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nefarious creature
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cinema is my home
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jwckhodgins · 1 year ago
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Ingrid Bergman in Ingrid Bergman: In Her Own Words (2015)
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jwckhodgins · 3 years ago
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Andrey Tarkovsky: A Cinema Prayer (Andrey A. Tarkovsky, 2019)
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jwckhodgins · 3 years ago
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It’s beautiful, Steve.
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jwckhodgins · 5 years ago
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art icons #4 by CONTRADICTOIREPS
don’t repost under any circumstances » like or reblog if taken. [more art series | dash icons]
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jwckhodgins · 5 years ago
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sunset.
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jwckhodgins · 5 years ago
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WHO DO I NEED TO PAY TO MAKE THIS HAPPEN
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Fake Movie Idea - UNRESIGNATION with Lesley Manville as Chrissie Reed and Liam Neeson as Tom Andrews
“Have you ever considered it?” Chrissie asks Tom. “Leaving the service?”
“No,” he says. “This life, it gets inside you. Changes your DNA.”
“Sometimes I have fantasies about retiring.” 
It is Chrissie Reed’s last day as head of the Intelligence Services, but she has kept her resignation a secret from one of her best spies and oldest friends, Tom Andrews. When she is taken by a criminal gang called Z, Tom will stop at nothing to track her down. But suspicious files are found on Chrissie’s computer and there are growing rumours that she organised her own kidnapping - and Z’s terrorist attacks. Tom has the double task of finding her alive and proving her innocence. How well does he really know Chrissie?
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jwckhodgins · 5 years ago
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rachmaninoff e seu segundo concerto para piano.
Na vida, há momentos que não se explicam. São esses momentos específicos que vão moldando um ser humano, momentos que mudam algo dentro deles para sempre. 
Na minha vida, a música fez grande parte desse papel. A música transforma, alimenta sentimentos e cria outros novos, revive coisas perdidas dentro de nós há muito tempo. Quando escutei Rachmaninoff pela primeira vez, soube imediatamente que nunca seria a mesma. Nunca tinha escutado nada tão essencialmente russo, e ainda assim, universal. Prelude in C sharp Minor me acompanhou por semanas, totalmente fixado na minha mente. Foi como abrir uma porta para um novo mundo repleto de novas experiências. A segunda composição de Rachmaninoff que escutei foi seu segundo concerto para piano, o que mais me marcou em toda a minha vida. 
Desde a primeiríssima nota o concerto se revela totalmente mesmerizante. O piano é tão grandioso e poderoso que é capaz de tocar a alma. Um compositor que muito admiro, Hans Zimmer, disse que a música é uma conversa com notas. Com Rachmaninoff isso se revelou para mim da melhor forma possível. A conversa que o piano e a orquestra têm é muito evidente e forte, produzindo harmonias absolutamente memoráveis para a mente e o coração. 
Saber da história por trás da composição do concerto é ainda mais incrível, Rachmaninoff saindo de uma forte depressão causada pelas duras críticas a sua primeira sinfonia, o que fez com que ele duvidasse de sua capacidade como compositor, criando um bloqueio que se estendeu por anos. O concerto que o validou por inteiro e fez com que ele recuperasse a comfiança em si mesmo e, assim, dando um presente à humanidade. 
Esse concerto é muito especial para mim, pois foi o essencial para me ligar completamente ao trabalho desse grande compositor russo, o meu favorito dentre todos. A capacidade de compor deve ser uma das coisas mais marcantes dos humanos, principalmente na música clássica. Falar e transmitir tanto sem nenhuma palavra é extraordinário. Desde que adentrei esse mundo eu senti coisas que nunca teria sentido sem a música. 
Na minha vida, o segundo concerto para piano do Rachmaninoff é uma das razões para viver. 
 Música é suficiente para uma vida toda, mas uma vida toda não é suficiente para a música. - Sergei Rachmaninoff. 
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jwckhodgins · 5 years ago
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as horas
Ser fã de alguém e/ou algo pode nos levar a milhares de experiências ao longo da vida. Algumas geram pensamentos que são marcantes. Há alguns anos, me deparei com uma cena do filme The Hours, estrelando a Meryl Streep. Nessa cena, sua personagem está cuidando de um antigo amor, um escritor que está nos estágios finais de vida, enfrentando a AIDS. Entretanto, seu trabalho como escritor será prestigiado e a personagem de Meryl, Clarissa, pretende fazer uma festa em sua homenagem. É claro que ele não deseja sair de casa e está cansado de tudo. Então, vendo a situação que ele se encontra, e em desespero pelas circunstâncias, ela fala que ele não terá que ir para a festa, nem para a cerimônia que iria prestigiá-lo, ele não precisaria fazer nada que não desejasse. Eis que ele fala algo que volta constantemente para a minha mente: Mas eu ainda tenho que enfrentar as horas, não tenho? Digo, as horas depois da festa, e as horas depois disso. 
