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Mustang. Com.br
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larissamustang2024 · 8 months ago
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A história do Gol quadrado
O Gol surgiu a partir da necessidade de se criar um sucessor para o Fusca após a segunda metade dos anos 1970 para enfrentar outros veículos com projetos modernos como Fiat 147 e Chevrolet Chevette.
Os veículos produzidos pela matriz europeia não atendiam as necessidades do mercado brasileiro devido às condições de estradas e hábitos dos consumidores, exigindo assim uma plataforma mais resistente.
O departamento de engenharia da Volkswagen, localizada na Fábrica II, no bairro paulistano de Vila Carioca, passou a desenvolver o projeto desta plataforma com base no primeiro Polo, que fora, por sua vez, projetada na Alemanha, há alguns anos antes por Phillip Schmidt, que na ocasião, atuava na Volkswagen brasileira como diretor de Pesquisa .
O projeto BX se deu início em maio de 1975, após Schmidt vencer a resistência da matriz alemã devido aos insucessos dos veículos brasileiros SP-2 e o TL, e retirou inspiração no cupê esportivo Scirocco, que por sua vez, fora baseado no Golf.
O nome Gol veio da tendência em que a Volkswagen tinha de dar nomes aos veículos associados a esportes (Polo, Golf, Derby). Assim, este veículo adotou um nome baseado à paixão do brasileiro pelo futebol.
Estreou com motor carburado de corpo simples e arrefecido a ar, herdado do Fusca, um 1300 apelidado de "Gol Chaleira", devido ao barulho característico proveniente do motor, com a opção da utilização de gasolina ou álcool .
Uma importante e fundamental mudança em 1985 para o Gol: a VW passou a ofertar o motor arrefecido a água do Passat. Essas versões traziam faróis, grade, lanternas dianteiras e para-choques idênticos ao Voyage, abandonando os faróis dianteiros sem piscas que invadiam a lateral do carro.
O estepe, que era abrigado no compartimento do motor, passou a ser alojado no porta-malas.A versão refrigerada a ar ficou como um modelo de entrada, ainda denominado Gol BX.
Uma diferença bem visível em relação ao modelo a água era nas lanternas traseiras; a posição de ré não possuía lâmpadas e tinha a lente de cor laranja, a mesma dos piscas traseiros.
A produção do Gol BX perdurou até o fim de 1986.As versões do Gol que utilizavam o motor arrefecido a água tinham a denominação S ou LS, tendo variações de acabamento. Esse foi o último ano com a opção do Gol refrigerado a ar.
Em 1987 ocorre a primeira reestilização da primeira geração.
O Gol ganha frente levemente mais baixa com capô redesenhado, novos faróis, grade, para choques envolventes, novas lanternas dianteiras e traseiras, essas agora com alojamentos para 6 lâmpadas em cada lado, embora o Gol GTS (e futuramente o GTi) viesse com 5 lâmpadas em cada lado e as demais versões com apenas 3 lâmpadas em cada lado. O Gol GT é substituído pelo Gol GTS com alterações no 1.8, que passou a ter somente o álcool como opção, pois o modelo a gasolina deixava muito a desejar em questão de desempenho para um carro "dito esportivo".
Interessante o fato de a Volkswagen insistir que o Gol GTS tivesse apenas 99cv de potência apesar de estimativas indicarem que ele tivesse entre 105cv e 109cv.
Se a Volkswagen admitisse a maior potência, o carro seria taxado com maior imposto, daí o fato de o motor ter a potência nominal tão baixa.
O GTS é o primeiro Gol a vir com aerofólio de fábrica.Muda também a nomenclatura das demais versões: a S vira CL, e a LS vira GL em virtude do empréstimo compulsório estabelecido pelo governo para conter a alta do consumo decorrente do congelamento de preços imposto pelo Plano Cruzado, surge uma versão C, ainda mais básica que a CL, com câmbio de 4 marchas e apenas na cor branca e a álcool, destinada a frotas e órgãos governamentais, que durou apenas até o início de 1988.
