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bertolt brecht.
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Amor de mulher pega fogo.
Karine Kellermann
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mar me lembra que pra ser é necessário estar sempre em movimento. pra ser, é preciso também fazer barulho.
o mar exige ser ouvido [mesmo na imensidão silenciosa].
e quem bobeia no mar toma caldo.
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mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim
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trovão pra mim sempre foi sinal de que tem tempestade aqui dentro, de que sozinha eu não vou dar conta. pra mim, o vento sempre fez falta e morar numa cidade sem vento era quase insalubre.
hoje, ventando, eu me sinto bem. quase que um acalanto. o frio que vem junto com o vento, que toca minha pele, me faz sentir que nem tudo depende de mim, que nem tudo é minha responsabilidade e que culpa nem sempre é a melhor saída [nunca é]. apesar de amar o vento, o frio que vem com ele só me da uma escolha: vestir um, dois, três casacos. mas o gélido segue ali.
eu nunca temi as tempestades e agora passei a sentir o vento e o frio que vem com ele. da mesma forma que passei a não estancar as tristezas, elas têm me rasgado como um raio rasga o céu. passei a não me responsabilizar por tudo, só o que de fato é minha responsabilidade: vestir meu casaco, abrir minha sombrinha. tenho passado a sentir os sentimentos que me foram proibidos: tristeza, raiva, dor, ódio. sentimentos que me lembram a tempestade.
o que vem com eles eu tô descobrindo.
Oyá tem me ensinado.
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Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
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