ATUALIZANDO O BLOG
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@calladinhovence
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elafazrawr:
“Ah, não, Calle!” Amala pisoteou o chão rapidamente, fazendo barulho com seus saltos e até quase desequilibrou por conta disso, mas estava frustrando-se enquanto tentava desvendar aquela mágica por trás dos requintes da Tiana. “É que é muito comum em uma cultura comerem cera de abelha, ué.” Dava de ombros e fazia uma careta, como se aquele comentário dele fosse até ofensivo; não era como se ela mesma tivesse provado, é claro… “Além do mais, a gente é amigo,” Começou a falar isso em tom baixo enquanto aproximava-se dele, um segredo que os demais não poderiam saber. “você não precisa esconder as coisas de mim. Eu não escondo nada de você, poxa!”
┊O chamariam de ridículo se soubesse que ela é provavelmente a mulher com quem mais se sente confortável em ser ele mesmo. E é por isso que não fica irritado pela forma birrenta que bate os pés no chão, achando graça. Ele tenta disfarçar a risada, e amacia o próprio queixo no processo de tentar desfazer o sorriso jocoso. “― É difícil resistir aos seus ‘ah não calle’.” Sua imitação da voz dela é péssima, mas ele nem se importa mais com isso. Faz apenas para incomodar. “― A cultura de wonderland? Eu já falei para você parar de andar com eles, não são confiáveis.” Provoca, ignorando que sua opinião pode ter mudado depois de seu relacionamento com Effie. Mas apenas gosta de criticar pessoas tão excêntricas. Se encosta na pilastra, e olha para ela dos pés à cabeça como se estivesse julgando sua aproximação. “― Nada? Ah, conta outra Amala. Me diz, onde e com quem você tava ontem, hein? De noite.” Provoca, apenas para a importunar. Não está realmente interessado, mas se pode caçoar dela por isso, te interessa sim! “― É tipo antiético eu te falar as receitas de lá, posso ser demitido. E ai vou ser mais fodido ainda. Sem chance.”
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jdeorleans:
jude nunca entenderia pelo que os castigados passaram, visto que podia encher a boca e dizer que tinha tido uma vida boa, até então. sabia das injustiças, mas tinha aquele lado seu que dizia que os vilões “ mereciam ”, afinal, se fossem pessoas boas, não tinham sido enviados para a cidade debaixo. mas ela também não gostava de ver ninguém incomodado e talvez fosse por aquela razão que decidiu se manifestar quando o viu reclamar do colar. “ eu… eu posso? digo, te ajudar a tirar o colar? isso vai começar a lhe dar uma bela de uma alergia se continuar com. ” estendeu as mãos brevemente na direção dele, com um sorriso curto, apenas para demonstrar que estava apenas querendo o ajudar.
┊Não gosta de aceitar ajuda, porque é naturalmente arrogante e orgulhoso, e quando a ajuda vem de alguém da cidade de cima tudo piora. Mas ele já tentou tirar aquela porra de colar e o maldito fecho sempre escapa de sua unha, e não ajuda não enxergar. O acessório é colado em sua pele, e aquilo é terrível. Por isso, ele dá um suspiro derrotado e concorda com a cabeça. “― Vou precisar sentar pra você alcançar?” É rude mesmo quando vai receber ajuda, e nem se importa muito com isso. Tem uma reputação a manter. Mesmo assim ele se inclina um pouco, diminuindo centímetros de sua altura para que ela possa fazer um bom trabalho. E de preferência, rápido. “― Como conseguem gostar de usar essas merdas todos os dias?” Ele fala sobre pessoas como ela, sobre mulheres que andam sempre enfeitadas. Não passou nem o dia todo com aquilo e já está de saco cheio!
