e interpretações.
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Relação da obra ao contexto da época
Romanceiro da Inconfidência é considerada a principal obra da autora e se configura em um longo poema narrativo e histórico, pois fala da Inconfidência Mineira e seus personagens, além de mostrar fatos e personagens precedentes. O poema é dividido em 85 romances, escritos em versos regulares, isto é, com metrificação e rimas.
Nessa divisão do livro, Meireles viaja pelo processo de construção dessa história, além de traçar paralelos entre ela e a Revolução Francesa.
Tiradentes foi o foco da parte anterior e, nessa, o grande protagonista é Tomás Antônio Gonzaga, escritor do Arcadismo, famoso por sua musa Marília de Dirceu e que também teve importante participação nesse período histórico.
Ao fim do livro, ela trava uma reflexão sobre qual lugar gostaríamos de ocupar na história.

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Análise da Obra
A fala que abre o livro, tratando da necessidade imperativa do canto, sugere uma concepção da arte como instrumento de eternização da ação humana.
O Romanceiro assume, com essa proposição, uma postura de combate, opondo-se aos relatos produzidos pela história oficial pelo menos aquela construída no período da Conjura.
Segundo, porque a narrativa de seus atos será feita de uma perspectiva lírica e não apenas factual como ocorre no “Romance X”, no qual a Inconfidência é vista da perspectiva de uma donzela: “Donzelinha, donzelinha dos grandes olhos sombrios, teus parentes andam longe, pelas serras, pelos rios, tentando a sorte nas catas, em barrancos já vazios!”.
No entanto, é curioso verificar certa persistência de concepções maniqueístas as mesmas que costumam fundamentar algumas produções da historiografia oficial, pródiga em criar heróis da pátria.
Por outro lado, temos o estereótipo do vilão em Joaquim Silvério dos Reis, o traidor da causa inconfidente, que merece do Romanceiro a mesma verve acusatória que acabaria por receber da própria história.
Embora essas ressalvas possam e devam ser feitas, é preciso sempre lembrar que a proposta da autora nunca foi produzir uma obra documental, mas lírica.
própria linguagem da obra parece confirmar esse viés: Cecília resgata algumas expressões árcades, como ocorre no “Romance LIV ou Do enxoval interrompido”: “Sabeis, ó pastora, daquele zagal que andava num prado sobrenatural?”.
A “Fala aos pusilânimes”, por exemplo, que encerra uma das partes do livro, é dirigida aos traidores de todos os tempos, tratados ali por “vós”, o que sugere um olhar voltado para o presente.
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Cecília Meireles e Suas Obras
Cecília Meireles foi escritora, jornalista, professora e pintora, considerada uma das mais importantes poetisas do Brasil.
Embora sua obra apresente características simbolistas, Cecília destacou-se na segunda fase do modernismo no Brasil, no grupo de poetas que consolidaram a "Poesia de 30".

Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu no Rio de Janeiro, dia 7 de novembro de 1901. Desde pequena recebeu uma educação religiosa e demonstrou grande interesse pela literatura, escrevendo poesias a partir dos 9 anos de idade. Com 21 anos, casa-se com o pintos português Fernando Correa Dias que sofria de depressão e suicidou-se em 1935.
Casa-se novamente com o engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira Grilo, cinco anos depois da morte de seu primeiro marido e com quem teve três filhas.
Sua atuação na área da educação não ficou restrita às salas de aula. Isso porque de 1930 a 1931, Cecília trabalhou como jornalista no "Diário de Notícias" contribuindo com textos sobre problemas da educação.
