Resultado da busca em arquivos da S.H.I.E.L.D: JEROME VALESKA possui 26 anos e atua como VILÃO, sendo mais conhecido como JOKER. É um HUMANO e é conhecido por ser ENGRAÇADO E HONESTO, mas também é certamente SÁDICO E DESLEAL portanto não o provoque. (cameron monaghan, ele/dele).
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punchlin:
alexis sorria daquelas piadas , mesmo as que não deveriam ser engraçadas . ─ oh , e eu gostaria de tequila com ácido sulfúrico ! não , não é para mim … ─ o imitou , falando com um atendente invisível do outro lado do balcão . ─ o quão engraçado deve ser , derreter o rosto de alguém com ácido … ─ pensava genuinamente que sentiria prazer ao realizar tal barbaridade , não que um dia o fizesse , era só brincadeira . assentiu satisfeita quando o outro compreendeu a proposta . ─ literalmente ‘ de cobaia ’ já que eu sou péssima com isso . ─ havia se interessado mais graças a nico , por isso carregava algumas na mochila , mas não chegava nem aos pés da amiga .
entretanto ela não era tão ruim com desenhos e pensava em algo mais artístico , até caricato , ao invés de glamoroso ou sofisticado . ─ não é a maquiagem que te torna um rei , são os seus atos e as suas ideias . ─ respondeu , usando o pó branco primeiro . ─ a maquiagem só acrescenta na personalidade , todos amam um bom personagem . ─ a lenda já estava começando a existir , muito antes de alexis chegar , ela acreditava . mas com a sua ajuda e a visibilidade que estava conseguindo na dark web desde que começara a publicar podcasts sobre o submundo de new york , logo todos saberiam e adorariam a jerome e ela seria a sua seguidora mais fiel .
depois de cobrir o seu rosto , delineou os olhos com a tinta azul , desenhando um losango , e então preencheu toda a extremidade com a cor . lembrava um pouco a imagem na entrada do circo , mas com um toque macabro , não seria um palhaço que faria sorrir , ao menos não por vontade própria . a coloração vermelha usou nas sobrancelhas , apenas para destacar os pelos ruivos do rapaz . com um pincel fez um circulo na pontinha do nariz e então contornou a sua boca , achava que o sorriso era o que destacava o rosto de jerome do da maioria das pessoas , talvez o seu melhor atributo . ─ o sorriso deveria ser a sua marca . ─ comentou , dando os últimos retoques antes de deixá-lo ver . ─ acho que acabei , eu espero que você goste .
Franziu o cenho quando ela pediu ácido sulfúrico. Nem ele era tão maluco. Mas entendeu quando ela disse que não era para ela. É claro que não era. As ideias dela não eram ruins. Os olhos de Jerome ficaram presos nos dela enquanto sua mente viajava na cena que ele criara na cabeça. ❝O quão engraçado deve ser...❞ ele ecoou a fala dela, um sorriso abrindo em seus lábios.
Sentiu os pincéis acariciando seu rosto, e espirrou na metade, deixando ela continuar em seguida. ❝Um personagem, você disse❞ assentiu, concordando. Ela tinha razão. Precisava de um personagem. Todas as pessoas que ele não gostava tinham um personagem. Sabia que o Batman não era o Batman a todo o momento. Tinha um momento em que ele tirava aquela maldita máscara e colocava no cabide a maldita capa. E virava só... O Luke. Ou Michael. Ou Taylor. Ou Andrew. Ou sejá lá qual fosse o nome em que o Cavaleiro das Trevas nascera. ❝Eu preciso de um nome❞ soltou a ideia, enquanto deixava ela terminar a maquiagem.
Virou-se quando ela anunciou que havia terminado, e fitou o espelho. Era engraçado. Engraçado porque nada no rosto dele parecia estar no lugar, mas ao mesmo tempo parecia se encaixar tão bem. Com ele, com aquele lugar, com o caos que era Gotham. Era exatamente o contrário do salvador de Gotham, o Homem Morcego. Era colorido, engraçado, e sorridente. Jerome traria cor a cidade, um dia desses.
