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#task01
hefestotv · 9 months
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                  Querido jovem semideus,
Seu destino o espera. Agora que você descobriu sua verdadeira linhagem, deve se preparar para um futuro difícil: lutar contra monstros, aventurar-se pelo mundo e lidar com deuses gregos e romanos bem temperamentais. Não invejo você. Como diria Annabeth, o conhecimento é uma arma. Desejo-lhe sorte. Mantenha sua armadura e as armas à mão. Fique atento! E lembre-se, você não está sozinho!
                  Os Diários do Semideus. Rick Riordan, Escriba Sênior, Acampamento Meio-Sangue.
*as informações que forem divulgadas nesse questionário poderão ser usadas para dinâmicas futuras na TV Hefesto envolvendo vossos personagens.
**Ao postarem o questionário, por favor, marquem a central que a gente quer acompanhar todos!
***usem a tag #swf:task01
****Para quem desejar ou for mais fácil, aqui um arquivo em doc do questionário: CLICA AQUI.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome:
Idade:
Gênero:
Pronomes:
Altura:
Parente divino e número do chalé:
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento:
Quem te trouxe até aqui?
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Qual a parte negativa de seu poder:
E qual a parte positiva:
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu?
Qual a missão mais difícil?
Qual a missão mais fácil?
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
*Se você tem benção, pode apagar as perguntas sobre maldição. Se tem maldição, apague as de benção.
Você tem uma maldição ou benção?
Qual deus te deu isso?
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso?
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição?
Essa benção te atrapalha de alguma forma?
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso?
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Qual você desgosta mais?
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Como gostaria de ser lembrado?
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento:
Local menos favorito:
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Atividade favorita para se fazer:
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hangcdmanx · 2 months
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POV TASK 01: OS INTERROGATÓRIOS
Os passos de Damien eram tranquilos conforme se dirigiam para a sala de interrogatórios. Depois de muita discussão, convenceu o pai de que não precisava de um advogado, a última coisa que queria é que colocassem ele na lista de suspeitos por estar já levando um advogado consigo em algo como um assassinato.
O corpo estava relaxado na cadeira conforme esperava o delegado Baptiste chegar para o interrogatório, coisa que não demorou mais do que um minuto para acontecer. O Léfevre só não esperava que o delegado estivesse acompanhado de outro policial, talvez para que tivesse uma pessoa a mais caso esquecesse alguma pergunta que poderia ser considerada importante.
Um breve aceno de cabeça foi dado pelo mais velho antes de sentar-se na cadeira vazia a frente do homem. O policial que o acompanhava copiou o gesto do superior e sentou-se ao seu lado, antes que este começasse a falar. - Senhor Léfevre, não demorarei muito, pode ficar tranquilo. Apenas o chamei aqui para tirar algumas dúvidas. - o tom formal e um pouco simpático demais fazia com o Dan desconfiasse que seu pai tinha alguma coisa a ver com isso.
Sem problemas, delegado, não tenho nada muito importante que pudesse me deixar irritado. - deu de ombros, completamente descontraído. Algo que foi notado pelo colega de Baptiste e que aparentemente lhe irritara um pouco, visto que fechou um pouco a expressão. Um foda-se desse tamanho para ele, pensou Damien.
Certo. Vamos começar então. - um pigarro foi dado pelo delegado, ajeitando a postura levemente enquanto levava uma olhada de canto de seu colega. - Onde você estava na data da morte de Victor?
Com o Aron. Eu estava ensinando ele a jogar Hades II que lançou recentemente, inclusive, recomendo bastante. - disse animado, um sorriso formando-se nos lábios ao lembrar do jogo que estava jogando no momento. Nem se lembrava de quantas vezes zerara o mesmo.
Uma anotação foi feita, acompanhada de uma expressão de reprovação. Aparentemente o delegado achava uma besteira aquelas coisas, bem, um foda-se para ele também, porque Damien achava tedioso as pessoas julgarem o que as outras gostavam - exceto se isso acabasse fazendo mal para alguém, então ai ele até começava a concordar.
Ok, vamos para a próxima. Depois vamos conversar com o seu amigo e ver se é verdade. - uma irritação maior, pois o dar de ombro de Dan não passou despercebido. - Você o conhecia? Como era a relação de vocês?
Éramos colegas na fraternidade, nunca fomos muito próximos. Eu passava mais tempo jogando do que realmente interagindo com o pessoal da casa além do Aron, então, não tenho muito o que dizer sobre ele ou a relação que tínhamos. As vezes nos encontrávamos em alguma festa, conversávamos e bebíamos, mas nada além disso. - explicou calmamente, os olhos escuros correndo do delegado para seu colega que permanecia em silêncio ao lado de seu chefe.
Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurado por ele? - finalmente uma expressão diferente de tranquilidade transpareceu no rosto de Damien... surpresa. Ele estava genuinamente surpreso com aquela informação e também intrigado. O que VIctor estava procurando de diferente do acidente?
Não fazia a menor ideia de que ele estava investigando o acidente com a Fiona. - respondeu depois de alguns segundos absorvente a informação. - E não, eu não fui contatado por ele nenhuma vez desde que nos formamos. - estava curioso agora, mas não deixaria que soubessem, iria começar a usar as habilidades que aprendeu com alguns colegas de fóruns de jogos... começaria a tentar revirar arquivos sigilosos para saber o que Victor poderia ter descoberto.
Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente? - a pergunta foi direta. Aparentemente a paciência de Baptiste com Damien estava chegando ao fim, mas ele não demonstraria aquilo por medo de seu pai.
