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Some methods to bond with your deities✨💞
research: studying their history and the things they’ve done can help deepen your own bond with them and feel more connected to them
Offerings: the most talked about thing in having a deities, it doesn’t have to be expensive, small things you find outside or things you own or stuff you’ve made or cooked/baked specifically for them can be considered an offering!
hobbies: doing something that honors your deities and the things they love, like for artemis you can practice archery or learning more about feminisn history, for aphrodite you can practice self care and even doing spells for making your own hair masks or face masks
journaling: writing down any dreams you have or the experiences you experience with your deities, it’s always a good way to review and reflect on past decisions and see how much you’ve learned
altar/shrine: have a small area dedicated for them and your practice for them, it can help you focus on them and their engeries
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🏛Hellenic cheat sheets🏛
In construction
Here are some cheat sheets with general information about the Greek Gods which you might find useful in worship but not only!
There is plenty of information I did not include. These are just simple cheat sheets. I could not fit everything in there but this might come in handy if you’re just starting out or want to get to know the Hellenic Gods.
For more information about them, I highly recommend you check out the websites or books I listed in sources!
PSA: Some of the things listed in offerings and associations section are more modern, thus could be regarded as UPGs/SPGs
⚡ The Olympians ⚡
Zeus
Hera
Poseidon
Demeter
Athena
Apollo
Artemis
Ares
Hephaestus
Aphrodite
Hermes
Hestia
Dionysus
Mount Olympus - Home of the Gods
Hyperborea
🦴The Underworld🦴
Hades
Persephone
Hekate
Hypnos
Thanatos
Erinyes
House of Hades & the Afterlife
🌱 Minor deities & daimones 💫
Nemesis
Eris
Phobos & Deimos - bonus info
Eros
Nike
Asklepios
Pan
Iris
Hebe
Priapus
Amphitrite
Aristaios
Thetis
Tyche
Mousai [Muses]
Moirai [Fates]
Charites [Graces]
Anemoi [The Winds]
🌾 Titan & Primordial Gods 🌌
Helios
Selene
Hekate
Eos
Leto
Themis
Rhea
Cronus
Nyx
Gaia
👑 Heroes & deified mortals ⚔
Achilles
Heracles
Asklepios
Ganymede
Dioskouroi
Adonis
Hyacinthus
If you like my content consider supporting me on: https://ko-fi.com/screeching0wlet
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Seu amor me corta
Me sufoca
Me mata

Seus abraços não são caridade
Eles tem um preço
Que é alto, muito alto
Seu carinho me machuca
Seus dedos compridos fazem a troca, de afago, por temor
Você não dá de maneira altruísta
Vossa senhoria me diga sua dor
Vossa senhoria vasculhe meu coração
Vossa senhoria nunca terá a minha mente
A única coisa que tenho o direito
A única coisas que não controla
E manterei assim
Sete chaves, um cadeado
Um grande e pesado cadeado
Como abre?
Oh meu bem
Não abre
Force e ele irá ranger
Grite e ele endurecera
Mas nunca vai abrir
Não para você
Você machuca
Você destroi
Você tira
Minha mente está sempre trancada
Só isso impede que você a quebre
E a reconstrua a seu gosto
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Seus olhos são como um buraco negro
Me absorvendo e me atraindo
Me deixando cada vez mais próximo
Da morte
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Você está na minha frente. Te observo discretamente, me escondendo da sua visão. Sinto que até o sol percebe isso, e tenta me afugentar de sua luz, que faz com que o ver seja possível.
É assustador a maneira com a qual eu me sinto em sua presença — e longe dela também —, um formigamento inerente a minha alma, se abriga em meu peito querendo sair, de mim para você.
Se ao menos eu tivesse a plena certeza de que meus sentimentos são unilaterais, seria mais fácil
Se apaixonar dói.
Não diria que é amor, de maneira nenhuma, não tenho conhecimento sobre seus anseios, seus medos e seus prazeres.
Uma vez, um sábio me disse que amor é a ausência de medo. Então não é amor. O que eu mais sinto é medo. Medo de me rejeitar, medo de me afastar, medo de minha existência ser indiferente para você. Isso dói.
Queria te tocar, pelo menos um segundo. O maior nível de proximidades que temos são os nossos olhares se encontrando algumas vezes ao dia. É algo mínimo, mas me traz uma euforia capaz de fazer eu me abrir para você. Porém, não me abro, eu tenho medo.
No fim das contas, acho que tenho mesmo medo, é de você.
— Dói, mas eu gosto
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Duas pessoas morreram após se casarem com Padilha. E eu temo que essa seja a minha vez.

Duas pessoas morreram após se casarem com Maria Padilha, não é por um acaso que ela ficou conhecida como viúva negra em nossa cidade. Todos a olhavam como uma ameaça, seja temendo seus casamentos ou suas vidas. Ela nunca me causou medo, no momento em que a vi pela primeira vez, sabia estarmos destinados a ficar juntos.
A conheci na cerimônia de seu primeiro casamento, o noivo, Raphael — descanse em paz — era meu amigo da faculdade, me convidou para ser seu padrinho, não sabia ao certo com quem ele ia se casar, ouvira dizer que seria com uma estrangeira, aceitei sem hesitar. A cerimônia foi linda, sem nenhum defeito, o casamento dos sonhos.