Um suspiro saiu de seus lábios, voltando a ficar de pé. ❝Acho que você conseguiu, Alexis❞ ele disse, e isso era muita coisa, já que ele não era de agradecer ou fazer elogios. Começou a andar pelo local, chutou um baú, chutou outro, e finalmente o terceiro se mostrou destrancado. Jerome então abriu-o, futucando nas roupas a muito esquecidas. Chacoalhou um terno roxo, soltando uma risada baixa e deixando o sorriso nos lábios em seguida. ❝Isso vai me deixar mais engraçado, não acha? As pessoas vão morrer de rir❞ ele disse, e ahhh, como ele queria que todos entendessem que ele estava falando de modo literal ali. Vestiu aquela peça roxa que era um ou dois numeros maiores do que o dele, mas que não o incomodou nem um pouco. Fitou o espelho, e decidiu que aquele era um ótimo começo. A única coisa que ele não tinha, era um nome. ❝Um nome não é o que você é❞ ele divagava sozinho em sua cabeça, mas tinha plena consciência que Alexis estava lá, ouvindo, e isso o estimulava ainda mais com o discurso. ❝Um nome é o que as pessoas esperam que você seja. Um bebê não sabe nem as cores, quando é lhe dado um nome. E os pais escolhem por meses, um nome para representar uma pessoa que eles nem conhecem. Eles projetam seus desejos ali, naquele nome❞ ele não sorria enquanto falava, mas logo o sorriso foi aparecendo novamente, porque ele tinha uma ideia. ❝Eu quero um nome que tenha um significado diferente para cada um que o fale. Para você❞ ele se virou para ela, aumentando a sua consciência em relação a presenla dela na sala ❝Preciso ser a carta a ser seguida. A carta que vale mais. Para os meus inimigos, eu preciso ser a carta a ser temida, quando na mão de outra pessoa. Para os meus aliados, a carta a ser segurada como um segredo, para ser usada na tacada final. E para as pessoas que não me conhecem, preciso ser a carta que vale menos. Precisam me subestimar, porque aí fica bem mais fácil cortar a garganta delas enquanto dormem. Só tem uma carta no baralho que pode ser tudo isso, ao mesmo tempo❞ e seus olhos desviaram para uma das paredes da nova locação. Ali era a entrada da sala dos espelhos, um labirinto sem fim. A sua porta brilhava e reluzia, enorme, na forma da carta que Jerome referenciava: ❝O Coringa❞
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dontspoil:
Início de semana beirava ao caos. Geralmente sua rotina permeava em manter os fins de semana se dedicando a algo em atraso da faculdade e, de maneira quase religiosa, ter o resto da noite como Spoiler. Não poderia abrir mão do compromisso que assumiu para a população e a si mesma, ainda que isso lhe custasse doses extras de cafeína em sua rotina. Contando com isso, Stephanie Brown marcava ponto na cafeteria todos os dias em que tinha aulas pela manhã. Não era sempre na cafeteria do campus e sim uma de qualidade duvidosa. Tinha sua desconfiança no controle de qualidade do local e sobre todos os itens serem feitos diariamente ou estarem no expositor há dias. Na realidade, se fosse se importar muito com isso não passaria nem em frente ao local, considerando que a vigilância sanitária já multou umas duas vezes seguidas alguns anos atrás. Ainda assim, Brown tinha um certo apego. Desde seus dezesseis anos frequenta o local, quando ainda encontrava-se no ensino médio e sua vida de Spoiler mal havia se iniciado. Admitia seu sumiço por exatos dez meses, período em que descobriu a gravidez e seu pós recuperação acerca do plot twist que sua vida tomara. Agora era vida parecia estar trilhando o que planejara para sua vida ou quase isso.