Sei o que foi passado por vocês. - disse erguendo uma sobrancelha para o delegado. Pergunta esquisita, será que tinham mais alguma coisa suspeita? Não foi acidente? Estavam escondendo aquilo por qual motivo? Bom, ele agora estava querendo descobrir também. - Até agora eu achava que tinha sido mesmo. Mas com essa pergunta que você fez, eu já comecei a duvidar também. - soltou sem pensar muito, era algo que sempre acontecia com ele e que já nem ligava mais para as consequências que poderia acarretar.
O cenho do delegado foi franzido, assim como o do policial ao lado dele - ainda não conseguira ler o nome no distintivo, o que era uma merda. - Certo... vamos para a próxima pergunta. - as palavras saíram devagar, quase como se estivesse se arrependendo de ter perguntado aquilo. Damien era esperto, mais do que Baptiste gostaria e o delegado sabia daquilo. - Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?
Novamente, não faço a mínima ideia do que Victor poderia estar pensando já que não falava com ele. - o tom de voz saiu meio óbvio, fazendo com que o delegado ficasse vermelho, se era raiva ou vergonha, o homem não tinha como saber.
Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvido? - mais uma vez, pergunta direta. Realmente o delegado queria mandar logo Damien para casa.
De novo: eu não faço a mínima ideia. - precisou de muito autocontrole para não xingar novamente o delegado ou falar que a pergunta dele estava sendo idiota demais para ser respondida. Não queria ser preso por desacato.
Você foi procurado por Victor nos últimos anos? - a postura do delegado já indicava que aquela era a última pergunta que ele faria aquele dia ou pelo menos para Damien. Talvez o irritara o suficiente para ser riscado da lista de suspeitos.
Puta merda, pensou o Léfevre, de novo a mesma pergunta? A polícia era tão sem criatividade assim? - Mais uma vez, não falo com ele desde a faculdade. Mesmo ainda morando em Des Moines, eu não saio muito de casa, já que trabalho com computadores.
Muito bem, senhor Léfevre, acabamos por hoje. Pode ir, apenas vou pedir que fique disponível caso precisemos falar com o senhor novamente. - assim que o delegado terminou a frase, já se levantou e preparou-se para sair acompanhado do idiota que não abrira a boca durante todo o tempo. Parecia uma múmia ao lado do superior.
Quase que em um salto, Dan levantou-se para poder ir embora e começar a fuçar o que Victor poderia estar desconfiado. Quem sabe acabava encontrando alguma coisa útil, talvez algo que a polícia não tivesse deixado público.
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adrien-reed · 1 year
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What is your character’s name and occupation?
Adrien Reed, National Park Ranger
What brings them to Saintes?
Only recently finding the word to describe her situation, Adrien is looking to discover herself and immerse herself in the community she is a part of. She’s also aiming to find other elementals and hopefully find a way to control her abilities before anyone ends up getting hurt.
What can we expect next from your character?
You can expect to see a person thrown unexpectedly into a place and a culture that she has absolutely no way to navigate, a person who is usually on the run trying to finally find a place where she belongs. Adrien desperately wishes she was ‘normal’, but knows deeply that it’s not something she’ll ever be. Even still, she tries her best to appear as if she was, still in the mindset of keeping up the facade for as long as she could until she had to run again.
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ksenia-zielinski · 1 month
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝑻𝑨𝑺𝑲 01
 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀diário de uma semideusa
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
NOME — ksenia ewa zielinski (pronuncia-se como 'senia') IDADE — 22 anos GÊNERO — feminino PRONOMES — ela/dela ALTURA — 1,67 PARENTE DIVIDO — despina NÚMERO DO CHALÉ — 35
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento:
Um dia antes de completar 14 anos.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Ela não se agradou muito, mas é normal da mãe ser meio amargurada.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Sinto falta de caçar com meu pai mundano. Apenas isso.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
A cabeça da medusa conta? Imagina só você está irritada com alguém e simplesmente conseguir petrificá-la? Muito prático.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Prefiro não pensar muito em futuro, gosto de viver o presente.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Simplesmente muito incrível. A sensação de congelar minimamente alguém é fantástica. Fora que para combate corpo a corpo sou uma exímia lutadora devido a minha proteção.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Infelizmente sim. Acabei matando meu cachorro de estimação congelado. Meu pai trouxe uma vadia para nossa casa. Acabei explodindo e ao invés de ter descontado naquela imunda eu acabei cometendo essa atrocidade. O arrependimento e a culpa eu carrego até hoje.
Qual a parte negativa de seu poder:
No presente momento não há, consigo controlá-lo com maestria.
E qual a parte positiva:
Todas. Eu faço neve, porra.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Espada, lanças e e meu cajado. Armas humanas no geral também, já que fui treinada pelo meu pai por conta dele ser militar.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Consegui depois de fazer uma missão para minha mãe.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Arco e flecha. Não me esforço para tentar e por isso tenho dificuldade.
CAMADA 4: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Só minha mãe.
Qual você desgosta mais?
Poseidon, meu avô, com toda certeza. Também não vou muito com a cara do meu tio, Hades.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
De nenhum, prefiro não ser do que trair minha mãe.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Sim, Hades. Não foi bom. Apenas.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
Já fiz para Atena. Minha mãe soube e eu fui punida com dor no dente por uma semana.
CAMADA 5: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Acho todos difíceis, mas tenho fobia de aranha então... aracne me dá arrepios.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Minotauro. Sua força é bizarra.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
Hidra e quimera.
CAMADA 6: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( x )
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x )
CAMADA 7: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Não. Prezo mais pela minha vida. Não sou do tipo "morro por você", sou mais "vou viver ao máximo por quem eu amo".