 Por mais que eu não esteja enfrentando uma doença que pode me matar em meses ou dias, esse é exatamente o jeito que me sinto. Às vezes me parece que os segundos são como horas. É cansativo esperar por uma conclusão de vida. Não sei um jeito melhor de explicar.
 Os pensamentos que tomam conta de mim constantemente são diversos, mas admito que a cada dia que se passa esse é o mais efetivo. 
 Mas há coisas que ajudam. Como disse, ser fã nos leva a milhares de mundos, e é batendo de porta em porta que eu crio o meu refúgio. 
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jwckhodgins · 5 years ago
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PARASITE wins Best Picture at the 92nd Academy Awards
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jwckhodgins · 5 years ago
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Congratulations to Parasite on winning 4 Academy Awards including Best Picture!
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jwckhodgins · 5 years ago
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"Música fala com o coração e apenas com o coração: é amor!" - Sergei Rachmaninoff.
Por muitos anos tenho sido fascinada constantemente com os encantos e surpresas da música clássica. Desde uma idade bem nova, as melodias difíceis e sutis das orquestras me prenderam completamente. Escutei atentamente por anos e anos os mais clássicos dos clássicos: Mozart, Beethoven, Chopin e outros. Com o tempo, fui dando pequenos passos em novos mundos da música clássica, conhecendo Liszt, me aprofundando em Tchaikovsky (que compartilha o primeiro lugar no meu coração com outro russo que citarei em breve), transcendendo totalmente com Mahler, sendo cativada pelas leves e doces melodias de Debussy e descobrindo o movimento russo que me mudou completamente.
Tenho a impressão que mesmo com o passar dos anos, a primeira vez que escutei uma composição de Sergei Rachmaninoff ficará marcada na minha memória para sempre.
Como uma pessoa que ama assistir patinação artística, fui introduzida a várias peças que nunca tinha escutando antes. Mas nenhuma foi tão significativa quanto a patinação do programa livre da japonesa Mao Asada nas Olimpíadas de Inverno em Vancouver. Prelude in C minor. Essa foi a primeira composição que escutei de Rachmaninoff na minha vida. A essência tão profundamente russa, e ainda assim universal em cada nota me prendeu desde o primeiro momento. Essa composição me perseguiu por dias, até eu escutar o Piano Concerto no. 2. Depois disso, creio que algo mudou dentro de mim para sempre.
A arte pode nos tocar de jeitos diferentes, e a maneira que esse concerto para piano me tocou eu não sei descrever de uma maneira que faça justiça às emoções que sinto quando o escuto. Música tem o poder de nos fazer crescer como pessoas, de nos levar a outros lugares, aqueles pertencentes a nós mesmos, capazes de fazer com que o ser humano conheça um pouco se quer do seu interior. A música tem o poder de tocar a alma! Rachmaninoff entrou na minha vida me fazendo sentir coisas novas e lindas, que até então nunca havia sentido.
O Piano Concerto no. 2 é a pura essência russa e expressa com majestade a genialidade e a sensibilidade do compositor. Me emociona saber a história por trás da composição e como Rachmaninoff se superou com, o que eu acho, ser sua obra prima. Seus adágios são uns dos movimentos mais tocantes dos meus movimentos favoritos de composições clássicas, especialmente o adágio da sua segunda sinfonia.
A segunda sinfonia do Rachmaninoff. Devo realmente me atrever a tentar descrever sua beleza e complexidade? Tenho a felicidade de poder ter agradecido ao condutor Eivind Gullberg Jensen por sua condução totalmente genuína e bela dessa sinfonia. Sinto que nenhuma palavra existente pode fazer justiça a cada momento, não me passa pela cabeça como um ser humano pode ter composto algo tão transcendental. Mas, novamente, sabendo um pouco das circunstâncias, devo deixar meu sincero respeito ao Rachmaninoff. Que ser humano incrível. Eu realmente gostaria de saber o que ele sentiu quando compôs essa sinfonia, creio que foi o sentimento de nostalgia mais intenso possível.
Concluo que Rach estava certo, música realmente fala com o coração e apenas com o coração, é uma das formas mais singelas de amor. Nada se compara.
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jwckhodgins · 6 years ago
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jwckhodgins · 7 years ago
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Mary Poppins Returns Cast
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jwckhodgins · 7 years ago
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“One of the great problems of our age, is that we are governed by people who care more about feelings than they do about thoughts and ideas.”
 →The Iron Lady (2011)
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jwckhodgins · 7 years ago
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The Sound of Music (1965) dir. Robert Wise
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jwckhodgins · 7 years ago
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jo stockton (audrey hepburn)’s photoshoots in “funny face” (1957)🎈
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jwckhodgins · 7 years ago
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Heartbreaking scene from the film
Schindler’s List (1993)
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