Cabisbaixa com sua atenção voltada para encontrar sua carteira ou algum dólar perdido no meio do caos de sua bolsa surrada, Stephanie abriu a porta com o próprio corpo sem atenção alguma sobre o que ocorria ao seu redor, nem mesmo ao anúncio de sua chegada sendo anunciada com o soar do sino da porta de entrada “— Oi, eu quero um…” iniciou a frase, porém logo interrompida pela fala alheia “— … mocaccino?” tombou levemente a cabeça e encarou o atendente por uma fração de segundos “— Obrigada… acho” pegou o copo, entregando em seguida o dólar. O quão estranho tinha sido aquela cena? Talvez fosse hora de mudar seu pedido. Talvez pedindo um cappuccino como uma possível variação? É, talvez amanhã pedisse isso. Ao ouvir o discurso do mais velho, Brown assentiu. Não era certamente um rosto estranho, mas assumir que não se recordava dele poderia fazer com que a situação se tornasse constrangedora, mentir sobre poderia tornar-se uma saída. “— É, claro! Jerome… é… eu só não lembro o nome da disciplina, mas é isso, claro! Você trabalha aqui faz pouco tempo? Ou é de outro turno? Eu nunca notei, me desculpa. E olha que tô aqui todo dia. Quase todo dia.” riu sem humor, ainda desconsertada sobre alguém realmente prestar atenção nela. Poderia considerar fofo, não?
Ele sabia que naquela primeira fala, ela estava tentando direcionar ele para que dissesse o nome da disciplina. O problema era que Jerome não estudava química naquela faculdade, e ele não fazia ideia das disciplinas que poderia cursar caso estudasse. Era um belo furo em seu plano. Um furo que precisaria consertar para o próximo encontro, ou seria pego. Por agora, porém, sabia que ela não insistiria naquilo, se ele virasse a conversa para outro lugar. ❝Quem lembra? Não tantos códigos❞ ele comentou, tentando deixar o clima mais leve. ❝Não, eu estou só substituindo um cara❞ ele deu de ombros. ❝Só por uma hora ou duas❞ a essa altura algum capanga de Jerome já havia retirado o garoto do local pelas portas dos fundos. Para que não fosse pego, o outro precisava voltar como se nada tivesse acontecido, ou desaparecer. A opção escolhida dependeria muito de como o cara se comportaria nas mãos dos ajudantes de Valeska, mas ele tinha um palpite de que o atendente não voltaria mais. ❝Mas se você vem todo dia, talvez eu venha trabalhar mais vezes❞ disse, com um sorriso. Ahhh, o sorriso era seu ponto forte. Era onde ele conseguia enganar todo mundo. Quem pensaria que aquele sorriso teria segundas intenções? ❝Brincadeira, desculpa❞ disse, limpando as mãos no pano de prato. ❝É meu jeito idiota de fazer amigos. Eu devia me concentrar mais em química, ele período não está sendo muito gentil com as minhas notas, se eu fosse ser sincero❞
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Jerome Valeska (aka. THE JOKER) está procurando pelos seus coleguinhas do crime. A gangue faz falta!
Se você ta afim de aplicar para esses personagens corre lá na CENTRAL e reserva e manda app para eles, aproveita que rolando uma task legal e o rpg está no comecinho e movimentado, dá tempo de se interar de tudo.
PS: FCs meralmente ilustrativos, vocês podem escolher quem quiserem para FC.
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alexis kaye meets @jokersindahouse ‘s circus.