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Depende. Seria sacrifício benéfico para que? Se for para quem eu me importo eu faria, se fosse para desconhecidos não. Há quem os amem que o faça por eles.
Como gostaria de ser lembrado?
Como uma grande gostosa.
CAMADA 8: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento:
Meu chalé e cachoeira mágica.
Local menos favorito:
Parede de escalada. Só não sou muito fã.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Cachoeira ou as sala de artes e ofícios já que tem isolamento de som, se é que me entendem.
Atividade favorita para se fazer:
Frequentar lugares frios e tomar banho gelado na cachoeira. Também gosto de treinar e ler livros no meu tempo livre. Além disso, voar em pégasus traz uma sensação ótima de liberdade.
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eclipsinstar · 2 months
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task #001: os interrogatórios.
12 de julho de 2024
Era cedo quando Hana entrou na delegacia, os olhos castanhos varrendo o local em busca de um rosto conhecido e, ao não encontrar nenhum colega da Kappha Phi, supôs que seria a primeira infeliz a dar depoimento no dia. Ela suspirou, lançando um olhar para o advogado ao seu lado, que se encontrava lá por insistência de Jin, seu marido. Apenas uma precaução, ele dissera, pois temia que os policiais ou o nervosismo levassem Hana a dizer algo que a comprometesse. Não que ele acreditasse que ela tinha alguma culpa no acidente de Fiona, tampouco que estivesse envolvida no assassinato do presidente da fraternidade. Oh, não, nada disso. O medo de Jin residia na possibilidade de ela abrir a boca para contar o quão alterada estava naquela noite há nove anos atrás, ao ponto nem sequer ter certeza o do que havia visto e o que não passara de alucinação. Essa informação não só a colocaria como suspeita do crime, como causaria uma mancha na imagem da família perfeita que se esforçaram tanto para manter.
Hana foi afastada de seus pensamentos por um policial que a abordou para conduzi-la em direção a sala onde aconteceria o interrogatório. Ao adentrar no cômodo, deparou-se com o delegado sentado a esperar por si, então ela sentou na cadeira oposta a ele, enquanto o advogado tomou o assento ao seu lado.
" — Bom dia, senhora Lee. " Desprat a cumprimentou, alternando o olhar para o colega de trabalho dele que a conduzira até a sala e que agora tirava um bloquinho de notas do bolso de trás. Antes de voltar a falar, o delegado já direcionava sua atenção para Hana outra vez. " — Antes de começarmos as perguntas, gostaria de um copo de café, chá..? Posso mandar alguém buscar para a senhora. " ele ofereceu, com um sorriso, indicando com um gesto o policial que entrara por último na sala. Uma gentileza ensaiada, Hana reconhecia muito bem, a intenção, no entanto, fugia do seu conhecimento. Talvez uma maneira de fazer com ela se sentisse à vontade? Bom, não havia surtido efeito, pois ela se mexeu inquieta no assento antes de respondê-lo.
" — Não, obrigada. Eu tomei café antes de vir. " negou, educadamente, devolvendo o sorriso que lhe fora oferecido. Uma mentira, não havia ingerido nada desde ontem, o nervosismo embrulhava seu estômago ao ponto de perder o apetite. Algo lhe dizia que não seria a única mentira que contaria naquela manhã. " — Certo. Vamos começar, então. " o delegado declarou, o sorriso dele esmaecendo, o tom de voz e a feição adquirindo certa seriedade. Antes de continuar, ele consultou rapidamente os papéis em suas mãos.
" Onde você estava na data da morte de Victor? "
" — Hum... Viajei de Paris para Des Moines, isso de manhã. Não me recordo o horário ao certo, desculpe. Passei a tarde no meu apartamento, no centro da cidade, e à noite compareci a uma confraternização da empresa com Jin, meu marido. Depois, voltei com ele para o apartamento e voltamos para Paris no dia seguinte. " Hana respondeu, de forma calma e direta, sem dar muitos detalhes. A bem a verdade, não se recordava muito do que havia feito naquela tarde, provavelmente fora mais um dia entediante como tantos em sua vida. Ela só esperava que isso não abrisse brechas para suspeitas por parte da polícia. Para a sua sorte, a resposta parecia ter sido o suficiente para Baptiste mover para a próxima pergunta.
" Você o conhecia? Como era a relação de vocês? "
" — Seria impossível estar na Kappha Phi e não conhecer Victor. Então, sim, eu o conhecia. Sobre a nossa relação... Erámos só colegas, eu acho? " ponderou ela, revisitando memórias antigas que os envolviam, não conseguindo encontrar nenhum momento que evidenciava que um dia foram mais do que dois conhecidos que se davam bem. Agora, depois do desfecho trágico de Victor, e movida por alguma curiosidade mórbida, Hana desejou ter sido mais próxima dele. " — Eu não o conhecia tão bem quanto outros membros da fraternidade, mas vivíamos sob o mesmo teto, a convivência era tranquila e conversamos algumas vezes em ocasiões diferentes. " concluiu, com crispar de lábios e um leve erguer de ombros.
" Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurado por ele? "
" — Não, não sabia que eu estava sendo investigada por Victor. " respondeu com um riso soprado, como se a ideia fosse absurda. Tratava-se, no entanto, de uma meia-verdade. A informação da investigação feita por Victor havia sido compartilhada na coletiva de imprensa do caso, então o advogado de Hana a alertara para possibilidade do nome dela estar no meio da lista de suspeitos do falecido. Ela só poderia se indagar qual informação Victor tinha sobre si para incluí-la naquilo, talvez ele pudesse preencher lacunas vazias em sua memória a respeito do fatídico dia. Novamente, desejou ter sido mais próxima dele enquanto ele ainda estava vivo. " — E, não, Victor nunca me procurou. Também duvido que ele os meios para me contatar, não nos falamos desde a época da faculdade e, nesse meio tempo, troquei de número e mudei de e-mail. "
" — Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente? "
Com o olhar baixo, observando um ponto qualquer na mesa a sua frente, Hana ainda divagava sobre as informações que Victor podia ter quando o delegado proferiu a mesma pergunta que ouvira nove anos atrás. Os olhos castanhos ergueram-se imediatamente, encarando Baptiste e, logo em seguida, focaram no advogado que se pôs a falar pela primeira vez. " — Minha cliente foi chamada para dar depoimento a respeito do caso Victor Dagoty, não do acidente de Fiona. De qualquer forma, a sra. Lee, na época conhecida como srta. Kwon, já compartilhou o que sabia sobre o ocorrido há nove anos atrás. " o homem declarou, impassível, virando para Hana no mesmo instante para tranquilizá-la: " — Não precisa responder isso. " por mais que fosse uma sugestão, Hana teve a impressão que se tratava de uma ordem. Ao seu ver, seria suspeito evitar a pergunta ao invés de repetir a mesma mentira contada no passado. Então, com um suspiro seguido por um sorriso fraco, ela encarou o delegado outra vez. " — Está tudo bem, eu vou responder. Não sei ao certo o que aconteceu com Fiona, assim como o maioria eu exagerei um pouco na bebida. Em algum momento dei falta do meu celular, subi no segundo andar em direção ao meu quarto e ouvi o barulho que parecia um tiro. Eu entrei no cômodo, tranquei a porta e esperei até ter certeza de que era seguro para sair. Depois me disseram que encontraram Fiona... imóvel. " suspirando, deixou cair os ombros. Quantas vezes teria que contar a mentira até que ela se tornasse verdade? Exausta, Hana se permitiu ser totalmente sincera ao responder a segunda pergunta: " — Não sei o que pensar, se foi um acidente ou não. Gosto de pensar que ninguém da fraternidade faria mal a ela, e que se fosse, de fato um crime, o responsável seria um dos desconhecidos que compareceram a festa naquela noite, mas... Talvez eu estivesse errada, você disse que o Victor estava investigando membros da Kappha Phi. "
" Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente? "
" — Como eu disse, nunca acreditei que um membro da Kappha Phi seria responsável pelo acontecido com Fiona. Isto é, até hoje. Não sei o que Victor descobriu, ou pensou ter descoberto, para suspeitar dos meus colegas. Talvez ele tivesse certo, talvez não... Não tenho como saber. " deu de ombros, sentindo o olhar de repreensão do advogado sobre si. Era a segunda vez que Hana hesitava e não descartava logo de cara a possibilidade de Victor estar certo, embora tivesse sido instruída a não dar nenhum pouco de credibilidade para a investigação dele. Segundo o advogado, quanto mais a mulher contribuísse para a fama de Victor de paranoico e obcecado, melhor. Porém, ela decidiu que lidaria com a consequências disso depois.
" Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvido? "
" — Também queria saber, para ser sincera. " disse ela, pensativa, com um suspiro e um arquear de sobrancelhas enquanto as costas encontravam o encosto da cadeira. Hana realmente queria saber, não estava mentindo a respeito disso. Victor podia ser a chave para preencher as lacunas da sua memória e diferençar o que era real ou não. Bom, agora não tinha como saber. A não ser, é claro, que o responsável por aquela carta tivesse a par das investigações do ex-presidente da Kappha Phi, mas Hana estava incerta se encontraria respostas com essa pessoa. Quem quer que fosse o remetente, não parecia estar disposto a nada além de vingança.
" Você foi procurado por Victor nos últimos anos? "
" — O senhor já não fez essa pergunta? " rebateu, com um franzir de cenhos. Não se tratava de um déjà vu, disso tinha certeza, mas por que o delegado estava batendo de novo nessa tecla? Estranho, pensou. " — De qualquer forma, não, Victor não me procurou. Se o fez, não chegou ao meu conhecimento. " Hana declarou com firmeza, fazendo uma nota mental de checar a caixa de entrada do seu antigo e-mail para sanar a curiosidade que o oficial havia despertado em relação a essa questão. Logo em seguida, Dr. Baptiste deu por finalizado o interrogatório, dizendo que poderia entrar em contato no futuro. Hana e o advogado despediram-se do homem e deixaram o local rumo ao seu apartamento, onde provavelmente remoeriam o que havia sido dito.
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alllreturns · 2 months
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Agora, uma história desse mundo...
Afinal, quem é o salmão amaldiçoado? Antes de Ariel e Eric, e antes do navegador e Adella, outra pessoa tentou a sorte para mudar a direção de seu destino, e, igualmente, o preço de sua tentativa não podia sair barato. 
[ task 1: 𝒆𝒙𝒑𝒍𝒐𝒓𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒇𝒖𝒕𝒖𝒓𝒐. ]
𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟 𓆝
Era uma vez... um garoto e seu pai, um pescador, que viviam na costa do reino. O pescador, já senhor, tinha muitas expectativas sobre seu filho, esperando que, assim que tivesse idade o suficiente, ele pudesse seguir com o pai para que deixassem aquele lugar e navegassem juntos, que o filho explorasse o mar da maneira em que ele mesmo nunca pôde.
Ao invés disso… tinha um filho muito mimado. Foi um garoto animado e sorridente, uma vez, mas que acabou mesquinho e arrogante por rejeitar a ideia de viver pelo mar, e acreditava que merecia algo melhor para si mesmo do que o pai desejava. Por muitas vezes, fugiu de casa, buscando por aventuras no reino e por amizades com pessoas melhores, mais importantes, tendo que ser procurado pelo pai, cansado e entristecido pelo desgosto que o filho sentia por si e pelos sonhos que ele tinha para ele.