Em 1991, ocorre a segunda reestilização da primeira geração, apelidada de "Gol Quadrado".A grade dianteira, os faróis e as lanternas dianteiras (agora com refletivo lateral âmbar em cada uma) ficam mais estreitos, para atender também ao padrão norte-americano, já que o modelo derivado do Gol, o Voyage, ainda era exportado para lá com o nome Fox.
Tanto que no Fox o refletivo âmbar dava lugar à luz de posição lateral cor de âmbar. Na traseira as mudanças são bem discretas: os vincos em baixo-relevo existentes na tampa do porta-malas do Gol passam a ser bem mais suaves e os emblemas que ali estão ganham nova grafia.Dessa vez os para-choques e as lanternas traseiras do Gol não mudam.
O Gol GTi ganha novas cores, ao invés de ser oferecido apenas na cor azul como ocorria de 1988 a 1990. Mesmo com a reestilização da linha Gol, a VW insiste em oferecer o Gol GTS com as lanternas tricolores.
Em 1992, ano em que todas as versões recebem catalisador no escapamento (e com um pequeno emblema "catalisador" na traseira direita), são disponíveis duas versões CL, ambas com o mesmo motor AE 1600.
Uma mais simples com painel sem relógio nem hodômetro parcial, volante de plástico rígido, revestimentos das portas em plástico e rodas de 13 polegadas com pneus 155, e que foi comercializada apenas nesse ano, enquanto não era lançado o Gol 1000.
A outra, mais sofisticada, com interior mais parecido com o do GL, exceto pela ausência do painel satélite, revestimento das portas em tecido, e rodas de 13 polegadas com pneus 175. No final do ano, a versão CL voltou a ser única, com o acabamento mais pobre.
Em 1993 é lançado o Gol 1000. A Autolatina converte o AE 1600 para AE 1000, com isso passou a ser fabricado Gol CL com o AE 1600, e Gol 1000 com o AE 1000. Devido ao incentivo fiscal, o Gol 1000 com motor AE 1.0 de apenas 50 cv passou a ser o mais vendido por ter um custo inferior aos demais. Esse modelo foi fabricado até o fim de 1996. No final do ano, o motor AP 1600 voltou a ser disponível para a versão CL.
Em 1994 o plástico dos para-choques de toda linha Gol passa a ser na cor cinza.Foi lançada a última série especial da primeira geração, o Gol Copa, em alusão à Copa dos EUA, e comercializado apenas na cor azul claro metálico (1994).
Este foi o último ano de fabricação da primeira geração do Gol motor 1600, exceto para o Gol 1000 que continuaria a ser fabricado até 1996, convivendo com o Gol da segunda geração.
Em 1994 o Gol 1000 passava a ser ainda mais simplificado para que ficasse ainda mais competitivo no mercado de populares.
Externamente suas únicas mudanças nesse ano foram a perda de seus frisos nas laterais e as lanternas dianteiras que passaram a ser totalmente na cor âmbar, e assim seguiria até o fim de sua fabricação.Gol Bola nasce em 1994 a 2005 saindo fora do padrão quadrado.
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larissamustang2024 · 8 months ago
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Modelo é cultuado até hoje por fãs e colecionadores e foi o primeiro carro de passeio da Chevrolet no Brasil
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A tão batida expressão ‘divisor de águas’ resume bem o que significa o Opala para a história de Chevrolet no Brasil. A marca que mais vende carros no país atualmente começou a mudar sua imagem por aqui com o lançamento do sedã há exatos 50 anos - 19 de novembro de 1968.
Ele foi o primeiro automóvel de passeio da montadora norte-americana a ser comercializado no mercado brasileiro - até então só vendia caminhões e utilitários.
A partir dali o Opala virou um sucesso nas ruas, com quase 1 milhão de unidades emplacadas em 24 anos de trajetória, quando saiu de linha em 1992. À época, apenas Fusca e Kombi, da Volkswagen, tinham números superiores.
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O modelo então entrou para a galeria dos ‘clássicos brasileiros’, que são eternizados por fãs, clubes e colecionadores que mantêm sempre viva a memória e a paixão pelo carro.