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punchlin:
eu não tenho medo . alexis repetiu diversas vezes para si mesma enquanto passavam pela superfície vacilante . mesmo com os olhos vendados , não temia , não ao lado de jerome . sentia que podia confiar á ele sua própria vida . o fato de não estar enxergando obrigava-a utilizar dos outros sentidos para tentar deduzir onde estavam . tinha um cheiro inconfundível de ferrugem , muito semelhante ao de sangue , um dos seus favoritos . não fazia ideia e nem teve tempo para dar um palpite , quando enfim pararam de caminhar e o rapaz retirou a venda dos seus olhos , ela pôde enfim contemplar a surpresa e a expressão empolgada do outro .
as íris brilhantes percorreram a fachada do circo abandonado , andou alguns passos para frente e conseguiu visualizar na imagem do palhaço desgastado o sorriso de jerome . um arrepio percorreu a espinha quando ela se voltou para ele , agarrou o seu pescoço tamanha animação , finando na ponta dos pés para fazê-lo . ─ é simplesmente lindo , j ! lindo ! ─ ousava dizer que nunca havia se sentido tão feliz em toda a sua vida . quando ele puxou aquelas alavancas e as luzes surgiram … era como se alexis realmente fosse uma criança , pela primeira vez no parque de diversões .
claro que se tratando do rapaz não haveria de ser “ só ” aquilo , existia mais , existia um propósito . ela teve certeza quando ele mostrou-lhe os itens suspensos na parede escondida . armas a faziam sentir uma sensação pouco convencional , não parecia certo , não era , mas se sentia atraída por elas . bastou algum tempo encarando os objetos , com uma expressão séria se virou para jerome . encarava o fundo dos seus olhos , propósito , não saberia o que aconteceria mas estava disposta a pagar para ver . ─ é o seu castelo , o seu reino . só o começo do que ainda está por vir . ─ o sorriso em seu rosto ia crescendo gradualmente , logo estava gargalhando , sentia o corpo vibrar .
segurando a mão alheia firmemente , sorrindo sem parar , continuava explorando . ela parou para fitar o próprio reflexo numa sala de espelhos . via a si mesma pelos mais diversos ângulos . por mais que olhasse não reconhecia mais a pessoa retraída e assustada que sentia medo de todos ao seu redor . enquanto permanecia sorrindo a sua postura se firmava , qual era a piada ? qual era a mensagem ? estava sendo tão bom viver naquele momento que ela se questionava se era mesmo real ou apenas mais um devaneio . ─ the joke is too good … ─ ela imaginava “ eles ” rindo também , até não aguentar mais . ─ ... ainda tem alguma coisa faltando . ─ mordia os lábios enquanto pensava . a imagem do palhaço na entrada .
levou jerome pelo lugar como se já o pertencesse . pediu para que ele se sentasse ; num dos bancos do que parecia ser o balcão de um bar ou uma conveniência . uma vez sentado ele tinha a altura perfeita para que a mulher conseguisse enxergar cada detalhe do seu rosto . ─ já sei ! ─ exclamou , logo retirando da bolsa alguns itens de maquiagem . ─ talvez devêssemos combinar com o lugar , se é que me entende .
❝Eu sei que é❞ ele disse, humildade não sendo lá sua melhor qualidade, assim como honestidade sendo uma das maiores, principalmente quando se tratava das pessoas próximas a si. Ele gostava de como Alexis o tratava. Era mesmo como se ele fosse um rei, alguém a ser seguido -o que ele queria mesmo ser. Pouco lhe importava a maneira que ela havia chegado naquele estado de adoração por si, se fosse refletir. Já havia passado por aquela situação, e se no final não era ele que havia se dado mal... Um repeteco não faria mal. Ele gostava de ser mimado, no final das contas. E gostava de ter uma compania que era tão visionária quanto ele. Que entendia exatamente o seu ponto de vista.
Deixou que ela o puxasse pelo local enquanto explorava. Ela estava agindo como uma criança solta em um parque de diversões, e ele estava agindo como um pai orgulhoso de proporcionar aquele momento. Os dois funcionavam muito bem juntos assim, se lhe perguntassem. Uma loucura sempre compensava a outra, ou se completavam. Quando chegaram na sala dos espelhos, deixou que ela analizasse os reflexos por um momento. Os distorcidos, que os faziam ficar tão diferentes quanto podiam, enquanto ela soltava aquelas frases que não faziam sentido na cabeça de Jerome. Mas eles dois não precisavam se entender sempre para conviverem bem, aparentemente.