Contudo, algo me incomodava desde a entrada da noiva na igreja. Os seus olhos, a maneira com a qual ela andava lentamente — sem se preocupar haver alguém esperando por ela no altar —, seus cabelos sido claramente arranjados meticulosamente para a ocasião.
E novamente, seus olhos, escuros como a noite mais escura do ano, samhain, sem deixar de ser brilhantes, tão brilhantes que tive o mórbido sentimento de que seria cegado por eles.
Não fui, às vezes, me pego pensando que, se tivesse ficado cego, talvez uma parte da desgraça pudesse ser evitada.
Após a lua de mel, me tornei intimo do casal, uma amizade sincera, e aparentemente ideal, pura, exceto pelos olhos dela, cintilantes, aquele brilho me comunicava algo, um aviso, um sentimento. Seria tristeza? Ódio? Até hoje não sei dizer, a única coisa que tenho certeza, é que ela não queria ele ali, Raphael. Não gostava mais dele. Queria o divórcio? Talvez, eram jovens, relacionamentos imprudentes ocorrem com frequência nessa idade, são quase inevitáveis.
Padilha não se divorciou. Poucos meses após o casamento, Raphael veio a óbito. Aparentemente por insuficiência respiratória.
Padilha ficou muito fragilizada, me senti na obrigação de ficar ao seu lado durante o luto. Luto, que não durou muito. Exatamente cinco meses após a morte de meu amigo, ela aparece com uma nova amante, Sabini. Simpática, parece uma boa pessoa. Não demorou muito para outro casório acontecer, dessa vez, optou por algo menos cristão. Fizeram um ritual pagão de união numa praia, usando fitas para atar nós, me lembrava um pouco os casamentos indianos. Sem a parte das roupas cerimoniais e das músicas, era quase a mesma coisa.
O casamento não parecia tão pacífico, elas brigavam muito. Sinto que muitas dessas brigas, tenham ocorrido por conta do ciúme de Sabini em relação a mim e Maria. Ela não entendia, ingenua, o amor que sentíamos um pelo outro, era meramente platônico, pelo menos era o que eu achava. Mesmo com um novo casamento, Padilha continuava com aquele olhar, um pouco diferente agora, soava desiludido, corrompido, frustado.
Morta. Sabini também faleceu, pelos mesmos motivos de Raphael. Maria desabou numa melancolia desoladora, o luto e a tristeza a pegaram desprevenida dessa vez. Permaneci ao seu lado. Como um bom amigo.
Durante nosso tempo juntos, nessa sua fase difícil, Padilha começou a demonstrar alguns sinais de que talvez, o que sentia por mim, estava se desenvolvendo em algo romântico. Durante um momento de fragilidade de ambas as partes, acabamos nos entregando para a luxúria e para o coito. Não vou mentir, foi algo de outro mundo. Profundo, sensível e malicioso.
Repetimos a dose algumas vezes, mas, a situação só ficou séria quando sua menstruação atrasou, e não veio mais. Após alguns testes, era certeza, ela estava gravida. Não vimos outra opção além de nos casarmos, dessa vez, sem plateia, sem cerimónia.
Um simples casório oficializado no papel. Ela era minha, finalmente minha. Inteira, eu iria protegê-la. Os seus antigos parceiros não eram dignos o suficiente, eu sou, sei disso!
Nossa união se manteve estável, entediante, mas não problemática. Parei de enxergar aquele estranho brilho em seus olhos. Tudo estava bem, o único problema era a cama. Dormíamos numa cama queen, a maior da loja de departamentos. Toda vez que deitávamos nela, no meio da noite, achava que ela diminuía, fica minuscula, apertada. Era como um abraço mortal, me levando para as profundezas dos meus próprios pensamentos e de meus sonhos. Tenho até a impressão de que há outras pessoas na cama. Suspeitei de que Maria levava alguém para nossa cama todas as noites, nunca realmente abro meus olhos e verifico para tirar essa ideia idiota da minha cabeça basta eu abrir os olhos, mas não abro, nunca, é como a certeza de que se eu não saber que existe algo de errado, não haverá nada de errado.
Após algum tempo, perto do nascimento de nosso filho, percebi que isso tem que acabar. Sei que Padilha está me traindo, nunca imaginei que ela fosse capaz de fazer algo tão profano, e acho inconcebível a ideia de ela estar fazendo isso na nossa cama enquanto eu durmo.
Um dia, cultivei toda a minha coragem, para que, de madrugada, abrisse os olhos e fosse confronta-la. Já de noite, tive a mesma intuição familiar de a cama ficar menor.
Conto até três e tomo uma atitude.
Eu os abri. Abri meus olhos.
Não há amante. Percebo que há um enorme espaço entre nós dois, tanto físico quanto psicológico. Tal espaço, agora ocupado, por uma imagem turva de Raphael e Sabini. Seus olhos brilham, tão intensamente. Como os de Maria já brilharam. Me assombrando, ainda indecifráveis, mas percebo um certo ódio neles. Uma mágoa.
Achei ter colocado o veneno de Cerbera odollam em suas refeições sem ninguém perceber, é injusto terem raiva de mim. Tudo que fiz foi para te-la comigo, e agora eu a tinha, só para mim.
Gostaria de dizer que acordei no outro dia percebendo que tudo não passou de um sonho, eu estaria mentindo. Não acordei, por insuficiência respiratória.
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