O garoto, porém, foi muitas vezes envergonhado quando tentava aproximar-se de um nobre, sempre ignorado por suas roupas mais desgastadas e seu cheiro de água salgada, enquanto as outras pessoas do reino comentavam de sua personalidade ridícula, de como rejeitava o pai e queria ser enturmado entre os nobres que não davam a mínima. Um dia, em suas fugas pela cidade, o garoto falou com um jovem nobre, que, em meio a risos, disse que ele deveria pedir à bruxa que morava no reino, para dá-lo a vida que ele queria.
Era um deboche, não era? Foi o que se perguntou, mas logo procurou pela bruxa, pensando que ela, mesmo se não conseguisse torná-lo uma figura de nobreza, poderia ajudá-lo a se livrar da vida presa ao pai para procurar uma aventura de verdade. Assim, procurou a bruxa do reino até encontrá-la, onde fez o seu pedido, “Eu quero que me torne um príncipe, ou qualquer nobre, e me livre do futuro tedioso que eu teria que viver.” A bruxa, portanto, disse-o que conseguia apagar seu o futuro de navegador, mas para que se tornasse um príncipe, de fato, precisaria ser aceito entre os nobres em uma semana, e se não conseguisse, uma maldição cairia sobre si. É claro, não parecia uma tarefa tão difícil, além de ter tempo suficiente para fazê-lo.
Saiu da casa da bruxa, sendo orientado a ir para casa, que no dia seguinte começaria a ver os efeitos do feitiço. Ao acordar, então, deparou-se com um quarto completamente mudado ao seu redor, realmente digno da realeza, parecendo que estava preso a um sonho. Assim que saiu, no entanto, percebeu que havia uma gigantesca estranheza das pessoas ao seu redor acerca de si — não o reconheciam plenamente, sabendo sua posição de nobreza mas não seu nome, e destacavam a cada momento como ele parecia ter surgido do nada naquele castelo, não pertecendo nenhum pouco aquela realidade.
O resto da semana foi quase que igualmente esquisito, e a cada dia mais desesperador: tinha que exercer sua posição, enquanto as pessoas ao seu redor o combravam mais e mais de seus afazeres reais e repreendiam sua falta de etiqueta real. Acima de tudo, mesmo quando tentava falar com nobres mais jovens, que saiam juntos para realmente se divertirem, recebia risos, sendo tratado quase que como um servo na única vez em que aceitaram sua companhia. Era humilhante, e ridículo, e desesperador. Finalmente, no último dia, correu atrás da bruxa, implorando para que ela tivesse piedade de si e revertesse seu pedido.
Ah, quanto arrependimento. A bruxa, no entanto, o encarou e disse que não podia revertê-lo, pois o futuro já havia sido selado. Não se tornaria mais um navegador, isso já era certeza. Confuso, irritado, ele perguntou o que ela queria dizer com isso. Visitou sua antiga casa esses dias? Aterrorizado, o garoto saiu correndo atrás do lugar em que costumava morar, se deparando, no entanto, com uma multidão ao redor de sua casa, que começou a murmurar com a sua chegada. O que um nobre faria por aqui, procurando saber do velho pescador? Ao conseguir entrar na própria casa, encontrou seu pai sendo abraçado por outras pessoas da vila, que também estranhavam sua presença. Tentou aproximar-se de seu pai, sou eu! Você sabe! O seu filho! Mas ao invés de ser recebido calarosamente, seu pai o empurrou e começou a gritar, porque seu filho havia sumido há dias e ninguém o encontrava, como poderia brincar assim com ele? O homem, então, começou a chorar, e pedir que o tirassem dali.
Não, não. Chocado, encarava agora o que seu pedido havia causado, e porquê a bruxa fez questão de que eles fossem garantidos separadamente. Não, não poderia mais navegar junto a seu pai, nunca mais. Ouviu de outro homem que morava ali perto — eles se conheciam! Ele deveria saber quem era, também, mas não sabia — que o pai mal comia nos últimos dias, que estava enlouquecendo pela falta do filho desaparecido, pela maneira como ninguém sabia onde ele estava.
Tentou ir atrás da bruxa de novo, mas era como se ela tivesse sumido para sempre. Somente ecoava algo na sua cabeça… você rejeita o que guardam para você, mas não espera ser rejeitado de volta? Sem saber o que fazer, apenas sentou-se nas pedras perto do mar, chorando e temendo a maldição que com certeza cairia sobre si. Mal via o tempo passar, até que a noite chehou, e sentiu-se perder o ar como nunca antes. Não era pelo seu choro… havia algo tremendamente errado consigo. Tentava andar, mas parecia que suas pernas iam encolhendo, seus braços enfraquecendo e seu peito queimando. Mal conseguia enxergar, e acredita que tropeçou em alguma coisa, talvez numa pedra — e quando acordou… era um peixe. É claro, precisava ser um peixe. Confuso, enfurecido, tentou como pôde encontrar ajuda entre os animais falantes (que dia revelador e estranho aquele foi), mas ninguém tinha ideia de algo que poderia ajudá-lo (além de um baiacu ridículo que sugeriu uma outra bruxa).
Desolado, acreditou que o que lhe restava era aceitar. Seria um peixe para sempre, como punição por ter rejeitado o mar em frente a seu pai. Poderia viver com isso, talvez.