Ele se sentou, rindo baixo quando ela escolheu o balcão do bar, onde Jerome deu dois tapinhas, fitando as garrafas antigas e empoeiradas. ❝Um Uisque duplo❞ e mais dois tapinhas do balcão ❝Alguém? Não? Hum. Precisamos de alguém para fazer as bebidas aqui❞ ele disse, mais para si mesmo do que para Alexis, que estava entretida enquanto pegava os seus itens de maquiagem. Ele franziu o cenho, mas entendeu o plano dela. ❝Vai me fazer de cobaia?❞ a voz saiu como um assuviu baixo, como de um predador perigoso. Sabia, porém, que Alexis não se intimidava mais com aquelas atitudes do ruivo. ❝É melhor me transformar no rei dessa cidade, queria. É tudo ou nada❞ ele comentou, uma das pernas se esticando e sendo posicionada preguiçosamente sobre um dos bancos, enquanto ele fechava os olhos, confiando no que ela faria.
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thxbatgirl:
STARTER COM BATGIRL !
“Ok amiguinho, você tem duas opções: falar onde estão seus comparsas ou apanhar mais.” disse Batgirl já começando a perder a paciência com o ladrão que acabara de roubar uma joelharia, de braços cruzados ela andava de um lado para o outro esperando a resposta do criminoso. Mas então o mesmo não lhe dera atenção, apenas cuspindo no chão em reprovação a ela, o que fez a ruiva perder a cabeça - e a razão - então o tapa na cara dele veio com mais força do que o normal. “Argh! Eu já estou começando a perder a paciência aqui, você bem que poderia me dar uma mãozinha aqui, não é mesmo? Ou só vai ficar olhando?” jogou para muse um olhar impaciente.

Jerome era inteligente. Ele armava as coisas e não era pego, mas para isso acontecer, tinha várias e várias pessoas que o ajudavam. Os capangas. Aquele cara que Batgirl agora batia era um deles. Acontece que ele e Jerome -desfarçado, mas não como coringa, quase que imitando um herói- estavam roubando uma joalheria, mas quando foram interceptados, Jerome fez parecer que ele era o herói sem poderes que estava apanhando do criminoso. Batgirl assumiu, dando espaço para o outro “herói” respirar, e quando ela pediu ajuda novamente, Jerome assentiu, se aproximando dela. Empurrou-a, pegando o capanga pelo colarinho, e um olhar foi o suficiente para que ele entendesse o que precisava fazer. ❝haha. Adios ruivinha❞ e assim ele acionou um estilo de bomba de fumaça, que tirou a visibilidade dos dois. Jerome deixou ele fugir enquanto caía no chão, para parecer que foi atingido. Quando tudo se acalmou, ele fingiu limpar o canto da boca. Que merda que havia se metido.❝Bom, eu tinha tudo sobre controle até você aparecer, morceguinha❞
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O plano estava perfeitamente desenhado. Bom, não fisicamente desenhado, porque Jerome não tinha um pingo de paciência para gráficos, linhas, calendários ou organogramas. Não era a coisa dele. Mas em sua mente, estava sim, tudo bem desenhado e planejado. Agora só precisava de um pouco de sorte e de desatenção de @dontspoil .