O Opala estreou no 6.º Salão do Automóvel de São Paulo em duas versões de acabamento e com quatro portas: Standard e De Luxo, equipados com o motor 2500 de quatro cilindros (80 cv) ou o 3800 de seis cilindros (125 cv), números remetiam à capacidade dos motores 2.5 e 3.8 litros.
Depois viriam a carroceria cupê, sem a coluna central, a perua Caravan e a variações Comodoro e Diplomata.
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Publicidade da Chevrolet mostrando as variações do Opala no fim da década de 1970.
Coube a versão de luxo Diplomata marcar a aposentadoria do Opala. Mas ela já havia parado no tempo, sem inovações mecânicas e de conteúdo, sendo canibalizado internamente pelo Monza. 
O motor 4.1 de seis cilindros - o famoso ‘seis canecos’ -, que rendia 141 cv no álcool, era um convite a visitas constantes a um posto de combustível. Acabou sucedido pelo Omega.
Para celebrar o cinquentão sedã, selecionamos 11 curiosidades que marcaram a trajetória de um dos carros mais queridos no Brasil.
1. Duas origens para o nomeO nome Opala teria duas origens. Seria a junção de Opel com Impala. A primeira é subsidiária da General Motors na Europa, cujo modelo alemão Opel Rekord serviu  de inspiração para o formato da carroceria.
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O Opel Rekord serviu de inspiração para o formato do Opala.
Já o Impala, sedã de grande porte americano, emprestou o estilo e as potências da motorização. A outra origem é de que se trata de uma pedra preciosa, a opala, encontrada em duas reservas de relevância mundial, uma na Austrália, e outra no Brasil, no estado do Piauí.
2. Marketing com celebridadesÀ época do lançamento, a Chevrolet fez uma forte ação de marketing na TV, estrelada pela atriz Tônia Carreiro, o cantor Jair Rodrigues e o jogador Rivelino, que diziam “Meu carro vem aí”.
3. 1980, o ano do Opala
No primeiro ano de vida, foram fabricados apenas 305 unidades do Opala. Já o ano em que mais se produziu foi em 1980, com ajuda da opção perua Caravan, lançada em 1974. Foram 76.915 exemplares.
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O Opala era fabricado em São Caetano do Sul, no ABC paulista.Chevrolet / ArquivoNa despedida, em 1992, a fábrica de São Caetano do SUL (SP) fez 3.262 veículos.
4. Opala SS tem a ver com os bancos
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A esportividade do Opala SS está mais no visual do que no desemepnho.Chevrolet / ArquivoUma das versões mais desejadas do Opala foi a SS, lançada em 1971. Ela se destacava pelas faixas esportivas largas sobre o capô e mais finas nas laterais, o icônico motor 4100, que rendia 138 cv e por trazer os bancos dianteiros individuais (e não inteiriços como nas demais versões), ou separated seats, em inglês, que dava origem a sigla.
5. ‘Opalete’ quase chegou às ruas
A Chevrolet pretendia ampliar as variações do Opala, e não apenas com a Caravan. A linha 1975 quase teve na sua gama o ‘Opelete’, apelido dado à opção picape do carro, que seguia um estilo inspirado na El Camino - picape derivada do Impala. O projeto V80, como era tratado internamente pela marca, acabou não vingando apesar de uma versão conceitual ter sido criada.
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A imagem acima é uma montagem feita em Photoshop que projetava como poderia ficar o ‘Opala El Camino.
6. Versão cor-de-rosa
A GM apresentou em 1974 uma série especial bastante exótica, chamada de 'Rosa Pantera’. As cores vibrantes (como laranja, amarelo e verde-limão, além do rosa) faziam a moda na época, que respirava os ares do estilo ‘disco music.
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A série especial Rosa Pantera  surgiu na época em que as cores vibrantes eram moda.Chevrolet / ArquivoAs mulheres curtiram a novidade, e muitos maridos compraram a versão para dar de presente às esposas. O problema foi na hora da revenda...
7. Motor ultrapassado, câmbio moderno
Os motorzões do Opala eram festejados pelo mercado em 1969. Mas, pouco sabiam que se tratava de propulsores antigos. O seis cilindros, por exemplo, era uma adaptação do bloco usado pela GM desde 1929!