No entanto, nos primeiros raios de sol do dia seguinte, algo ainda mais estranho ocorreu consigo. Não. Não podia ser, podia? Sentiu seu corpo mudar novamente, sem nem saber quão profundamente no mar ele estava, nadando o mais rápido que seu pequeno corpo conseguiu, mas logo a transformação estava completa quando ele ainda estava submerso, tendo passado horas sem respirar apropriadamente. Acordou na praia, tossindo a água para fora de seus pulmões, e contemplou o que havia acontecido consigo e a vida que estava fadado a viver.
Ah, tão engraçada era essa bruxa…
Desde então, tem tentado viver uma vida melhor — na medida do possível, quer dizer. Não dá pra se viver muito bem quando está constantemente perto de morrer asfixiado ou afogado. Passou um tempo apenas circundando a fatídica praia, encarando a casa que costumava morar e vendo ela mudar com os anos, mas eventualmente passou a passar muito tempo em Atlantia, chegando a conhecer o rei e as princesas e descobrir sobre a tal bruxa marinha que parecia ser tão cruel quanto a terrestre. Quando Ariel se meteu numa encrenca parecida com a sua — mas com um final bem mais feliz —, fez o que pôde para ajudá-la em ambos os lados, mas era dificil quando não estava sempre à disposição.
Ao fim de tudo, ainda é cheio de amargura pelo que aconteceu consigo, se sentindo preso a essa posição de serventia que acabou sendo imposta sobre ele pela natureza de sua maldição, angustiado por não conseguir pertencer completamente a lugar algum, já que não é completamente peixe nem completamente humano, mas especialmente sente culpa pelo destino que o pai encontrou pela sua estupidez e arrogância.
Se houver um jeito, qualquer jeito de reverter tudo que ocorreu consigo, obviamente gostaria de fazê-lo. Não é possivel que esse seja o felizes para sempre que está o prendendo, não é…?
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bluedevilsrpg · 2 years
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01. TASKS - DYNAMICS & EXPLORATION
this will be our first task of the week as we await for members to settle in and get accommodated with each other. a link will be posted within discord for you to access, please check it out! 
PART I. 
the excel sheet serves as the origin exploration of your character’s dynamics with others! slide into your fellow members dms and start chatting out potential connection points and interaction lines that might make their in game reunion spicier ;) if there are any questions, feel free to ask the mod team or the admin and we’ll be happy to help!
*in addition, if you want to further flesh out wanted dynamics, you’re heavily encouraged to do so! but please, make sure to prioritize the sheet.  DEADLINE: JANUARY 28th 2023 10PM EST. 
PART II.
an exploration of roles on a ship.  welcome aboard the ship, this part is an exploration of your character’s role on their sea sailing travels. we’d love for you to dive a little deeper to see how they contribute (or do not contribute) as a crew member. here are some questions and thoughts to consider!
- what’s your character suppose to do on the ship? - what do they actually do on the ship? - do they have experience doing it before? - what are their feelings, are they natural to it or do they feel stuck with it?  - how skilled are they? 
DEADLINE: ONGOING! Whenever you can! 
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oricarnell · 11 months
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ORION CARNELL [TASK01 - HALLOWEEN COSTUME]
LITERALLY ANYTHING
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( Orion isn't picky with what he wears. He doesn't have any shame. He will wear anything. He just needs to be convinced to actually put it on since he doesn't really see the point in it. If you give him any costume, he will probably wear it. You just have to tell him/ask him, because otherwise he will show up in normal clothes. )
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sosoawayrpg · 1 year
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𝐒𝐎𝐒𝐎𝐀𝐖𝐀𝐘𝐑𝐏𝐆 ━━ BEM VINDOS A TÃO TÃO DISTANTE!
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MOBILE NAVIGATION
𝐕𝐀𝐆𝐀𝐒 𝐋𝐈𝐕𝐑𝐄𝐒: skeletons disponíveis.
fique atento aos avisos da central.
reservas ativas.
talvez eu já tenha respondido a sua pergunta aqui, dê uma olhada.
existe rede social em tão tão distante? quais/como são?
cházinho da tarde.
mwfcs.
mwchars.
sosowayrpg awards. 2023 / formulário de votação dos indicados ao awards.
𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐂𝐎𝐍𝐂𝐋𝐔𝐈́𝐃𝐎𝐒:
Aniversário do príncipe Arthur.
Aniversário do príncipe Arthur  ━ Plot Drop .
Happy Halloween Tow.
Os Guardiões do Terror. ━ Plot Drop.
O Casamente Real de Marta Caloteira e Lord Milori. ━ Plot Drop.
𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐀𝐓𝐈𝐕𝐎𝐒:
n/a
𝐓𝐀𝐒𝐊𝐒:
TASK01: Memorias.
TASK02: Objetos.
TASK03: Petweapon.
TASK04: Descendentes.
ABERTO PARA RESERVAS.
tutorial de como jogar pelo tumblr.