Os olhos liam as anotações em seu pequeno caderno, mal feitas com sua letra corrida. Ali havia o horário que Stephanie Brown geralmente ia comprar seu café. E também havia exatamente o pedido dela. E depois de andar mais um pouco, ele entrou na cafeteria favorita da garota. O próximo passo seria sumir com um dos atendentes do local. Não foi tão complicado quando poderia ser. Jerome tinha não só marcado os minutos da agenda de Stephanie, como também tinha observado de longe o suficiente para saber que três minutos antes de Stephanie chegar, o atendente loiro ia ao banheiro. Todo. Santo. Dia. Foi exatamente quando ele fez isso, que Jerome o seguiu discretamente, entrando na cozinha e espirrando o a mistura química que ele manipulado para dar sono. Largou-o dentro do banheiro dos funcionários e roubou-lhe o jaleco, indo para trás do balcão. Quando confrontado pelo funcionário número dois, Jerome explicou. ❝Oh, você não lembra? Ele avisou ontem que precisava ir ao banco nesse horário, então o gerente me chamou para substituí-lo. É sempre bom descolar uma graninha extra, nem que seja por apenas uma hora❞ e o cara era tão burro, que caiu feito um patinho.
Os olhos de Jerome brilharam quando ele finalmente viu Stephanie, seu alvo de investigações. Acontece que a meses Jerome suspeitava que ela era ajudante do Batman, e havia decidido ir comendo pelas beiradas. Se descobrisse que ela tinha mesmo relação com Batman, ele estaria nas nuvens. Mas precisaria ter paciência para tudo isso dar certo, e sabia que seria um desafio ser gentil com ela pelo tempo que fosse. Quando a loira se aproximou do balcão, Jerome pousou o copo com a bebida que ela mais pedia em todos os lugares que ia, antes mesmo dela efetivamente pedir. ❝A sua favorita, Stephanie❞ ele disse, e deixou que a expressão dela mudasse, para só daí ele explicar. ❝Oh, eu ouvi você pedindo isso várias vezes no café da faculdade. Faço química por lá. Não se lembra de mim? Jerome! Fizemos uma ou duas aulas juntos, não me diga que não se lembra!❞
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❝Ok, não se mexa muito. Eu ‘to te segurando, eu prometo❞ ele disse, segurando a cintura de @punchlin enquanto passavam sobre algumas madeiras que formavam uma ponte, ligando a avenida que um dia foi movimentada, com o outro lado, que era um parque de diversões, que também foi movimentado um dia. Hoje era só um conjunto de tintas descascadas, ferrugem, e caretas assustadoras espalhadas pelos arredores. Exatamente do jeito que Jerome gostava. ❝Estamos chegando, vou deixar você ver em breve❞ é claro que ele havia coberto os olhos dela com uma faixa, porque afinal, era uma surpresa!
Guiou-a mais alguns passos, e quando finalmente a posicionou em frente a atração que ele havia pego para si, tirou o nó da venda dela e abriu os braços na direção da grande cara de palhaço que tinha ali. ❝Tã-dã. Se você não gostou, finja gostar❞ disse rápido, antes dela poder falar alguma coisa. ❝Precisa de umas reformas. Precisa de mais tinta roxa, e uns guardas aqui... e aqui....❞ ele apontou nos lugares enquanto falava ❝Mas você precisa ver lá dentro❞ ele soltou uma risada animada e alta, sabendo que não havia ninguém nos arredores para ouvir.
A risada foi rapidamente cortada e logo ele entrou na frente de Alexis no local. Parou nas grandes alavancas que tinham ali, e segurando duas delas, abaixou-as, fazendo com que o local todo acendesse. Em resumo, era basicamente um circo. Jerome havia sido criado em um circo, e aquele ambiente era o único que ele realmente conhecia e se sentia confortável. Era onde ele podia se camuflar e liberar quem ele realmente era. Era um caminho óbvio para uma base.
