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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝑻𝑨𝑺𝑲 01
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀diário de uma semideusa
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
NOME — ksenia ewa zielinski (pronuncia-se como 'senia') IDADE — 22 anos GÊNERO — feminino PRONOMES — ela/dela ALTURA — 1,67 PARENTE DIVIDO — despina NÚMERO DO CHALÉ — 35
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento:
Um dia antes de completar 14 anos.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Ela não se agradou muito, mas é normal da mãe ser meio amargurada.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Sinto falta de caçar com meu pai mundano. Apenas isso.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
A cabeça da medusa conta? Imagina só você está irritada com alguém e simplesmente conseguir petrificá-la? Muito prático.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Prefiro não pensar muito em futuro, gosto de viver o presente.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Simplesmente muito incrível. A sensação de congelar minimamente alguém é fantástica. Fora que para combate corpo a corpo sou uma exímia lutadora devido a minha proteção.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Infelizmente sim. Acabei matando meu cachorro de estimação congelado. Meu pai trouxe uma vadia para nossa casa. Acabei explodindo e ao invés de ter descontado naquela imunda eu acabei cometendo essa atrocidade. O arrependimento e a culpa eu carrego até hoje.
Qual a parte negativa de seu poder:
No presente momento não há, consigo controlá-lo com maestria.
E qual a parte positiva:
Todas. Eu faço neve, porra.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Espada, lanças e e meu cajado. Armas humanas no geral também, já que fui treinada pelo meu pai por conta dele ser militar.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Consegui depois de fazer uma missão para minha mãe.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Arco e flecha. Não me esforço para tentar e por isso tenho dificuldade.
CAMADA 4: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Só minha mãe.
Qual você desgosta mais?
Poseidon, meu avô, com toda certeza. Também não vou muito com a cara do meu tio, Hades.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
De nenhum, prefiro não ser do que trair minha mãe.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Sim, Hades. Não foi bom. Apenas.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
Já fiz para Atena. Minha mãe soube e eu fui punida com dor no dente por uma semana.
CAMADA 5: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Acho todos difíceis, mas tenho fobia de aranha então... aracne me dá arrepios.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Minotauro. Sua força é bizarra.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
Hidra e quimera.
CAMADA 6: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( x )
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x )
CAMADA 7: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Não. Prezo mais pela minha vida. Não sou do tipo "morro por você", sou mais "vou viver ao máximo por quem eu amo".
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Depende. Seria sacrifício benéfico para que? Se for para quem eu me importo eu faria, se fosse para desconhecidos não. Há quem os amem que o faça por eles.
Como gostaria de ser lembrado?
Como uma grande gostosa.
CAMADA 8: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento:
Meu chalé e cachoeira mágica.
Local menos favorito:
Parede de escalada. Só não sou muito fã.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Cachoeira ou as sala de artes e ofícios já que tem isolamento de som, se é que me entendem.
Atividade favorita para se fazer:
Frequentar lugares frios e tomar banho gelado na cachoeira. Também gosto de treinar e ler livros no meu tempo livre. Além disso, voar em pégasus traz uma sensação ótima de liberdade.
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NASTYA KUSAKINA? Não! É apenas KSENIA EWA ZIELINSKI, ela é filha de DESPINA do chalé 35 e tem 22 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há 8 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, KSENIA é bastante SEDUTORA mas também dizem que ela é VINGATIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: Ksenia nasceu em uma pequena aldeia em Novosibirsk, local no qual os invernos pareciam infinitos e o isolamento era quase total. A aldeia, composta por poucas famílias, era cercada por vastas florestas de pinheiros e montanhas cobertas de neve, cenário no qual a garota se encantava. Desde cedo, aprendeu que sobreviver ali exigia força, disciplina e, acima de tudo, a capacidade de se adaptar ao ambiente cruel.
Seu pai, Vladmir, era um homem ríspido e grosseiro, mas seus olhos carregavam a sabedoria de alguém que havia visto o pior do mundo. Ele era um oficial militar aposentado, conhecido na aldeia por sua rigidez e pelo respeito que inspirava. De sua maneira ele dedicou sua vida a criar Ksenia, instilando nela os valores que acreditava serem essenciais para sobreviver: resiliência, autocontrole e força.