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portermore:
Sempre se empolgava com as coisas, por mínimas que fosse ou até aquelas pelas quais já tinha costume. Assim, sua expressão era de total empolgação, ansiava pela emoção e friozinho na barriga que as voltas malucas da roda gigante poderia lhe proporcionar. Olhou para o homem que organizava a fila e depois, para o loiro ao seu lado, só então notando que era Calladium. “Não? Já me viu ter medo dealguma coisa?” Arqueou as sobrancelhas sentando no lugar vazio ao lado dele. “Paciência, homem. Que desespero todo é esse? Parece que isso aqui vai desaparecer num piscar de olhos desse jeito… Se isso acontecer eu digo que sou feiticeira mesmo não sendo, obviamente. E a culpa é da sua pressa.”
┊É por isso que tem algum interesse em Ayla, que não se parece com as garotas cheias de não me toque de arthurian. Ele é selvagem e rebelde, na visão dele, e isso chama sua curiosidade. A espontaneidade dela também faz ele se divertir, também. Acha que esse é o motivo por nutrir algum tipo de crush na Porter. “― Você ri na cara do perigo, Ayla.” Brinca, apesar de não achar que funciona exatamente assim. Ela deve ter medo de algo, e agora está curioso para descobrir o que é. É automático passar o braço atrás dela, e Calle o descansa no encosto do assento e, consequentemente, aproveita para acariciar o ombro dela distraído. “― Eu só tava arrumando uma desculpa pra você ficar perto de mim logo.” Não é mentira, mas é uma verdade melhor do que explicar sua ansiedade por raramente ir em brinquedos como aquele -- não tinha oportunidades quando menor. “― Saindo daqui você pode me oferecer um algodão doce.”
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@callefou: os de verdade!
família Le fou + Caveira 🐶
@dominiquelefou + @glefou + @valefou
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applewyatt:
estava com uma de suas amigas na espera da roda gigante quando a outra decidiu que justamente quando o operador do brinquedo chamou era o momento perfeito para se esquivar e ir ao banheiro. se apple fosse uma criatura menos egocentrica teria percebido os sinais da amiga. as mãos suando, o rosto pálido. medo de altura na certa, mas o medo de decepcionar a charming no dia favorito da garota parecia ainda pior, no fim, apple não era tão terrivel assim em seu vestido espalhafatoso, teclando em seu magitec distraída o suficiente para não perceber que ela estava saindo até ser tarde demais. — camille, esper! — ela tentou impedir, mas ouviu o o homem vociferar para ela justamente quando já era tarde demais. ela encarou o castigado da mesma maneira que encarava lama em seus sapatos. — não tanto quanto tenho medo de pegar alguma doença. você tomou banho? — perguntou se recusando a se sentar ao lado dele, olhando ao redor antes mas sua pose durou somente até começarem as vaias das pessoas que queriam começar com a mágica viagem na roda gigante. — ta, ta, ‘to indo! — sentou-se ao lado do outro e suspirou irritadamente. — já estou avisando, se tentar alguma coisa eu te empurro desse carrinho!
┊“― Tá dizendo que eu tô fedendo, garota? Você nem chegou perto pra pensar isso." Que se foda se ela é uma Charming, tá sem tempo para aquele tipo de conversa. Ele só está tentando fazer o que mandaram. Sentar sua bunda numa das atrações e ignorar toda a merda que gente como ela, faz contra gente como ele. Claro que não está funcionando, porque ele percebe como olham para ele, escuta os comentários sobre suas roupas e sobre as tatuagens à mostra. E odeia se sentir uma atração maior do que a porra daquela semana. “― Tentar alguma coisa? Ah, claro que eu tentaria. Porque você é muito linda e interessante, né?" Ele acha que falta um pouco de idade, e talvez de carne nela. Mas até que é bonitinha, se não fosse tão esnobe, quem sabe. Mas de qualquer forma isso foderia seus planos com Roxanne, tá de boa. Despojado no assento, ele a olha pelo canto dos olhos antes de voltar sua vista para a paisagem, dando pouca importância para a companhia. Sabe que atitudes assim irritam pessoas como ela, e isso normalmente o diverte. O solavanco inicial o faz oscilar um pouco o corpo, esbarrando nela de leve. “― Foi mal ae."
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