Havia alguns jogos de circo, uma roda com facas afundadas nela, algumas redes de proteção, um canhão que atirava pessoas e até um carrosel que girava no canto, tudo bem colorido e iluminado. ❝Já acomodei meus pertences❞ e andando um pouco até uma parede com vários quadros, ele pisou em um lugar específico e a parede se abaixou, mostrando-se falsa e revelando uma coleção farta de armamentos, pés de cabra, machados e outras coisas não muito convencionais. Havia até, para a boa nostalgia de Jerome, um dos tacos de Harley. ❝E então? O que achou?❞
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Os olhos verdes viraram rápidos até o cara que se aproximou do bar e pediu aquele tanto de tequila. Logo, é claro, sua atenção nele foi percebida e quando a voz do moreno soou, Jerome deu de ombros. ❝Vai tomar todas essas tequilas?❞
starter aberto.
as noites eram as piores. era nas noites que jason tinha os pesadelos, as lembranças estranhas que inundavam sua mente, as crises que lhe davam calafrios. aquela não seria diferente, óbvio. pensou em sair em patrulha como red hood, mas… algo dentro de si lhe dizia que precisava ser jason todd naquela noite, por mais aterrorizante que fosse. pouco depois da uma da manhã, levantou da cama e saiu sem muito rumo, até chegar a um bar de aparência bastante questionável. perfeito. passou pela porta e ao sentar no balcão, ergueu a mão e fez seu pedido ao barman – quatro doses de tequila. não, cinco doses de tequila, por favor – pediu, e de canto de olho, sentiu que um dos clientes do bar sentado a alguns bancos de distância olhava para ele – posso ajudar? – ergueu uma sobrancelha, depois de algum tempo sentindo o olhar da pessoa sobre si.
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winteriscoming-buckybarnes:
FlashBack | Plot Drop
a figura a frente de Barnes lhe causava certa estranheza. Talvez pelos traços e expressões bem marcados no rosto, ou pela falta de sensibilidade com o caos que estava ao redor deles, ou até por sua pergunta. Bucky esperava algo mais “vamos ajudar as pessoas, ou vamos correr daqui”, e recebeu daquele a sua frente, algo um tanto diferente que o deixou levemente intrigado. Ele mediu o outro, de baixo para cima, buscando por qualquer sinal de que não havia batido a cabeça, ou algo assim. ─ Um pouco disso ─ conteve-se de imediato, seu passado não era um assunto prazeroso para ser lembrado, mas tão pouco era um segredo. Ou ele pensava que não era. ─ a velha história, soldado perde braço em combate… É mais fácil substituir o braço, do que o soldado ─ Ou mais rentável, completou mentalmente. Nem todos precisavam dos detalhes sombrios de sua vida, de como ele foi, e em partes ainda era, programado para matar. ─ Então, você tá legal? Não acha melhor sentar ou algo assim?
O “um pouco disso” não lhe deu muitas informações, mas isso mudou quando o outro lhe contou, bem por cima, a história sobre o soldado que perdeu o braço. Ahhhh, Jerome já havia ouvido essa história, por mais que não soubesse quem o havia contado. Seu sorriso aumentou de novo, virando uma risada baixinha, assentindo quando lembrou-se. É claro que o sorriso sumiu por alguns segundos, enquanto ele balançava a mão e franzia o cenho com a pergunta dele. ❝Não, não, eu to ótimo❞ e o sorriso voltou em seguida. ❝Mas como você está?❞ Jer não deu muitos segundos para o outro responder. ❝A sua cabeça, quero dizer. Você é aquele cara, soldado do inverno com aminésia! A sua história é incrível! Não sei porque quer falar sobre mim quando podemos falar sobre você❞
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O barulho de passos era inconfundível, uma corrida apressada para alguma coisa -salvar alguém, roubar alguém, quem se importava de verdade? Jerome esticou um dos pés na frente da pessoa, para que ela caísse no chão e ele pudesse dar umas belas risadas, se tivesse sorte. De qualquer jeito, o salão estava quase vazio, e ninguém sentiria falta e mais um par de mãos ali. Todos já haviam sido salvos o suficiente para um só dia, e tinha heróis demais no mesmo lugar, na opinião de Jer. ❝Oops. Não fui eu❞ logo disse, recolhendo novamente a perna.
