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Petrovna lidava bem com a época dos exames de meio semestre. Bem, dentro do aceitável, já que considerava, também, um momento de inconveniências. A Vila Festiva, por outro lado, era uma mudança bem-vinda e a princesa explorava com a facilidade de alguém bem disposto; porque, no fim, estava. Já encontrava-se próxima de um dos estandes culturais quando as íris repousaram sobre uma figura distraída. Se aproximou sem delongas, mas não anunciou a si mesma até o sorriso ameno tomar seu devido lugar nos lábios curvados. ❛ Curioso, não? ❜ Seguiu o foco de sua companhia, as sobrancelhas apontando. ❛ Tudo o que não conhecemos sempre parece ser. ❜ Constatou, observando que, ali, o movimento era mais escasso. A concentração de pessoas ainda estava nas barracas, ou nas planejadas apresentações de discentes. ❛ Mas, me diga, é seguro supor que está mais interessadx em negócios que prazer? ❜
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estherelizou:
❛ Exatamente como eu suspeitava.❜ Anunciou, o estalar da língua contra o céu da boca sendo indicativo de que havia encontrado algo. Não era de seu feitio ficar ouvindo conversas alheia, deixando a tarefa para sua pequena, porém eficiente, rede de criados, mas as duas pessoas debatiam há tempo demais sobre qual seria a alternativa correta de uma das questões da prova, para que simplesmente deixasse de lado. Com o celular empunhado, ela se voltou para os que discutiam, sorriso a tiracolo presente nos lábios. ❛ Vocês dois estão errados, porque a resposta certa era a alternativa ‘e’, Margaret foi conhecida como a dama de ferro. ❜
Desapegada do celular, mas desinteressada na conversa que suas colegas levavam, a princesa mantinha a si mesma numa distância curta, apoiada em uma parede e preguiçosamente tocando a tela do aparelho. Não foi até o diálogo ser interrompido que erguera o olhar, parando-o na face da mais nova integrante. ❛ Mesmo? Lamentável, realmente. ❜ Curiosidade e, em seguida, divertimento tomou-lhe as feições. Se era em vão debater respostas, corrigi-las depois de irreversíveis não era exatamente prestativo. ❛ Mas não tem porquê se desesperarem, sim? Só é uma resposta. ❜ Tranquilizou, uma mão quase paternalista em cada ombro das que discutiam anteriormente, esperando dispersá-las. ❛ E gentileza da sua parte apontar, eu presumo. ❜ O tom era tentativo, jocoso, evidente que questionava as motivações da outra.
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⤵ BIOGRAFIA ⤵ . resumo em tópicos + infos . conexões .
da mesma forma que ascenderam ao trono, mantinham-o. sob o pulso firme dos theron, uma rússia forte (ou fortemente militar) prosperou, mas para povo complexo, ou nobreza imensamente gananciosa, o estigma perpetuava: por um lado, conhecidos usurpadores. por outro, heróis por consequência, responsáveis notáveis por tirar família danosa do poder. opostos tão extremos deveria ser sinal para alerta, e fora por muito tempo, mas após anos de preparação e espera, essa já não era uma grande preocupação para o próximo na linha de sucessão. petro assumiu o trono em um momento de estabilidade e casou-se com a filha de um duque espanhol, isabel. a mente rápida da mulher seria problema, não fosse diplomática por natureza, e sendo o primogênito um menino, o matrimônio não poderia ser mais bem sucedido.
keera, a segunda filha do casal, casou comoção menor, mas parecida o bastante pelo império, mesmo que para o pai fosse somente ‘o que veio a seguir’. contente, mas mais conformado, a emoção que demostrara com o tempo poderia ser genuína, mas nunca a viu com olhos que valorizavam. livre das mesmas exigências que o irmão, a pequena teve uma criação rigorosa, mas maleável. eventualmente, entendeu que era porque não precisava de muito. pela maneira condescendente com que era tratada, só precisava ser uma moeda de troca atraente e encantadora o bastante, esperando o momento de ser casada para o bem de acordos. era filha de sua mãe, contudo, e não incomodava-se verdadeiramente com a complacência costumeira, não quando conseguia o que bem entendesse disso.
fez da indiferença a seus interesses um benefício, tendo maior autonomia sobre quais eram seus focos e prioridades. dedicou-se, então, a estudos mais voltados ao próprio poder e diferentes lutas. tornava-se uma coisinha atrevida, se levada no bom humor... e costumava ser. desprendida do resto da corte, ainda que próxima da mãe e dos irmãos, a relação com o pai teve uma transição um tanto natural: de piscar os olhos e fazer-se de inocente para conseguir o que queria, passaram a ter discordâncias frequentes e, logo, a trocas diretas. participava de suas funções como uma boa lady, sorria quando necessário, e ele lhe permitia prosseguir com treinos. não conversavam o bastante, mas keera conseguia o entender; sentira a crescente agitação na população quando finalmente mandada em expedições, e era evidente a inquietação crescente da nobreza.
tarde demais, no entanto, notaram o avanço e antes que pudessem abafar a revolta, um golpe interno tomou lugar. quieto e planejado por nobres do mais alto cargo, nem mesmo a adoração de parte da população impediu a tomada de poder. o pai foi morto, bem como um de seus irmãos mais novos. separada do mais velho, assistiu a caçula ser arrastada, usada como vantagem. não precisava do senso político que não tinha para notar que lutar cegamente, a aquele ponto, seria estupidez. teve de desenvolver qualidades que nunca incomodou-se em ter nos meses seguintes, esgueirando-se e tentando encontrar uma forma de sair disso. até foi uma noiva assustada, quando decidiram que ainda teria uso, uma tentada a aceitar o próprio destino, pelo o que deixava transpassar. e o atuação só intensificou ao ter notícias do primogênito, que conseguiu fugir em meio ao caos.
pela primeira vez, sua sobrevivência recostava-se nas enganações e intrigas que recusava-se fazer parte desde o nascimento. encontrando força dentro do castelo enquanto o herdeiro o fazia de fora, foram meses de quases e percas para que retomassem o que os pertencia, um ano depois. tiveram sorte, de certa forma, por conseguir conter a notícia. keera, ainda assim, não pode dizer ter as mesmas prioridades que antes, nem mesmo clama ser a mesma pessoa. aprendeu o bastante para priorizar o título e a posição que têm: é o que os protege. envolvida mais diretamente no que desrespeita a família, como um todo, prefere não pensar muito em onde limitaria seus esforços. inescrupulosa, mas moderada para o próprio bem, não tirou tempo algum para recuperar-se do período em que fora prisioneira. faz o que é preciso e foi assim na rússia antes de ingressar em carthago, para encontrar alianças.
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˙ .❛ tag dump !
#( now i looked like what i was: a raw wound ) / * mirror .#( there’s something godly yet sinful about her ) / * isms .#( the scars that mark my body they’re silver and gold ) / * development .#( chance is the only game i play with ) / * games .#( i move through town i’m quiet like a fire ) / * interactions .
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you should be addicted to shutting the fuck up
You wanna fuck me so bad it makes you look stupid
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whatever *unleashes all the animalistic rage trapped inside me*
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‘are you decent?’ not morally, but im wearing pants, if thats what youre asking
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The best things in life leave you breathless, right?
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she changed like the moon, sometimes little more than a ghost, barely there a remnant of what she truly was, and sometimes, she shone so bright she took my breath away dazzling with a fervour unmatched.
h.s. (via ravcncycle)
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