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Por outro lado a transmissão automática 4HP22, adotada a partir de 1988, era moderna e tinha grife. Fornecida pela alemã ZF,  também equipava modelos de luxo da BMW, como o 735i, e o Jaguar XJS.
8. Morte de um presidente
O ex-presidente Juscelino Kubitschek (1956-61), responsável pela fundação de Brasília em 1960, morreu num acidente de carro em 1976 dentro de um Opala 1970, com capota de vinil.
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O veículo seguia de São Paulo para o Rio de Janeiro, pela Via Dutra. Segundo a polícia, perto de Resende (RJ) o sedã foi atingido na traseira por um ônibus e, desgovernado, atravessou o canteiro central, chocando-se com um caminhão. 
JK estava no banco traseiro do carro, que ficou destruído. Ele só foi identificado pelo RG que levava no bolso.
9. Chave banhada a ouro
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Nos dois últimos anos do Opala foi lançada a série SE Collectors, uma versão do Diplomata com chaves banhadas a ouro, um certificado de propriedade e uma fita K-7 contando toda a história do automóvel.A produção foi limitada em 200 unidades.
10. Carro de executivo, polícia e ambulância 
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As configurações mais completas do Diplomata costumavam ocupar as garagens de grandes executivos. O modelo também virou viatura policial e até ambulância, com a Caravan.
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11. O mais raro dos Opalas
No Salão de São Paulo de 1972, uma das estrelas que brilhavam no estande da Chevrolet era o conceito Las Vegas, um estudo da marca baseado no Opala Gran Luxo, feito exclusivamente para o evento.
Ele jamais foi produzido em série, mas deixou um legado para a linha do sedã que vieram depois, como espelho retrovisor cônico, bancos dianteiros mais altos de encosto inteiriço e o meio teto de vinil branco.
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Ele trazia também itens únicos e inovadores. É o caso da cor Verde Menta, replicada em todo o painel e volante, luz de cortesia para os passageiros de trás e banco traseiro com encostos de cabeça.
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larissamustang2024 · 8 months ago
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O Ford Landau foi um sedã V8 de luxo fabricado no Brasil entre 1967 e 1983. Aqui estão algumas curiosidades sobre o Landau:  
O Landau era um carro grande, com 5 metros de comprimento e 2 metros de largura.  
O interior do Landau era muito confortável, com dois bancos inteiriços que podiam levar mais de seis passageiros.  
O Landau tinha um motor V8 de 272 polegadas cúbicas (4.451 cm³), o mesmo da F-100. 
O Landau tinha um tanque de combustível de 107 litros. 
 O Landau tinha um acabamento interno com tecidos e materiais de luxo.
  O Landau tinha direção hidráulica e rádio, mas o ar-condicionado era opcional e os vidros elétricos nunca foram oferecidos. 
 O Landau tinha uma suspensão macia que fazia o carro adernar.  
O Landau tinha um adorno em formato de “S” na coluna traseira, para lembrar as carruagens francesas de luxo chamadas Landau.  
O Landau tinha uma versão com motor 302 movida a álcool, que chegou a responder pela maioria das vendas em 1980.  
A Ford encerrou a produção do Landau em 1983, substituindo-o pelo Ford Del Rey. 
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Ford Landau galaxie 1967.
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Ford landau galaxie 1983.
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Ford galaxie Landau 1983.
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larissamustang2024 · 8 months ago
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Toyota Supra: conheça a história do carro esportivo japonês
Do típico cupê esportivo nipônico ao Toyota com alma de BMW: confira a trajetória do Supra.
Quem era fã da série de jogos de corrida Gran Turismo certamente vai se lembrar do Toyota Supra de 4ª geração. Modelo que, nos anos 1990, era um dos carros japoneses mais potentes em produção.
Pois a história do Toyota Supra começa bem antes disso, em 1979. Conhecido no Japão como Celica XX e no restante do mundo como Celica Supra, o cupê esportivo surgiu basicamente como uma variação com motores de seis cilindros do modelo Celica. O mais potente deles era um bloco 2.6, que desenvolvia 140 cv.