@kvtesbishop
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❝Passarinho...❞ Jerome soltou uma risada baixa quando viu a capa de @bloodredrxbin passar por ele. ❝Onde vai com tanta pressa? Todo mundo que precisava ser salvo já foi, ou morreu. Você ta...❞ uma olhada rápida em um relógio desenhado em seu pulso ❝Atrasado❞
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Jerome fitou-a, desinteressado, quando a garota se aproximou de si. Ele mesmo havia acabado de encontrar pessoas demais, e só queria assistir a confusão de longe, sem ser pego e sem entrar em conflito. Mas era justamente isso que a garota lhe trazia: conflito. ❝Se quer ajuda, é melhor pedir a um dos tantos heróis da sala. Eu sou só um civil❞ disse, encostando-se na parede, esperando para ver se ela se acalmaria ou pediria ajuda, feito um gato assustado.
A festa realmente tinha ficado interessante, finalmente. Felicia poderia muito bem, aproveitar para roubar alguma coisa interessante enquanto a confusão. Sem medo algum, ela afasta-se da confusão até que se encontrou com muse. Fuck, pensou ela, estragaram o seu plano “Ai por deus! Por onde vou? Estou tão perdida!” Fingiu ser inocente e perdida.
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manda likezin para um starter fechado com o coringão versão civil (menos doido). aberto para 3 porque to limitada de criatividade gente, desculpa.
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whatif-strt:
open starter - Bucky Barnes
Mais uma noite difícil, e não era como se James estivesse se acostumando a tê-las, muito pelo contrário. Quanto mais tempo ele passava tentando viver em sociedade, mais lhe parecia que aquilo não era para ele, que aquele mundo não lhe cabia e tantas outras coisas assim. Naquele momento mesmo, todos pareciam estar na tal festa, enquanto ele evitava a todo custo se interessar pelo evento. Cansado de rolar na cama, Barnes resolveu dar uma volta para espairecer. Parecia fazer muito isso ultimamente. Sem destino, ele caminhava inconscientemente em direção a mansão, apenas se dando conta do feito quando estava próximo o suficiente para ver as luzes apagarem, e a confusão se estabelecer. “Damn it!” xingou mentalmente, enquanto o impulso tomava conta de seu corpo fazendo-o correr em direção a confusão. Não, ele não era um herói, e estava muito longe de ser. Mas havia algo dentro dele, o desejo de ser um bom soldado e de ser útil novamente. Assim que chegou a entrada, viu muse no chão, aparentemente machucadx. ─ Mas o que diabos esta acontecendo aqui? ─ questionou no instante em que ajudou muse a se erguer com seu braço biônico.
Jerome não havia sido o causador daquela confusão toda, mas ahhh, como ele gostaria de ter sido. O sorriso aumentou quando os convidados começaram a correr para lá e para cá, enquanto o gás enchia o salão. Os olhos de Jerome lacrimejaram, mas nada muito além disso. Vantagens de ter as células um pouco loucas, ele pensava. A confusão estava mais que instaurada. Pessoas corriam de um lado para o outro. atropelavam-se e não se importavam em que batessem, desde que escapassem com vida. De novo, Jerome amava aquele caos todo... Até que os heróis começaram a salvar o dia, como sempre acontecia. Isso fez o sorriso do ruivo diminuir um pouco, enquanto assistia os outros, distraindo-se. Foi quando alguém lhe empurrou e quase o pisoteou, fazendo-o ficar no chão até que alguém o puxou dali, soltando um riso de Jerome. Um herói...
❝Alguém invadiu a festa❞ disse, levantando-se e apoiando-se na parede, os olhos caindo para o braço do cara que o levantou. ❝Cobaia de alguma coisa?❞ ele perguntou, apontando para o braço. Jerome não era exatamente conhecido por ser sensível ou delicado, e ele não estava muito preocupado com as pessoas dentro da festa, deixando sua curiosidade falar mais alto, mantendo-o calmo.
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I WAS YOUNG AND A MENACE
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