Algumas Obras
Espectros (1919)
Criança, meu amor (1923)
Nunca mais... e Poemas dos Poemas (1923)
Criança meu amor... (1924)
Baladas para El-Rei (1925)
O Espírito Vitorioso (1929)
Saudação à menina de Portugal (1930)
Batuque, Samba e Macumba (1935)
A Festa das Letras (1937)
Viagem (1939)
Vaga Música (1942)
Mar Absoluto (1945)
Rute e Alberto (1945)
O jardim (1947)
Retrato Natural (1949)
Problemas de Literatura Infantil (1950)
Amor em Leonoreta (1952)
Romanceiro da Inconfidência (1953)
Batuque (1953)
Pequeno Oratório de Santa Clara (1955)
Pistóia, Cemitério Militar Brasileiro (1955)
Panorama Folclórico de Açores (1955)
Canções (1956)
Romance de Santa Cecília (1957)
A Bíblia na Literatura Brasileira (1957)
A Rosa (1957)
Obra Poética (1958)
Metal Rosicler (1960)
Poemas Escritos na Índia (1961)
Poemas de Israel (1963)
Solombra (1963)
Ou Isto ou Aquilo (1964)
Escolha o Seu Sonho (1964)
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Perguntas sobre o livro
1. O livro Mensagem é da autoria de:
A.Bernardo Soares
B.Alberto Caeiro
C.Fernando Pessoa
D. Sebastião
2. A Mensagem está dividida em:
A.3 partes
B.10 partes
C.3 cantos
D.10 cantos
3. A parte I intitula-se:
A.Mar Português
B.Os Castelos
C.As Quinas
D.Brasão
4. A Parte I é constituída 5 secções correspondentes aos elementos do Brasão.
A.Os Campos, Os Castelos, As Quinas, A Coroa e A Cara
B.Os Campos, Os Castelos, As Quinas, A Coroa e O Timbre
C.Os Campos, Os Castelos, As Quinas, A Coroa e O Mar Português
D.Os Campos, Os Castelos, As Quinas, A Coroa e A Espada
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Curiosidades da época
O primeiro poema, O Infante, da segunda parte, Mar Português, tornou-se posteriormente música na voz de Dulce Pontes.
Em Macau, foi traduzido por Luís Gonzaga Gomes para a língua cantonense, em 1959.
Em 30 de novembro de 2014, o livro cumpriu 80 anos de edição e a Casa Fernando Pessoa lançou a obra em Braille.
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Poema escolhido por mim
I. OS CAMPOS
PRIMEIRO / O DOS CASTELOS
A Europa jaz, posta nos cotovelos:
De Oriente a Ocidente jaz, fitando,
E toldam-lhe românticos cabelos
Olhos gregos, lembrando.
O cotovelo esquerdo é recuado;
O direito é em ângulo disposto.
Aquele diz Itália onde é pousado;
Este diz Inglaterra onde, afastado,
A mão sustenta, em que se apoia o rosto.
Fita, com olhar sphyngico e fatal,
O Ocidente, futuro do passado.
O rosto com que fita é Portugal.
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Estrutura da obra
Os poemas do livro estão organizados de forma a compor uma epopéia fragmentária, em que o conjunto dos textos líricos acaba formando um elogio de teor épico a Portugal. Traçando a história do seu país, Pessoa envereda por um nacionalismo místico de caráter sebastianista.
O livro Mensagem está dividido em três partes: O Brasão, como primeira parte, representando em símbolo a nobreza na sua essência. Essa nobreza age no passado na segunda parte, O Mar Português e no futuro na terceira, O Encoberto. Três elocuções em latim acompanham cada parte, no seu inicio. Bellum sine bello para a primeira, ou seja, Guerra sem Guerrear, potência sem ato, a parte que se mantém sempre eterna, como nobreza e caráter. Possesio Maris para a segunda, ou seja, a nobreza que toma e possui com um ato, mas que com esse ato não se esgota minimamente apenas é uma posse do mar, o ter e não o ser. É na terceira parte, na Pax in Excelsis, paz nas alturas, em que o homem se ultrapassa finalmente a si mesmo e se realiza plenamente no que sempre foi.
Brasão – conta-se a história das glórias portuguesas. Se estrutura como o brasão português, que é formado por dois campos: um apresenta sete castelos, o outro, cinco quinas. No topo do brasão, estão a coroa e o timbre, que apresenta o grifo, animal mitológico que tem cabeça de leão e asas de águia. Assim se dividem os poemas desta parte, remetendo ao brasão de Portugal. Versam sobre as grandes figuras da história de Portugal, desde Dom Henrique, fundador do Condado Portucalenses, passando por sua esposa, Dona Tareja, e seu filho, primeiro rei de Portugal, Dom Afonso Henriques, até o infante Dom Henrique (1394-1460), fundador da Escola de Sagres e grande fomentador da expansão ultramarina portuguesa, e Afonso de Albuquerque (1462-1515), dominador português do Oriente. Até o mito de Ulisses, que teria fundado a cidade de Ulissepona, depois Lisboa, é apresentado: “O mito é o nada que é tudo. / O mesmo sol que abre os céus / É um mito brilhante e mudo.” Essa primeira parte da obra (O Brasão) é subdividida em 5 partes, e cada uma subdividida num daqueles números.