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natesoverall · 3 months
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ANTON THIEMKE? não! é apenas  𝗡𝗔𝗧𝗛𝗔𝗡𝗜𝗘𝗟 𝗦𝗢𝗩𝗘𝗥𝗔𝗟𝗟, ele é filho de  𝗔𝗣𝗢𝗟𝗢 do chalé  7  e tem  𝗩𝗜𝗡𝗧𝗘 𝗘 𝗧𝗥𝗘̂𝗦 𝗔𝗡𝗢𝗦. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no  𝗡𝗜́𝗩𝗘𝗟 𝗜𝗜𝗜 𝗗𝗢𝗦 𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦  por estar no acampamento há  𝗡𝗢𝗩𝗘 𝗔𝗡𝗢𝗦, sabia? e se lá estiver certo,  𝗡𝗔𝗧𝗘  é bastante  𝗟𝗘𝗔𝗟 mas também dizem que ele é  𝗨𝗠 𝗠𝗔𝗟𝗨𝗖𝗢 𝗣𝗢𝗦𝗦𝗘𝗦𝗦𝗜𝗩𝗢. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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ㅤㅤㅤㅤㅤconexões + pinterest + playlist + task01
Conselheiro do chalé de Apolo
Instrutor de arco e flecha
Líder da equipe azul de arco e flecha
1,80 m de altura
bissexual
coleciona traumas e tatuagens
leonino nato
𝐏 𝐎 𝐕 𝐒 : um relato da cachaça ﹒ a confiança é uma mulher ingrata ﹒ cadelinha de dona circe
𝐇 𝐄 𝐀 𝐃 𝐂 𝐀 𝐍 𝐎 𝐍 𝐒 : passado caótico ﹒ baile ﹒ maldição
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Rajadas Solares: Nathaniel consegue converter a energia que absorve do sol para disparar rajadas de energia solar com uma alta capacidade destrutiva. Seu poder está diretamente ligado com as emoções, e quando ele se irrita a explosão fica tão próxima de acontecer que ele brilha como um vulcão, como se a energia guardada dentro de si estivesse prestes a rasgá-lo no meio. Instabilidade demais pode ocasionar em explosões acidentais nas rajadas que escapam de suas mãos. Durante a noite ele pode usar a energia que absorveu durante o dia para lançar os disparos. No entanto, usar demais esse poder fora de hora o enfraquece, visto que não pode recarregar usando a energia do sol. Ele fica gelado e pálido, quase como se estivesse apagando. ‎‎Sua conexão com o sol é algo muito particular; ele sente que carrega o sol no lugar do próprio coração — o que além da met��fora para os próprios sentimentos que queimam estupidamente forte no peito, quer dizer que ele tem facilidade com essa parte das habilidades. Absorver a luz solar não só alimenta seu poder, mas também revitaliza completamente o seu humor e sua beleza (segundo ele mesmo). Imunidade ao fogo [ poder passivo ] ‎‎Habilidades de fator de cura acima do normal e reflexos sobre-humanos. Olho de águia é o nome do arco forjado em ouro imperial; um presente que Nathaniel recebeu de seu pai após obter sucesso em sua primeira missão. As flechas são douradas, decoradas com uma plumagem branca que transmite vaidade e elegância. O arco se transforma num anel de ouro que Nathaniel está sempre usando, sendo tão reluzente quanto o próprio. Solis é uma espada leve forjada em ouro imperial e cheia de frufrus. ‎‎Maldição de Circe: Será que Soverall pode sobreviver sem suas mentiras? Quando Nathaniel desrespeitou a honra de Circe no passado, a deusa decidiu testá-lo num joguinho sádico. A maldição faz com que cada vez que Nathaniel diga uma mentira, os venenos corrosivos da Deusa imediatamente o atinjam por dentro, causando sérios danos internos que, se ele não aprender a controlar a língua, o matarão lentamente. A maldição piora gradativamente, os danos ficando cada vez mais intensos.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕── 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄:
‎‎Vaidoso, debochado, sarcástico, perfeccionista, obstinado, leal igual um cachorro, inseguro, dedicado, competitivo, sentimental e orgulhoso.
‎‎Sua linguagem do amor é tempo de qualidade, atos de serviço e palavras de insulto — embora ele também insulte qualquer um. Ele é muito ciumento, protetor e possessivo até mesmo com os amigos, mas jamais admitiria o que está sentindo. Ele deu uma flechada que quase acertou o pé de alguém que coincidentemente estava te incomodando? Ou que estava tomando completamente sua atenção? Ah, isso obviamente foi sem querer ou porque ele teve pena da sua grandíssima incompetência. Melhore.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕── 𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀: 
‎‎ㅤ‎‎ㅤO típico charme dos filhos de Apolo sempre lhe foi muito útil para chamar atenção por onde quer que passasse. Mesmo tendo sido uma criança tímida, o simples ato de se vestir adequadamente, se comportar como um anjo gracioso e sorrir nos jantares chiques já gerava um fascínio instantâneo nos convidados e acompanhava uma série de elogios que traziam uma sensação extasiante de conquista, como se ele fosse o mais belo troféu na estante dos pais. No entanto, esses momentos sempre foram breves e fugazes, porque nada disso compensou o desgosto inexplicável que causava a seus genitores. A dislexia, o TDAH e o fato dele ser um ímã para problemas estranhos e inexplicáveis também não ajudou muito. Desde que se conhece por gente, sempre faltou alguma coisa nele, mas sente que as especulações estranhas que surgiram quando começaram a comentar demais que ele não se parecia tanto fisicamente com a mãe e com o pai o deixaram ainda mais distante dos dois, criando uma atmosfera estranha. Descobrir a verdade por trás daquela traição revelou mais coisas do que ele poderia esperar, e desde então um novo mundo se abriu para Nathaniel.
‎‎ㅤ‎‎ㅤEle se tornou uma pessoa muito obcecada pela perfeição, sempre buscando aquela sensação viciante de fazer os olhos das pessoas brilharem de admiração. No acampamento, ele teve um péssimo começo manejando o arco e flecha — num momento de descuido, ele acidentalmente acertou uma flecha no próprio pé quando a corda escapou entre os dedos. Hoje em dia, é claro, ele nega completamente essa história e acusa qualquer um que se lembre disso de estar delirando. Mente com tanta convicção que nem sente.