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O Supra também nasceu grande, com 4,61 m de comprimento, 1,65 m de largura, 1,29 m de altura e 2,63 m de entre-eixos, pesando em torno de 1.270 kg.
A segunda geração, conhecida como A60, foi lançada em 1981. Embora ainda parte da família Celica, trazia uma carroceria completamente nova e com frente em forma de cunha e com faróis escamoteáveis. No típico estilo dos esportivos dos anos 1980.
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 E ficava ainda maior. Apesar do entre-eixos de 2,61 m, trazia uma carroceria com 4,66 m de comprimento.
Nessa geração, o motor mais potente era um 2.8 de seis cilindros em linha, que desenvolvia 180 cv em sua calibração para o mercado europeu.
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A 3ª geração do Toyota Supra estreou em 1986. Conhecida pelo código A70, pela primeira vez rompia os laços com o Celica, se tornando um cupê independente. 
Isso aconteceu por conta da decisão da Toyota de passar o Celica para uma plataforma com tração dianteira, enquanto o Supra iria manter a tração nas rodas traseiras.
Nesse aspecto, o Supra teve o entre-eixos encurtado para 2,59 m e o comprimento ficou em 4,62 m. Apesar do tamanho mais compacto, se destacava por ter boa parte da sua gama de motores acima da marca dos 200 cv, sendo o mais potente deles o 2.5 de 280 cv usado já no fim do ciclo desta geração.
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Em 1993, a terceira geração do modelo saiu de cena para a entrada da geração A80. Toda nova e com uma carroceria de linhas arredondadas, tinha como opção mais potente o motor Toyota 2JZ 3.0 turbo, capaz de atingir até 330 cv.
O Toyota Supra A80 foi encurtado para 4,51 m de comprimento e tinha apenas 2,55 m de entre-eixos. Porém, a largura cresceu e passou para 1,81 m.
As mudanças nas regras de emissões levaram ao fim das vendas do modelo no mercado americano em 1998. Em 2002, foi a vez de a Toyota encerrar definitivamente a produção desse Supra.
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Depois de um hiato de quase duas décadas, a Toyota revelou em 2019 uma nova geração do Supra. O novo modelo foi desenvolvido em parceria com a BMW e compartilhava o projeto básico com o Z4 da marca alemã.
Ambos os modelos são produzidos na Áustria pela Magna Steyr e compartilham os mesmos motores de quatro e seis cilindros, também desenvolvidos pela BMW.
Com 4,38 m de comprimento e entre-eixos de 2,47 m, o cupê esportivo tem como versão mais potente a GR Supra A91 Edition, que traz um motor 3.0 de seis cilindros e 387 cv.
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larissamustang2024 · 8 months ago
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Toyota Supra: conheça a história do carro esportivo japonês
Do típico cupê esportivo nipônico ao Toyota com alma de BMW: confira a trajetória do Supra.Quem era fã da série de jogos de corrida Gran Turismo certamente vai se lembrar do Toyota Supra de 4ª geração. Modelo que, nos anos 1990, era um dos carros japoneses mais potentes em produção.
Pois a história do Toyota Supra começa bem antes disso, em 1979. Conhecido no Japão como Celica XX e no restante do mundo como Celica Supra, o cupê esportivo surgiu basicamente como uma variação com motores de seis cilindros do modelo Celica. O mais potente deles era um bloco 2.6, que desenvolvia 140 cv.
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Toyota supra 1979.
O Supra também nasceu grande, com 4,61 m de comprimento, 1,65 m de largura, 1,29 m de altura e 2,63 m de entre-eixos, pesando em torno de 1.270 kg.A segunda geração, conhecida como A60, foi lançada em 1981.
Embora ainda parte da família Celica, trazia uma carroceria completamente nova e com frente em forma de cunha e com faróis escamoteáveis. No típico estilo dos esportivos dos anos 1980.
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Toyota supra 1980.
E ficava ainda maior. Apesar do entre-eixos de 2,61 m, trazia uma carroceria com 4,66 m de comprimento. Nessa geração, o motor mais potente era um 2.8 de seis cilindros em linha, que desenvolvia 180 cv em sua calibração para o mercado europeu.
