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kaikkaibalao · 3 years
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[ KIMI NI TODOKE ICONS 🍉 ] -> reblog and like if you use it 🔆
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kaikkaibalao · 3 years
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“ataranto” é uma fuga do meu estresse emocional (todo mundo odeia o e.r.)
Olá. Faz bastante tempo desde a última vez que eu escrevi aqui, até por que eu não pude trabalhar no bendito capitulo um (vulgo “ataranto”) tanto quanto eu gostaria. O ensino remoto esta fritando os poucos neurônios que me restam.
Agora eu estou escutando um asmr gostosinho enquanto tento descrever como vai o capítulo um  — cujo rascunho já está pronto, mas eu preciso desenvolver bastante o final, já que ficou meio corrido  —  está indo, afinal.
No capítulo um, como eu já tinha conversado com meu amigo, eu quis dar um pouco de contexto à situação que o prólogo apresenta. Vemos Luo numa situação que não é muito diferente para ela, algo como um congresso de várias pessoas importantes no contexto do livro, diretores de outras academias de magia e seus respectivos alunos. Nesse congresso, um ataque é realizado com objetivo de matar todos presentes e roubar o tal artefato mágico que estava na posse de Íris, a mestra de Luo e diretora da academia.
Temos em seguida o que eu planejava como uma cena dramática, agonizante e um pouco perturbadora da chacina na academia. Enfim, ainda não está tão bom, precisa de muitos ajustes e algumas adições, tudo está muito corrido.
Mas temos um rascunho do que deve ser um pontapé inicial na história de Luo e sua jornada de crescimento pessoal e aprimoramento de sua magia.
Indo para “termos técnicos” do capítulo, ele está nas suas singelas 867 palavras, definitivamente menos do que minha meta inicial de 2400 palavras ao menos nos capítulos iniciais, onde eu dou contexto e exploro a inocência e inexperiência da Luo-zinha de 14 anos que tem posse de algo que não sabe controlar, muito menos proteger. Também precisa de revisões para erros de português, então vou passar o pente-fino no prólogo e capítulo um quando tiver tempo, depois de concluído o capítulo um, faço outra revisão e vamos que vamos.
O ensino remoto está me fazendo mal desde o começo, eu realmente fico agoniada com o tanto de coisas que eu tenho pra fazer e entregar. Tem dias que eu sento e estudo dez horas seguidas, tem dias que eu ignoro tudo. Estou tentando sobreviver à primeira fase do e.r., na segunda eu vou ter um dia sem aulas, e nesse dia eu provavelmente vou tirar para fazer minhas atividades e trabalhar aqui. Nos mini-recessos de natal e ano-novo, eu provavelmente vou dar uns pulinhos aqui de novo. Quem sabe?
É isso. Vou deitar pra ler e ir dormir depois.
Kai, dezessete de novembro de dois mil e vinte.
Tchau.
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kaikkaibalao · 4 years
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a saga do prólogo
oi, meu nome é kai e esse é o meu informativo (e potencialmente cringey) blog de escrita.
eu recentemente tive ideias para começar o que pode vir a ser minha primeira saga, e primeiro trabalho sério da vida. irra, eu acho?
meu trabalho sem nome, que atualmente eu só chamo de “nepente”, conta a história de uma moça de 14 anos que estuda numa academia de magia. legal, né? para nós, talvez, mas ela sofre o pão que o diabo amassou quando uma missão que parece grande demais caí em suas mãos. esse é o meu plot até agora.
eu comecei pelo começo, pareceu a melhor alternativa, e fiz o projeto de prólogo. deve ter umas cento e poucas palavras e não me parece tão apelativo até agora, mas algumas amigas pra quem mostrei e meu amigo disseram que estava bom e tinha futuro.
então tô confiando na palavra deles.
ainda é muito difícil pra mim gostar das coisas que eu escrevo, eu já fui uma grande admiradora do meu próprio trabalho, mas hoje em dia é bem complicado gostar de qualquer coisa que eu faça, pra ser sincera.
indo ao prólogo em si (meu objetivo com esse blog é falar sobre meu processo criativo e sobre o progresso do meu trabalho).
eu procurei fazer uma cena propositalmente confusa e agoniada. muita coisa acontecendo e o leitor não faz ideia do que é. muita informação e uma afobação enorme da personagem. eu tentei fazer algo meio interessante, vou explicar agora.
a história é narrada em terceira pessoa, por um narrador. esse narrador em si não tem uma personalidade nem influencia na história, quebrando a “barreira” e conversando com os personagens, como a maddie hatter de e.a.h, por exemplo. é apenas um narrador confiável. mas eu tentei fazer parecer que os sentimentos da personagem “vazavam” e meio que se infiltravam (?) na narração, tornando ela menos impessoal. ela sente emoções fortes e bagunçadas, tanto que elas acabam chegando á narração (tipo as repetições de “não pare, não pare, não pare [...]”), sacaram?
não sei se faz tanto sentido.
eu também estou saindo da minha zona de conforto, já no prólogo a gente tem uma colher de sopa do gore que vem aí. eu tenho uma relação estranha com gore, mas ele vai ser uma ferramenta interessante na história.
por enquanto é isso.
kai, doze de outubro de dois mil e vinte. 
tchau.
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