‎‎ㅤ‎‎ㅤPor onde Nathaniel passa, deixa um rastro meio caótico que não consegue evitar. No acampamento isso não é diferente; apesar do charme, ele é visto como uma pessoa arrogante e de temperamento difícil. Quando considera alguém uma ameaça, ele se torna especialmente ardiloso. Para não sair por baixo, Nathaniel não se importa nenhum pouco em jogar sujo. Ele não trapaceia, mas joga tão baixo que deixa qualquer pessoa decente irritada. Já se meteu em muitas discussões por coisas como essa, pela competitividade extrema e por ser muito exigente e rígido com seus colegas de equipe. Para criticar ele é ótimo, mas não o chamem para dar um discurso motivador. Ele guarda as palavras melosas para quando está bêbado, o que significa quase nunca, porque isso é horrível para a imagem dele. Ele evita beber desde que pegou trauma da vez que seus amigos ficaram repetindo as asneiras melosas que ele disse no dia seguinte.
‎‎ㅤ‎‎ㅤNo mundo fora do acampamento, o teatro foi uma das coisas que ele se dedicou, embora as dificuldades para conseguir ler as falas o atrapalhassem bastante — e ele tornava as coisas ainda mais difíceis, já que nunca admitia tê-las. Conforme foi crescendo, foi fazendo disso sua profissão, e começou a focar bastante na carreira de ator para se consolidar no mercado. Desde que foi chamado de volta para o acampamento, Nathaniel não para de reclamar, lamentando ter sido obrigado a trocar os holofotes por um acampamento ultrapassado que não valoriza seus talentos. No entanto, ele não odeia ter voltado, pois sente que há mais espaço para as partes desagradáveis dele aqui do que lá fora.
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itscambrie-holmes · 3 years
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                                        Things your muse loves:
Cambrie loves; being taken care of though she would never ask for it or show it, intimate nights in with someone she loves, flowers, wine, and sunshine.
                        How would your muse celebrate valentines day:
Cambrie would usually go out with her friends for dinner and drinks and just enjoy being single bad bitches. If she was with someone she would get all dressed up for a nice dinner then spend most of the night in the bedroom with them.
                                           Their Ideal date:
Though Cam likes to normally endulge in the fancier things, her real ideal date is something more intimate. Something the other has planned out that is thoughtful. A home cooked dinner with candles and flowers where they have real conversations and can end up clearing the table with their bodies. 
                                          Their love language:
Cambrie’s love language is physical touch and acts of service.
                                   What makes their heart flutter:
Someone who can truly take time to understand Cam and is there for her through anything. She loves feeling cared for since she had always been the caregiver growing up. People who show up, who know what they want and give her compliments will win her over. 
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missxbelle · 3 years
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Belle Carlson Moodboard (Claybourne Task 1)
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parkerxhalles · 3 years
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Parker Halles Moodboard (Claybourne Task 1)
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a-law · 3 years
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Astrid Lawson Moodboard (Claybourne task 1) 
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junigreen · 3 years
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                       . 【task 01 || playlist】 .
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the sun in her eyes - soft ride // sour patch kids - bryce vine // sweet hibiscus tea - penelope scott // buttercup - hippo campus // she moves in her own way - the kooks // candy - robbie williams // rollercoaster - bleachers // crash my car - coin // space girl - frances forever // boys aint shit - saygrace // gold dust woman - fleetwood mac // she way out - the 1975 // juniper - katy kirby // mr. rager - kid cudi // she’s a blast - beautiful bodies // dancing queen - daecolm // yellow is the color of her eyes - soccer mommy // she’s killing me - a rocket to the moon // pinch me - young friend // roslyn - cullen // do u dirty - kehlani // (un)lost - the maine // she used to be mine - sara barellies // she’s not afraid - one direction // dream girl - baum // reckless lover - handsome ghost // american beauty - drew holcomb & the neighbors // cuts & bruises - erthlings // kids - current joys // naughty girl - qveen herby // birthday of the sun - melanie // flowers & sex - emeline, smle // champagne & sunshine - plvtinum, tarro // cool - soccer mommy // strange american dream - rayland baxter // carmalyzed crusade - apricot ink // bitch, don’t kill my vibe - kendrick lamar // honey whiskey - satica // alrighty aphrodite - peach pit // diva - beyonce // young, wild & free - snoop dogg, wiz khalifa, bruno mars // chasin’ honey - wild party // judy you hung the moon - harbour // for elise - saint motel // dirty imbecile - the happy fits // fvck somebody - the wrecks // she’s a riot - the jungle giants // old me - 5 seconds of summer // stacy - quinn xcii // agnes - glass animals // particular taste - shawn mendes // good girls (don’t get used) - beach bunny // young & alive - bazzi // candy - doja cat // honey - kehlani // caroline - crash adams // smells like summer - early hours // she’s a rainbow - the rolling stones
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hades-returns · 3 years
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TASK ONE
Charles Bukowski - Bluebird
there’s a bluebird in my heart that wants to get out but I’m too tough for him, I say, stay in there, I’m not going to let anybody see you.
there’s a bluebird in my heart that wants to get out but I pour whiskey on him and inhale cigarette smoke and the whores and the bartenders and the grocery clerks never know that he’s in there.
there’s a bluebird in my heart that wants to get out but I’m too tough for him, I say, stay down, do you want to mess me up? you want to screw up the works? you want to blow my book sales in Europe?
there’s a bluebird in my heart that wants to get out but I’m too clever, I only let him out at night sometimes when everybody’s asleep. I say, I know that you’re there, so don’t be sad.
then I put him back, but he’s still singing a little in there, I haven’t quite let him die and we sleep together like that with our secret pact and it’s nice enough to make a man weep, but I don’t weep, do you?
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