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A 3ª geração do Toyota Supra estreou em 1986. Conhecida pelo código A70, pela primeira vez rompia os laços com o Celica, se tornando um cupê independente. 
Isso aconteceu por conta da decisão da Toyota de passar o Celica para uma plataforma com tração dianteira, enquanto o Supra iria manter a tração nas rodas traseiras.
Nesse aspecto, o Supra teve o entre-eixos encurtado para 2,59 m e o comprimento ficou em 4,62 m. Apesar do tamanho mais compacto, se destacava por ter boa parte da sua gama de motores acima da marca dos 200 cv, sendo o mais potente deles o 2.5 de 280 cv usado já no fim do ciclo desta geração.
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Supra 4-° geração 1998 2002
Em 1993, a terceira geração do modelo saiu de cena para a entrada da geração A80. Toda nova e com uma carroceria de linhas arredondadas, tinha como opção mais potente o motor Toyota 2JZ 3.0 turbo, capaz de atingir até 330 cv.
O Toyota Supra A80 foi encurtado para 4,51 m de comprimento e tinha apenas 2,55 m de entre-eixos. Porém, a largura cresceu e passou para 1,81 m.
As mudanças nas regras de emissões levaram ao fim das vendas do modelo no mercado americano em 1998. Em 2002, foi a vez de a Toyota encerrar definitivamente a produção desse Supra.
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Depois de um hiato de quase duas décadas, a Toyota revelou em 2019 uma nova geração do Supra. O novo modelo foi desenvolvido em parceria com a BMW e compartilhava o projeto básico com o Z4 da marca alemã.
Ambos os modelos são produzidos na Áustria pela Magna Steyr e compartilham os mesmos motores de quatro e seis cilindros, também desenvolvidos pela BMW.
Com 4,38 m de comprimento e entre-eixos de 2,47 m, o cupê esportivo tem como versão mais potente a GR Supra A91 Edition, que traz um motor 3.0 de seis cilindros e 387 cv.
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larissamustang2024 · 8 months ago
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Corvette
O Corvette foi apresentado em 1953 em Nova York e rapidamente se tornou um ícone americano.  O Corvette foi o primeiro carro de produção em massa com carroceria inteiramente de fibra de vidro.  O Corvette foi o primeiro carro americano a ganhar a categoria GT nas 24 Horas de Le Mans, em 1960.  O Corvette tem um museu em sua homenagem, o National Corvette Museum, localizado em Bowling Green, Kentucky.  O Corvette sempre teve propulsor dianteiro e tração traseira.  O Corvette teve câmbios de duas até sete velocidades, mas nunca foi equipado com transmissões de cinco marchas.  O Corvette C7 ZR1 é um dos modelos mais rápidos, atingindo 0 a 100 km/h em apenas 2,85 segundos.  O novo Chevrolet Corvette ZR1 2025 tem um 5.5 V8 biturbo, é capaz de produzir até 1.064 cv de potência e tem uma velocidade máxima estimada de 346 km/h.  O Corvette híbrido mantém o motor V8 6.2 aspirado de 495 cv e 65 kgfm que move as rodas.
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Corvette 1960.
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Novo corvette 2025.
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larissamustang2024 · 9 months ago
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Projeção: Mitsubishi Lancer Evolution é imaginado em uma nova geração.
A lenda dos rallys saiu de linha em 2015 e rumores dizem que o nome pode voltar para um SUV.
Para toda uma geração de motoristas que já não são tão jovens, o Mitsubishi Lancer Evo (ou Evolution) era um dos típicos carros esportivos japoneses dos sonhos, daqueles que faziam parte das decorações de paredes e até das pastas escolares na juventude.
Um modelo que é considerado um clássico, e que só seria possível ser compreendido graças ao seu rival, o Subaru Impreza WRX STI, o qual começamos a idolatrar jogando Gran Turismo ou assistindo a uma lenda do WRC, como Carlos Sainz.