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Análise da obra
A principal obra de “Pessoa ele-mesmo” é Mensagem, uma coletânea de poemas sobre os grandes personagens históricos portugueses. O livro foi, também, o único a ser publicado enquanto foi vivo.
Na obra, Fernando Pessoa expressou por outras palavras a necessidade de provocar, de lutar contra as adversidades, de não ter medo de ir contra a corrente e de defender o que se acha justo e perfeito: Para passar o Bojador / Há que passar além da dor / Deus ao mar o perigo e o abismo deu / Mas também foi nele que espelhou o céu.
Numa ode patriótica composta entre os anos 20 e 30, de demorada elaboração, intitulado Mensagem, o poeta Fernando Pessoa imaginou a Europa como um corpo de mulher. Estendida, tinha ela um dos seus cotovelos, o direito, fincado na Inglaterra e o outro, o esquerdo, recuado, na Península italiana, cabendo a Portugal ser o rosto nesta hipotética figuração. Pode não ter sido o rosto, mas a posição geográfica de Portugal, pequena faixa de terra voltada para a imensidão do Oceano à sua frente, condicionou seu destino por quase cinco séculos.
Mensagem nada mais é do que Portugal virado para a Europa, mas da sua orla, do seu Atlântico feito universalidade. É um livro com uma finalidade universalista, como se pode perceber pelo que foi dito antes. Um poema trinitário, onde se propõem uma síntese o cerne da nobreza; uma antítese a posse do mar; e uma síntese a futura civilização intelectual. Resumo de oito séculos, não é só poesia que exalta, mas sobretudo poesia que obscurece para iluminar, pelas regras dos alquimistas.
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Biografia de Fernando Pessoa
Fernando António Nogueira Pessoa nasceu em Lisboa, dia 13 de Junho de 1888. Era filho de Joaquim de Seabra Pessoa, natural de Lisboa, e D. Maria Magdalena Pinheiro Nogueira Pessoa, natural dos Açores.
Com apenas 5 anos, Fernando Pessoa ficou órfão de pai, que acometido pela tuberculose, deixou a família em estado de pobreza. Nessa fase, a família decide leiloar as mobílias e passam a viver numa casa mais simples.
No mesmo ano, nasce seu irmão Jorge, que veio a falecer com menos de um ano. Em 1894, com apenas 6 anos, Fernando Pessoa cria seu primeiro heterônimo denominado “Chevalier de Pas”.
Em 1895, sua mãe casa-se novamente com o comandante João Miguel Rosa que fora nomeado cônsul de Portugal em Durban, na África do Sul. Assim, a família passa a viver na África.
Esse fato refletiu substancialmente na sua formação. Isso porque na África recebeu uma educação inglesa, primeiramente num colégio de freiras da West Street e depois na Durban High School.
Outras perdas familiares vieram refletir no estilo de Pessoa. Destacam-se a morte de suas irmãs Madalena Henriqueta, que faleceu em 1901, com apenas 3 anos, e Maria Clara, com apenas 2 anos, em 1904.

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Mensagem de Fernando pessoas(novo blog)
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Comida da época
A culinária do Brasil é fruto de uma mistura de ingredientes europeus, indígenas e africanos. Muitos dos componentes das receitas e técnicas de preparo são de origem indígena, tendo sofrido modificações por parte dos portugueses e dos escravos oriundos da África. Esses faziam adaptações dos seus pratos típicos substituindo os ingredientes que faltassem por correspondentes locais. A feijoada à brasileira, prato típico do país, é um exemplo disso. Os escravos trazidos ao Brasil desde meados do século XVI somaram à culinária nacional elementos como o azeite de dendê e o cuscuz. E as levas de imigrantes recebidas pelo país entre os séculos XIX e XX, vindos em grande número da Europa, trouxeram algumas novidades ao cardápio nacional e concomitantemente fortaleceram o consumo de diversos ingredientes.

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