A rotina da loira consistia em acordar 5h00 da manhã todos os dias para treinar. Eles corriam através da neve, faziam exercícios de resistência e, mais tarde, seu pai a ensinava manejar armas. E, com toda sua destreza desenvolveu uma rápida precisão em tiro, tornando isso seu hobbie favorito. Esse treinamento, que seria incomum para qualquer outra garota de sua idade, tornou-se parte de sua rotina diária, e Ksenia cresceu acreditando que aquilo era normal.
No entanto, havia algo na garota que a fazia se sentir diferente das outras crianças da aldeia, algo que ela não conseguia explicar. Quando estava sozinha na floresta, sentia uma estranha conexão com o frio ao seu redor. O vento gelado parecia sussurrar segredos que apenas ela conseguia ouvir, e a neve caindo trazia uma sensação de conforto, como se fosse parte de quem ela era.
A curiosidade do paradeiro de sua mãe sempre batia em seus pensamentos, nos quais de vez em quando deixava escapar mas seu pai apenas lhe informava que sua mãe era incrível e especial, mas precisou partir. Apesar da ausência de informações, Ksenia sentia que havia algo mais na história de sua mãe, algo que seu pai não estava pronto para revelar.
Quando completou 13 anos seu pai trouxe até sua residência uma mulher no qual ele estava se relacionando. Com seus hormônios à flor da pele e sem conseguir raciocinar direito ela sentiu pela primeira vez uma raiva ardente dentro de si. Ou melhor, uma raiva que congela. De repente, a temperatura ao redor caiu drasticamente, e antes que pudesse perceber, aquele que estava envolto aos seus braços, seu cachorro, já havia se transformado num cubo de gelo. O ar ao redor da menina tremeluzia com cristais de gelo, e seus olhos refletiam a fúria do inverno.
Seu pai ao ver aquela cena ficou choque. Ele sabia que esse dia poderia chegar, mas havia rezado para que nunca acontecesse. A visão do cachorro congelado e da filha, em pé no meio do caos, fez com que ele tomasse uma decisão difícil. Sem hesitar, ele se aproximou de Ksenia, abraçando-a com uma força quase desesperada. Ele então contou a verdade que havia guardado por tanto tempo de que ela era filha de Despina, a deusa do inverno e das geadas.
O choque da garota foi imenso. Tudo começou a fazer sentido – o frio que sempre a confortava, a sensação de ser diferente, o silêncio de seu pai sobre sua mãe. Seu pai explicou que ele havia se apaixonado por Despina durante uma missão militar na Sibéria, quando ela assumiu uma forma mortal para estar com ele. Eles viveram um breve romance, mas Despina sabia que não poderia ficar. Quando Ksenia nasceu, ela partiu, deixando-o para cuidar da filha, sabendo que um dia seus poderes se manifestariam.
Nos dias que se seguiram, Ksenia lutou para entender essa nova realidade. Ela passou a treinar não apenas com armas, mas também a explorar seus poderes. Embora seu pai fosse incapaz de ajudar diretamente com seus dons divinos, a apoiou como pôde, oferecendo a estrutura e o suporte emocional que ela precisava.
Pouco tempo depois, Dionísio, o deus do vinho e da loucura, apareceu na casa deles. Diferente do que Ksenia esperava de um deus, ele era irreverente, vestido de maneira extravagante e com uma atitude despreocupada. Dionísio explicou que Ksenia precisava ir ao Acampamento Meio-Sangue, um lugar onde semideuses como ela podiam treinar e aprender a controlar seus poderes com segurança. Embora relutante em deixar seu pai e a única vida que conhecia, Ksenia entendeu que precisava ir para conhecer mais do mundo de sua mãe.
No Acampamento Meio-Sangue, Ksenia se deparou com um mundo novo. Lá, ela encontrou outros jovens como ela, todos filhos de deuses, cada um com suas próprias habilidades e desafios. Embora fosse uma excelente lutadora, Ksenia teve dificuldades em se adaptar socialmente. Ela mantinha-se distante, desconfiada de todos ao seu redor, um reflexo de sua educação isolada e ríspida de seu pai. Além disso, ela dificilmente mantinha contato com crianças da sua idade.