Entretanto, enquanto seu arquirrival Impreza continua nas lojas, o LanEvo saiu de linha em 2015, quando a Mitsubishi decidiu que não faria uma nova geração do lendário sedã de tração integral, encerrando as vendas naquele ano. Com os rumores de que o Evolution pode retornar como um SUV híbrido ou até elétrico, resolvemos antecipar como poderia ser a 11ª geração caso ainda tivesse a carroceria sedã.
Mesmo que não exista muita chance de que se torne realidade, ficamos ansiosos em imaginar o design de um Mitsubishi Lancer Evo XI. Nossos colegas do Motor1.com dos Estados Unidos contribuíram com uma renderização, graças ao artista Rain Prisk, e podemos agora ter uma ideia de como seria o ícone da marca Mitsubishi, que está fortemente comprometida com modelos SUVs e 4x4 em geral. Não há como negar que Prisk fez um trabalho magnífico integrando o novo design de front-end usado na Mitsubishi no novo Evo. E, embora tenhamos que concordar que os faróis finos e a grade chegam a ser excessivos, não tem como não ficar hipnotizado pela asa traseira.
Os últimos rumores sobre a volta do Lancer Evo foram em 2019, quando se dizia que poderia recorrer a uma evolução do motor utilizado pelo Megane RS, com uma potência de 345 cv. Também foi dito diversas vezes que poderia virar um utilitário totalmente elétrico, apenas assumindo o nome Lancer Evolution - como foi com o Eclipse Cross.
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Eclipse e Cross da Mitsubishi . A sexta geração 2022.
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Eclipse da geração 2000. Mitsubishi
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Mitsubishi evolution ou evo geração 10.
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Novo Mitsubishi 2024 evo 11.
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larissamustang2024 · 9 months ago
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Camaro, 10 anos de Brasil: 05 curiosidades sobre o icônico muscle car
O Chevrolet Camaro completa neste fim de novembro uma década anos de Brasil. É o “muscle car” de maior sucesso do mercado, com 6,5 mil unidades emplacadas – sendo o superesportivo mais vendido no período. O novo modelo desembarcou no país em outubro, com atualizações no design da parte dianteira, além da adoção de tecnologias de conectividade nível 4, como Wi-Fi, OnStar e o aplicativo myChevrolet.
O Camaro é ofertado exclusivamente na configuração SS mais sofisticada, equipada com motor V8 6.2 de 461 cavalos de potência e 62,9 kgfm de torque, transmissão de dez marchas com a função “launch control”, freios da marca Brembo, além de diferentes modos de condução, incluindo uma apropriada para autódromos.
1-°A trajetória oficial do Camaro no Brasil começou em 2010, coincidindo com o período em que o cupê da Chevrolet resgatava o design e do espírito dos icônicos “muscle cars” norte-americanos. Este modelo, o de quinta geração, foi tão significativo do ponto de vista conceitual que recebeu o prêmio de melhor design do mundo naquele ano.
2-°Em 2014, chegava por aqui um Camaro mais atualizado em relação a estilo, conteúdo e mecânica. Estreava ainda a versão conversível. A grade frontal ficou maior para favorecer o fluxo de ar do motor V8 de 406 cv, a direção passou a ser elétrica e o painel adicionava o sistema Chevrolet MyLink, por exemplo.
3-°Outro momento histórico foi em 2016, com o lançamento da sexta geração do Camaro. A nova arquitetura e o V8 de 461 cv colocaram o superesportivo em outro patamar dinâmico. Ao mesmo tempo acontecia a comemoração do 50º aniversário do modelo nos Estados Unidos e, para a celebração, foi produzido um lote especial da série Fifty. Apenas 100 unidades vieram para o nosso mercado e hoje são cultuadas por fãs e colecionadores.
4-°Já em 2018 foi apresentado o modelo com um visual mais imponente e provocador. O superesportivo da Chevrolet trazia ainda um pacote inovador de tecnologias de segurança, conforto e performance, incluindo a inédita transmissão de dez marchas, os sistemas de controle de largada e de aquecimento de pneus traseiros.
5-°O Camaro foi apresentado em 1966, já como modelo 67 e começou a ser vendido nos Estados Unidos em setembro do mesmo ano. Tinha oito diferentes opções de motor. Duas delas eram seis cilindros em linha e as outras seis todas V8, partiam de 3.8 litros e chegavam até 7.0 litros. O modelo era comercializado em três diferentes versões: RS, SS e Z28. Em seu primeiro ano de vida, o Camaro vendeu mais de 100 mil unidades. Esta geração foi vendida até 1969, totalizando quase 270 mil esportivos comercializados em apenas três anos. Um verdadeiro sucesso.
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larissamustang2024 · 9 months ago
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A lenda das pistas se despede em grande estilo.
Há mais de 50 anos, o Camaro vem transformando a indústria automobilística. E para marcar o fim da sexta geração, o Camaro Collection chega ao brasil com 125 unidades numeradas e exclusivas para o mercado nacional, sem abrir mão das icônicas rally stripes e do motor V8 que faz o sangue dos apaixonados correr mais rápido!.
O Camaro Collection conta com o melhor motor V8 já produzido pela Chevrolet. Além da transmissão de 10 velocidades, são 461 CV de potência, capazes de acelerar de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos.
E mais: o Camaro Collection conta com a função controle de largada, que entrega uma aceleração ainda mais responsiva e imediata dependendo da intensidade do toque no pedal. Já a função burn out, que permite com que seja possível acelerar apenas com as rodas traseiras, foi criada para quem gosta de atrair olhares e impressionar a tudo e a todos.
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larissamustang2024 · 9 months ago
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Mercado brasileiro
Para o Brasil, a Ford trouxe a sétima geração do Mustang GT Performance. Vendido por R$ 529 mil, ele tem 488 cv de potência e 57,5 kgfm de torque. A transmissão é automática de dez velocidades, com um 0 a 100 de 4,3 segundos.
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larissamustang2024 · 9 months ago
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Conheça versão mais potente da história do Mustang.
GTD alcança velocidade máxima de 325 km/h e supera qualquer outro veículo do mesmo modelo já criado pela Ford.
Motor V8 de 5,2 litros, com 815 cv de potência e 91,8 kgfm de torque. Esses são os números são do Mustang GTD, o mais rápido homologado para as ruas já fabricado pela Ford. Com o trem de força, ele alcança uma velocidade máxima de 325 km/h e supera qualquer outro Mustang.
Já o propulsor V8 conta com um sistema de cárter seco, que ajuda a manter a lubrificação em curvas longas e acentuadas.Com o sistema de gerenciamento do óleo, ele permite que o motor tenha uma rotação máxima ligeiramente maior, de 7.650 rpm, 100 rpm a mais que o V8 de 5,2 litros anterior.
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larissamustang2024 · 10 months ago
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MUSTANG SHELBY CURIOSIDADES
O Ford Mustang Shelby GT500 é um carro que possui várias curiosidades, como:  O modelo é uma homenagem a Carroll Shelby, um ex-piloto de automobilismo que criou o modelo Cobra.  O Shelby GT500 tem um motor V8 5.2 Supercharged que entrega mais de 760 cavalos de potência.  O carro possui um câmbio de dupla embreagem com 7 marchas e modos normal, chuva, esporte, arrancada e pista.  O Shelby GT500 tem um sistema de frenagem eficiente.  O Shelby GT500 tem um design novo mais limpo, com rodas que mudaram de 18'' para 19''.  O Shelby GT500 tem sensores aprimorados para medição da qualidade de combustível utilizado.  O Shelby GT500 tem uma performance 0 a 100 km/h de 3 segundos e a velocidade máxima é de 320 KM/h.  
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larissamustang2024 · 10 months ago
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FORD MUSTANG
O Ford Mustang é um automóvel desportivo produzido pela Ford Motor Company. O carro foi apresentado ao público em 17 de abril de 1964 durante a New York World's Fair. O Mustang, apesar de ter sofrido grandes alterações ao longo dos anos é a mais antiga linha de automóveis da Ford, cujo nome se inspira na única raça de cavalo selvagem do país. Foi o primeiro "Muscle Car" da história, sendo seguido anos mais tarde por modelos concorrentes inspirados claramente nele.
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