Os anos no acampamento foram de intensa transformação. Ksenia aprendeu a dominar seus poderes, utilizando o frio e o gelo de maneiras cada vez mais criativas e poderosas. Ela também se destacou nas batalhas e missões, ganhando o respeito de seus colegas. Contudo, sua conexão com o frio às vezes a isolava, fazendo-a se sentir deslocada, mesmo entre aqueles que deveriam ser seus iguais.
Apesar de suas conquistas, Ksenia nunca deixou de sentir falta de seu pai e da vida que deixou para trás. Como o tempo se passava e seu pai cada vez mais envelhecia, a garota sentia-se culpada por não ficar perto dele, pois ela era a única família de Vladmir.
Depois de longos oito anos no Acampamento Meio-Sangue, Ksenia decidiu que era hora de partir. Sua missão final no acampamento a levou a recuperar um artefato poderoso, e ela sabia que, uma vez que a missão fosse concluída, precisaria enfrentar o mundo mortal por conta própria. Mas ela não estava mais fugindo. Agora, Ksenia estava determinada a reconciliar seu legado divino com sua vida mortal, a entender quem realmente era – não apenas como filha de Despina, mas também como a filha de Vladimir.
Retornando à Rússia, Ksenia encontrou seu pai mais velho, mas ainda forte, esperando por ela. O reencontro foi silencioso, mas cheio de significado. Embora eles não precisassem de palavras para expressar o quanto haviam sentido falta um do outro, Ksenia sabia que a jornada deles estava longe de terminar. Ela estava pronta para enfrentar o que quer que o futuro trouxesse, sabendo que, independentemente de onde estivesse, sempre carregaria consigo o frio do inverno e o calor do amor de seu pai.
Tentou viver uma vida tranquila e ajudar sua aldeia. No entanto, sua tranquilidade foi constantemente interrompida por ataques de monstros, que pareciam estar se tornando cada vez mais frequentes e violentos. As criaturas, que antes eram raras no mundo mortal, agora pareciam caçar Ksenia incansavelmente, como se atraídas por sua presença.
A sensação de perigo iminente, combinada com a frequência dos ataques, fez com que ela tomasse uma decisão difícil: deixar seu pai novamente para voltar ao Acampamento Meio-Sangue.
A despedida foi dolorosa. Seu pai estava hesitante, sabia que não poderia mais proteger Ksenia sozinho. Por mais que fosse raro ele lhe deu um último abraço, não sabendo quando iria conseguir vê-la de novo. Vladmi se despediu dizendo para sua filha sempre lembrar de quem ela era – não apenas uma semideusa, mas sua filha, criada para ser forte e resiliente. Ksenia, por sua vez, prometeu que voltaria para ele assim que pudesse, mas ambos sabiam que a incerteza pairava sobre o futuro.
A jornada de volta ao acampamento foi tudo menos tranquila. Ksenia enfrentou tempestades imprevistas, criaturas mitológicas que a atacavam sem descanso e estranhas visões que a faziam questionar se estava seguindo o caminho certo. Mas sua determinação a manteve firme. O frio, que sempre fora seu aliado, agora parecia ser seu único conforto enquanto ela avançava por terrenos perigosos, movida pela necessidade de encontrar respostas.
Finalmente, após semanas de viagem turbulenta, Ksenia avistou os limites do Acampamento Meio-Sangue. A familiaridade do lugar trouxe um alívio momentâneo, apesar da saudade do lar mortal junto ao seu pai, sentia-se que aquele era o lugar onde ela de fato pertencia.
PODERES: criocinese — convoca uma armadura glacial no tórax e nas pernas, reduzindo impacto de projéteis e golpes físicos, seu toque se torna ainda mais perigoso, já que agora pode fazer com que a pessoa perca o norte e fique totalmente desnorteado por conta do frio.
HABILIDADES: vigor sobre-humano e sentidos aguçados.
ARMA: cajado de ouro imperial enrustido com uma pedra azul. no seu dia a dia ele se transforma em um anel prateado.
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